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Lição 2
INTRODUÇÃO
Definitivamente, o homem moderno não está preparado
para sofrer. Os membros de muitas igrejas evangélicas,
através da Teologia da Prosperidade, têm se iludido com a
filosofia enganosa do "não sofrimento". O resultado é que
quando o iludido sofre o infortúnio, perde a fé em "Deus".
Mas, que se entenda bem, num "deus" que nada tem com
as Escrituras! A lição dessa semana tem o objetivo de
resgatar esse ensinamento evangélico (Tg 1.2).
Aprenderemos acerca da tentação, do sofrimento e da
provação, não como consequência de uma vida de
pecado ou de falta de fé, mas como o caminho delineado
por Deus para o nosso aperfeiçoamento. Ninguém melhor
do que Jesus Cristo, com seu exemplo de vida, para nos
ensinar tal lição (Hb 5.8). O convite do Mestre é um
chamado ao sofrimento por amor do seu nome (Jo 16.33;
Mt 5.10-12).
1. O que é tentação.
O termo empregado na Bíblia tanto no hebraico,
massah, quanto no grego, peirasmos, para tentação,
significa "prova", "provação" ou "teste". A expressão
pode estar relacionada também ao conflito moral, isto
é, a uma incitação ao pecado. De fato, como mostram
as Escrituras, a tentação é uma provação, uma espécie
de teste. O pecado, por sua vez, já se trata de um ato
imoral consumado. Por isso, a tentação não é, em si
mesma, pecado, pois ninguém peca quando passa
pelo processo "probatório". A própria vida terrena do
Senhor Jesus demonstra, com clareza, a distinção entre
tentação e pecado. A Epístola aos Hebreus afirma que
Jesus, o nosso Senhor, em tudo foi tentado. Ele foi
provado e testado em todas as coisas. Todavia, o Mestre
não pecou (Hb 4.14-16). Portanto, confiantes de que
Jesus Cristo é o nosso Sumo Sacerdote perfeito, devemos
nos aproximar, com fé, do trono da graça sabendo que
Ele conhece as nossas tentações e pode nos dar a força
necessária para resistirmos (1 Co 10.13).
2. Fortalecimento após a tentação (v.2).
Do mesmo modo que o ouro precisa do fogo para ser
refinado ou purificado, o cristão passa pelas tentações
para se aperfeiçoar no Reino de Deus (1 Pe 1.7).
Quando tentado, o crente é posto à prova para
mostrar-se aprovado tal como Cristo, que foi conduzido
ao deserto para ser tentado por Satanás e embora
debilitado e provado espiritualmente, saiu do deserto
vitorioso e fortalecido, tendo em seguida iniciado seu
ministério terreno de pregação a respeito do Reino de
Deus (Lc 4.1-13). À luz do exemplo de Cristo,
compreendemos bem o que Tiago quer dizer quando
exorta-nos a termos "grande gozo quando [cairmos] em
várias tentações". Tal conselho aponta para a certeza
de que ao passar pela tentação, além de paciente e
maduro, o crente se sentirá ainda mais fortalecido pela
graça de Deus.
3. Felicidade pela tentação (v.12).
Quando o cristão é submetido às tentações há uma tendência de ele
entregar-se à tristeza e à angústia. Mas atentemos para esta expressão:
"Bem-aventurado o varão que sofre a tentação". Em outras palavras,
como é feliz, realizado ou atingiu a felicidade aquele crente que é
provado, não em uma, mas em várias tentações (v.2). Ser participantes
dos sofrimentos de Cristo e ao mesmo tempo felizes parece paradoxal.
