Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
O Ambiente
1. Trabalho realizado por:
As Professoras: Elisa Medeiros e André, n.º4, Bernardo, n.º6, Johnathon, n.º13 e
Lúcia Nunes Sofia, n.º23
5 de junho de 2012
2. Preservação
Breve Visualização Algumas
do Património
Introdução de um vídeo; imagens;
Natural;
Desflorestaçã
Biodiversidad
oe Algumas Visualização
e e extinção
Desertificação imagens; de um vídeo;
de espécies;
;
Algumas Entrega de
Bibliografia;
imagens; um marcador.
3. Este trabalho foi elaborado no âmbito de
desenvolver os conhecimentos dos alunos para
os variados temas sobre o ambiente. Este
trabalho foi realizado nas aulas de cidadania ao
longo do 3.º período.
4. Património Natural é o conjunto de
características físicas, biológicas e geológicas
extraordinárias; habitats de espécies animais
ou vegetais em risco e áreas de grande valor
do ponto de vista científico e estético ou do
ponto de vista da conservação.
5. 1.Formações físicas e biológicas, ou grupos destas
formações, de valor universal incalculável do ponto de vista
estético e científico.
2.Formações geológicas e fisiográficas e áreas bem delimitadas
que constituam o habitat de espécies animais ou vegetais em
risco de valor incalculável do ponto de vista da ciência e da
conservação.
3.Sítios naturais ou áreas naturais bem delimitadas de valor
universal incalculável do ponto de vista da ciência, da
conservação ou da beleza natural.
6. A importância da preservação é aceite a nível mundial. É o
tema recorrente em várias esferas da nossa sociedade.
A perda de áreas naturais tem motivado esta nova visão
preservacionista.
O património natural compreende áreas que importa
preservar por virtude da sua importância histórica, biológica
e beleza paisagística, e que transmite à população o
significado do ambiente natural, para que nos lembremos
quem somos, o que fazemos, de onde viemos e, por
consequência, como seremos.
12. Biodiversidade
Biodiversidade é a riqueza e
a variedade do mundo
natural.
Para entender o que é a
biodiversidade, devemos
considerar o termo em dois
níveis diferentes: todas as
formas de vida, assim como
os genes contidos em cada
indivíduo, e as inter-
relações, ou
ecossistemas, na qual a
existência de uma espécie
afeta diretamente muitas
13. Pontos Críticos da Biodiversidade
Um "ponto crítico" (hot spot) de biodiversidade é
um local com muitas espécies endémicas. Ocorrem
geralmente em áreas de impacto humano
crescente. A maior parte deles está localizada
nos trópicos.
Alguns deles:
O Brasil tem 1/5 da biodiversidade mundial, com
50 000 espécies de plantas, 5000 de
vertebrados, 10-15 milhões de insectos, milhões
de microorganismos.
A Índia apresenta 8% das espécies
enumeradas, com 47 000 espécies de plantas e
81 000 de animais.
14. Biodiversidade: tempo e espaço
A biodiversidade não é parada. É um
sistema em constante evolução tanto do
ponto de vista das espécies como também
de um só organismo. A meia-vida média
de uma espécie é de um milhão de anos e
99% das espécies que já viveram na Terra
estão hoje extintas.
15. A biodiversidade não é distribuída igualmente na
Terra. Ela é, sem dúvida, maior nos trópicos. Quanto
maior a latitude, menor é o número de espécies,
contudo, as populações tendem a ter maiores áreas
de ocorrência. Este efeito que envolve disponibilidade
energética, mudanças climáticas em regiões de alta
latitude é conhecido como efeito Rapoport.
Existem regiões do globo onde há mais espécies que
outras. A riqueza de espécies tendem a variar de
acordo com a disponibilidade energética, hídrica
(clima, altitude) e também pelas suas histórias
evolutivas.
16. Manuseio da biodiversidade:
conservação, preservação e protecção
A conservação da diversidade biológica tornou-se uma preocupação global.
Apesar de não haver consenso quanto ao tamanho e ao significado da
extinção actual, muitos consideram a biodiversidade essencial.
