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FACULDADE DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E LETRAS DE PARAÍSO
                  DO TOCANTINS



            EDILEUMA RODRIGUES TÔRRES

             IVANEIDE MENDES DA SILVA

      Mª LUCILENE BARCELOS RIBEIRO RODRIGUES

             MIRIA THAYSSA SOUZA RIOS

            RAYANNE MARINHO DE ARAUJO




             CONCORDÂNCIA VERBAL




          PARAÍSO DO TOCANTINS 2012
FACULDADE DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E LETRAS DE PARAÍSO
                  DO TOCANTINS



            EDILEUMA RODRIGUES TÔRRES

             IVANEIDE MENDES DA SILVA

      Mª LUCILENE BARCELOS RIBEIRO RODRIGUES

             MIRIA THAYSSA SOUZA RIOS

            RAYANNE MARINHO DE ARAUJO




             CONCORDÂNCIA VERBAL


                         Trabalho apresentado à Faculdade de Educação,
                         Ciências e Letras de Paraíso do Tocantins como
                         requisito parcial para obtenção de nota na disciplina
                         Sintaxe, do curso de Letras, sob orientação da Dirce.




             PARAÍSO DO TOCANTINS 2012
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO--------------------------------------------------------------------------------

2. CONCOEDÂNCIA VERBAL---------------------------------------------------------------

3. CONCOEDÂNCIA VERBAL COM SUJEITO COMPOSTO----------------------

4. CONCORDÂNCIA DOS VERBOS SER E PARECER---------------------------

5. CONCLUSÃO----------------------------------------------------------------------------------

6. BIBLIOGRAFIA-------------------------------------------------------------------------------
1 INTRODUÇÃO
      Este trabalho de pesquisa objetiva-se em fazer uma abordagem referente ao uso
da concordância verbal, os principais casos de ausência de concordância (os que
ocorrem com mais freqüência) segundo a gramática tradicional. Iniciaremos esclarecendo
o termo “concordância” trazendo uma abordagem epistemológica e sua utilização dentro
da gramática normativa.

     O termo concordância significa “o ato de concordar, estar de acordo, em harmonia,
em consonância significa também um "processo sintático em marcas morfológicas de
uma palavra, tais como número, pessoa ou caso, são repetidas em outras palavras
presentes no enunciado, indicando que formam, em conjunto, uma construção".

        A gramática normativa faz uso do termo de uma forma metafórica, pois a
concordância nos estudos gramaticais tem como objetivo harmonizar termos, ideias e/ou
sentenças dentro das orações e períodos. A concordância na gramática tradicional pode
ser dividida em dois tipos: nominal e verbal. A primeira trata da concordância em gênero
e número do substantivo com seus determinantes – o adjetivo, pronome adjetivo, artigo,
numeral e particípio. Já o segundo tipo de concordância (objeto desse estudo), de acordo
com Almeida(1999), aborda a relação de concordância entre o verbo e o sujeito em
pessoa e número, ou seja, o verbo deverá ir para o mesmo número e pessoa do sujeito.
Ainda de acordo com a gramática citada, deve ficar evidente que o verbo é quem deve
concordar com o sujeito e não o contrário, porque o verbo é que depende do sujeito.
2. CONCORDÂNCIA VERBAL
    Concordância verbal é o mecanismo através do qual as palavras alteram suas
terminações para se adequarem harmonicamente um ás outras nas frases.

Concordância Verbal.

      É a que se processa entre o verbo e o sujeito, ou entre o verbo e a expressão
que comanda.

Concordância verbal com sujeito simples

Regra geral:

       O verbo e o sujeito devem concordar em numero a pessoa.

Sujeito                     verbo

Eu_______________Cheguei. (1ª pessoa singular)

Tu-----------------------Chegaste (2ª pessoa singular)

O aluno ----------------Chegou (3ª pessoa do singular)

Os alunos --------------Chegaram (3ª pessoa do plural)

1º Caso:

      Como o sujeito sempre manda no verbo, se o sujeito estiver no plural, o verbo
o acompanhará, não importando a colocação do verbo na frase.

