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Trabalho realizado por:
As Professoras: Elisa Medeiros e   André, n.º4, Bernardo, n.º6, Johnathon, n.º13 e
Lúcia Nunes                                                            Sofia, n.º23
                                                               5 de junho de 2012
Preservação
    Breve                         Visualização     Algumas
                 do Património
 Introdução                       de um vídeo;     imagens;
                    Natural;



Desflorestaçã
                                                 Biodiversidad
     oe            Algumas        Visualização
                                                 e e extinção
Desertificação     imagens;       de um vídeo;
                                                 de espécies;
      ;




  Algumas                          Entrega de
                  Bibliografia;
  imagens;                        um marcador.
Este trabalho foi elaborado no âmbito de
desenvolver os conhecimentos dos alunos para
  os variados temas sobre o ambiente. Este
trabalho foi realizado nas aulas de cidadania ao
             longo do 3.º período.
Património Natural é o conjunto de
características físicas, biológicas e geológicas
extraordinárias; habitats de espécies animais
ou vegetais em risco e áreas de grande valor
do ponto de vista científico e estético ou do
ponto de vista da conservação.
1.Formações físicas e biológicas, ou grupos destas
formações, de valor universal incalculável do ponto de vista
estético                    e                      científico.

2.Formações geológicas e fisiográficas e áreas bem delimitadas
que constituam o habitat de espécies animais ou vegetais em
risco de valor incalculável do ponto de vista da ciência e da
                         conservação.

3.Sítios naturais ou áreas naturais bem delimitadas de valor
universal incalculável do ponto de vista da ciência, da
conservação ou da beleza natural.
A importância da preservação é aceite a nível mundial. É o
tema recorrente em várias esferas da nossa sociedade.

A perda de áreas naturais tem motivado esta nova visão
preservacionista.

O património natural compreende áreas que importa
preservar por virtude da sua importância histórica, biológica
e beleza paisagística, e que transmite à população o
significado do ambiente natural, para que nos lembremos
quem somos, o que fazemos, de onde viemos e, por
consequência, como seremos.
Preservação
do Património
   Natural:

    Efeitos
   Negativos
       e

    Efeitos
   Benéfico
Biodiversidade

                 Biodiversidade é a riqueza e
                 a variedade do mundo
                 natural.
                 Para entender o que é a
                 biodiversidade,    devemos
                 considerar o termo em dois

                 níveis diferentes: todas as
                 formas de vida, assim como
                 os genes contidos em cada
                 indivíduo,   e   as    inter-
                 relações,                 ou
                 ecossistemas, na qual a
                 existência de uma espécie
                 afeta diretamente muitas
Pontos Críticos da Biodiversidade

 Um "ponto crítico" (hot spot) de biodiversidade é
  um local com muitas espécies endémicas. Ocorrem
  geralmente em áreas de impacto humano
  crescente. A maior parte deles está localizada
  nos trópicos.
 Alguns deles:
 O Brasil tem 1/5 da biodiversidade mundial, com
  50    000    espécies   de  plantas,   5000    de
  vertebrados, 10-15 milhões de insectos, milhões
  de microorganismos.
 A    Índia     apresenta   8%     das    espécies
  enumeradas, com 47 000 espécies de plantas e
  81 000 de animais.
Biodiversidade: tempo e espaço

 A biodiversidade não é parada. É um
  sistema em constante evolução tanto do
  ponto de vista das espécies como também
  de um só organismo. A meia-vida média
  de uma espécie é de um milhão de anos e
  99% das espécies que já viveram na Terra
  estão hoje extintas.
 A biodiversidade não é distribuída igualmente na
  Terra. Ela é, sem dúvida, maior nos trópicos. Quanto
  maior a latitude, menor é o número de espécies,
  contudo, as populações tendem a ter maiores áreas
  de ocorrência. Este efeito que envolve disponibilidade
  energética, mudanças climáticas em regiões de alta
  latitude é conhecido como efeito Rapoport.

 Existem regiões do globo onde há mais espécies que
  outras. A riqueza de espécies tendem a variar de
  acordo com a disponibilidade energética, hídrica
  (clima, altitude) e também pelas suas histórias
  evolutivas.
Manuseio da biodiversidade:
conservação, preservação e protecção

 A conservação da diversidade biológica tornou-se uma preocupação global.
   Apesar de não haver consenso quanto ao tamanho e ao significado da
   extinção actual, muitos consideram a biodiversidade essencial.

