O boletim da biblioteca apresenta as seguintes informações essenciais:
1) Um editorial sobre o papel da biblioteca na formação de leitores e no uso das novas tecnologias.
2) Um resumo sobre o projeto "Voz" com o ator João Lagarto realizando um recital de poesia.
3) Uma atividade do projeto PES sobre doação de sangue realizada por alunos.
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
Recital de poesia com João Lagarto
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Boletim da Biblioteca
A N O 2 - N Ú M E R O 2 D E Z E M B R O D E 2 0 1 0
FICHA TÉCNICA Projeto “Voz”
Coordenação:
Licínio Borges
Redacção:
Isaura Sousa
Recital de poesia
Francisco Veiga
Colaboradores:
José Manuel
Com
Iolanda Machado
Produção Gráfica:
Francisco Veiga
Propriedade:
João Lagarto
Biblioteca do
Agrupamento de Escolas
De Mondim de Basto
Sede: PAG. 03
Rua da Fontela
4880-100 Mondim de Basto
http://
fisgolas.blogspot.com/
http://www.facebook.com/
Fisgolas Mondim
http://twitter.com/
Fisgolas2010
boletim.bib.mondim
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NOTICIAS
DA NOSSA
ESCOLA
Pag’s 6, 7 e 8
PASSATEMPOS
Final de ano em festa PAG. 9
com lançamento de
DVD
BOLETIM DA BIBLIOTECA
2. PÁGINA 2
Editorial tezas, complexida- nuar a ser rainha e
des e caos passa- senhora, dominando
A BIBLIOTECA E A ram a fazer parte do a vida dos indiví-
FORMAÇÃO DA vocabulário e da for- duos, dado consti-
COMUNIDADE ma de expressão de tuir-se, agora e
LEITORA cada jovem, e sempre, o grande
fazem-no refletir nas meio de informação,
práticas ditas aprendizagem,
Merçê da generali- sociais, através de conhecimento e par-
zação do programa manifestações ideo- ticipação em socie-
l lógicas por vezes dade. Só assim
ria
PTE nas escolas e
da massificação do confundidas com poderemos erradi-
d ito “Magalhães”, natu- comportamentos car o analfabetismo
e ralizou-se a utiliza-
ção das tecnologias
desviantes
maneira como estão
pela funcional. Só assim
formaremos leitores
tanto no desenvolvi- a moldar a sua per- capazes de lidar
mento cognitivo sonalidade e outras com a literatura de
como nas relações vezes descarregan- uma forma livre e
sociais dos nossos do na própria insti- prazerosa. Mas só o
alunos. Essa tuição (Escola). É conseguiremos se
“naturalização” con- aqui que entra a criarmos na bibliote-
duziu à criação de biblioteca. Nunca ca um “universo de
uma geração de em rutura com um leitura” com o esfor-
nativos digitais que passado de forma- ço dos pais, profes-
esperam que a ção de leitores sores, família e
biblioteca satisfaça assente no uso de bibliotecários. Ine-
as suas expetativas material livro mas gavelmente a leitura
no que concerne ao em continuidade foi e continuará a
uso das novas tec- dando lugar aos ser um ato social e
nologias. Trata-se novos suportes e uma prática gerado-
de uma verdadeira novas ferramentas, ra de sociabilização.
rotura com o passa- como os livros digi- E a equipa da biblio-
do. Já não é a rou- tais e as redes teca estará sempre
pa, adereços, ador- sociais da internet, presente para vos
nos ou estilos que entre outras, pas- ajudar a serdes pen-
marcam a diferença. sando a ser incluí- sadores críticos, lei-
Sem dúvida que das nas ditas boas tores entusiastas,
vivemos um período práticas da leitura e pesquisadores
paradigmático, sem da escrita. Trata-se hábeis e produtores
sabermos bem de novos contextos de sociabilidades.
quando começou e nos quais a leitura,
muito menos quan- seja em que forma-
do vai acabar. Incer- tos forem, vai conti- Licínio Borges
BOLETIM DA BIBLIOTECA
3. ANO 2 - NÚMERO 1 PÁGINA 3
PROJETO “VOZ”...
