William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
LIÇÃO 07 - A FAMÍLIA QUE SOBREVIVEU AO DILÚVIO
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6. O relato Bíblico afirma que a Arca teria repousado sobre a cordilheira do
Ararate, (leste da atual Turquia e norte do Irã), região da antiga Armênia.
Em uma missão de rotina a Força Aérea Americana fotografou a mais de
4 mil metros de altura algo muito curioso nas imediações do Arara-te. Os
especialistas analisaram as fotos e emitiram um relatório que foi
chamado de “anomalia do Arara-te” isso foi mantido em segredo por mais
de 50 anos. Por fim em 1993 Porcher Taylor um estudante especializado
em satélites e diplomacia começou a especular se realmente esses
arquivos existiam. Ele acabou descobrindo que junto com as fotos de
1949 também haviam outras fotos tiradas por um U-2 (avião-espião) e
fotos de alta resolução tiradas pela CIA em 1973 usando o satélite militar
KH-9 e fotos mais sofisticadas tiradas pela CIA através do satélite KH-11
em 1976/1990/1992. Depois de muitos esforços o serviço de defesa
liberou 6 fotos das tiradas em 1949 e não foram suficientes para provar
se a anomalia era uma formação rochosa ou algo construído por mãos
humanas. As fotos foram tiradas de uma longa distancia e não estavam
muito nitidez (1949). Mesmo depois de outras tentativas usando um
satélite comercial de alta precisão as fotos tiradas no verão de Outubro
de 99 ainda não davam para descrever com certeza o que era aquela
anomalia. Devido a varias camadas de gelo no monte Arara-te não se
podiam conseguir fotos com muita nitidez daquele lugar mesmo
7. Foram inúmeras as afirmações de pessoas que dizem ter
avistado um objeto de enormes proporções nas imediações
do Arara-te, todavia devido ao difícil acesso que se tem ao
monte pois a maior parte do ano ele fica praticamente
coberto de neve, e muitos dos pesquisadores interessados
nesta descoberta foram atacados por terroristas curdos, pois
a região encontra-se sempre em forte conflito. Estes
acontecimentos impediram por muito tempo que provas
consistentes viessem a tona. No entanto no ano de 1959, um
piloto de um avião turco tirou fotografias aéreas de um objeto
com a forma de um barco na cordilheira do monte Arara-te,
para o instituto Geodetic da Turquia. O Dr Brandenburger da
Universidade estatal de Ohio, E.E.U. U, depois de estudar as
fotografias concluiu, “não tenho nenhuma duvida que é um
barco. Em toda a minha carreira nunca tinha visto um objeto
como este em uma fotografia aérea”
O Dr Brabdenburger era um expert fotogrametria que havia
descoberto as bases de mísseis em Cuba, durante o governo
8. Uma equipe norte americana realizou uma
expedição de um dia e meio no sitio arqueológico,
apenas tempo suficiente para determinar uma
prova cientifica. Fizeram uma pequena cratera em
um lado da estrutura com dinamite, e logo viram
que algumas peças de madeira petrificada foram
reveladas, sua conclusão foi, “não há interesse
arqueológico por este objeto”. Se este objeto fosse
a Arca de Noé teria aproximadamente 4.400 anos
de antiguidade assim a madeira teria que estar
petrificada, mas deveria apresentar na madeira
anéis de crescimento.”(toda a madeira petrificada
apresenta anéis circulares assim como toda a
arvora que é serrada, e isso é usado para
determinar a idade da arvore). A equipe então
decidiu antes mesmo de fazer análise de
9. As condições do mundo antes do dilúvio bíblico foram
muito diferentes das de agora. A Bíblia afirma, “... porque
Deus, todavia não havia feito chover sobre a terra...
sendo que subia da terra um orvalho que regava toda a
terra...” (Gênesis 2:5, 6). Sendo assim os anéis de
crescimento da madeira que são causados pela água da
chuva que sobe pelos troncos das plantas, não
poderiam existir em um ambiente antediluviano. Isto foi
exatamente o que a equipe norte americana encontrou,
se a madeira do objeto apresentasse os anéis de
crescimento poderíamos afirmar com certeza não se
tratar da arca de Noé.
Depois de ler um artigo publicado na revista LIFE que
falava sobre a expedição, Ron Wyatt um arqueólogo
aficionado, visitou o tal sitio arqueológico em 1977. O
sitio lhe chamou poderosamente a atenção e ele decidiu
que a estrutura merecia que se continuasse com as
pesquisas para saber se poderia ser a Arca de Noé.
10. Localizado a 6.300 pés á cima do nível do mar, estaria
demasiadamente alto para ser os resto de um barco mesmo se
tivesse havido uma inundação local. O objeto estava a mais de 200
milhas do mar mais próximo. As dimensões concordavam com as
descritas na Bíblia sobre a Arca de Noé (Gênesis 6:15), medindo
300 cúbitos de largura, mais a altura era a maior que a mencionada
na Bíblia devido aos lados do barco que haviam se deformado, o
que é perfeitamente normal em um barco tão antigo. Apesar do
desgaste e da erosão o objeto encontrado trazia fielmente o
formato de um barco e apresentava uma angulação perceptível do
que era a proa de um grande navio.