 Há basicamente dois tipos principais de opções de conservação, conservação
   in-situ e conservação ex-situ. A in-situ é geralmente vista como uma
   estratégia de conservação elementar. Entretanto, sua implementação é às
   vezes impossível. Por exemplo, a destruição de habitats de espécies raras ou
   ameaçadas de extinção às vezes requer um esforço de conservação ex-situ.
   Além disso, a conservação ex-situ pode dar uma solução reserva para
   projectos de conservação in-situ. Alguns acham que ambos os tipos de
   conservação são necessários para assegurar uma preservação apropriada.
 Um exemplo de um esforço de conservação in-situ é a
  construção de áreas de protecção. Um exemplo de um
  esforço de conservação ex-situ, ao contrário, seria a
  plantação de germoplasma em bancos de sementes. Tais
  esforços permitem a preservação de grandes populações
  de plantas com o mínimo de erosão genética.
A Ameaça à Biodiversidade
 Durante     as    últimas    décadas,     uma     erosão   da
  biodiversidade foi observada. A maioria dos biólogos
  acredita que uma extinção em massa está a caminho.
  Apesar de divididos a respeito dos números, muitos
  cientistas acreditam que a taxa de perda de espécies é
  maior agora do que em qualquer outra época da história da
  Terra.
 Alguns estudos mostram que cerca de 12,5% das espécies
  de plantas conhecidas estão sob ameaça de extinção. Alguns
  dizem que cerca de 20% de todas as espécies viventes
  podem desaparecer em 30 anos. Quase todos dizem que as
  perdas são decorrentes das actividades humanas, em
  particular a destruição dos habitats de plantas e animais.
Identificação:
O lobo da Península Ibérica (Canis lupus signatus) é um subespécie do Lobo -cinzento. A sua
população deve rondar entre 1600-1700 indivíduos.
Destes, cerca de 170 habitam no nordeste transmontano.
Um pouco mais pequeno e esguio que as outras subespécies do lobo cinzento, o lobo ibérico
mede entre 130 a 180 cm de comprimento os machos, e 130 a 160 cm as fêmeas.
Os machos pesam geralmente entre 20 a 40kg e no caso das fêmeas entre 20 a 35kg.
A pelagem é de coloração acinzentada e mesclada de negro, particularmente sobre o dorso.

Alimentação:
A alimentação é muito variada. As suas principais presas são o javali, o corço e o veado, e as
presas domésticas mais comuns são a ovelha, a cabra, a galinha, o cavalo e a vaca.
Ocasionalmente também mata e come cães e aproveita cadáveres que encontra, isto
é, sempre que pode é necrófago.

Ecologia:
Espécie que vive em alcateias formadas por 3 a 8 indivíduos, devidamente hierarquizados.
Existe um par dominante (par alfa). Os locais habitados por lobos caracterizam-se por
pouca, vestigio humano,embora com elevada taxa de actividade pecuária e uma topografia
acidentada. De actividade essencialmente nocturna, podem percorrer num só dia cerca de 20
a 40 km à procura de presas: mamíferos de médio e grande porte.
Habitat:
Habitam em bosques abertos, tundra, florestas densas e montanhas onde se refugia em tocas escavadas por
ele ou reaproveitadas de outros animais.
A população Europeia original está agora muito reduzida. A primitiva área de distribuição mundial do lobo
abrangia quase todo o hemisfério Norte, exceção feita ao Norte do continente Africano. Atualmente este
canídeo ocupa uma área muito mais reduzida, estando classificado como Espécie Vulnerável a nível mundial.
Na Península Ibérica, a área de distribuição deste predador restringe-se ao quadrante noroeste da
península, estando classificado como Espécie Vulnerável em Espanha e como Espécie Em Perigo, em
Portugal.

Reprodução:
Geralmente acasalam para toda a vida e, usualmente, apenas o par alfa se reproduz. Atingem a maturidade
sexual por volta dos 2-3 anos de idade.
Apenas se reproduzem uma vez por ano – fim do Inverno ou início da Primavera (Janeiro a Março) – altura
em que ocorre o acasalamento. Os nascimentos dão-se, em geral, durante o mês de Maio ou Junho. As
ninhadas têm geralmente 3 a 8 lobitos nascendo com os olhos fechados e necessitando de cuidados
parentais. Em finais de Outubro saem dos locais de criação e iniciam a sua aprendizagem de caça.

Fatores de ameaça:
As causas do declínio do lobo são a sua perseguição direta e o extermínio das suas presas selvagens. O
declínio é atualmente agravado pela fragmentação e da destruição do habitat e pelo aumento do número de
cães vadios ou assilvestrados.
A redução progressiva do número de ungulados silvestres (corço e veado) levou a que este predador tivesse
que recorrer aos animais domésticos como recurso alimentar. Deste modo, a perseguição direta por parte dos
pastores que sofrem prejuízos avultados nos seus rebanhos, sofreu um incremento, apesar da lei que o
proíbe. Nas últimas décadas assistiu-se à destruição do habitat preferencial do lobo, com a construção de
grandes infra estruturas viárias levou à fragmentação e redução da área de distribuição do lobo em Portugal.
Atualmente, também a existência de um elevado número cães vadios/assilvestrados que afeta a
sobrevivência do lobo uma vez que competem com o lobo na procura de alimento, sendo provavelmente
responsáveis por muitos dos ataques a animais domésticos incorretamente atribuídos ao lobo.
O meu nome vulgar: Chamo-me Lince Ibérico.
                                                     O meu nome científico é:"Lynx Pardinus"
                                                                                  Como sou:

Têm o corpo revestido por pêlos. As suas orelhas caracterizam-se por um tufo de
pêlos negros nas extremidades. As partes superiores são cinzentas arruivadas
com manchas escuras sobre as costas, flancos e patas. A barriga é branca
amarelada e a extremidade da minha cauda é negra. Têm pêlos faciais alongados
que se tornam especialmente notáveis no Inverno e que são um importante órgão
de tacto.