Há basicamente dois tipos principais de opções de conservação, conservação
in-situ e conservação ex-situ. A in-situ é geralmente vista como uma
estratégia de conservação elementar. Entretanto, sua implementação é às
vezes impossível. Por exemplo, a destruição de habitats de espécies raras ou
ameaçadas de extinção às vezes requer um esforço de conservação ex-situ.
Além disso, a conservação ex-situ pode dar uma solução reserva para
projectos de conservação in-situ. Alguns acham que ambos os tipos de
conservação são necessários para assegurar uma preservação apropriada.
17. Um exemplo de um esforço de conservação in-situ é a
construção de áreas de protecção. Um exemplo de um
esforço de conservação ex-situ, ao contrário, seria a
plantação de germoplasma em bancos de sementes. Tais
esforços permitem a preservação de grandes populações
de plantas com o mínimo de erosão genética.
18. A Ameaça à Biodiversidade
Durante as últimas décadas, uma erosão da
biodiversidade foi observada. A maioria dos biólogos
acredita que uma extinção em massa está a caminho.
Apesar de divididos a respeito dos números, muitos
cientistas acreditam que a taxa de perda de espécies é
maior agora do que em qualquer outra época da história da
Terra.
Alguns estudos mostram que cerca de 12,5% das espécies
de plantas conhecidas estão sob ameaça de extinção. Alguns
dizem que cerca de 20% de todas as espécies viventes
podem desaparecer em 30 anos. Quase todos dizem que as
perdas são decorrentes das actividades humanas, em
particular a destruição dos habitats de plantas e animais.
19.
20. Identificação:
O lobo da Península Ibérica (Canis lupus signatus) é um subespécie do Lobo -cinzento. A sua
população deve rondar entre 1600-1700 indivíduos.
Destes, cerca de 170 habitam no nordeste transmontano.
Um pouco mais pequeno e esguio que as outras subespécies do lobo cinzento, o lobo ibérico
mede entre 130 a 180 cm de comprimento os machos, e 130 a 160 cm as fêmeas.
Os machos pesam geralmente entre 20 a 40kg e no caso das fêmeas entre 20 a 35kg.
A pelagem é de coloração acinzentada e mesclada de negro, particularmente sobre o dorso.
Alimentação:
A alimentação é muito variada. As suas principais presas são o javali, o corço e o veado, e as
presas domésticas mais comuns são a ovelha, a cabra, a galinha, o cavalo e a vaca.
Ocasionalmente também mata e come cães e aproveita cadáveres que encontra, isto
é, sempre que pode é necrófago.
Ecologia:
Espécie que vive em alcateias formadas por 3 a 8 indivíduos, devidamente hierarquizados.
Existe um par dominante (par alfa). Os locais habitados por lobos caracterizam-se por
pouca, vestigio humano,embora com elevada taxa de actividade pecuária e uma topografia
acidentada. De actividade essencialmente nocturna, podem percorrer num só dia cerca de 20
a 40 km à procura de presas: mamíferos de médio e grande porte.
21. Habitat:
Habitam em bosques abertos, tundra, florestas densas e montanhas onde se refugia em tocas escavadas por
ele ou reaproveitadas de outros animais.
A população Europeia original está agora muito reduzida. A primitiva área de distribuição mundial do lobo
abrangia quase todo o hemisfério Norte, exceção feita ao Norte do continente Africano. Atualmente este
canídeo ocupa uma área muito mais reduzida, estando classificado como Espécie Vulnerável a nível mundial.
Na Península Ibérica, a área de distribuição deste predador restringe-se ao quadrante noroeste da
península, estando classificado como Espécie Vulnerável em Espanha e como Espécie Em Perigo, em
Portugal.
Reprodução:
Geralmente acasalam para toda a vida e, usualmente, apenas o par alfa se reproduz. Atingem a maturidade
sexual por volta dos 2-3 anos de idade.
Apenas se reproduzem uma vez por ano – fim do Inverno ou início da Primavera (Janeiro a Março) – altura
em que ocorre o acasalamento. Os nascimentos dão-se, em geral, durante o mês de Maio ou Junho. As
ninhadas têm geralmente 3 a 8 lobitos nascendo com os olhos fechados e necessitando de cuidados
parentais. Em finais de Outubro saem dos locais de criação e iniciam a sua aprendizagem de caça.