A Bíblia, porém, orienta-nos a que nos alegremos em Deus porque a
tribulação produz a paciência, e esta, a experiência que, finalmente,
culmina na esperança (Rm 5.3-5). Isto mesmo! Vivemos sob a
esperança de receber diretamente de Jesus a coroa da vida. Uma
recompensa preparada de antemão pelo nosso Senhor para os que o
amam. Você ama ao Senhor? É discípulo dEle? Então, não tema passar
pela tentação. Há uma promessa: Você "receberá a coroa da vida, a
qual o Senhor tem prometido aos que o amam". Alegre-se e regozije-se
em ser participante das aflições de Cristo, pois é justamente nessa
condição - de felicidade verdadeira -, que Ele nos deixará por toda a
eternidade quando da revelação da sua glória (1 Pe 4.12,13)!
1. A tentação é humana.
Embora a tentação objetive provar o crente, as Escrituras
afirmam que ela não vem da parte de Deus, mas da
fragilidade humana (Tg 1.13). O ser humano é atraído por
aquilo que deseja. A história de Adão e Eva nos mostra o
primeiro casal sendo tentado por aquilo que lhe atraía (Gn
3.2-6). Mesmo sabendo que não poderiam tocar na árvore
no centro do Jardim do Éden, depois de atraídos pelo
desejo, Adão e Eva entregaram-se ao pecado (Gn 3.6-9). A
Epístola de Tiago aplica o termo "gerar", utilizado no
versículo 15, à ideia de que ninguém peca sem desejar o
pecado. Assim, antes de ser efetivamente consumada, a
transgressão passa por um processo de gestação interior
no ser humano. Portanto, a origem da tentação está nos
desejos humanos e jamais no Altíssimo, "porque Deus [...]
a ninguém tenta".
2. Atração pela própria concupiscência.
O texto bíblico é claro ao dizer que "cada um é
tentado, quando atraído e engodado pela sua
própria concupiscência" (v.14). A tentação
exterioriza o vício, os desejos, a malignidade da
natureza humana, isto é, a concupiscência. Ser
tentado é sentir-se aliciado pela própria malícia ou
os sentimentos mais reclusos de nossa natureza
má. Você tem ouvido o ressoar das suas
malícias? Elas te atraem? Ouça a Epístola de
Tiago! Não dê vazão às pulsões interiores, antes
procure imitar Jesus afastando-se do pecado.
Assim, não darás luz ao pecado e viverás.
3. Deus nos fortalece na tentação.
Embora a tentação seja fruto da fragilidade
humana, quando ouvimos o Espírito Santo,
Deus nos dá o escape em tempo oportuno:
"Não veio sobre vós tentação, senão
humana; mas fiel é Deus, que vos não
deixará tentar acima do que podeis, antes
com a tentação dará também o escape,
para que a possais suportar" (1 Co 10.13). O
Santo Espírito nos fará lembrar a Palavra de
Deus para não pecarmos contra o nosso
Senhor Altíssimo (Is 30.21; Jo 14.26). Todavia,
para que isso seja uma realidade em nossa
vida, precisamos cultivar a Palavra de Deus
em nossos corações (Sl 119.11).
1. Para provar a nossa fé (v.3).
Na época de Tiago, os cristãos estavam
desanimados por passarem duras provas de
perseguição. No versículo três, o meio-irmão do
Senhor utiliza então o termo "sabendo", o qual se
deriva do verbo grego ginosko e significa saber,
reconhecer ou compreender, para encorajá-los a
compreenderem o propósito das lutas enfrentadas
na lida cristã: Deus prova a nossa fé (Tg 1.12). À
semelhança do aluno que estuda e pesquisa para
submeter-se a uma prova e, em seguida, ser
aprovado e diplomado, os filhos de Deus são
testados para amadurecer a fé uma vez dada aos
santos (Jo 16.33; Jd 3). O capítulo 11 da epístola aos
Hebreus lista inúmeras pessoas que tiveram sua fé
provada, porém, terminaram vitoriosas e
aprovadas. Por isso o referido texto bíblico é
conhecido como a "galeria dos heróis da fé".
