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Equipe Central
Supervisora: Ana Lúcia
Bolsistas: Cássio, Cristiane Araújo, Louise Nobre, Tainá e
Zenildes Protázio.
COLÉGIO ESTADUAL DA BAHIA - CENTRAL
Imagem: Acervo Déborah Kelman –
Colégio Central na década de 60.
Imagem: http://colegiocentralba.blogspot.com.br/
Colégio Central nos anos 2000.
 O Colégio Estadual da Bahia – Central foi criado pela Lei n. 33 de 9 de
março de 1836 com a denominação de Liceu Provincial da Bahia;
 Em 1837 passou a funcionar no Convento dos Frades Agostinianos
(UCSal) ;
 Em 1895, a ser equiparado ao Colégio Pedro II, na época Ginásio
Nacional, recebendo a denominação de Ginásio da Bahia;
 Em 1942, a partir da Reforma Capanema, recebe a denominação de
Colégio Estadual da Bahia. Foi a única instituição educacional
secundarista pública até 1942, em Salvador;
 A partir de 1949, a denominação de Colégio Estadual da Bahia – seção
CENTRAL, com a qual ficou consagrado até os dias de hoje.
O bairro de Nazaré, que antigamente se escrevia com TH, se desenvolveu em
torno das freguesias de São Pedro, de Santana do Sacramento e, mais tarde,
da freguesia de Nossa Senhora de Brotas. O conceito de bairro começou a
surgir no final do século XIX. Localizado no centro de Salvador, entre os
bairros de Brotas, Tororó , Barbalho e do Centro Histórico, Nazaré tem como
coluna vertebral a Avenida Joana Angélica. Em torno desta, outras
localidades, como o Jardim Baiano, a Saúde, a Mouraria e a Lapa, são
consideradas por estudiosos como sub-bairros que fazem parte de Nazaré.
No bairro existem duas grandes praças: o Campo da Pólvora e o Largo de
Nazaré, além de diversos outros monumentos históricos da cidade, como o
Fórum Rui Barbosa – que guarda os restos mortais do seu patrono – diversas
igrejas, hospitais e estações de ônibus e Metrô, e o tradicional Colégio
Estadual da Bahia – Central.
Fonte: PEREIRA, Manoel Passos. Historia do Bairro de Nazaré – Uma
experiência Participativa. Salvador, FUNCEB, 1994
LOCALIZAÇÃO DO COLÉGIO ESTADUAL DA BAHIA – CENTRAL
214 linhas de ônibus 3 pontos de taxi
3 estações de bicicleta 2 estações de metrô
 F
Acessibilidade parcial na escola. Há
acesso para cadeirantes somente na
entrada da escola e no térreo dos
pavilhões.
Fonte:http://colegiocentralba.blogspot.com.br
Foto: Cristiane Araújo
ESTRUTUTA DO COLÉGIO CENTRAL
“Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas.
(...)
Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem
para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já
nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.”
Rubem Alves
Fonte: http://colegiocentralba.blogspot.com.br
Rio Branco Moura Bastos
Foto: Cristiane Araújo
Foto: Cristiane Araújo
Carlos Santana Carneiro Ribeiro
Fotos: Cristiane Araújo
DADOS GERAIS
Número de Alunos: Aproximadamente 2.500
Número de Professores: 40
Número de funcionários: 30
Número de salas: 50
Laboratórios de informatica: 2
Biblioteca: 2
Quadras esportivas: 2
Auditorio: 1
CONVERSANDO COM OS PROFESSORES...
“O colégio tem uma ótima estrutura física, o que falta é uma
manutenção constante, e por ser um Colégio secular, o Estado deveria
ter uma atenção maior, pois a escola tem possui uma bela história.”
Professora Eunice Rocha Freire
“Além de bem localizado, o colégio apresenta um espaço físico amplo,
mas para que fique agradável, necessita de uma reforma de qualidade.”
Professor Arnald
“Contamos com um excelente equipamento escolar, um colégio com porte
universitário, cujo o patrimônio físico abarca sete prédios e um anexo.”
Professora Débora
Fotos: Cristiane Araújo
Imagem: Sala de aula
Imagem: Área externa da escola
Imagem: Quadra esportiva
OBSERVAÇÕES:
Em 1940 existiam quatro salas com quatro turmas, onde as duas primeiras eram
mista, mas predominância do sexo masculino, e as outras duas salas só contavam
com a presença de alunos do sexo masculino. Atualmente, o colégio possui no seu
quadro de estudantes, um maior número de estudantes do sexo feminino.