Fatores de ameaça:
As causas do declínio do lobo são a sua perseguição direta e o extermínio das suas presas selvagens. O
declínio é atualmente agravado pela fragmentação e da destruição do habitat e pelo aumento do número de
cães vadios ou assilvestrados.
A redução progressiva do número de ungulados silvestres (corço e veado) levou a que este predador tivesse
que recorrer aos animais domésticos como recurso alimentar. Deste modo, a perseguição direta por parte dos
pastores que sofrem prejuízos avultados nos seus rebanhos, sofreu um incremento, apesar da lei que o
proíbe. Nas últimas décadas assistiu-se à destruição do habitat preferencial do lobo, com a construção de
grandes infra estruturas viárias levou à fragmentação e redução da área de distribuição do lobo em Portugal.
Atualmente, também a existência de um elevado número cães vadios/assilvestrados que afeta a
sobrevivência do lobo uma vez que competem com o lobo na procura de alimento, sendo provavelmente
responsáveis por muitos dos ataques a animais domésticos incorretamente atribuídos ao lobo.
22. O meu nome vulgar: Chamo-me Lince Ibérico.
O meu nome científico é:"Lynx Pardinus"
Como sou:
Têm o corpo revestido por pêlos. As suas orelhas caracterizam-se por um tufo de
pêlos negros nas extremidades. As partes superiores são cinzentas arruivadas
com manchas escuras sobre as costas, flancos e patas. A barriga é branca
amarelada e a extremidade da minha cauda é negra. Têm pêlos faciais alongados
que se tornam especialmente notáveis no Inverno e que são um importante órgão
de tacto.
É uma espécie endémica da Península Ibérica e vive nas áreas montanhosas
recônditas, cobertas por bosque e matagal, mas gosta das planícies
alentejanas, onde existe caça abundante.
Tipo de alimento:
Para que este possa sobreviver é imprescindível assegurar a preservação de
extensas áreas de habitat favorável, nomeadamente as zonas de abrigo e
reprodução, através do estabelecimento de áreas protegidas. É um animal
carnívoro de temperamento agressivo e territorial, alimenta-se à base de
caça, principalmente coelho bravo e perdizes.
23. Lince Ibérico
Ciclo reprodutivo:
O seu acasalamento ocorre em Janeiro e Fevereiro e as suas crias(de 1 a
4 ) nascem em Março ou abril, sendo o período de gestação de 65 a 72
dias. A fase de amamentação dura 3-4 semanas, mas as crias
acompanham a mãe até estas voltarem a acasalar.
Porquê está em vias de extinção:
Está em vias de extinção devido á destruição e fragmentação do seu
habitat, provocadas pela remoção indiscriminada da floresta e da
construção de barragens e estradas.
A sua principal fonte de alimentação, o coelho bravo, morre devido ás
doenças e á caça excessiva, o que dificulta a sua sobrevivência. A tudo
isto podemos ainda acrescentar o seu abate ilegal em coutos de caça e
em batidas a raposas e javalis e o atropelamento nas estradas.
O que se pode fazer para salvar o Lince Ibérico?
Podes também fazer campanhas de informação e sensibilização
para que não destruam o seu habitat natural, para que não cacem
coelhos bravos em demasia e para que não me matem enquanto
procuram caçar raposas ou javalis.
24. A lontra-europeia é uma espécie de lontra da família dos mustelídeos O seu
habitat situa-se na Europa Ocidental, Ásia e no Noroeste Africano. Vivem em
lagos, rios, riachos e lagoas, e raramente aparecem no litoral.
Esta lontra possui hábitos principalmente noturnos matinais, e como todas as
outras lontras, é um animal semi-aquatico. O corpo das lontras europeias mede
entre 90 e 120 centímetros, e pesa entre 5 e 15 quilos. É revestida por duas
camadas de pelo impermeável, na maior parte do corpo castanha, mas mais clara
na garganta. Tem os membros curtos e patas com membranas interdigitais que
lhe propulsionam uma natação rápida e vigorosa. A cauda forte, comprida e
achatada é o principal órgão propulsor, servindo também de leme. Em
média, pesa 7–14 kg e mede 57-70 cm sem contar com a cauda, que mede 35-
45 cm.
