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Lição 12
INTRODUÇÃO
O décimo mandamento envolve atos e
sentimentos. O sétimo mandamento proíbe
o adultério, e aqui Deus proíbe o desejo de
adulterar. O Senhor Jesus foi direto ao
ponto: "qualquer que atentar numa mulher
para a cobiçar já em seu coração cometeu
adultério com ela" (Mt 5.28). O último
mandamento protege o ser humano de
ambições erradas. A cobiça infecta pobres
e ricos nas suas mais diversas formas.
1. Abrangência. O tema diz respeito
à proibição da concupiscência da
carne, da concupiscência dos olhos e
da soberba da vida (Gn 3.6; 1 Jo
2.16). Isso envolve muitos tipos de
pecado como sensualidade, luxúria,
busca desenfreada por possessões
ilícitas, obsessão pelo poder,
ostentação esnobe e orgulho. Esse
mal continua no gênero humano
desde a sua queda até a atualidade.
 2. Objetivo. O propósito divino é estabelecer
limites à vontade humana, para que haja
respeito mútuo entre as pessoas e seus bens.
Muitos outros vícios acompanham a cobiça,
como lascívia, concupiscência, inveja e
avareza, entre outros (Gl 5.20,21; Tg 4.2). Não
pode haver paz num contexto como esse. É
necessário que cada pessoa se controle
para viver uma vida virtuosa, e isso é
fundamental na construção de uma
sociedade justa e feliz. Melhor é o que
domina seu espírito do que o que toma uma
cidade (Pv 16.32). Nós levamos vantagem
por termos Jesus e o Espírito Santo (Gl 2.20;
5.5).
3. Contexto. Há algumas variações
entre os dois textos (Êx 20.17; Dt
5.21). A ordem das cláusulas está
invertida. Em Deuteronômio, aparece
um sinônimo do verbo "cobiçar" e
acrescenta-se a palavra "campo". Isso
mostra que o formato de Êxodo está
adaptado ao estilo nômade de vida de
Israel no deserto, ao passo que
Deuteronômio é o modelo para o país
prestes a ser estabelecido na terra de
Canaã.
 4. Esclarecimento. Os católicos romanos e os
luteranos dividem em dois o décimo
mandamento: "Não cobiçarás a casa do teu
próximo", um; e "Não cobiçarás a mulher do
teu próximo" (Êx 20.17), dois. Enquanto essas
sentenças são lidas como mandamentos
distintos, eles consideram "Não terás outros
deuses [...]" e "Não farás para ti imagem de
escultura [...]" como um único mandamento.
Na soma permanecem os dez
mandamentos. Ambos mantiveram a
tradição catequética medieval desde
Agostinho de Hipona. Nós seguimos o
sistema das igrejas reformadas, que vem dos
judeus e é anterior a tudo isso (cf. Flávio
Josefo. História dos Hebreus. Edição CPAD,
pp.165-66).
 1. Significado. O verbo hebraico hamad
indica o ato de desejar aquilo que é gerado
pela emoção, que começa com a
impressão visual pela coisa ou pessoa
desejada. Tudo isso se resume a "desejar,
tentar adquirir, almejar, cobiçar". O termo é
usado para "encontrar prazer em" (Is 1.29;
53.2). Hamad aparece duas vezes aqui no
décimo mandamento (Êx 20.17). A
Septuaginta traduz pelo verbo epithymeo,
literalmente, "fixar desejo sobre"; de epi,
"sobre", e thymos, "paixão, ira". O termo em
ambas as línguas pode se referir a coisa boa
ou coisa má, dependendo do contexto (Mt
5.28; 13.17).
 2. Cobiçar. Desejar o que pertence a outro é
o pecado que o décimo mandamento
condena. O Novo Testamento menciona
esse último mandamento do Decálogo (Rm
7.7; 13.9). Trata-se de cobiçar a casa do
outro, a mulher do próximo e em seguida o
mandamento inclui servo e serva, boi e
jumento, e termina com as palavras "nem
coisa alguma do teu próximo". A cobiça é o
desejo excessivo de possuir aquilo que
pertence ao outro. A descrição deixa claro
que não se trata de simplesmente almejar
uma casa ou um boi, mas de desejos
incontroláveis de possuir a casa e o boi que
já tem dono, e isso por meio ilícito (At 20.33; 1
Co 10.6; Tg 4.2). É o mesmo que roubar (Mq
2.2).