Exemplo:

       O pai aparece na festa.
Pai: sujeito no singular.

Aparece: verbo no singular.

       Os pais apareceram na festa.
Pais: sujeito no plural.

Apareceram: verbo no plural

       Apareceu o pai na festa.
Apareceu: verbo antes do sujeito
Pai: sujeito

       Apareceram os pais na festa.
Apareceram: verbo antes do sujeito

Pais: sujeito

2º Caso:

       Se, depois do sujeito no singular, aparecer um adjunto no plural, o verbo
continuará no singular, porque concorda com o núcleo do sujeito, e não com seu
adjunto.

Exemplo:

       A alta dos preços dos combustíveis irrita o povo.
       Alta: núcleo do sujeito no singular.
Dos preços dos combustíveis: Adjunto no plural.

Irrita: Verbo no singular.

Outros casos:

1° Caso:

       Pessoal e turma são palavras do singular, portanto exigem o verbo no
singular.

Exemplo:

       O pessoal não gostou da festa.
       A turma não gostou da festa.
2º Caso:

      Sujeito coletivo no singular deixa sempre o verbo no singular, mesmo que
venha seguido de adjunto no plural.

Exemplo:

       Um bando de cafajestes depedrou as casas da minha rua.
3º Caso:
Qualquer nome acompanhado de artigo no plural exige um verbo no plural.

Exemplo:

        Os Estados Unidos são única superpotência no mundo.
        Os Andes ficam na América do Sul.
        As minhas costas estão doendo.
Obs.:

       Se o artigo estiver no singular, ou se não houver artigo, o verbo ficará no
singular.

Exemplo:

        O Amazonas é um grande rio.
        Campinas é uma grande cidade.
4º Caso:

       As expressões a maioria de, a maior parte de, grande número de, grande
parte de e metade de, seguido de nomes do plural, podem deixar o verbo no
singular ou levá-lo ao plural.

        A maioria dos brasileiros gosta (ou gostam) de futebol.
        Metade das laranjas estava podre (ou estavam) podres.
5º Caso:

       Quando um pronome no singular estiver seguido das expressões de nós, de
vós, de vocês, deles ou delas, ou de qualquer outra no plural, o verbo ficará no
singular.

Exemplo:

        Nenhum de nós voltará mais em gente corrupta.
Nenhum: pronome no singular

Gosta: verbo no singular

        Algum de vocês gosta de políticos demagogos?
Algum: pronome no singular
Gosta: verbo no singular

       Se, porém, o pronome estiver no plural, o verbo concordará com a expressão
que vier depois do pronome.

Exemplo:

      Alguns de nós voltaremos em gente corrupta?
Alguns: pronome no plural.

Voltaremos: verbo concorda com nós.

      Quais de vós ainda voltareis em gente corrupta?
Quais: pronome no plural.

Voltareis: verbo concorda com vós.

6º Caso:

      O pronome quem exige o verbo na 3º pessoa do singular.

Exemplo:

      Hoje sou quem paga a conta.
      Hoje somos nós quem paga a conta.
      Hoje são eles quem paga a conta.
      Se, todavia, no lugar do pronome quem aparecer que, a concordância se fará
com o pronome reto anterior.

Exemplo:

      Hoje sou eu que pago a conta.
      Hoje somos nós que pagamos a conta.
      Hoje são eles que pagam a conta.
7º Caso:

      Todos os pronomes de tratamento são da 3º pessoa. Portanto:

      Vossa Excelência está certa.
      Vossas Excelências estão certas.
3 CONCORDANCIA VERBAL COM SUJEITO COMPOSTO
    A regra geral afirma que, quando o sujeito é composto, o verbo deve ir para o
plural.

1º Caso:

      Ela e o namorado caíram do cavalo.
Ela, namorado: Sujeito composto.

