O documento discute as variações linguísticas no português brasileiro, incluindo variações geográficas, históricas, de idade e de gênero. Ele fornece exemplos de como o vocabulário, pronúncia e estrutura de frases variam entre regiões e grupos sociais.
10. Chopis Centis – Mamonas Assassinas Composição: Dinho / Júlio Rasec Eu 'di' um beijo nela E chamei pra passear A gente 'fomos' no shopping, Pra 'mó de' a gente lanchar Comi uns bichos estranhos, Com um tal de gergelim Até que tava gostoso, Mas eu prefiro aipim Quanta gente, Quanta alegria, A minha felicidade É um crediário Nas Casas Bahia (2x) Esse tal "Chópis Cêntis" É muicho legalzinho, Pra levar as namoradas E dar uns rolêzinhos Quando eu estou no trabalho, Não vejo a hora de descer dos andaime Pra pegar um cinema, ver o Schwarzenegger "Tombém" o Van Daime.
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13. ARCA Í SMO L É XICO Ceroula Cueca Pederasta Gay Urinou Pinico Bidê Vaso sanit á rio Mancebo Rapaz Marinete Ônibus Graxeira Empregada dom é stica Escul á pio Médico Califon Sutian Quente-frio Garrafa térmica Mascate Cacheiro viajante Vendedor ambulante / Camelô VARIA Ç ÃO GR Á FICA Elephante Elefante Pharm á rcia Farm á cia Baptista Batista Cincoenta Cinq ü enta Cinquenta
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16. Conclusão Depois de realizado este trabalho conclui que a variação lingüística vem se modificando desde o inicio do Brasil, e vem se modificando até hoje. Podemos observar que as variações lingüísticas aconteceram por necessidade, muitas pessoas começaram a "portuguesaram" palavras do Latim, pois não conseguiam falar as palavras em português. Na antiguidade, se fazia necessária às gírias, pois muitos não conseguiam pronunciar as palavras certas. Hoje em dia as gírias não são mais necessidades e sim uma moda, e servem também para distingui as diferences classes sociais. Este trabalho foi importante para nós, pois descobrimos mas sobre nossa língua e por que apresenta variações de acordo com as classes sociais, faixa etária e sexo.
17. Bibliografia: http://www.idbrasil.org.br/usuarios/linguagem/c4_c_mayara.htm BUDIN, J. e ELIA, Sílvio. Compêndio de Língua e de Literatura. 2 ed. São Paulo, Companhia Editora Nacional, 1954. CABRAL, Leonor Scliar. Introdução à lingüística. 7 ed. Rio de Janeiro: Globo, 1988. CAMACHO, R. A variação lingüística. In: Subsídios à proposta curricular de Língua Portuguesa para o 1º e 2º graus. Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, 1988. CUNHA, Celso Ferreira da. Gramática da Língua Portuguesa. 12 ed. Rio de Janeiro: FAE, 1992. MARTINET, A. Elementos de lingüística geral. Trad. de J. Morais-Barbosa. Lisboa, Liv. Sá da Costa, 1964. (ELG) NASCENTES, Antenor. Tesouro da Fraseologia Brasileira. 2 ed. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos S.A. , 1966. PRADO MENDES, Soélis T. (2000) A ausência de artigo definido diante de nomes próprios no português mineiro da comunidade de Barra Longa: caso de retenção?, dissertação de mestrado,FALE/UFMG. RAMOS, Jânia (1998) “História social do português brasileiro: perspectivas”, in CASTILHO, A (org.) Para uma história do português brasileiro, SP: Humanitas.