Apresentação do trabalho sobre a Biblioteca de Alexandria para a disciplina de Fundamentos de BCI do curso de Biblioteconomia e Ciência da Informação, ministrada pela Profa. Dr. Luciana Gracioso em 2011.
5. Possuia Museu, Centro de Pesquisas, Laboratórios, Teatros, Observatório, Jardim Botânico e até um Zoológico.Era o maior centro de conhecimento do planeta O maior Tesouro era a sua coleção de LIVROS ou PAPIROS
11. Ele tinha a ambição de reunir todo o conhecimento produzido na época e anexo ao complexo criou aBIBLIOTECA REALE de onde veio tudo isso?
12. Ptlomeu II possuia uma ambição intelectual gigantesca. Usou grande parte do tesouro real em aquisições para a sua Biblioteca Real. Ptolomeu II Filadelfo
13. "Um país se faz com homens e livros" Monteiro Lobato (1882-1948)
15. Pai da geometria e pioneiro no estudo da ótica. “Senhor, em geometria não existem caminhos REAIS” - Euclides EUCLIDES: O Primeiro dos Matemáticos
16. O primeiro dos homens da medicina. Foi o primeiro a realizar exames post mortem sistemáticos. Herófilo de Calcedônia
17. Inventou a chamada poesia pastoral. Escreveu Épico, no qual celebrava o casamento de Ptolomeu II Filadelfo com sua meia irmã Arsinoé II. Teócrito
18. foi o primeiro cientista a propor que a Terra gira em torno do Sol e que a Terra possui movimento de rotação. É considerado o Galileo da antiguidade. Aristarco de Samos
19. O maior físico da antiguidade. Autor do tratado dos corpos flutuantes. Arquimedes
20. Trabalharam em projetos de armas para o Rei. Foram os primeiros inventores e engenheiros da época. Ctesíbio e Estratão
21. Herão era geômetra e especialista em física. Hiparco, matemático que descobriu a “precessão de equinócios”. Heraclides era médico foi responsável pelo renascimento das escolas médicas. Herão, Hiparco e Heraclides
22. O mais famoso astrônomo de Alexandria Claudio Ptolomeu
23. Galeno, considerado um dos maiores médicos da antiguidade. Foi médico de Marco Aurélio e se formou nas escolas Alexandrinas. Galeno
24. Historiador, biógrafo e filósofo. Não há registros de que tenha vivido em Alexandria porém é um fato que tenha vivido lá. Contribuiu imensamente para a formação do NEOPLATONISMO. Plutarco de Queronéia
25. Principal filósofa de sua época. Matemática, astrônoma de primeira grandeza e talvez A maior intelectual da antiguidade. Filha de Teão foi criada no seio da elite intelectual da época. Foi martirizada por fanáticos religiosos cristãos. Hipácia
26. No Egipto, as bibliotecas eram chamadas ''Tesouro dos remédios da alma''. De fato é nelas que se cura a ignorância, a mais perigosa das enfermidades e a origem de todas as outras.Jacques Bossuet Os primeiros bibliotecários
27. Primeiro Bibliotecário da Grande Biblioteca. Especialista em Homero. Zenódoto de Éfaso (De 282 a 260a.C.)
28. Poeta e gramático. Recusou os cargos de tutor do herdeiro ao trono de Alexandria e o de Bibliotecário-chefe. Porém, é mais conhecido por ter CATALOGADO TODO O ACERVO DA BIBLIOTECA. Calímaco de Cirene (De 260 a 240s.C.)
29. Escreveu o épico “Argonautas” durante o período que foi Bibliotecário. Apolonio de Rodas (De 240 a 230 a.C.)
30. Calculou com notável precisão para a época a medida da circunferência da Terra. Porém este é apenas o fato mais conhecido. Era um intectual de primeira categoria. Poeta, filósofo, filólogo, matemático, astrônomo, geógrafo, crítico literário e inventor. Eratóstenes de Cirene (De 230 a 195 a.C.)
31. Gramático. Inventor dos acentos e pontuações. Fundador da “escola científica da gramática. Aristófanes de Bizâncio (De 195 a 180 a.C)
32. Gramático Grego. Ocupou-se em classificar e ordenar cronológicamente as obras de Píndaro e realizar conferências sobre a obra de Aristófanes. ApolonioEidógrafo (De 180 a 160 a.C.)
33. Foi o primeiro estudioso do gênero a criar as classes gramaticais e dividí-las em 8 partes: nomes, verbos, particípios, pronomes, artigos, advérbios, preposições e adjetivos. Aristarco de Samotrácia (De 160 a 131 a.C.)
34. “Minha vó sempre dizia que Deus fez as bibiliotecas para que as pessoas não tenham desculpas para serem tão estúpidas.” Joan Bauer
35. A partir de Ptolomeu IV a Biblioteca de Alexandria perdeu o apoio real. Júlio César teria incendiado acidentalmente parte do acervo da Biblioteca. Cleópatra teria realizado esforços para manter o acervo em crescimento. Posteriormente diversos outros desastres se sucederam dando fim ao acervo. Expecula-se que o restante do acervo tenha sido levado para o Serapeum. A Destruição
36. A maior de todas as destruições aconteceu em 391 d.C. quando fanáticos cristãos invadiram o Museum e destruiram grande parte do acervo. Em 642 d.C. muçulmanos invadiram Alexandria e seu general ordenou que todos os livros fossem queimados. A Destruição
37. "É claro que meus filhos terão computadores, mas antes terão livros.” Bill Gates
42. Ela conta com quatro bibliotecas especializadas, laboratórios, um planetário, um museu de ciências, um museu de caligrafia e uma sala de congresso e de exposições.A reconstrução
43. Construída e inaugurada em 2002 foi construída em um esforço junto à UNESCO. A nova Biblioteca de Alexandria
44.
45. Fundamentos de BCI Profª Luciana Gracioso Alunos Antonio Carlos Alves Conserva Júnior Helena Garcia Rodrigues Jader Carlos Vieira Lucas Rafael Pessota Marcos Teruo Ouchi
46. Abertura do Trabalho sobre a Biblioteca de Alexandria: De Alexandre à Dinastia Ptolemaica. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=e4ROVw6UQeU>. Acesso em 20 de Abril de 2011. BÁEZ, Fernando. História universal da destruição dos livros: das tábuas da Suméria à guerra do Iraque. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006. 428 p. BIBLIOTHECA ALEXANDRINA. Disponível em: <http://www.bibalex.org/aboutus/overview_en.aspx>. Acesso em 10 Abril de 2011. CANFORA, Luciano. A biblioteca desaparecida: histórias da biblioteca de Alexandria. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. 195 p. Documentário Cosmos. Disponível em: <http://youtu.be/fVqz-IRck1I>. Acesso em 10 de Abril de 2011 FEBVRE, L., MARTIN, H. J. O Aparecimento do Livro. São Paulo: Hucitec, 1992. p. 44-65. FLOWER, Derek Adie. Biblioteca de Alexandria. São Paulo: Nova Alexandria, 2002. 215 p.SAGAN, Carl. Cosmos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983. 364 p.SPINELLI, Miguel. Helenização e Recriação de Sentidos: A Filosofia na época da expansão do cristianismo - Séculos II, III e IV. Porto Alegre: Edipucrs, 2002. Referências