Caíram: verbo no plural.

      Eu e meu amigo morremos de rir.
Eu, meu amigo: Sujeito.

Morremos: verbo no plural.

     Se o verbo vem antes do sujeito composto, a concordância se faz com o
elemento mais próximo ou com todos os elementos.

Exemplo:

      Caiu do cavalo ela e o namorado.
      Caíram do cavalo ela e o namorado.
      Morri de rir eu e meu amigo.
      Morremos de rir eu e meu amigo.
   O verbo só irá ao plural obrigatoriamente, no caso de o sujeito composto vier
posposto e indicar reciprocidade de ação.

Exemplo:

      Brigaram mãe e filho.
      Abraçaram-se pai e filho.
2º Caso

      Quando o sujeito é formado por pessoas gramaticais diferentes, o verbo
concorda com a pessoa que tem primazia (1ª pessoa prevalece sobre a 2ª, e a 2ª
Prevalece sobre a 3ª).

Exemplo:
Ela e eu caímos do cavalo.
Ela, eu = Nós verbo= caímos.

      Ela e tu caístes do cavalo.
Ela, tu= Vós Verbo= caístes.

      Tu e ela caístes do cavalo.
Tu, ela= Vós Verbo= caístes.

      Como a 2ª. Pessoa do plural não tem uso corrente no português
contemporâneo do Brasil, podemos usar o verbo na 3ª. Pessoa do plural, mesmo
que faça parte do sujeito a 2ª. Pessoa.

Exemplo:

      Ela e tu caíram do cavalo
Ela, tu= Eles Verbo= caíram

      Caíram do cavalo ela e tu.
Ela, tu= Eles Verbo= Caíram

3º Caso

      Se o sujeito o composto resumir-se num pronome indefinido, o verbo
concordará com este pronome.

Exemplo:

      Festas, piadas, cócegas, nada me fazia rir.
      Socos, murros, pontapés, tapas,tiros, tudo saiu na festa.
4º Caso

       Sujeitos ligados por não só... Mas também, não só... Como também,
tanto... Como, etc. exigem o verbo no plural.

Exemplo:

      Não só meus amigos, mas também eu apanhamos.
      Não só eu, como também meus amigos apanhamos.
      Tanto meus amigos como eu apanhamos.
Tanto eu quanto meus amigos apanhamos.
5º Caso

      Sujeito formado por infinitivos exige o verbo no singular.

Exemplo:

       Apanhar e chorar faz bem de vez em quando.
    Se, porém, os infinitivos forem antônimos, ou se vierem com o artigo o, o verbo
irá ao plural.

Exemplo:

       Rir e chorar são próprios do homem.
Rir, chorar: antônimos

São: verbo no plural

       O comer e o beber demais fazem mal á saúde.
O: artigo

Fazem: Verbo no plural

6º Caso

      As expressões assim como e bem (ou equivalente) fazem o verbo concordar
com o primeiro sujeito.

Exemplo:

       Meus amigos, assim como eu, gostam de viajar.
Eu, bem como meus amigos, gosto de viajar.
4 CONCORDÂNCIA DOS VERBOS SER E PARECER
CASOS GERAIS

1º Caso

      Os verbos ser e parecer geralmente concordam com o elemento no plural
mais próximo.

Exemplo:

      Agora são dez horas.
      Hoje são dezoito de dezembro; ontem foram dezessete; amanhã
      serão dezenove.
      Duas garrafas de vinho são a parte que me cabe na aposta.
      Aquilo parecem estrelas, mas são planetas.
Se, porém, o sujeito for pessoa, o verbo com ele concordará.

Exemplo:

      No circo, o palhaço é as delícias da garotada.
      Ele é forte, mas não é dois.
      Com aquela roupa, ela parece muitas coisas, menos gente.
2º Caso

      O verbo ser fica obrigatoriamente no singular quando se deseja fazer
prevalecer à importância do sujeito sobre a do predicativo.