3. O texto paralelo. Como ficou dito
antes, o décimo mandamento em
Deuteronômio não segue
rigorosamente o registro de Êxodo.
Mas isso não altera o sentido da
mensagem. O segundo verbo
empregado para "cobiçar" é awah,
que significa "desejar ardentemente,
ansiar, almejar, cobiçar". Aparece ao
lado de hamad (Gn 3.6) e, como
termo alternativo, em "não cobiçarás
a mulher do teu próximo" (Dt 5.21). A
Septuaginta traduz os dois verbos
igualmente por epithymeo.
1. Proposta recusada. O relato bíblico do
confisco criminoso da vinha de Nabote é um dos
mais chocantes da Bíblia e serve como amostra
do que a cobiça é capaz de fazer. A vinha de
Nabote era uma propriedade vizinha ao palácio do
rei Acabe, em Samaria. O rei apresentou uma
proposta de compra ou troca aparentemente justa.
Mas Nabote recusou a oferta do rei: "Guarde-me o
SENHOR de que eu te dê a herança de meus
pais" (vv. 1-3). Havia nessa recusa uma questão
familiar, cultural e religiosa. A propriedade era um
bem sagrado que não se transferia definitivamente
para outra família (Lv 25.23-25; Nm 36.7).
2. O direito de propriedade. O rei ficou
"desgostoso e indignado [...] deitou-se na sua
cama, e voltou o rosto, e não comeu pão" (v. 4). O
rei Acabe adoeceu, pois a cobiça por algo que não
lhe pertencia o havia dominado. A Bíblia diz que a
medida da impiedade de Acabe se completou
quando ele se casou com Jezabel, uma princesa
fenícia de origem pagã, devota de Baal. Ela era
filha de Etbaal, rei de Sidom (1 Rs 16.29-32).
Jezabel não respeitava o sagrado direito de
propriedade estabelecido por Deus na lei de
Moisés. Ela não hesitou em elaborar um plano
criminoso para condenar Nabote à morte e
confiscar sua vinha (vv.9,10).
 3. O pecado de Acabe e Jezabel. O plano
de Jezabel funcionou com a conivência do
marido. Envolveu a elite da sociedade e a
corte palaciana, o que por si só mostra que
a sociedade de Samaria estava
completamente dominada, pois o texto
menciona "anciãos e nobres" corrompendo
falsas testemunhas (1 Rs 21.8-10). A
acusação foi a seguinte: "Blasfemaste contra
Deus e contra o rei" (v.10). Agora, Nabote
devia ser "legalmente" apedrejado até a
morte por ter se recusado a negociar sua
propriedade com o rei. As duas testemunhas
davam consistência legal ao processo (Lv
24.10-16; Dt 17.6).
 4. O casal não contava com uma
testemunha verdadeira. Estava tudo
acabado e benfeito social e juridicamente.
Ao saber da notícia, Acabe ficou curado de
sua enfermidade e foi tomar posse da vinha
de Nabote (vv. 15, 16). Eles violaram o sexto
mandamento, "não matarás"; o oitavo, "não
furtarás"; o nono, "não dirás falso testemunho
contra o teu próximo"; e o décimo, "não
cobiçarás" (Dt 5.17, 19-21). Isso sem contar os
três primeiros mandamentos que já vinham
violando, com sua idolatria, desde o
princípio. Mas Acabe e Jezabel não
contavam com uma testemunha que sabia
de tudo e tinha autoridade para se vingar
dessas barbaridades (1 Rs 21.17-19).
Conclusão.
O triste episódio de Acabe se repete
ao longo da história. Que Deus nos
livre de todas essas maldades. A lei
não proíbe o desejo em si, mas o
desejo daquilo que pertence a outro.
Não é pecado desejar bens e
conforto, as coisas boas de que
necessitamos na vida. Na verdade,
viver é desejar. Desejar uma casa é
mais natural do que respirar, mas para
isso é necessário trabalhar e fazer
economias até conseguir a realização
do seu desejo com ajuda de Deus.