A lontra-europeia é um animal geralmente solitário, e ocupa um território que vai
de 5 a 15 km, que é marcado com secreções odoríferas e fezes. O macho vive
normalmente sozinho numa área que pode incluir o território de uma ou mais
fêmeas. Elas constroem uma toca entre raízes de árvores, em troncos ocos ou
numa cavidade rochosa, que às vezes possui uma entrada debaixo da água.
Alimentam-se principalmente de peixes e, eventualmente, crustáceos, pássaros e
roedores. No interior, caça no escuro, mas nas zonas costeiras é mais ativa
durante o dia.
25. Lontra-europeia
São animais vivíparos, atingindo a maturidade sexual
entre os dois e os três anos. Embora podendo
reproduzir-se durante todo o ano, costumam acasalar
entre fevereiro e abril. O período de gestação dura cerca
de 60 dias e origina duas a três crias. Estas nascem
cegas e são amamentadas durante cerca de três
meses, permanecendo junto da progenitora mais de um
ano. Atingem o estado adulto aos dois anos e têm uma
longevidade de vinte anos, apesar de, em estado
selvagem, poucos indivíduos ultrapassarem dos dez anos
de vida.
A lontra-comum é considerada uma espécie rara. É
caçada pela sua pele ou simplesmente por desporte.
Sofre os efeitos da poluição da água e da destruição dos
habitats fluviais.
26. A águia-de-bonelli ou Águia-perdigueira (Hieraaetus fasciatus ou Aquila fasciata) é uma
ave pertencente à família Accipitridae.
Esta ave de rapina, devido a ser uma espécie em perigo de extinção, foi classificada em
Portugal com o estatuto de conservação "raro" (Livro vermelho dos vertebrados de
Portugal continental) e na União Europeia com o estatuto de conservação prioritário.
Tem um comprimento de cerca de 60 cm e envergadura de asas de 165 cm.
Habita normalmente regiões montanhosas, onde pode ser avistada a pairar, geralmente
aos pares. A sua silhueta em voo é facilmente confundida com a águia-real, mas
distingue-se por ter os "dedos" mais curtos e a cauda mais longa e direita.
São predominantemente residentes, mas alguns indivíduos migram para zonas mais
quentes no inverno.
27. A puma ou leão-da-montanha, é um mamífero da família felídeos nativo das
Américas. Este felino grande e solitário tem a maior escala de distribuição do que
qualquer outro mamífero selvagem no hemisfério ocidental, estendendo-se de
Yukon no Canadá ao Andes sulinos da América do Sul. Uma espécie adaptável, o
puma é encontrado em qualquer região e tipo de habitat do Novo Mundo. É o
segundo felino mais pesado do Novo Mundo, depois do Jaguar (onça pintada), e o
quarto mais pesado do mundo, depois do tigre, leão e jaguar, embora seja mais
frequentemente relacionada aos pequenos felinos. Alguns cientistas consideram o
puma e guepardo como parentes próximos.
O puma possui uma variedade de presas fazendo deles um hábil predador . As
fontes alimentares primárias incluem ungulados como cervos e ovelhas, bem como
gado doméstico, cavalos, e ovelhas, em particular na parte do norte da sua
espécie, mas também caça espécie tão pequena como insetos e roedores. Prefere
habitats com vegetação rasteira densa e áreas rochosas de atacar à espreita, mas
ele pode viver em áreas abertas. Pumas são conhecidos por matarem pelo menos
um cervo adulto por semana, mais em climas quente; diferente dos ursos, eles não
gostam de carne estragada.
28. O puma é territorial e persiste em densidades demográficas baixas. Os
tamanhos dos território individuais dependem do terreno, vegetação, e
abundância de presas. Enquanto é um grande predador, nem sempre é a
espécie dominante na sua variedade, como quando ele compete pela
rapina com animais como o lobo cinzento. É um animal reclusos e
normalmente evita pessoas. Os ataques em seres humanos permanecem
raros, apesar de um aumento recente na frequência.