...COM JOÃO lAGARTO
No passado dia 4 de maio, realizou-se, no pavilhão dos Bombeiros
Voluntários de Mondim de Basto, a apresentação do projeto “Voz”
com o actor João Lagarto. Esta iniciativa de âmbito nacional organi-
zada pelas Produções Fictícias percorreu entre os dias 2 e 5 as escolas secundárias de Trás-os-Montes.
Este projeto de divulgação da poesia tem por base em que várias personalidades artísticas de reno-
me dizem poemas de diversos autores. Essas personalidades escolhem o poema e o local onde é dito o
texto escolhido. Considero esta iniciativa bastante interessante, porque o simples facto de vermos o local
onde é dito o poema remete-nos para um entendimento do mesmo que olhando para uma folha de papel
não é logo perceptível. A maneira como nos é apresentado um texto poético é muito importante para conse-
guirmos perceber o seu sentido, pois nem todas as pessoas conseguem entender o significado de um poe-
ma apenas pela sua leitura.
Julgo que atividades desta natureza deveriam realizar-se mais vezes e ser mais divulgadas. A poe-
sia em Portugal é pouco difundida, principalmente entre os jovens. Este facto deve-se não só ao seu desin-
teresse pelo assunto, mas também ao facto de os meios de comunicação social não divulgarem nada ou
muito pouco do que esteja relacionado com a cultura portuguesa. Os jovens têm uma ideia da poesia como
sendo mais uma obrigação da língua portuguesa e do português ensinado nas escolas. Nos dias que cor-
rem é muito mais fácil encontrar um jovem ou uma criança que conheça um ator da novela da noite do que
um que conheça, por exemplo, Luís de Camões, um dos maiores poetas portugueses e que levou o nome
de Portugal aos quatro cantos do mundo. Os responsáveis pelos meios de comunicação têm a ideia que as
pessoas simplesmente não querem conhecer a cultura portuguesa, o que não é verdade. Se não fizerem a
experiência, iremos continuar a viver num mundo de aparências e de falsas culturas.
Este projeto, na minha opinião, é um importante afirmar de que os jovens não são só aqueles desin-
teressados incultos que não têm ligação alguma ao que se passa fora do mundo deles. Os jovens de hoje
querem ser pessoas instruídas não só a nível escolar como também a nível cultural e social. O mundo é
cada vez mais dos jovens e ninguém nos pode tirar isso. Somos o futuro da humanidade e embora queira-
mos mudar tudo e todos, é muito importante que saibamos respeitar as tradições e que as apreciemos.
Nesse aspeto acho que este programa de difusão da poesia é fundamental na nossa sociedade
atual e o facto de serem personalidades conhecidas a apresentá-lo tem o efeito desejado - o de levar a poe-
sia até as pessoas, já que não são as pessoas frequentemente a procurar a poesia. Estas sessões são, a
meu ver, muito importantes para desmistificar a ideia entranhada de que não se gosta de poesia. Mas se
não sabemos nada sobre poesia como é que podemos dizer que simplesmente não gostamos? Há poesia
de todos os tipos e para todos os gostos. Basta querer, saber onde e como procurar. E é principalmente isso
que se tenta transmitir neste projeto, pois nos clips gravados, há todo o tipo de poemas, desde os mais
românticos aos mais revolucionários. É aí que este programa atua directamente, na divulgação das muitas
variantes da poesia portuguesa e na tentativa de levar as pessoas a compreender o sentido daquela que é
uma das maiores riquezas nacionais, a cultura.
Ana Patrícia Alves .
BOLETIM DA BIBLIOTECA
4. PÁGINA 4
ANO 2 - NÚMERO 1
PROJETO PES
“Doar Sangue”
A atividade doar sangue, foi integrada no
Projecto PES, decorreu no dia 3 de junho, com a parti-
cipação das Turmas do 6º B e 6º, foi uma iniciativa
que decorreu com o objetivo de sensibilizar todos em
geral, mas em particular os mais novos, a necessidade
de doar sangue e com essa atitude, poder salvar vidas.