Assim como no quadro de alunos acontecia o mesmo com o numero de professores,
sendo em maior parte do sexo masculino, no período imperial. Atualmente, o quadro
de professores abarca um número maior de professores do sexo feminino.
 PROEI
É uma das estratégias da Secretaria da Educação do Estado, no
âmbito dos 10 Compromissos para Fortalecer a Escola Pública na
Bahia, do Programa Todos pela Escola.
- Visa consolidar a política de educação integral para o
ensino fundamental II e ensino médio da rede estadual. O
principal objetivo do programa é o de “contribuir para a
formação do sujeito na sua integralidade e para sua
emancipação humana e social”.
- A proposta curricular do ProEI, tem como base um currículo
integrado.
PROEMI
- O Programa Ensino Médio Inovador é um programa do Ministério
da Educação, que visa induzir ao redesenho dos currículos do
Ensino Médio, compreendendo que as ações propostas
inicialmente serão incorporadas gradativamente ao currículo.
-De acordo com o documento orientador do PROEMI 2014, o
Projeto de Redesenho Curricular (PRC), deverá ser elaborado
pelas escolas indicadas pelas Secretarias de Educação dos
Estados, e deverá atender às reais necessidades das unidades
escolares.
Pesquisando o conceito de Projeto Político Pedagógico,
encontra-se em Vasconcelos (2009) a seguinte explicação:
.
É o plano global da instituição. Pode ser entendido como a
sistematização, nunca definitiva, de um processo de Planejamento
Participativo, que se aperfeiçoa e se concretiza na caminhada, que
define claramente o tipo de ação educativa que se quer realizar. É um
instrumento teórico-metodológico para a intervenção e mudança da
realidade. É um elemento de organização e integração da atividade
prática da instituição neste processo de transformação.
 Diálogo com o diretor;
 Questões políticas;
 Dificuldades;
 PACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO
MÉDIO NA BAHIA;
 A possibilidade de elaboração do PPP.
O IDEB foi criado em 2007 pelo INEP e resulta da combinação de dois
fatores que interferem na qualidade da educação: indicadores de fluxo
(taxas de aprovação, reprovação e evasão), medidos pelo Censo Escolar,
indicadores de desempenho em exames padronizados como o SAEB e
Prova Brasil, realizados a cada dois anos ao final de determinada etapa da
educação básica (4ª e 8ª séries do ensino fundamental e 3º ano do ensino
médio).
IDEB Observado Metas
2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2021
Total 3.4 3.5 3.6 3.7 3.4 3.5 3.7 3.9 5.2
Dependência Administrativa
Pública 3.1 3.2 3.4 3.4 3.1 3.2 3.4 3.6 4.9
Estadual 3.0 3.2 3.4 3.4 3.1 3.2 3.3 3.6 4.9
Privada 5.6 5.6 5.6 5.7 5.6 5.7 5.8 6.0 7.0
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que
atingiu a meta.
Fonte: Saeb e Censo Escolar.
O questionário com 15 perguntas foi aplicado nas turmas de 1º e 3º
ano do Colégio Estadual da Bahia de 05 à 09 de maio de 2014.
1º ano tem 286 alunos matriculados; 3º ano tem 127 alunos
matriculados. Total de 413 alunos.
 Somou-se um total de 215 (52.05%) questionários aplicados a
serem tabulados para analise dos resultados.
91
122
2
0
20
40
60
80
100
120
140
Masculino Feminino Não informado
1 - SEXO
32
57
39 39
22
18
3 3
1 1
0
10
20
30
40
50
60
14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos 19 anos 20 anos 21 anos 23 anos Não
informado
2 - Idade
46
166
3
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
3º ano 1º ano Não informada
3 – Quantidade de alunos por série
177
37
1
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
somente estuda Estuda e trabalha Em Branco
8 – Atividades exercidas pelos alunos
21 21
15
11 9 8
130
0
20
40
60
80
100
120
140
Brotas Federação Sussuarana Pernambués Palestina Pau Miúdo outros
4 - Bairro onde mora
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional. Disponível em:
<http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em
05/06/2014.
VASCONCELOS, C. do S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto
político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2009.
VASCONCELOS, M. S. Disciplina e indisciplina como representações na
educação contemporânea: a ética da obediência. In: BARBOSA, R. L. L.
(Org.). Formação de educadores: desafios e perspectivas. p. 465-477, 2003.