Lourinaldo@outlook.com
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www.escola-dominical.com
Produção dos slides
Pr. Ismael Pereira de Oliveira
&
Lourinaldo Serafim

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A lição da cobiça de Acabe e Jezabel

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  • 8.
  • 9. INTRODUÇÃO O décimo mandamento envolve atos e sentimentos. O sétimo mandamento proíbe o adultério, e aqui Deus proíbe o desejo de adulterar. O Senhor Jesus foi direto ao ponto: "qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar já em seu coração cometeu adultério com ela" (Mt 5.28). O último mandamento protege o ser humano de ambições erradas. A cobiça infecta pobres e ricos nas suas mais diversas formas.
  • 10.
  • 11. 1. Abrangência. O tema diz respeito à proibição da concupiscência da carne, da concupiscência dos olhos e da soberba da vida (Gn 3.6; 1 Jo 2.16). Isso envolve muitos tipos de pecado como sensualidade, luxúria, busca desenfreada por possessões ilícitas, obsessão pelo poder, ostentação esnobe e orgulho. Esse mal continua no gênero humano desde a sua queda até a atualidade.
  • 12.
  • 13.  2. Objetivo. O propósito divino é estabelecer limites à vontade humana, para que haja respeito mútuo entre as pessoas e seus bens. Muitos outros vícios acompanham a cobiça, como lascívia, concupiscência, inveja e avareza, entre outros (Gl 5.20,21; Tg 4.2). Não pode haver paz num contexto como esse. É necessário que cada pessoa se controle para viver uma vida virtuosa, e isso é fundamental na construção de uma sociedade justa e feliz. Melhor é o que domina seu espírito do que o que toma uma cidade (Pv 16.32). Nós levamos vantagem por termos Jesus e o Espírito Santo (Gl 2.20; 5.5).
  • 14.
  • 15. 3. Contexto. Há algumas variações entre os dois textos (Êx 20.17; Dt 5.21). A ordem das cláusulas está invertida. Em Deuteronômio, aparece um sinônimo do verbo "cobiçar" e acrescenta-se a palavra "campo". Isso mostra que o formato de Êxodo está adaptado ao estilo nômade de vida de Israel no deserto, ao passo que Deuteronômio é o modelo para o país prestes a ser estabelecido na terra de Canaã.
  • 16.
  • 17.  4. Esclarecimento. Os católicos romanos e os luteranos dividem em dois o décimo mandamento: "Não cobiçarás a casa do teu próximo", um; e "Não cobiçarás a mulher do teu próximo" (Êx 20.17), dois. Enquanto essas sentenças são lidas como mandamentos distintos, eles consideram "Não terás outros deuses [...]" e "Não farás para ti imagem de escultura [...]" como um único mandamento. Na soma permanecem os dez mandamentos. Ambos mantiveram a tradição catequética medieval desde Agostinho de Hipona. Nós seguimos o sistema das igrejas reformadas, que vem dos judeus e é anterior a tudo isso (cf. Flávio Josefo. História dos Hebreus. Edição CPAD, pp.165-66).
  • 18.
  • 19.
  • 20.  1. Significado. O verbo hebraico hamad indica o ato de desejar aquilo que é gerado pela emoção, que começa com a impressão visual pela coisa ou pessoa desejada. Tudo isso se resume a "desejar, tentar adquirir, almejar, cobiçar". O termo é usado para "encontrar prazer em" (Is 1.29; 53.2). Hamad aparece duas vezes aqui no décimo mandamento (Êx 20.17). A Septuaginta traduz pelo verbo epithymeo, literalmente, "fixar desejo sobre"; de epi, "sobre", e thymos, "paixão, ira". O termo em ambas as línguas pode se referir a coisa boa ou coisa má, dependendo do contexto (Mt 5.28; 13.17).
  • 21.
  • 22.  2. Cobiçar. Desejar o que pertence a outro é o pecado que o décimo mandamento condena. O Novo Testamento menciona esse último mandamento do Decálogo (Rm 7.7; 13.9). Trata-se de cobiçar a casa do outro, a mulher do próximo e em seguida o mandamento inclui servo e serva, boi e jumento, e termina com as palavras "nem coisa alguma do teu próximo". A cobiça é o desejo excessivo de possuir aquilo que pertence ao outro. A descrição deixa claro que não se trata de simplesmente almejar uma casa ou um boi, mas de desejos incontroláveis de possuir a casa e o boi que já tem dono, e isso por meio ilícito (At 20.33; 1 Co 10.6; Tg 4.2). É o mesmo que roubar (Mq 2.2).