É uma espécie endémica da Península Ibérica e vive nas áreas montanhosas
recônditas, cobertas por bosque e matagal, mas gosta das planícies
alentejanas, onde existe caça abundante.

Tipo de alimento:
Para que este possa sobreviver é imprescindível assegurar a preservação de
extensas áreas de habitat favorável, nomeadamente as zonas de abrigo e
reprodução, através do estabelecimento de áreas protegidas. É um animal
carnívoro de temperamento agressivo e territorial, alimenta-se à base de
caça, principalmente coelho bravo e perdizes.
Lince Ibérico
 Ciclo                                                    reprodutivo:
  O seu acasalamento ocorre em Janeiro e Fevereiro e as suas crias(de 1 a
  4 ) nascem em Março ou abril, sendo o período de gestação de 65 a 72
  dias. A fase de amamentação dura 3-4 semanas, mas as crias
  acompanham a mãe até estas voltarem a acasalar.


 Porquê         está        em       vias        de       extinção:
  Está em vias de extinção devido á destruição e fragmentação do seu
  habitat, provocadas pela remoção indiscriminada da floresta e da
  construção de barragens e estradas.
 A sua principal fonte de alimentação, o coelho bravo, morre devido ás
  doenças e á caça excessiva, o que dificulta a sua sobrevivência. A tudo
  isto podemos ainda acrescentar o seu abate ilegal em coutos de caça e
  em batidas a raposas e javalis e o atropelamento nas estradas.


 O que se pode fazer para salvar o Lince Ibérico?
 Podes também fazer campanhas de informação e sensibilização
  para que não destruam o seu habitat natural, para que não cacem
  coelhos bravos em demasia e para que não me matem enquanto
  procuram caçar raposas ou javalis.
A lontra-europeia é uma espécie de lontra da família dos mustelídeos O seu
habitat situa-se na Europa Ocidental, Ásia e no Noroeste Africano. Vivem em
lagos, rios, riachos e lagoas, e raramente aparecem no litoral.
Esta lontra possui hábitos principalmente noturnos matinais, e como todas as
outras lontras, é um animal semi-aquatico. O corpo das lontras europeias mede
entre 90 e 120 centímetros, e pesa entre 5 e 15 quilos. É revestida por duas
camadas de pelo impermeável, na maior parte do corpo castanha, mas mais clara
na garganta. Tem os membros curtos e patas com membranas interdigitais que
lhe propulsionam uma natação rápida e vigorosa. A cauda forte, comprida e
achatada é o principal órgão propulsor, servindo também de leme. Em
média, pesa 7–14 kg e mede 57-70 cm sem contar com a cauda, que mede 35-
45 cm.
A lontra-europeia é um animal geralmente solitário, e ocupa um território que vai
de 5 a 15 km, que é marcado com secreções odoríferas e fezes. O macho vive
normalmente sozinho numa área que pode incluir o território de uma ou mais
fêmeas. Elas constroem uma toca entre raízes de árvores, em troncos ocos ou
numa cavidade rochosa, que às vezes possui uma entrada debaixo da água.
Alimentam-se principalmente de peixes e, eventualmente, crustáceos, pássaros e
roedores. No interior, caça no escuro, mas nas zonas costeiras é mais ativa
durante o dia.
Lontra-europeia
 São animais vivíparos, atingindo a maturidade sexual
  entre os dois e os três anos. Embora podendo
  reproduzir-se durante todo o ano, costumam acasalar
  entre fevereiro e abril. O período de gestação dura cerca
  de 60 dias e origina duas a três crias. Estas nascem
  cegas e são amamentadas durante cerca de três
  meses, permanecendo junto da progenitora mais de um
  ano. Atingem o estado adulto aos dois anos e têm uma
  longevidade de vinte anos, apesar de, em estado
  selvagem, poucos indivíduos ultrapassarem dos dez anos
  de vida.
 A lontra-comum é considerada uma espécie rara. É
  caçada pela sua pele ou simplesmente por desporte.
  Sofre os efeitos da poluição da água e da destruição dos
  habitats fluviais.
A águia-de-bonelli ou Águia-perdigueira (Hieraaetus fasciatus ou Aquila fasciata) é uma
ave pertencente à família Accipitridae.
Esta ave de rapina, devido a ser uma espécie em perigo de extinção, foi classificada em
Portugal com o estatuto de conservação "raro" (Livro vermelho dos vertebrados de
Portugal continental) e na União Europeia com o estatuto de conservação prioritário.
Tem um comprimento de cerca de 60 cm e envergadura de asas de 165 cm.
Habita normalmente regiões montanhosas, onde pode ser avistada a pairar, geralmente
aos pares. A sua silhueta em voo é facilmente confundida com a águia-real, mas
distingue-se por ter os "dedos" mais curtos e a cauda mais longa e direita.
São predominantemente residentes, mas alguns indivíduos migram para zonas mais
quentes no inverno.
A puma ou leão-da-montanha, é um mamífero da família felídeos nativo das
Américas. Este felino grande e solitário tem a maior escala de distribuição do que
qualquer outro mamífero selvagem no hemisfério ocidental, estendendo-se de
Yukon no Canadá ao Andes sulinos da América do Sul. Uma espécie adaptável, o
puma é encontrado em qualquer região e tipo de habitat do Novo Mundo. É o
segundo felino mais pesado do Novo Mundo, depois do Jaguar (onça pintada), e o
quarto mais pesado do mundo, depois do tigre, leão e jaguar, embora seja mais
frequentemente relacionada aos pequenos felinos. Alguns cientistas consideram o
puma e guepardo como parentes próximos.
O puma possui uma variedade de presas fazendo deles um hábil predador . As
fontes alimentares primárias incluem ungulados como cervos e ovelhas, bem como
gado doméstico, cavalos, e ovelhas, em particular na parte do norte da sua
espécie, mas também caça espécie tão pequena como insetos e roedores. Prefere
habitats com vegetação rasteira densa e áreas rochosas de atacar à espreita, mas
ele pode viver em áreas abertas. Pumas são conhecidos por matarem pelo menos
um cervo adulto por semana, mais em climas quente; diferente dos ursos, eles não
gostam de carne estragada.
O puma é territorial e persiste em densidades demográficas baixas. Os
tamanhos dos território individuais dependem do terreno, vegetação, e
abundância de presas. Enquanto é um grande predador, nem sempre é a
espécie dominante na sua variedade, como quando ele compete pela
rapina com animais como o lobo cinzento. É um animal reclusos e
normalmente evita pessoas. Os ataques em seres humanos permanecem
raros, apesar de um aumento recente na frequência.
Devido à perseguição depois da colonização europeia das Américas, e
continuação do desenvolvimento humano do habitat do puma, as
populações estão buscando seu território histórico novamente.
Especialmente, o puma foi extinto no leste da América do Norte, exceto
uma subpopulação isolada na Flórida; o animal pode estar recolonizando
partes do seu antigo território oriental. Com a sua variedade vasta, o
puma tem dúzias de nomes e várias referências na mitologia dos povos
indígenas das Américas e na cultura contemporânea.
A desflorestação é o processo de destruição da floresta (árvore, plantas), causada pelo
Homem para poder obter mais solos para cultivações agrícolas e extrair madeira