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História e estrutura do Colégio Estadual da Bahia - Central

  • 1.
  • 2. Equipe Central Supervisora: Ana Lúcia Bolsistas: Cássio, Cristiane Araújo, Louise Nobre, Tainá e Zenildes Protázio.
  • 3. COLÉGIO ESTADUAL DA BAHIA - CENTRAL Imagem: Acervo Déborah Kelman – Colégio Central na década de 60. Imagem: http://colegiocentralba.blogspot.com.br/ Colégio Central nos anos 2000.
  • 4.  O Colégio Estadual da Bahia – Central foi criado pela Lei n. 33 de 9 de março de 1836 com a denominação de Liceu Provincial da Bahia;  Em 1837 passou a funcionar no Convento dos Frades Agostinianos (UCSal) ;  Em 1895, a ser equiparado ao Colégio Pedro II, na época Ginásio Nacional, recebendo a denominação de Ginásio da Bahia;  Em 1942, a partir da Reforma Capanema, recebe a denominação de Colégio Estadual da Bahia. Foi a única instituição educacional secundarista pública até 1942, em Salvador;  A partir de 1949, a denominação de Colégio Estadual da Bahia – seção CENTRAL, com a qual ficou consagrado até os dias de hoje.
  • 5. O bairro de Nazaré, que antigamente se escrevia com TH, se desenvolveu em torno das freguesias de São Pedro, de Santana do Sacramento e, mais tarde, da freguesia de Nossa Senhora de Brotas. O conceito de bairro começou a surgir no final do século XIX. Localizado no centro de Salvador, entre os bairros de Brotas, Tororó , Barbalho e do Centro Histórico, Nazaré tem como coluna vertebral a Avenida Joana Angélica. Em torno desta, outras localidades, como o Jardim Baiano, a Saúde, a Mouraria e a Lapa, são consideradas por estudiosos como sub-bairros que fazem parte de Nazaré. No bairro existem duas grandes praças: o Campo da Pólvora e o Largo de Nazaré, além de diversos outros monumentos históricos da cidade, como o Fórum Rui Barbosa – que guarda os restos mortais do seu patrono – diversas igrejas, hospitais e estações de ônibus e Metrô, e o tradicional Colégio Estadual da Bahia – Central. Fonte: PEREIRA, Manoel Passos. Historia do Bairro de Nazaré – Uma experiência Participativa. Salvador, FUNCEB, 1994
  • 6. LOCALIZAÇÃO DO COLÉGIO ESTADUAL DA BAHIA – CENTRAL
  • 7. 214 linhas de ônibus 3 pontos de taxi 3 estações de bicicleta 2 estações de metrô
  • 8.
  • 9.  F Acessibilidade parcial na escola. Há acesso para cadeirantes somente na entrada da escola e no térreo dos pavilhões. Fonte:http://colegiocentralba.blogspot.com.br Foto: Cristiane Araújo
  • 10. ESTRUTUTA DO COLÉGIO CENTRAL “Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas. (...) Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.” Rubem Alves Fonte: http://colegiocentralba.blogspot.com.br
  • 11. Rio Branco Moura Bastos Foto: Cristiane Araújo Foto: Cristiane Araújo
  • 12. Carlos Santana Carneiro Ribeiro Fotos: Cristiane Araújo
  • 13. DADOS GERAIS Número de Alunos: Aproximadamente 2.500 Número de Professores: 40 Número de funcionários: 30 Número de salas: 50 Laboratórios de informatica: 2 Biblioteca: 2 Quadras esportivas: 2 Auditorio: 1
  • 14. CONVERSANDO COM OS PROFESSORES... “O colégio tem uma ótima estrutura física, o que falta é uma manutenção constante, e por ser um Colégio secular, o Estado deveria ter uma atenção maior, pois a escola tem possui uma bela história.” Professora Eunice Rocha Freire “Além de bem localizado, o colégio apresenta um espaço físico amplo, mas para que fique agradável, necessita de uma reforma de qualidade.” Professor Arnald “Contamos com um excelente equipamento escolar, um colégio com porte universitário, cujo o patrimônio físico abarca sete prédios e um anexo.” Professora Débora
  • 15. Fotos: Cristiane Araújo Imagem: Sala de aula Imagem: Área externa da escola Imagem: Quadra esportiva
  • 16. OBSERVAÇÕES: Em 1940 existiam quatro salas com quatro turmas, onde as duas primeiras eram mista, mas predominância do sexo masculino, e as outras duas salas só contavam com a presença de alunos do sexo masculino. Atualmente, o colégio possui no seu quadro de estudantes, um maior número de estudantes do sexo feminino. Assim como no quadro de alunos acontecia o mesmo com o numero de professores, sendo em maior parte do sexo masculino, no período imperial. Atualmente, o quadro de professores abarca um número maior de professores do sexo feminino.