Ao mesmo tempo, pretendeu-se passar a mensagem a
toda a comunidade escolar, já que esta matéria é da
responsabilidade de todos!
A atividade contou com a colaboração da
disciplina de E.V.T, com a decoração das t-shirts, que
desta forma fizeram mais uma vez, a articulação curri-
cular, entre Ciências da Natureza e Educação Visual e
Tecnológica. O evento decorreu com bastante interesse
por parte dos envolvidos, tendo sido um sucesso a
todos os níveis.
MOINHO D’ÁGUA
Visita de Estudo
E a visita de estudo ao “Moinho de Água” de Mondim de
Basto, e piquenique no “Parque de Campismo”decorreu assim…
A Turma do 6ºE, acompanhada pelas professoras, Isaura
Sousa e Odete Miguel, saiu da escola as 12.45h e caminhou pela
a rua do campo, lugar de S. Sebastião em direção ao moinho de água em Mondim de Basto. Os
alunos foram durante todo o caminho entusiasmados, como é comum nestas ocasiões, onde o lúdi-
co se mistura com a pedagogia. A chegada ao local e recebidos pelo responsável do moinho que
nos abriu as portas agradavelmente e nos guiou ao local pretendido. Respondeu às questões sugeri-
das por todos, podemos observar «deliciosamente» as mós a trabalhar e respirar o ar, e cheiros de
outros tempos. O local era aprazível, limpo e pleno de ar puro, onde pudemos apreciar a paisagem
em geral, que nos regalou a vista.
Os objectivos da visita tinham sido cumpridos, a mostra e o contacto com antigas fontes e
formas de energia, em articulação com a disciplina de E.V.T, na Unidade de Trabalho em desen-
volvimento e em consonância com o tema de Área Projecto e a Disciplina de Ciências da Nature-
za, que se debruçam sobre o “Ambiente”, nomeadamente a “Energia”, fazendo desta maneira, a
articulação curricular.
Outra caminhada se iniciou, cheia de apetite, pois tinha chegado a hora do
piquenique. O próximo destino foi o Parque de campismo de Mondim de
Basto, onde também fomos recebidos pelos responsáveis do parque e encar-
regados de educação de uma aluna da turma, que acabaram por confraternizar
com todos e amavelmente cederam as instalações, contribuindo também, para
que os alunos pudessem usufruir e brincar com toda a segurança, naquele
magnífico local.
O Regresso foi ainda mais animado com as cantorias académicas, e o percurso foi também
enriquecedor a todos os níveis, pois passamos no caminho romano, para muitos desconhecido, cor-
reu tudo muito bem, foi um dia fantástico e bem passado!
Professoras Isaura Sousa e Odete Miguel
BOLETIM DA BIBLIOTECA
5. ANO 2 - NÚMERO 1 PÁGINA 5
… POR TERRAS DE...
… Pedro Alvares Cabral
No passado dia 25 de Março, as turmas A, B e C do 10º ano desloca-
ram-se a Belmonte numa visita de estudo.
Esta actividade de caráter inter-
disciplinar visava articular sabe-
res das várias disciplinas, possibilitar o contacto com novas realidades, facilitar o
desenvolvimento de várias competências e capacidades e contribuir para pro-
moção do processo ensino aprendizagem nas diversas vertentes.
Assim, o percurso incluiu visitas ao Ecomuseu do Zêzere, uma estrutura
que aborda o rio Zêzere numa perspetiva do seu património natural e cultural,
privilegiando os aspetos ligados à fauna, flora, uso do solo e povoamento; ao
Museu Judaico, um singular
espaço pedagógico didático
sobre o Judaísmo e a cultura do povo judeu e a história dos cris-
tãos novos; à Sinagoga de Belmonte, ao Museu dos Descobrimen-
tos, um espaço totalmente interativo com um profundo valor cultu-
ral, funcionando como uma "nau" que percorre a aventura vivida
pelo mais ilustre dos belmontenses, Pedro Álvares Cabral, e ao
Castelo de Belmonte, monumento nacional rodeado por impo-
nentes muralhas e com uma janela Manuelina, verdadeira jóia granítica, de onde se poderá contemplar a Serra da
Estrela em toda a sua extensão.