Exemplo:

      Justiça é tudo, justiça é as virtudes todas.
      Minha vida é esses meus netos.
3º caso

      Fica no singular ainda o verbo ser quando a ele se seguem termos como
muito pouco, nada, tudo, bastante, mais, menos, bom, demais, etc.

Exemplo:
Seis dias de carnaval é muito, mas os soteropolitanos acham que
      é pouco.
      Um é pouco, dois é bom, três é demais.
4º Caso

      Quando, se usam pronomes retos, o verbo sempre com ele concorda.

Exemplo:

      O professor aqui sou eu, o aluno és tu.
      O responsável por isto aqui são vocês.
5º Caso

      O verbo ser fica no singular, em qualquer hipótese, sempre que o predicativo
é constituído pelo pronome demonstrativo o.

Exemplo:

      Amigos é o que não lhe falta.
      Eleições direitos era o que o povo mais queria.
6º Caso

      Ainda no singular ficará o verbo ser quando o sujeito, no plural, for usado sem
determinantes (artigos, pronomes adjetivos, numerais, etc.), e o predicativo se
encontrar no singular.

Exemplo:

      Lagrimas é coisa que não o comove.
      Mentiras é sempre coisa detestável.
      Greves é próprio de regimes democráticos.
      Dez por cento, para ele, era uma comissão irrisória.
      Questões ecológicas será o tema do encontro.
7º Caso

      O verbo parecer, quando é auxiliar numa locução verbal, sofre flexão; quando
não forma locução verbal, é verbo intransitivo e,neste caso, não varia.
Exemplo:

      As crianças parecem gostar do filme.
Parecem: verbo auxiliar

      As crianças parece gostarem do filme.
Parece: Verbo intransitivo.

       Neste último exemplo, há inversão da ordem dos termos da oração, pois essa
frase equivale a esta:

Parece gostarem do filme as crianças.

        Se, porém, ao verbo parecer seguir-se infinitivo pronominal, somente variará
o infinitivo.

Exemplo:

      As crianças parece queixarem-se do colchão duro
5 CONCLUSÃO
        Pode-se concluir que, tanto na gramática quanto na oralidade ao nos
pronunciarmos, a concordância verbal é de grande importância. Apesar de aos olhos
de muitos não ter significado algum, mas aos olhos lingüísticos necessita-se ter
muita atenção. Como se pode notar concordância verbal é um assunto bastante
extenso e requer muito estudo e concentração, pois apresenta várias regras e
algumas se diferenciam por pequenos detalhes. Concordância verbal se define
também pela adaptação em gênero e número estabelecida entre o verbo e o sujeito,
ao falarmos sobre concordância verbal, estamos nos referindo á relação de
dependência estabelecida entre um termo e outro mediante um contexto oracional.
      Desta forma, temos que a concordância verbal se caracteriza pela adaptação
do verbo, tendo em vista os quesitos “número e pessoa” em relação ao sujeito.
      Uma das vantagens oferecidas e que consideramos a mais importante foi o
conhecimento que tivemos a respeito da gramática que devem ser vista como um
recurso para que haja um ensino de qualidade e significativo para os alunos, foi um
estudo realmente, muito interessante e instrutivo. Neste sentido, é que ressaltamos a
importância de mostrar o conceito de concordância verbal conforme apresentado no
decorrer deste trabalho, sendo assim, observamos que o estudo reflete na história
do ser humano na busca interminável pelo saber.
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA


CEREJA,    WILLIAM    ROBERTO,      MAGALHÃES,      THEREZA      COCHAR      Português
Linguagens. ATUAL EDITORA . SÃO PAULO, 2009.
http://www.brasilescola.com/gramatica/concordancia-verbal.htm Acesso em 05/06/2012.
http://www.portugues.com.br/gramatica/concordancia-verbal-.html Acesso em 09/06/2012.