  • 17.  PROEI É uma das estratégias da Secretaria da Educação do Estado, no âmbito dos 10 Compromissos para Fortalecer a Escola Pública na Bahia, do Programa Todos pela Escola.
  • 18. - Visa consolidar a política de educação integral para o ensino fundamental II e ensino médio da rede estadual. O principal objetivo do programa é o de “contribuir para a formação do sujeito na sua integralidade e para sua emancipação humana e social”. - A proposta curricular do ProEI, tem como base um currículo integrado.
  • 19. PROEMI - O Programa Ensino Médio Inovador é um programa do Ministério da Educação, que visa induzir ao redesenho dos currículos do Ensino Médio, compreendendo que as ações propostas inicialmente serão incorporadas gradativamente ao currículo. -De acordo com o documento orientador do PROEMI 2014, o Projeto de Redesenho Curricular (PRC), deverá ser elaborado pelas escolas indicadas pelas Secretarias de Educação dos Estados, e deverá atender às reais necessidades das unidades escolares.
  • 20. Pesquisando o conceito de Projeto Político Pedagógico, encontra-se em Vasconcelos (2009) a seguinte explicação: . É o plano global da instituição. Pode ser entendido como a sistematização, nunca definitiva, de um processo de Planejamento Participativo, que se aperfeiçoa e se concretiza na caminhada, que define claramente o tipo de ação educativa que se quer realizar. É um instrumento teórico-metodológico para a intervenção e mudança da realidade. É um elemento de organização e integração da atividade prática da instituição neste processo de transformação.
  • 21.  Diálogo com o diretor;  Questões políticas;  Dificuldades;  PACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO NA BAHIA;  A possibilidade de elaboração do PPP.
  • 22. O IDEB foi criado em 2007 pelo INEP e resulta da combinação de dois fatores que interferem na qualidade da educação: indicadores de fluxo (taxas de aprovação, reprovação e evasão), medidos pelo Censo Escolar, indicadores de desempenho em exames padronizados como o SAEB e Prova Brasil, realizados a cada dois anos ao final de determinada etapa da educação básica (4ª e 8ª séries do ensino fundamental e 3º ano do ensino médio).
  • 23. IDEB Observado Metas 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2021 Total 3.4 3.5 3.6 3.7 3.4 3.5 3.7 3.9 5.2 Dependência Administrativa Pública 3.1 3.2 3.4 3.4 3.1 3.2 3.4 3.6 4.9 Estadual 3.0 3.2 3.4 3.4 3.1 3.2 3.3 3.6 4.9 Privada 5.6 5.6 5.6 5.7 5.6 5.7 5.8 6.0 7.0 Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. Fonte: Saeb e Censo Escolar.
  • 24. O questionário com 15 perguntas foi aplicado nas turmas de 1º e 3º ano do Colégio Estadual da Bahia de 05 à 09 de maio de 2014. 1º ano tem 286 alunos matriculados; 3º ano tem 127 alunos matriculados. Total de 413 alunos.  Somou-se um total de 215 (52.05%) questionários aplicados a serem tabulados para analise dos resultados.
  • 26. 32 57 39 39 22 18 3 3 1 1 0 10 20 30 40 50 60 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos 19 anos 20 anos 21 anos 23 anos Não informado 2 - Idade
  • 27. 46 166 3 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 3º ano 1º ano Não informada 3 – Quantidade de alunos por série
  • 28. 177 37 1 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 somente estuda Estuda e trabalha Em Branco 8 – Atividades exercidas pelos alunos
  • 29. 21 21 15 11 9 8 130 0 20 40 60 80 100 120 140 Brotas Federação Sussuarana Pernambués Palestina Pau Miúdo outros 4 - Bairro onde mora
  • 30. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: <http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em 05/06/2014. VASCONCELOS, C. do S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2009. VASCONCELOS, M. S. Disciplina e indisciplina como representações na educação contemporânea: a ética da obediência. In: BARBOSA, R. L. L. (Org.). Formação de educadores: desafios e perspectivas. p. 465-477, 2003.