Professora Clementina Gomes
CURIOSIDADES...
… Alimentares!
Por que é que a pimenta nos faz espirrar?
Uma das causas dos espirros, é o óleo encontrado na pimenta, que é retirado das sementes da plan-
ta que é usado para condimentar linguiças, molhos, carnes, etc. Outro composto é a piperina, subs-
tância presente nas pimentas preta e branca. Mas, espirramos principalmente porque se costuma
usar a pimenta em pó, e quando as suas partículas são aspiradas pelo nariz, o organismo tende a
expeli-las, assim como faz com qualquer outro tipo de pó.
Por que as pipocas arrebentam?
O grão de pipoca contém água no seu interior. A explosão da pipoca não é nada mais do que a
expansão do vapor de água dentro do grão. Sabe-se que muito antes de Cristóvão Colombo desco-
brir a América, os índios do norte do continente americano já comiam pipocas. Eles começaram a
fazê-las com a espiga inteira colocada num espeto e levada ao fogo. Depois, passaram a deitar os
grãos soltos diretamente para o fogo. Outra forma era cozinhar o milho numa panela de barro
cheia de areia quente
BOLETIM DA BIBLIOTECA
6. ANO 2 - NÚMERO 1
PÁGINA 6
NOTICIAS...
… DOS MAIS PEQUENOS!
Semana da Leitura e da Floresta
De 21 a 25 de março realizou-se na biblioteca do Centro Escolar a Semana da Leitura associada à
Semana da Floresta. Participaram as turmas do 1º ciclo e do pré-escolar do agrupamento de escolas. As ati-
vidades constaram da realização de um jogo que envolvia as componentes da leitura e da floresta.
Para os mais pequenos houve a apresentação de uma das histórias do avozinho chamada: “Na flo-
resta” e depois um jogo de recolha das partes constituintes de uma árvore, em que cada equipa procurava
recolher o maior número de peças para si.
Para os mais velhos o jogo consistia em recolher as mesmas peças só que continham pistas para
fazerem leituras selecionadas em alguns livros de provérbios, adivinhas e lengalengas. Houve diversão e
leituras para todos os alunos, contando também com a participação dos educadores e professores.
Dia Internacional do Livro Infantil
Para comemorar o Dia Internacional do Livro Infantil (2 de
abril de 2011), realizou-se na Biblioteca do Centro Escolar Mondim
Oeste uma atividade para lembrar essa efeméride, em parceria com a
Biblioteca Municipal. Ao longo de todo o dia, as turmas do jardim de
infância e do Centro Escolar passaram pela biblioteca onde foram
apresentados os diferentes tipos de livros infantis de que dispomos,
foi feita uma alusão à importância do livro infantil e assistiu-se à
apresentação do livro infantil “Carlitos Caracol”, uma peça de teatro
infantil. No final ainda se fez uma leitura lúdica de um texto e houve
tempo para uma brincadeira de 1 de abril, dia das mentiras.
Ano Internacional da Floresta
Esteve patente na biblioteca do centro escolar, entre os dias 1 e 8 de abril,
uma exposição sobre o Ano Internacional da Floresta. Os alunos que visita-
ram a exposição tiveram a oportunidade de visualizar um conjunto de carta-
zes alusivos à floresta, com informações de interesse e com mensagens alu-
sivas à proteção da mesma. A visita à exposição concluía-se com a visuali-
zação de um filme de animação bastante educativo e esclarecedor de muitas
questões atuais sobre o importante património que é a Floresta. Esperemos
que tenham mais sensibilizados para este problema da preservação do Flo-
resta.
BOLETIM DA BIBLIOTECA
7. ANO 2 - NÚMERO 1
PÁGINA 7
NOTICIAS...