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  • 2. FACULDADE DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E LETRAS DE PARAÍSO DO TOCANTINS EDILEUMA RODRIGUES TÔRRES IVANEIDE MENDES DA SILVA Mª LUCILENE BARCELOS RIBEIRO RODRIGUES MIRIA THAYSSA SOUZA RIOS RAYANNE MARINHO DE ARAUJO CONCORDÂNCIA VERBAL Trabalho apresentado à Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Paraíso do Tocantins como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina Sintaxe, do curso de Letras, sob orientação da Dirce. PARAÍSO DO TOCANTINS 2012
  • 3. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO-------------------------------------------------------------------------------- 2. CONCOEDÂNCIA VERBAL--------------------------------------------------------------- 3. CONCOEDÂNCIA VERBAL COM SUJEITO COMPOSTO---------------------- 4. CONCORDÂNCIA DOS VERBOS SER E PARECER--------------------------- 5. CONCLUSÃO---------------------------------------------------------------------------------- 6. BIBLIOGRAFIA-------------------------------------------------------------------------------
  • 4. 1 INTRODUÇÃO Este trabalho de pesquisa objetiva-se em fazer uma abordagem referente ao uso da concordância verbal, os principais casos de ausência de concordância (os que ocorrem com mais freqüência) segundo a gramática tradicional. Iniciaremos esclarecendo o termo “concordância” trazendo uma abordagem epistemológica e sua utilização dentro da gramática normativa. O termo concordância significa “o ato de concordar, estar de acordo, em harmonia, em consonância significa também um "processo sintático em marcas morfológicas de uma palavra, tais como número, pessoa ou caso, são repetidas em outras palavras presentes no enunciado, indicando que formam, em conjunto, uma construção". A gramática normativa faz uso do termo de uma forma metafórica, pois a concordância nos estudos gramaticais tem como objetivo harmonizar termos, ideias e/ou sentenças dentro das orações e períodos. A concordância na gramática tradicional pode ser dividida em dois tipos: nominal e verbal. A primeira trata da concordância em gênero e número do substantivo com seus determinantes – o adjetivo, pronome adjetivo, artigo, numeral e particípio. Já o segundo tipo de concordância (objeto desse estudo), de acordo com Almeida(1999), aborda a relação de concordância entre o verbo e o sujeito em pessoa e número, ou seja, o verbo deverá ir para o mesmo número e pessoa do sujeito. Ainda de acordo com a gramática citada, deve ficar evidente que o verbo é quem deve concordar com o sujeito e não o contrário, porque o verbo é que depende do sujeito.
  • 5. 2. CONCORDÂNCIA VERBAL Concordância verbal é o mecanismo através do qual as palavras alteram suas terminações para se adequarem harmonicamente um ás outras nas frases. Concordância Verbal. É a que se processa entre o verbo e o sujeito, ou entre o verbo e a expressão que comanda. Concordância verbal com sujeito simples Regra geral: O verbo e o sujeito devem concordar em numero a pessoa. Sujeito verbo Eu_______________Cheguei. (1ª pessoa singular) Tu-----------------------Chegaste (2ª pessoa singular) O aluno ----------------Chegou (3ª pessoa do singular) Os alunos --------------Chegaram (3ª pessoa do plural) 1º Caso: Como o sujeito sempre manda no verbo, se o sujeito estiver no plural, o verbo o acompanhará, não importando a colocação do verbo na frase. Exemplo: O pai aparece na festa. Pai: sujeito no singular. Aparece: verbo no singular. Os pais apareceram na festa. Pais: sujeito no plural. Apareceram: verbo no plural Apareceu o pai na festa. Apareceu: verbo antes do sujeito