Consequências: A principal consequência é que devido à destruição das árvores, estas
deixam de realizar a fotossíntese pois estão “mortas”, logo a capacidade do meio ambiente
de absorver esse gás é menor ( agravando o aquecimento global). Calcula-se que a
desflorestação já seja responsável por 10% a 35% das emissões de gases de efeito de
estufa anuais. Modificação da crosta terrestre.


A desflorestação é um grande problema pois tem vários impactos principalmente sobre o
clima e a biodiversidade (e as pessoas). No clima, há o aquecimento Global. Na
biodiversidade, a destruição das florestas muitas vezes destrói o habitat de plantas e
animais, dificultando a relação entre estas espécies, ou até mesmo a morte de algumas
espécies ( muitas ainda não identificadas).
Medidas de Prevenção: Para tais problemas não acontecerem, devemos prevenir estas
situações não fazer piqueniques, fogueiras e outras coisas na floresta (devemos respeitar o
local); devemos reciclar e reutilizar os variados objetos (para que não seja preciso destruir
mais floresta para retirar materiais); criar reservas naturais (com a abolição de cortar
árvores); plantar árvores e divulgar às pessoas as consequências deste problema. Devemos
principalmente proteger as áreas de plantas endémicas (plantas que existem apenas
naquele determinado local), como nos Açores temos, as nativas ( naturais dos Açores) e as
invasoras (não são naturais dos Açores, mas foram postas no determinado local).


Como plantas endémicas dos açores temos como exemplos:
                                                                      Louro - Laurus azorica
                                                      Cedro-do-mato - Juniperus brevifolia
                                                         Azevinho - Ilex perado ssp. azorica
A desertificação é a transformação de uma área em um deserto (perdendo a capacidade
produzir novos ecossistemas). Existe igualmente a diminuição da fauna e flora, de outras
espécies e reprodução de espécies raras.


   Os habitantes, os agricultores e os              Solo cada vez
   pecuaristas geralmente vão viver                  mais estéril
   para outro local.


                                             Perde a
                                          capacidade de        Terra perde os
                                         reproduzir nova       seus nutrientes
                                            vegetação




                             As chuvas são
                            poucas e o solo         Sobrevivência
                            fica seco e sem        fica muito difícil
                                  vida
No caso dos desertos arenosos, a desertificação é originada pelo empobrecimento do
solo e a morte da vegetação (sendo esta substituída por terrenos arenosos).