Devido à perseguição depois da colonização europeia das Américas, e
continuação do desenvolvimento humano do habitat do puma, as
populações estão buscando seu território histórico novamente.
Especialmente, o puma foi extinto no leste da América do Norte, exceto
uma subpopulação isolada na Flórida; o animal pode estar recolonizando
partes do seu antigo território oriental. Com a sua variedade vasta, o
puma tem dúzias de nomes e várias referências na mitologia dos povos
indígenas das Américas e na cultura contemporânea.
29. A desflorestação é o processo de destruição da floresta (árvore, plantas), causada pelo
Homem para poder obter mais solos para cultivações agrícolas e extrair madeira
Consequências: A principal consequência é que devido à destruição das árvores, estas
deixam de realizar a fotossíntese pois estão “mortas”, logo a capacidade do meio ambiente
de absorver esse gás é menor ( agravando o aquecimento global). Calcula-se que a
desflorestação já seja responsável por 10% a 35% das emissões de gases de efeito de
estufa anuais. Modificação da crosta terrestre.
A desflorestação é um grande problema pois tem vários impactos principalmente sobre o
clima e a biodiversidade (e as pessoas). No clima, há o aquecimento Global. Na
biodiversidade, a destruição das florestas muitas vezes destrói o habitat de plantas e
animais, dificultando a relação entre estas espécies, ou até mesmo a morte de algumas
espécies ( muitas ainda não identificadas).
30. Medidas de Prevenção: Para tais problemas não acontecerem, devemos prevenir estas
situações não fazer piqueniques, fogueiras e outras coisas na floresta (devemos respeitar o
local); devemos reciclar e reutilizar os variados objetos (para que não seja preciso destruir
mais floresta para retirar materiais); criar reservas naturais (com a abolição de cortar
árvores); plantar árvores e divulgar às pessoas as consequências deste problema. Devemos
principalmente proteger as áreas de plantas endémicas (plantas que existem apenas
naquele determinado local), como nos Açores temos, as nativas ( naturais dos Açores) e as
invasoras (não são naturais dos Açores, mas foram postas no determinado local).
Como plantas endémicas dos açores temos como exemplos:
Louro - Laurus azorica
Cedro-do-mato - Juniperus brevifolia
Azevinho - Ilex perado ssp. azorica
31. A desertificação é a transformação de uma área em um deserto (perdendo a capacidade
produzir novos ecossistemas). Existe igualmente a diminuição da fauna e flora, de outras
espécies e reprodução de espécies raras.
Os habitantes, os agricultores e os Solo cada vez
pecuaristas geralmente vão viver mais estéril
para outro local.
Perde a
capacidade de Terra perde os
reproduzir nova seus nutrientes
vegetação
As chuvas são
poucas e o solo Sobrevivência
fica seco e sem fica muito difícil
vida
32. No caso dos desertos arenosos, a desertificação é originada pelo empobrecimento do
solo e a morte da vegetação (sendo esta substituída por terrenos arenosos).
No caso dos desertos polares, a causa é evidentemente a temperatura extremamente
baixa naquelas regiões.
33. Curiosidade: Portugal é um
dos países europeus com Reduz a
maior risco de produção/oferta
de alimento
desertificação, sendo este
Económicas
quase nulo nas regiões do
Custo de
Tejo recuperação da
área abrangida
Perda de
Consequências Ambientais espécies
nativas
Migração das
populações
para cidades
Sociais
A pobreza, o
desemprego e a
violência
34. Google Imagens
http://www.icm.gov.mo/exhibition/tc/nhintroP.asp
http://pt.wikipedia.org/wiki/Desertifica%C3%A7%C3%A3o
http://www.slideshare.net/dylancosta/desflorestaao-7431956
35.
36. Trabalho realizado por:
As Professoras: Elisa Medeiros e André, n.º4, Bernardo, n.º6, Johnathon, n.º13 e
Lúcia Nunes Sofia, n.º23
5 de junho de 2012