2. Produzir a paciência (vv.3,4).
No grego, "paciência" deriva de hupomone e
denota a capacidade de perseverar, ser constante,
ser firme, suportar as circunstâncias difíceis. A palavra
aparece em o Novo Testamento ao lado de
"tribulações" (Rm 5.3), aflições (2 Co 6.4) e
perseguições (2 Ts 1.4). Mas também está ligada à
esperança (Rm 5.3-5; 15.4,5; 1 Ts 1.3), à alegria (Cl
1.11) e, frequentemente, à vida eterna (Lc 21.19; Rm
2.7; Hb 10.36). O termo ilustra a capacidade de uma
pessoa permanecer firme em meio à alguma
pressão, pois quem é portador da paciência bíblica
não desiste facilmente, mesmo sob as circunstâncias
das provas extremas (Jó 1.13-22; 2.10). Tiago
encoraja-nos então a alegrarmo-nos diante do
enfrentamento das várias tentações (v.1), pois a
paciência é resultado da prova da nossa fé.
3. Chegar à perfeição.
A habilidade de perseverar ou desenvolver a
paciência não acontece da noite para o dia.
Envolve tempo, experiência e maturidade. O
meio-irmão do Senhor destaca na epístola a
paciência para que o leitor seja estimulado a
chegar à perfeição e, consequentemente, à
completude da vida cristã, que se dará na
eternidade. A expressão "obra perfeita" traz a
ideia de algo gradual, em desenvolvimento
constante, com vistas à maturidade espiritual.
O motivo pelo qual o cristão é provado não é
outro senão para que persevere na vida cristã
e atinja o modelo de perfeição segundo
Cristo Jesus (Sl 119.67; Hb 5.8; Ef 4.13).
Conclusão.
Sabemos que todo cristão passa por aflições e tentações ao
longo da vida. Talvez você esteja vivendo tal situação.
Lembre-se de que o nosso Senhor Jesus passou por
inúmeras tribulações e tentações, mas venceu todas,
tornando-se o maior exemplo de vida para os seus
seguidores. Cada tentação vencida pelo crente, significa um
avanço rumo ao amadurecimento espiritual. Um dia ele
atingirá a estatura de varão perfeito à medida da estatura de
Cristo (Ef 4.13). Este é o nosso objetivo na jornada cristã!
Deus nos recompensará! Estejamos firmes no Senhor Jesus,
pois Ele já venceu por nós e por isso somos mais que
vencedores.
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A tentação e o sofrimento cristão

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  • 8. INTRODUÇÃO Definitivamente, o homem moderno não está preparado para sofrer. Os membros de muitas igrejas evangélicas, através da Teologia da Prosperidade, têm se iludido com a filosofia enganosa do "não sofrimento". O resultado é que quando o iludido sofre o infortúnio, perde a fé em "Deus". Mas, que se entenda bem, num "deus" que nada tem com as Escrituras! A lição dessa semana tem o objetivo de resgatar esse ensinamento evangélico (Tg 1.2). Aprenderemos acerca da tentação, do sofrimento e da provação, não como consequência de uma vida de pecado ou de falta de fé, mas como o caminho delineado por Deus para o nosso aperfeiçoamento. Ninguém melhor do que Jesus Cristo, com seu exemplo de vida, para nos ensinar tal lição (Hb 5.8). O convite do Mestre é um chamado ao sofrimento por amor do seu nome (Jo 16.33; Mt 5.10-12).
  • 9.
  • 10. 1. O que é tentação. O termo empregado na Bíblia tanto no hebraico, massah, quanto no grego, peirasmos, para tentação, significa "prova", "provação" ou "teste". A expressão pode estar relacionada também ao conflito moral, isto é, a uma incitação ao pecado. De fato, como mostram as Escrituras, a tentação é uma provação, uma espécie de teste. O pecado, por sua vez, já se trata de um ato imoral consumado. Por isso, a tentação não é, em si mesma, pecado, pois ninguém peca quando passa pelo processo "probatório". A própria vida terrena do Senhor Jesus demonstra, com clareza, a distinção entre tentação e pecado. A Epístola aos Hebreus afirma que Jesus, o nosso Senhor, em tudo foi tentado. Ele foi provado e testado em todas as coisas. Todavia, o Mestre não pecou (Hb 4.14-16). Portanto, confiantes de que Jesus Cristo é o nosso Sumo Sacerdote perfeito, devemos nos aproximar, com fé, do trono da graça sabendo que Ele conhece as nossas tentações e pode nos dar a força necessária para resistirmos (1 Co 10.13).