No caso dos desertos polares, a causa é evidentemente a temperatura extremamente
baixa naquelas regiões.
Curiosidade: Portugal é um
dos países europeus com                       Reduz a
maior risco de                            produção/oferta
                                            de alimento
desertificação, sendo este
                             Económicas
quase nulo nas regiões do
                                             Custo de
Tejo                                      recuperação da
                                          área abrangida

                                             Perda de
             Consequências   Ambientais      espécies
                                              nativas

                                           Migração das
                                            populações
                                           para cidades
                               Sociais
                                           A pobreza, o
                                          desemprego e a
                                             violência
 Google Imagens
 http://www.icm.gov.mo/exhibition/tc/nhintroP.asp
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Desertifica%C3%A7%C3%A3o
 http://www.slideshare.net/dylancosta/desflorestaao-7431956
Trabalho realizado por:
As Professoras: Elisa Medeiros e   André, n.º4, Bernardo, n.º6, Johnathon, n.º13 e
Lúcia Nunes                                                            Sofia, n.º23
                                                               5 de junho de 2012

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O Ambiente

  • 1. Trabalho realizado por: As Professoras: Elisa Medeiros e André, n.º4, Bernardo, n.º6, Johnathon, n.º13 e Lúcia Nunes Sofia, n.º23 5 de junho de 2012
  • 2. Preservação Breve Visualização Algumas do Património Introdução de um vídeo; imagens; Natural; Desflorestaçã Biodiversidad oe Algumas Visualização e e extinção Desertificação imagens; de um vídeo; de espécies; ; Algumas Entrega de Bibliografia; imagens; um marcador.
  • 3. Este trabalho foi elaborado no âmbito de desenvolver os conhecimentos dos alunos para os variados temas sobre o ambiente. Este trabalho foi realizado nas aulas de cidadania ao longo do 3.º período.
  • 4. Património Natural é o conjunto de características físicas, biológicas e geológicas extraordinárias; habitats de espécies animais ou vegetais em risco e áreas de grande valor do ponto de vista científico e estético ou do ponto de vista da conservação.
  • 5. 1.Formações físicas e biológicas, ou grupos destas formações, de valor universal incalculável do ponto de vista estético e científico. 2.Formações geológicas e fisiográficas e áreas bem delimitadas que constituam o habitat de espécies animais ou vegetais em risco de valor incalculável do ponto de vista da ciência e da conservação. 3.Sítios naturais ou áreas naturais bem delimitadas de valor universal incalculável do ponto de vista da ciência, da conservação ou da beleza natural.
  • 6. A importância da preservação é aceite a nível mundial. É o tema recorrente em várias esferas da nossa sociedade. A perda de áreas naturais tem motivado esta nova visão preservacionista. O património natural compreende áreas que importa preservar por virtude da sua importância histórica, biológica e beleza paisagística, e que transmite à população o significado do ambiente natural, para que nos lembremos quem somos, o que fazemos, de onde viemos e, por consequência, como seremos.
  • 7.
  • 8. Preservação do Património Natural: Efeitos Negativos e Efeitos Benéfico
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. Biodiversidade Biodiversidade é a riqueza e a variedade do mundo natural. Para entender o que é a biodiversidade, devemos considerar o termo em dois  níveis diferentes: todas as formas de vida, assim como os genes contidos em cada indivíduo, e as inter- relações, ou ecossistemas, na qual a existência de uma espécie afeta diretamente muitas
  • 13. Pontos Críticos da Biodiversidade  Um "ponto crítico" (hot spot) de biodiversidade é um local com muitas espécies endémicas. Ocorrem geralmente em áreas de impacto humano crescente. A maior parte deles está localizada nos trópicos.  Alguns deles:  O Brasil tem 1/5 da biodiversidade mundial, com 50 000 espécies de plantas, 5000 de vertebrados, 10-15 milhões de insectos, milhões de microorganismos.  A Índia apresenta 8% das espécies enumeradas, com 47 000 espécies de plantas e 81 000 de animais.
  • 14. Biodiversidade: tempo e espaço  A biodiversidade não é parada. É um sistema em constante evolução tanto do ponto de vista das espécies como também de um só organismo. A meia-vida média de uma espécie é de um milhão de anos e 99% das espécies que já viveram na Terra estão hoje extintas.
  • 15.  A biodiversidade não é distribuída igualmente na Terra. Ela é, sem dúvida, maior nos trópicos. Quanto maior a latitude, menor é o número de espécies, contudo, as populações tendem a ter maiores áreas de ocorrência. Este efeito que envolve disponibilidade energética, mudanças climáticas em regiões de alta latitude é conhecido como efeito Rapoport.  Existem regiões do globo onde há mais espécies que outras. A riqueza de espécies tendem a variar de acordo com a disponibilidade energética, hídrica (clima, altitude) e também pelas suas histórias evolutivas.