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.  3. O texto paralelo. Como ficou dito antes, o décimo mandamento em Deuteronômio não segue rigorosamente o registro de Êxodo. Mas isso não altera o sentido da mensagem. O segundo verbo empregado para "cobiçar" é awah, que significa "desejar ardentemente, ansiar, almejar, cobiçar". Aparece ao lado de hamad (Gn 3.6) e, como termo alternativo, em "não cobiçarás a mulher do teu próximo" (Dt 5.21). A Septuaginta traduz os dois verbos igualmente por epithymeo.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30. 1. Proposta recusada. O relato bíblico do confisco criminoso da vinha de Nabote é um dos mais chocantes da Bíblia e serve como amostra do que a cobiça é capaz de fazer. A vinha de Nabote era uma propriedade vizinha ao palácio do rei Acabe, em Samaria. O rei apresentou uma proposta de compra ou troca aparentemente justa. Mas Nabote recusou a oferta do rei: "Guarde-me o SENHOR de que eu te dê a herança de meus pais" (vv. 1-3). Havia nessa recusa uma questão familiar, cultural e religiosa. A propriedade era um bem sagrado que não se transferia definitivamente para outra família (Lv 25.23-25; Nm 36.7).
  • 31.
  • 32. 2. O direito de propriedade. O rei ficou "desgostoso e indignado [...] deitou-se na sua cama, e voltou o rosto, e não comeu pão" (v. 4). O rei Acabe adoeceu, pois a cobiça por algo que não lhe pertencia o havia dominado. A Bíblia diz que a medida da impiedade de Acabe se completou quando ele se casou com Jezabel, uma princesa fenícia de origem pagã, devota de Baal. Ela era filha de Etbaal, rei de Sidom (1 Rs 16.29-32). Jezabel não respeitava o sagrado direito de propriedade estabelecido por Deus na lei de Moisés. Ela não hesitou em elaborar um plano criminoso para condenar Nabote à morte e confiscar sua vinha (vv.9,10).
  • 33.
  • 34.  3. O pecado de Acabe e Jezabel. O plano de Jezabel funcionou com a conivência do marido. Envolveu a elite da sociedade e a corte palaciana, o que por si só mostra que a sociedade de Samaria estava completamente dominada, pois o texto menciona "anciãos e nobres" corrompendo falsas testemunhas (1 Rs 21.8-10). A acusação foi a seguinte: "Blasfemaste contra Deus e contra o rei" (v.10). Agora, Nabote devia ser "legalmente" apedrejado até a morte por ter se recusado a negociar sua propriedade com o rei. As duas testemunhas davam consistência legal ao processo (Lv 24.10-16; Dt 17.6).
  • 35.
  • 36.  4. O casal não contava com uma testemunha verdadeira. Estava tudo acabado e benfeito social e juridicamente. Ao saber da notícia, Acabe ficou curado de sua enfermidade e foi tomar posse da vinha de Nabote (vv. 15, 16). Eles violaram o sexto mandamento, "não matarás"; o oitavo, "não furtarás"; o nono, "não dirás falso testemunho contra o teu próximo"; e o décimo, "não cobiçarás" (Dt 5.17, 19-21). Isso sem contar os três primeiros mandamentos que já vinham violando, com sua idolatria, desde o princípio. Mas Acabe e Jezabel não contavam com uma testemunha que sabia de tudo e tinha autoridade para se vingar dessas barbaridades (1 Rs 21.17-19).
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40. Conclusão. O triste episódio de Acabe se repete ao longo da história. Que Deus nos livre de todas essas maldades. A lei não proíbe o desejo em si, mas o desejo daquilo que pertence a outro. Não é pecado desejar bens e conforto, as coisas boas de que necessitamos na vida. Na verdade, viver é desejar. Desejar uma casa é mais natural do que respirar, mas para isso é necessário trabalhar e fazer economias até conseguir a realização do seu desejo com ajuda de Deus.
  • 41.
  • 43. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Pr. Ismael Pereira de Oliveira & Lourinaldo Serafim