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FRATURAS DO COLO DO FÊMUR
•Francisca Santos
•Gardênia
•Kamila Cardoso
•Katheryne Antunes
•Luana Moraes
CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SÃO CAMILO – CEPROSC
DISCIPLINA: ANATOMIA E FISIOLOGIA 2
PROF(A): TÁBATA SAMYRA JANSEN E SILVA
ESTRUTURAS ANATÔMICAS
CONCEITO
 A fratura do colo do fêmur acontece entre a cabeça e a
linha intertrocanterica.
 As fraturas do colo do fêmur são chamadas de fraturas
intracapsulares
 Essa fratura acontece principalmente entre os idosos por
causa de quedas e osteoporose, nos jovens ocorre por
acidentes automobilísticos .
ETIOLOGIA
 Traumáticas
Baixa ou Alta Energia
 Patológicas
FATORES DE RISCOS
 Micloma múltiplo (doença que ataca os ossos)
 Uso de drogas
 Uso crônico de medicamentos
 Sedentarismo
 Tabagismo
 Alcoolismo
 Menopausa
 Deficiência em vitamina D
SINTOMAS
 Incapacidade de andar
 Incapacidade de sustentar o próprio peso
 Dores
 Encurtamento do membro fraturado
 Rotação externa do membro inferior fraturado
DIAGNÓSTICOS
 Raio x
 Tomografia computadorizada
 Ressonância magnética
TRATAMENTO
 Cirúrgico (na maioria)
• Osteossintese
 Pinos
 Placas
• Artroplastia
 Parcial
 Total
 Conservador
TRATAMENTO
 A cirurgia é mais indicada, porque os riscos de um
paciente que não passa por uma cirurgia são
maiores do que nos tratamentos convencionais. O
tipo de cirurgia será determinado pelo local da
fratura, pela presença ou não de desvio do osso e
pelo nível de atividade do paciente.
TRATAMENTO
 O tipo de cirurgia será determinado pelo local da
fratura, pela presença ou não de desvio do osso e
pelo nível de atividade do paciente.
 A cirurgia ortopédica deve ser feita
preferencialmente nas primeiras 48 horas após a
fratura.
TRATAMENTO
 Pode ser feito com fixação percutânea com fios e
parafusos, pinos ou placas,hastes intramedulares,
dependendo do tipo de fratura.(osteossintese)
TRATAMENTO
 Ou ate mesmo o uso de uma prótese
artificial(artroplastia) mais comum em idosos.
COMPLICAÇÕES
A ausência de suprimento sanguíneo na cabeça do
fêmur
 Não calcificação da fratura
 Osteonecrose
 Escara
 Problemas respiratórios
 Atrofia muscular
 Entre outros
PÓS-CIRÚRGICO
 Com o auxilio de um fisioterapeuta o paciente é
encorajado a sair da cama no dia seguinte a
cirurgia
 Os paciente devem deixar o hospital entre 3 ou 4
dias com uso de muletas, andadores ou cadeiras de
rodas.
 Alguns exercícios podem ser feitos ainda no
hospital.
REABILITAÇÃO
 Meias elásticas especiais
 Medicamentos
 Fisioterapia
FISIOTERAPIA
FISIOTERAPIA APÓS 4 SEMANAS
REFERÊNCIAS
 www.fisioweb.com.br - Prof. Blair José Rosa Filho
 MOREIRA, Caio; PINHEIRO, Geraldo da Rocha C.; NETO, João
Francisco M.. Reumatologia Essencial. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan,
2009.

MURTHY, Vasantha L.; HOPPENFELD, Stanley (Coord.). Tratamento e
reabilitação de fraturas. São Paulo: Manole, 2001

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  • 1. FRATURAS DO COLO DO FÊMUR •Francisca Santos •Gardênia •Kamila Cardoso •Katheryne Antunes •Luana Moraes CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SÃO CAMILO – CEPROSC DISCIPLINA: ANATOMIA E FISIOLOGIA 2 PROF(A): TÁBATA SAMYRA JANSEN E SILVA
  • 3. CONCEITO  A fratura do colo do fêmur acontece entre a cabeça e a linha intertrocanterica.  As fraturas do colo do fêmur são chamadas de fraturas intracapsulares  Essa fratura acontece principalmente entre os idosos por causa de quedas e osteoporose, nos jovens ocorre por acidentes automobilísticos .
  • 4. ETIOLOGIA  Traumáticas Baixa ou Alta Energia  Patológicas
  • 5. FATORES DE RISCOS  Micloma múltiplo (doença que ataca os ossos)  Uso de drogas  Uso crônico de medicamentos  Sedentarismo  Tabagismo  Alcoolismo  Menopausa  Deficiência em vitamina D
  • 6. SINTOMAS  Incapacidade de andar  Incapacidade de sustentar o próprio peso  Dores  Encurtamento do membro fraturado  Rotação externa do membro inferior fraturado
  • 7. DIAGNÓSTICOS  Raio x  Tomografia computadorizada  Ressonância magnética
  • 8. TRATAMENTO  Cirúrgico (na maioria) • Osteossintese  Pinos  Placas • Artroplastia  Parcial  Total  Conservador
  • 9. TRATAMENTO  A cirurgia é mais indicada, porque os riscos de um paciente que não passa por uma cirurgia são maiores do que nos tratamentos convencionais. O tipo de cirurgia será determinado pelo local da fratura, pela presença ou não de desvio do osso e pelo nível de atividade do paciente.
  • 10. TRATAMENTO  O tipo de cirurgia será determinado pelo local da fratura, pela presença ou não de desvio do osso e pelo nível de atividade do paciente.  A cirurgia ortopédica deve ser feita preferencialmente nas primeiras 48 horas após a fratura.
  • 11. TRATAMENTO  Pode ser feito com fixação percutânea com fios e parafusos, pinos ou placas,hastes intramedulares, dependendo do tipo de fratura.(osteossintese)
  • 12. TRATAMENTO  Ou ate mesmo o uso de uma prótese artificial(artroplastia) mais comum em idosos.
  • 13. COMPLICAÇÕES A ausência de suprimento sanguíneo na cabeça do fêmur  Não calcificação da fratura  Osteonecrose  Escara  Problemas respiratórios  Atrofia muscular  Entre outros
  • 14. PÓS-CIRÚRGICO  Com o auxilio de um fisioterapeuta o paciente é encorajado a sair da cama no dia seguinte a cirurgia  Os paciente devem deixar o hospital entre 3 ou 4 dias com uso de muletas, andadores ou cadeiras de rodas.  Alguns exercícios podem ser feitos ainda no hospital.
  • 15. REABILITAÇÃO  Meias elásticas especiais  Medicamentos  Fisioterapia
  • 17.
  • 19. REFERÊNCIAS  www.fisioweb.com.br - Prof. Blair José Rosa Filho  MOREIRA, Caio; PINHEIRO, Geraldo da Rocha C.; NETO, João Francisco M.. Reumatologia Essencial. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2009.  MURTHY, Vasantha L.; HOPPENFELD, Stanley (Coord.). Tratamento e reabilitação de fraturas. São Paulo: Manole, 2001