  • 11.
  • 12.
  • 13. 2. Fortalecimento após a tentação (v.2). Do mesmo modo que o ouro precisa do fogo para ser refinado ou purificado, o cristão passa pelas tentações para se aperfeiçoar no Reino de Deus (1 Pe 1.7). Quando tentado, o crente é posto à prova para mostrar-se aprovado tal como Cristo, que foi conduzido ao deserto para ser tentado por Satanás e embora debilitado e provado espiritualmente, saiu do deserto vitorioso e fortalecido, tendo em seguida iniciado seu ministério terreno de pregação a respeito do Reino de Deus (Lc 4.1-13). À luz do exemplo de Cristo, compreendemos bem o que Tiago quer dizer quando exorta-nos a termos "grande gozo quando [cairmos] em várias tentações". Tal conselho aponta para a certeza de que ao passar pela tentação, além de paciente e maduro, o crente se sentirá ainda mais fortalecido pela graça de Deus.
  • 14.
  • 15. 3. Felicidade pela tentação (v.12). Quando o cristão é submetido às tentações há uma tendência de ele entregar-se à tristeza e à angústia. Mas atentemos para esta expressão: "Bem-aventurado o varão que sofre a tentação". Em outras palavras, como é feliz, realizado ou atingiu a felicidade aquele crente que é provado, não em uma, mas em várias tentações (v.2). Ser participantes dos sofrimentos de Cristo e ao mesmo tempo felizes parece paradoxal. A Bíblia, porém, orienta-nos a que nos alegremos em Deus porque a tribulação produz a paciência, e esta, a experiência que, finalmente, culmina na esperança (Rm 5.3-5). Isto mesmo! Vivemos sob a esperança de receber diretamente de Jesus a coroa da vida. Uma recompensa preparada de antemão pelo nosso Senhor para os que o amam. Você ama ao Senhor? É discípulo dEle? Então, não tema passar pela tentação. Há uma promessa: Você "receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam". Alegre-se e regozije-se em ser participante das aflições de Cristo, pois é justamente nessa condição - de felicidade verdadeira -, que Ele nos deixará por toda a eternidade quando da revelação da sua glória (1 Pe 4.12,13)!
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  • 20. 1. A tentação é humana. Embora a tentação objetive provar o crente, as Escrituras afirmam que ela não vem da parte de Deus, mas da fragilidade humana (Tg 1.13). O ser humano é atraído por aquilo que deseja. A história de Adão e Eva nos mostra o primeiro casal sendo tentado por aquilo que lhe atraía (Gn 3.2-6). Mesmo sabendo que não poderiam tocar na árvore no centro do Jardim do Éden, depois de atraídos pelo desejo, Adão e Eva entregaram-se ao pecado (Gn 3.6-9). A Epístola de Tiago aplica o termo "gerar", utilizado no versículo 15, à ideia de que ninguém peca sem desejar o pecado. Assim, antes de ser efetivamente consumada, a transgressão passa por um processo de gestação interior no ser humano. Portanto, a origem da tentação está nos desejos humanos e jamais no Altíssimo, "porque Deus [...] a ninguém tenta".
  • 21.
  • 22. 2. Atração pela própria concupiscência. O texto bíblico é claro ao dizer que "cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência" (v.14). A tentação exterioriza o vício, os desejos, a malignidade da natureza humana, isto é, a concupiscência. Ser tentado é sentir-se aliciado pela própria malícia ou os sentimentos mais reclusos de nossa natureza má. Você tem ouvido o ressoar das suas malícias? Elas te atraem? Ouça a Epístola de Tiago! Não dê vazão às pulsões interiores, antes procure imitar Jesus afastando-se do pecado. Assim, não darás luz ao pecado e viverás.