Um radar usado para penetrar na terra demonstrou que o barco
tinha três cobertas, as cobertas superiores tinham desabado,
deixando a coberta inferior intacta,na qual pode-se perceber
claramente que tinha 144 quartos ou estábulos talvez. Também
apareciam claramente paredes, cavidades, uma porta na parte
frontal, rampas e cisternas grandes. Cercando a proa o radar pode
mostrar quatro protuberâncias que se estendiam até a proa que
provavelmente eram estabilizadores, para que o barco não
11. Ron provou o material nos laboratórios de
Galbraith em Knoxville, Tennessee e
demonstrou ser madeira laminada
petrificada. As provas de carbono
mostraram que as amostras do sitio
demonstraram ter 4,95% de carbono, um
conteúdo muito alto e pouco comum, em
quanto outros artefatos arqueológicos
tidos como sendo peças de madeira
apresentavam apenas 1,88%, assim os
cientistas ficaram convencidos que as
amostras do sitio haviam sido com certeza
matéria viva, ou seja, madeira. Testes
12. Com o uso de quatro tipos de detectores de metal
diferentes, foram encontrados muitos remanches de
metal no objeto, que foram encontrados com intervalos
regulares que formavam linhas paralelas, horizontais e
verticais que cruzavam o barco definindo claramente a
figura de uma grande embarcação. Os testes feitos no
metal determinaram que seria de um período anterior ao
dilúvio bíblico, o que vem a nos lembrar da referencia
bíblica que nos fala de Tubal-cain que era artífice de
toda a obra de bronze e ferro e confeccionava
instrumentos em metal e provavelmente trabalhava com
fundição de metais antes mesmo do dilúvio (ver Gênesis
4:22). Nódulos de ferro também foram encontrados em
cerca de 5400 lugares, que mostram modelos lineares
constantes com o formato do casco.
Texto extraído do site:
http://chamadadauh.blogspot.com.br/2013/04/a-arca-de-
noe-encontrada-no-monte.html
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19. Introdução.
Resistindo sistematicamente ao Espírito de Deus,
o mundo de Lameque depravara-se irreversível e
totalmente. A apostasia, agora, era universal.
Adultos, jovens e crianças; todos corrompidos. Por
isso, o Senhor anuncia um juízo também
universal: o Dilúvio.
Em meio àquela geração, sobressai a justiça de
Noé. Divinamente alertado, o patriarca constrói
uma arca, na qual sobrevive, com a sua família, à
grande inundação.
O mesmo desafio cabe hoje à igreja do Senhor.
Se por um lado, cabe-nos proclamar o Evangelho
até aos confins da Terra, por outro, devemos
preservar nosso lar em meio a uma sociedade que
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21. Em toda aquela geração, apenas Noé podia ser
considerado justo e íntegro. Por essa razão, Deus
anuncia-lhe o Dilúvio, instruindo-o a construir a arca de
salvação.
1. O anúncio do Dilúvio. Já decidido a destruir a Terra,
o Senhor acha graça em Noé (Gn 6.8). O patriarca
soube como preservar moral e espiritualmente a esposa
e os filhos. No entanto, pelo que inferimos do texto
sagrado, nada pôde fazer aos seus irmãos e sobrinhos,
pois estes também haviam se deixado corromper pelo
exemplo de Lameque.
Ao justo e íntegro Noé, anuncia Deus o Dilúvio; "O fim
de toda carne é vindo perante a minha face; porque a
terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a
terra" (Gn 6.13). O patriarca sabia, através da fé, que o
juízo era certo. Quanto aos seus contemporâneos,
preferiram ignorar a iminência do castigo divino.
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23. 2. Um juízo que parecia improvável. Se
considerarmos Gênesis 2.5, concluiremos
que, naquele tempo, a terra não era
regada pela chuva como nos dias de hoje
(Gn 2.6). Portanto, como acreditar no
Dilúvio se nem chuva havia? Dessa forma,
os "cientistas" da época devem ter
questionado sarcasticamente a Noé.
Nossa geração assim reage quanto à
vinda de Cristo (2 Pe 3.4). O que parece
improvável, porém, está prestes a
acontecer. Jesus está às portas.
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26. A fim de escapar ao Dilúvio, o patriarca foi orientado a construir um
grande navio. Obediente, ele levou o projeto adiante.
1. A planta da arca. A salvação é pela fé, mas a fé salvadora
conduz-nos às boas obras (Ef 2.8-10). Por isso Noé, movido por
uma forte convicção quanto à iminência do juízo divino, pôs-se a
construir o grande barco.