… DOS MAIS PEQUENOS!
Os ovos misteriosos
No últi-
mo dia de
Corta-Mato e Passe na Rua
aulas do
No dia 13 de maio realizou-se no espaço
2º perío-
envolvente aos Paços do Concelho e no Largo da Fei-
do foi
ra o “Passe na Rua”, que consistiu na realização de
apresen-
jogos no âmbito do Projeto do Programa Alimentação
tado pelos alunos do 3º H, o teatrinho de som-
Saudável em Saúde Escolar e foi promovido em par-
bras “Os ovos misteriosos”. No final foi canta-
ceria pelo Departa-
da uma canção com a participação das outras
mento de saúde públi-
turmas do 3º ano (G e I). Foi um bom espetácu-
ca regional, pelo
lo e contou com a presença dos nossos amigui-
Agrupamento de esco-
nhos do jardim de infância. No entanto, até
las e pelo Município
chegar à apresentação do teatrinho houve mui-
de Mondim de Basto.
to trabalho realizado pelos alunos do 3º H.
Os participantes foram todos os alunos da educação
Exploraram a história da Luísa Ducla Soares
pré-escolar e do 1º ciclo do concelho. Estas mesmas
“Os ovos misteriosos” através da leitura e da
entidades promoveram igualmente o corta-mato pelas
ilustração. Assim construíram um guião para a
ruas da parte histó-
representação da peça e puderam perceber
rica da vila, adja-
todos os aspetos relativos à produção de um
centes ao Paços do
teatro de sombras, desde o texto para teatro até
Concelho tendo
à con-
sido um sucesso de
feção
participação. O
dos
encontro terminou com um lanche e com a entrega de
bone-
prémios, pelos promotores, aos alunos vencedores da
cos de
corrida em cada uma das categorias. Assim, pode-se
som-
dizer que a saúde
bras.
dos alunos do con-
De seguida mostramos alguns dese-
celho está em pri-
nhos da história, um texto escrito por uma alu-
meiro lugar. Para-
na sobre a história e algumas fotos do teatro.
béns a todos!
Foi um sucesso!
BOLETIM DA BIBLIOTECA
8. PÁGINA 8 ANO 2 - NÚMERO 1
NOTICIAS...
… DOS MAIS PEQUENOS!
Dia Mundial da Criança e Dia do Ambiente
Este ano no dia 1 de junho, Dia Mundial da Criança,
foram proporcionadas às crianças do nosso concelho um
conjunto de atividades organizadas pelo Município de Mon-
dim de Basto, pelo Parque Natural do Alvão e pelo nosso
Agrupamento de Escolas. Aproveitou-se, também, este dia,
para dada a proximidade da data celebrar o Dia Mundial do
Ambiente (5 de junho) uma vez não ser possível comemorar
este evento no Domingo.
As atividades decorreram na Zona Verde através de
diferentes oficinas de ação: de pinturas faciais, de jogos
ambientais, jogos populares, atividade física e desportiva,
confeção de flores, entre outros. No período da manhã, no Centro Escolar decorreu uma apresentação da
peça de fantoches “Meninos de todas as cores”. As nossas crianças estiveram muito felizes e divertiram-se
com tudo.
Festa da Semana das Artes e Ofícios
No Sábado, dia 4 de junho, decorreu no pavilhão desportivo
da EB 2, 3/S de Mondim de Basto a festa do final de ano
letivo, integrada na Semana das Artes e Ofícios do nosso
Agrupamento. Participaram todas as escolas do 1º ciclo e
jardins de infância com a apresentação de canções, danças,
teatro, poemas, cantares ao desafio, desfile de moda
“fashion ambiental” e marchas populares.
Os encarregados de educação aderiram e estiveram presen-
tes em força enchendo o pavilhão. Os professores e educa-
dores de infância, os professores das AEC’s, os auxiliares,
os encarregados de educação e os alunos dos estágios dos
cursos profissionais de ação educativa e animação sociocul-
tural que organizaram e prepararam esta festa trabalharam
muito e bem, mas os parabéns têm de ser extensivos aos ver-
dadeiros atores que foram os nossos alunos! Até para o
Ano!