  • 16. Manuseio da biodiversidade: conservação, preservação e protecção  A conservação da diversidade biológica tornou-se uma preocupação global. Apesar de não haver consenso quanto ao tamanho e ao significado da extinção actual, muitos consideram a biodiversidade essencial.  Há basicamente dois tipos principais de opções de conservação, conservação in-situ e conservação ex-situ. A in-situ é geralmente vista como uma estratégia de conservação elementar. Entretanto, sua implementação é às vezes impossível. Por exemplo, a destruição de habitats de espécies raras ou ameaçadas de extinção às vezes requer um esforço de conservação ex-situ. Além disso, a conservação ex-situ pode dar uma solução reserva para projectos de conservação in-situ. Alguns acham que ambos os tipos de conservação são necessários para assegurar uma preservação apropriada.
  • 17.  Um exemplo de um esforço de conservação in-situ é a construção de áreas de protecção. Um exemplo de um esforço de conservação ex-situ, ao contrário, seria a plantação de germoplasma em bancos de sementes. Tais esforços permitem a preservação de grandes populações de plantas com o mínimo de erosão genética.
  • 18. A Ameaça à Biodiversidade  Durante as últimas décadas, uma erosão da biodiversidade foi observada. A maioria dos biólogos acredita que uma extinção em massa está a caminho. Apesar de divididos a respeito dos números, muitos cientistas acreditam que a taxa de perda de espécies é maior agora do que em qualquer outra época da história da Terra.  Alguns estudos mostram que cerca de 12,5% das espécies de plantas conhecidas estão sob ameaça de extinção. Alguns dizem que cerca de 20% de todas as espécies viventes podem desaparecer em 30 anos. Quase todos dizem que as perdas são decorrentes das actividades humanas, em particular a destruição dos habitats de plantas e animais.
  • 19.
  • 20. Identificação: O lobo da Península Ibérica (Canis lupus signatus) é um subespécie do Lobo -cinzento. A sua população deve rondar entre 1600-1700 indivíduos. Destes, cerca de 170 habitam no nordeste transmontano. Um pouco mais pequeno e esguio que as outras subespécies do lobo cinzento, o lobo ibérico mede entre 130 a 180 cm de comprimento os machos, e 130 a 160 cm as fêmeas. Os machos pesam geralmente entre 20 a 40kg e no caso das fêmeas entre 20 a 35kg. A pelagem é de coloração acinzentada e mesclada de negro, particularmente sobre o dorso. Alimentação: A alimentação é muito variada. As suas principais presas são o javali, o corço e o veado, e as presas domésticas mais comuns são a ovelha, a cabra, a galinha, o cavalo e a vaca. Ocasionalmente também mata e come cães e aproveita cadáveres que encontra, isto é, sempre que pode é necrófago. Ecologia: Espécie que vive em alcateias formadas por 3 a 8 indivíduos, devidamente hierarquizados. Existe um par dominante (par alfa). Os locais habitados por lobos caracterizam-se por pouca, vestigio humano,embora com elevada taxa de actividade pecuária e uma topografia acidentada. De actividade essencialmente nocturna, podem percorrer num só dia cerca de 20 a 40 km à procura de presas: mamíferos de médio e grande porte.
  • 21. Habitat: Habitam em bosques abertos, tundra, florestas densas e montanhas onde se refugia em tocas escavadas por ele ou reaproveitadas de outros animais. A população Europeia original está agora muito reduzida. A primitiva área de distribuição mundial do lobo abrangia quase todo o hemisfério Norte, exceção feita ao Norte do continente Africano. Atualmente este canídeo ocupa uma área muito mais reduzida, estando classificado como Espécie Vulnerável a nível mundial. Na Península Ibérica, a área de distribuição deste predador restringe-se ao quadrante noroeste da península, estando classificado como Espécie Vulnerável em Espanha e como Espécie Em Perigo, em Portugal. Reprodução: Geralmente acasalam para toda a vida e, usualmente, apenas o par alfa se reproduz. Atingem a maturidade sexual por volta dos 2-3 anos de idade. Apenas se reproduzem uma vez por ano – fim do Inverno ou início da Primavera (Janeiro a Março) – altura em que ocorre o acasalamento. Os nascimentos dão-se, em geral, durante o mês de Maio ou Junho. As ninhadas têm geralmente 3 a 8 lobitos nascendo com os olhos fechados e necessitando de cuidados parentais. Em finais de Outubro saem dos locais de criação e iniciam a sua aprendizagem de caça. Fatores de ameaça: As causas do declínio do lobo são a sua perseguição direta e o extermínio das suas presas selvagens. O declínio é atualmente agravado pela fragmentação e da destruição do habitat e pelo aumento do número de cães vadios ou assilvestrados. A redução progressiva do número de ungulados silvestres (corço e veado) levou a que este predador tivesse que recorrer aos animais domésticos como recurso alimentar. Deste modo, a perseguição direta por parte dos pastores que sofrem prejuízos avultados nos seus rebanhos, sofreu um incremento, apesar da lei que o proíbe. Nas últimas décadas assistiu-se à destruição do habitat preferencial do lobo, com a construção de grandes infra estruturas viárias levou à fragmentação e redução da área de distribuição do lobo em Portugal. Atualmente, também a existência de um elevado número cães vadios/assilvestrados que afeta a sobrevivência do lobo uma vez que competem com o lobo na procura de alimento, sendo provavelmente responsáveis por muitos dos ataques a animais domésticos incorretamente atribuídos ao lobo.