A planta da arca, mesmo que bastante simples, era eficaz: "Faze
para ti uma arca da madeira de gofer; farás compartimentos na
arca e a betumarás por dentro e por fora com betume. E desta
maneira farás: de trezentos côvados o comprimento da arca, e de
cinquenta côvados a sua largura, e de trinta côvados a sua altura.
Farás na arca uma janela e de um côvado a acabarás em cima; e a
porta da arca porás ao seu lado; far-lhe-ás andares baixos,
segundos e terceiros" (Gn 6.14-16).
O texto sagrado nos mostra que a Arca era um enorme barco, e
sem leme. A finalidade da arca não era navegar, mas flutuar
durante a grande inundação. O patriarca cumpriu a vontade divina;
em suas promessas, repousou. Deus é o nosso piloto. Não se aflija.
Deus está no comando.
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28. 2. A construção da arca. Enquanto
Noé e seus filhos construíam a arca,
apregoavam o juízo divino. Por isso,
ele é chamado de pregoeiro da
justiça (2 Pe 2.5). Assim faz a Igreja.
Enquanto aguardamos a volta de
Cristo, proclamemos o Evangelho e o
fim de todas as coisas (1 Pe 3.20). O
Senhor não tarda.
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31. Concluída a arca, Noé e sua família entram na
formidável embarcação. Passados sete dias,
veio o Dilúvio.
1. O Dilúvio. Caiu uma chuva torrencial durante
quarenta dias e quarenta noites (Gn 7.12).
Oceanos, mares e rios confundem-se em ondas
sucessivas, intermináveis e destruidoras. O fim
de um mundo corrupto e depravado havia
chegado.
Noé, porém, estava seguro. Junto a ele, a
esposa, os três filhos e suas respectivas
mulheres. Ao todo oito pessoas (Gn 7.7). E,
para conservar a vida sobre a nova Terra, os
animais: dois de cada espécie, macho e fêmea
(Gn 6.19).
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33. 2. O Dilúvio foi local ou Universal? Em
26 de dezembro de 2004, ocorreu um
tsunami no Oceano Índico, cujo epicentro
deu-se na costa da Indonésia. Apesar de
local, o fenômeno foi sentido em várias
partes do mundo. O que não diremos do
Dilúvio? Acreditamos na universalidade da
grande inundação. A narrativa bíblica é
bastante clara: "E as águas prevaleceram
excessivamente sobre a terra; e todos os
altos montes que havia debaixo de todo o
céu foram cobertos" (Gn 7.19).
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36. Os contemporâneos de Noé tiveram mais de um século
para se arrependerem e voltar para Deus. Fizeram-se,
porém surdos à proclamação do juízo divino.
1. Um juízo universal. A inundação foi universal como
universal foi o juízo divino sobre a Terra. O relato bíblico
é impressionante e preciso: "E expirou toda carne que
se movia sobre a terra, tanto de ave como de gado, e de
feras, e de todo o réptil que rasteja sobre a terra, e de
todo homem" (Gn 7.21).
Apenas Noé e a sua família, bem como os animais que
se encontravam com eles na arca, foram preservados. A
geração de Noé teve tempo para ouvir sua mensagem e
ver a arca sendo construída, mas não deu ouvidos à
pregação e ao trabalho daquele servo de Deus, e foi
destruída. O pior juízo, contudo, achava-se no além.
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39. 2. O juízo divino no inferno. Não resta dúvida de que toda
aquela geração pereceu e foi lançada no inferno, onde
aguarda a última ressurreição, a fim de comparecer ao Juízo
Final (Ap 20.11-15). Eles sabem que isso acontecerá, pois o
Senhor Jesus, no interlúdio entre a sua morte e
ressurreição, esteve no Hades, onde lhes proclamou a
eficácia da justiça divina.
Escreve o apóstolo Pedro: "Pois também Cristo morreu,
uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para
conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado
no espírito, no qual também foi e pregou aos espíritos em
prisão, os quais, noutro tempo, foram desobedientes quando
a longanimidade de Deus aguardava nos dias de Noé,
enquanto se preparava a arca, na qual poucos, a saber, oito
pessoas, foram salvos, através da água" (1 Pe 3.18-20 -
ARA),
A geração de Noé recusou-se a ouvi-lo, mas viu-se obrigada
a escutar o Senhor Jesus que, além de pregoeiro da justiça,
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42. Conclusão.
Os antediluvianos não deram crédito à
pregação de Noé. Viviam para pecar. Sua
depravação não conhecia limites. A Deus
não restou alternativa senão condená-los
à destruição. Nosso mundo caminha no
mesmo sentido. Todavia, se formos
zelosos quanto à pregação do Evangelho,
levaremos muitas almas a Cristo, antes
que venha o grande e terrível dia do
Senhor.
Sua família está segura? Jesus em breve
virá.
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45. ACESSE O NOSSO SITE
www.escola-dominical.com
Produção dos slides
Pr. Ismael Pereira de Oliveira
&
Lourinaldo Serafim