  • 23.
  • 24.
  • 25. 3. Deus nos fortalece na tentação. Embora a tentação seja fruto da fragilidade humana, quando ouvimos o Espírito Santo, Deus nos dá o escape em tempo oportuno: "Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que vos não deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar" (1 Co 10.13). O Santo Espírito nos fará lembrar a Palavra de Deus para não pecarmos contra o nosso Senhor Altíssimo (Is 30.21; Jo 14.26). Todavia, para que isso seja uma realidade em nossa vida, precisamos cultivar a Palavra de Deus em nossos corações (Sl 119.11).
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  • 30. 1. Para provar a nossa fé (v.3). Na época de Tiago, os cristãos estavam desanimados por passarem duras provas de perseguição. No versículo três, o meio-irmão do Senhor utiliza então o termo "sabendo", o qual se deriva do verbo grego ginosko e significa saber, reconhecer ou compreender, para encorajá-los a compreenderem o propósito das lutas enfrentadas na lida cristã: Deus prova a nossa fé (Tg 1.12). À semelhança do aluno que estuda e pesquisa para submeter-se a uma prova e, em seguida, ser aprovado e diplomado, os filhos de Deus são testados para amadurecer a fé uma vez dada aos santos (Jo 16.33; Jd 3). O capítulo 11 da epístola aos Hebreus lista inúmeras pessoas que tiveram sua fé provada, porém, terminaram vitoriosas e aprovadas. Por isso o referido texto bíblico é conhecido como a "galeria dos heróis da fé".
  • 31.
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  • 33. 2. Produzir a paciência (vv.3,4). No grego, "paciência" deriva de hupomone e denota a capacidade de perseverar, ser constante, ser firme, suportar as circunstâncias difíceis. A palavra aparece em o Novo Testamento ao lado de "tribulações" (Rm 5.3), aflições (2 Co 6.4) e perseguições (2 Ts 1.4). Mas também está ligada à esperança (Rm 5.3-5; 15.4,5; 1 Ts 1.3), à alegria (Cl 1.11) e, frequentemente, à vida eterna (Lc 21.19; Rm 2.7; Hb 10.36). O termo ilustra a capacidade de uma pessoa permanecer firme em meio à alguma pressão, pois quem é portador da paciência bíblica não desiste facilmente, mesmo sob as circunstâncias das provas extremas (Jó 1.13-22; 2.10). Tiago encoraja-nos então a alegrarmo-nos diante do enfrentamento das várias tentações (v.1), pois a paciência é resultado da prova da nossa fé.
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  • 36. 3. Chegar à perfeição. A habilidade de perseverar ou desenvolver a paciência não acontece da noite para o dia. Envolve tempo, experiência e maturidade. O meio-irmão do Senhor destaca na epístola a paciência para que o leitor seja estimulado a chegar à perfeição e, consequentemente, à completude da vida cristã, que se dará na eternidade. A expressão "obra perfeita" traz a ideia de algo gradual, em desenvolvimento constante, com vistas à maturidade espiritual. O motivo pelo qual o cristão é provado não é outro senão para que persevere na vida cristã e atinja o modelo de perfeição segundo Cristo Jesus (Sl 119.67; Hb 5.8; Ef 4.13).
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  • 41. Conclusão. Sabemos que todo cristão passa por aflições e tentações ao longo da vida. Talvez você esteja vivendo tal situação. Lembre-se de que o nosso Senhor Jesus passou por inúmeras tribulações e tentações, mas venceu todas, tornando-se o maior exemplo de vida para os seus seguidores. Cada tentação vencida pelo crente, significa um avanço rumo ao amadurecimento espiritual. Um dia ele atingirá a estatura de varão perfeito à medida da estatura de Cristo (Ef 4.13). Este é o nosso objetivo na jornada cristã! Deus nos recompensará! Estejamos firmes no Senhor Jesus, pois Ele já venceu por nós e por isso somos mais que vencedores.
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