  • 22. O meu nome vulgar: Chamo-me Lince Ibérico. O meu nome científico é:"Lynx Pardinus" Como sou: Têm o corpo revestido por pêlos. As suas orelhas caracterizam-se por um tufo de pêlos negros nas extremidades. As partes superiores são cinzentas arruivadas com manchas escuras sobre as costas, flancos e patas. A barriga é branca amarelada e a extremidade da minha cauda é negra. Têm pêlos faciais alongados que se tornam especialmente notáveis no Inverno e que são um importante órgão de tacto. É uma espécie endémica da Península Ibérica e vive nas áreas montanhosas recônditas, cobertas por bosque e matagal, mas gosta das planícies alentejanas, onde existe caça abundante. Tipo de alimento: Para que este possa sobreviver é imprescindível assegurar a preservação de extensas áreas de habitat favorável, nomeadamente as zonas de abrigo e reprodução, através do estabelecimento de áreas protegidas. É um animal carnívoro de temperamento agressivo e territorial, alimenta-se à base de caça, principalmente coelho bravo e perdizes.
  • 23. Lince Ibérico  Ciclo reprodutivo: O seu acasalamento ocorre em Janeiro e Fevereiro e as suas crias(de 1 a 4 ) nascem em Março ou abril, sendo o período de gestação de 65 a 72 dias. A fase de amamentação dura 3-4 semanas, mas as crias acompanham a mãe até estas voltarem a acasalar.  Porquê está em vias de extinção: Está em vias de extinção devido á destruição e fragmentação do seu habitat, provocadas pela remoção indiscriminada da floresta e da construção de barragens e estradas.  A sua principal fonte de alimentação, o coelho bravo, morre devido ás doenças e á caça excessiva, o que dificulta a sua sobrevivência. A tudo isto podemos ainda acrescentar o seu abate ilegal em coutos de caça e em batidas a raposas e javalis e o atropelamento nas estradas.  O que se pode fazer para salvar o Lince Ibérico?  Podes também fazer campanhas de informação e sensibilização para que não destruam o seu habitat natural, para que não cacem coelhos bravos em demasia e para que não me matem enquanto procuram caçar raposas ou javalis.
  • 24. A lontra-europeia é uma espécie de lontra da família dos mustelídeos O seu habitat situa-se na Europa Ocidental, Ásia e no Noroeste Africano. Vivem em lagos, rios, riachos e lagoas, e raramente aparecem no litoral. Esta lontra possui hábitos principalmente noturnos matinais, e como todas as outras lontras, é um animal semi-aquatico. O corpo das lontras europeias mede entre 90 e 120 centímetros, e pesa entre 5 e 15 quilos. É revestida por duas camadas de pelo impermeável, na maior parte do corpo castanha, mas mais clara na garganta. Tem os membros curtos e patas com membranas interdigitais que lhe propulsionam uma natação rápida e vigorosa. A cauda forte, comprida e achatada é o principal órgão propulsor, servindo também de leme. Em média, pesa 7–14 kg e mede 57-70 cm sem contar com a cauda, que mede 35- 45 cm. A lontra-europeia é um animal geralmente solitário, e ocupa um território que vai de 5 a 15 km, que é marcado com secreções odoríferas e fezes. O macho vive normalmente sozinho numa área que pode incluir o território de uma ou mais fêmeas. Elas constroem uma toca entre raízes de árvores, em troncos ocos ou numa cavidade rochosa, que às vezes possui uma entrada debaixo da água. Alimentam-se principalmente de peixes e, eventualmente, crustáceos, pássaros e roedores. No interior, caça no escuro, mas nas zonas costeiras é mais ativa durante o dia.
  • 25. Lontra-europeia  São animais vivíparos, atingindo a maturidade sexual entre os dois e os três anos. Embora podendo reproduzir-se durante todo o ano, costumam acasalar entre fevereiro e abril. O período de gestação dura cerca de 60 dias e origina duas a três crias. Estas nascem cegas e são amamentadas durante cerca de três meses, permanecendo junto da progenitora mais de um ano. Atingem o estado adulto aos dois anos e têm uma longevidade de vinte anos, apesar de, em estado selvagem, poucos indivíduos ultrapassarem dos dez anos de vida.  A lontra-comum é considerada uma espécie rara. É caçada pela sua pele ou simplesmente por desporte. Sofre os efeitos da poluição da água e da destruição dos habitats fluviais.
  • 26. A águia-de-bonelli ou Águia-perdigueira (Hieraaetus fasciatus ou Aquila fasciata) é uma ave pertencente à família Accipitridae. Esta ave de rapina, devido a ser uma espécie em perigo de extinção, foi classificada em Portugal com o estatuto de conservação "raro" (Livro vermelho dos vertebrados de Portugal continental) e na União Europeia com o estatuto de conservação prioritário. Tem um comprimento de cerca de 60 cm e envergadura de asas de 165 cm. Habita normalmente regiões montanhosas, onde pode ser avistada a pairar, geralmente aos pares. A sua silhueta em voo é facilmente confundida com a águia-real, mas distingue-se por ter os "dedos" mais curtos e a cauda mais longa e direita. São predominantemente residentes, mas alguns indivíduos migram para zonas mais quentes no inverno.