BOLETIM DA BIBLIOTECA
9. PÁGINA 9 ANO 2 - NÚMERO 1
Um certo dia um menino gago disse ao avô: “RIR É O MELHOR REMÉDIO”
- Vvvvo vvoccceee popopopode me cocoloca-
car numa escocola dede gagogos?
E o avô responde: ANEDOTAS
- Mas para quê meu neto? Você gagueja tão
bem...
«Fiz há pouco tempo uma viagem a América
Latina e a única coisa que lamento é não
Diz o filho para a mãe : me ter dedicado mais ao latim na escola
- Mamã, mamã!! Na escola cha- para ter podido falar com aquelas pessoas».
maram-me mentiroso.
- Cala-te que ainda não andas na
escola!!
Na escola, o professor
pergunta:
O filho chega a casa depois de um
- Menino, o que é matéria?
- Porque é que chegaste tão dia de escola e o pai diz-lhe entu-
- Matéria é tudo aquilo que
tarde, Pedro? - perguntou a siasmado:
eu não sei!
professora. - Sabes,a tua professora também
- Porque puseram uma placa foi a minha! Ela não te falou de
na rua que dizia: 'Devagar!- mim?
escola!' - Já! Ainda ontem ela me dis-
O Pai pergunta ao Carli- se:"Pareces mesmo o palerma do
tos se ele gosta de ir à teu pai..."
escola, ao que ele res-
ponde:
O Zéquinha escreveu numa redação - Gosto de ir e vir, não
para a escola que o gato não "cabeu" gosto é de lá estar.
no buraco. A professora, de castigo,
mandou-o escrever 20 vezes no qua- Diz o pai para o filho:
dro a palavra "coube". Quando ele - Acorda, Pedro, tens de ir para
terminou, a professora contou as pala- escola...
O filho chega a casa com
vras e comentou: - Paizinho, vou dar-lhe 3 razões
o teste negativo e mostra
- Mas tu só escreveste 19 vezes, p'ra não ir: 1) Estou com muito
-o ao pai. Este, irritado,
Zéquinha! sono; 2) Não gosto de ir à escola;
diz-lhe:
- É que a outra já não "cabeu", senho- 3) as crianças riem-se de mim.
- Esta nota merece uma
ra professora! Diz o pai:
valente tareia!
- Então vou dar-te 3 razões para
Responde o filho:
ires: 1) É o teu dever; 2) Já tens
- Tens razão, papá!
45 anos; 3) És o director da esco-
Vamos, eu sei onde mora
Um professor de Física e Química colo- la !!!
a professora!
ca uma cadeira em cima da sua secre-
tária e diz aos alunos:
- Provem-me que esta cadeira não
existe.
Os alunos, de imediato, começaram a Ao telefone:
escrever. Um deles, no entanto, passa- - Senhor professor, o Zezinho hoje está doente e não vai à escola.
dos 5 segundos entrega o papel com a - Sim? E quem é que está ao telefone?
resposta. O professor sorriu depois de - É o meu pai, senhor professor.
ler o que estava lá escrito: "Qual cadei-
ra???"
- Pai, hoje fui expulso da escola.
- O quê? O que fizeste?
Na escola a professora diz ao aluno: - Meti dinamite na cadeira da professora..
- Francisco, aponta no mapa onde fica o Brasil. - Maldito! Filho, vai já à escola pedir desculpas à
O aluno foi ao mapa e apontou certo. professora!!
A professora depois perguntou ao Miguel: - Qual escola?!?
- Quem descobriu o Brasil?
- Foi o Francisco.
BOLETIM DA BIBLIOTECA
10. ANO 2 - NÚMERO 1 PÁGINA 10
SEMANA DAS ARTES E OFICIOS
ALBUM FOTOGRÁFICO
BOLETIM DA BIBLIOTECA