  • 27. A puma ou leão-da-montanha, é um mamífero da família felídeos nativo das Américas. Este felino grande e solitário tem a maior escala de distribuição do que qualquer outro mamífero selvagem no hemisfério ocidental, estendendo-se de Yukon no Canadá ao Andes sulinos da América do Sul. Uma espécie adaptável, o puma é encontrado em qualquer região e tipo de habitat do Novo Mundo. É o segundo felino mais pesado do Novo Mundo, depois do Jaguar (onça pintada), e o quarto mais pesado do mundo, depois do tigre, leão e jaguar, embora seja mais frequentemente relacionada aos pequenos felinos. Alguns cientistas consideram o puma e guepardo como parentes próximos. O puma possui uma variedade de presas fazendo deles um hábil predador . As fontes alimentares primárias incluem ungulados como cervos e ovelhas, bem como gado doméstico, cavalos, e ovelhas, em particular na parte do norte da sua espécie, mas também caça espécie tão pequena como insetos e roedores. Prefere habitats com vegetação rasteira densa e áreas rochosas de atacar à espreita, mas ele pode viver em áreas abertas. Pumas são conhecidos por matarem pelo menos um cervo adulto por semana, mais em climas quente; diferente dos ursos, eles não gostam de carne estragada.
  • 28. O puma é territorial e persiste em densidades demográficas baixas. Os tamanhos dos território individuais dependem do terreno, vegetação, e abundância de presas. Enquanto é um grande predador, nem sempre é a espécie dominante na sua variedade, como quando ele compete pela rapina com animais como o lobo cinzento. É um animal reclusos e normalmente evita pessoas. Os ataques em seres humanos permanecem raros, apesar de um aumento recente na frequência. Devido à perseguição depois da colonização europeia das Américas, e continuação do desenvolvimento humano do habitat do puma, as populações estão buscando seu território histórico novamente. Especialmente, o puma foi extinto no leste da América do Norte, exceto uma subpopulação isolada na Flórida; o animal pode estar recolonizando partes do seu antigo território oriental. Com a sua variedade vasta, o puma tem dúzias de nomes e várias referências na mitologia dos povos indígenas das Américas e na cultura contemporânea.
  • 29. A desflorestação é o processo de destruição da floresta (árvore, plantas), causada pelo Homem para poder obter mais solos para cultivações agrícolas e extrair madeira Consequências: A principal consequência é que devido à destruição das árvores, estas deixam de realizar a fotossíntese pois estão “mortas”, logo a capacidade do meio ambiente de absorver esse gás é menor ( agravando o aquecimento global). Calcula-se que a desflorestação já seja responsável por 10% a 35% das emissões de gases de efeito de estufa anuais. Modificação da crosta terrestre. A desflorestação é um grande problema pois tem vários impactos principalmente sobre o clima e a biodiversidade (e as pessoas). No clima, há o aquecimento Global. Na biodiversidade, a destruição das florestas muitas vezes destrói o habitat de plantas e animais, dificultando a relação entre estas espécies, ou até mesmo a morte de algumas espécies ( muitas ainda não identificadas).
  • 30. Medidas de Prevenção: Para tais problemas não acontecerem, devemos prevenir estas situações não fazer piqueniques, fogueiras e outras coisas na floresta (devemos respeitar o local); devemos reciclar e reutilizar os variados objetos (para que não seja preciso destruir mais floresta para retirar materiais); criar reservas naturais (com a abolição de cortar árvores); plantar árvores e divulgar às pessoas as consequências deste problema. Devemos principalmente proteger as áreas de plantas endémicas (plantas que existem apenas naquele determinado local), como nos Açores temos, as nativas ( naturais dos Açores) e as invasoras (não são naturais dos Açores, mas foram postas no determinado local). Como plantas endémicas dos açores temos como exemplos: Louro - Laurus azorica Cedro-do-mato - Juniperus brevifolia Azevinho - Ilex perado ssp. azorica
  • 31. A desertificação é a transformação de uma área em um deserto (perdendo a capacidade produzir novos ecossistemas). Existe igualmente a diminuição da fauna e flora, de outras espécies e reprodução de espécies raras. Os habitantes, os agricultores e os Solo cada vez pecuaristas geralmente vão viver mais estéril para outro local. Perde a capacidade de Terra perde os reproduzir nova seus nutrientes vegetação As chuvas são poucas e o solo Sobrevivência fica seco e sem fica muito difícil vida
  • 32. No caso dos desertos arenosos, a desertificação é originada pelo empobrecimento do solo e a morte da vegetação (sendo esta substituída por terrenos arenosos). No caso dos desertos polares, a causa é evidentemente a temperatura extremamente baixa naquelas regiões.
  • 33. Curiosidade: Portugal é um dos países europeus com Reduz a maior risco de produção/oferta de alimento desertificação, sendo este Económicas quase nulo nas regiões do Custo de Tejo recuperação da área abrangida Perda de Consequências Ambientais espécies nativas Migração das populações para cidades Sociais A pobreza, o desemprego e a violência
  • 34.  Google Imagens  http://www.icm.gov.mo/exhibition/tc/nhintroP.asp  http://pt.wikipedia.org/wiki/Desertifica%C3%A7%C3%A3o  http://www.slideshare.net/dylancosta/desflorestaao-7431956
  • 35.
  • 36. Trabalho realizado por: As Professoras: Elisa Medeiros e André, n.º4, Bernardo, n.º6, Johnathon, n.º13 e Lúcia Nunes Sofia, n.º23 5 de junho de 2012