  • 6. Pai: sujeito Apareceram os pais na festa. Apareceram: verbo antes do sujeito Pais: sujeito 2º Caso: Se, depois do sujeito no singular, aparecer um adjunto no plural, o verbo continuará no singular, porque concorda com o núcleo do sujeito, e não com seu adjunto. Exemplo: A alta dos preços dos combustíveis irrita o povo. Alta: núcleo do sujeito no singular. Dos preços dos combustíveis: Adjunto no plural. Irrita: Verbo no singular. Outros casos: 1° Caso: Pessoal e turma são palavras do singular, portanto exigem o verbo no singular. Exemplo: O pessoal não gostou da festa. A turma não gostou da festa. 2º Caso: Sujeito coletivo no singular deixa sempre o verbo no singular, mesmo que venha seguido de adjunto no plural. Exemplo: Um bando de cafajestes depedrou as casas da minha rua. 3º Caso:
  • 7. Qualquer nome acompanhado de artigo no plural exige um verbo no plural. Exemplo: Os Estados Unidos são única superpotência no mundo. Os Andes ficam na América do Sul. As minhas costas estão doendo. Obs.: Se o artigo estiver no singular, ou se não houver artigo, o verbo ficará no singular. Exemplo: O Amazonas é um grande rio. Campinas é uma grande cidade. 4º Caso: As expressões a maioria de, a maior parte de, grande número de, grande parte de e metade de, seguido de nomes do plural, podem deixar o verbo no singular ou levá-lo ao plural. A maioria dos brasileiros gosta (ou gostam) de futebol. Metade das laranjas estava podre (ou estavam) podres. 5º Caso: Quando um pronome no singular estiver seguido das expressões de nós, de vós, de vocês, deles ou delas, ou de qualquer outra no plural, o verbo ficará no singular. Exemplo: Nenhum de nós voltará mais em gente corrupta. Nenhum: pronome no singular Gosta: verbo no singular Algum de vocês gosta de políticos demagogos? Algum: pronome no singular
  • 8. Gosta: verbo no singular Se, porém, o pronome estiver no plural, o verbo concordará com a expressão que vier depois do pronome. Exemplo: Alguns de nós voltaremos em gente corrupta? Alguns: pronome no plural. Voltaremos: verbo concorda com nós. Quais de vós ainda voltareis em gente corrupta? Quais: pronome no plural. Voltareis: verbo concorda com vós. 6º Caso: O pronome quem exige o verbo na 3º pessoa do singular. Exemplo: Hoje sou quem paga a conta. Hoje somos nós quem paga a conta. Hoje são eles quem paga a conta. Se, todavia, no lugar do pronome quem aparecer que, a concordância se fará com o pronome reto anterior. Exemplo: Hoje sou eu que pago a conta. Hoje somos nós que pagamos a conta. Hoje são eles que pagam a conta. 7º Caso: Todos os pronomes de tratamento são da 3º pessoa. Portanto: Vossa Excelência está certa. Vossas Excelências estão certas.
  • 9. 3 CONCORDANCIA VERBAL COM SUJEITO COMPOSTO A regra geral afirma que, quando o sujeito é composto, o verbo deve ir para o plural. 1º Caso: Ela e o namorado caíram do cavalo. Ela, namorado: Sujeito composto. Caíram: verbo no plural. Eu e meu amigo morremos de rir. Eu, meu amigo: Sujeito. Morremos: verbo no plural. Se o verbo vem antes do sujeito composto, a concordância se faz com o elemento mais próximo ou com todos os elementos. Exemplo: Caiu do cavalo ela e o namorado. Caíram do cavalo ela e o namorado. Morri de rir eu e meu amigo. Morremos de rir eu e meu amigo. O verbo só irá ao plural obrigatoriamente, no caso de o sujeito composto vier posposto e indicar reciprocidade de ação. Exemplo: Brigaram mãe e filho. Abraçaram-se pai e filho. 2º Caso Quando o sujeito é formado por pessoas gramaticais diferentes, o verbo concorda com a pessoa que tem primazia (1ª pessoa prevalece sobre a 2ª, e a 2ª Prevalece sobre a 3ª). Exemplo:
  • 10. Ela e eu caímos do cavalo. Ela, eu = Nós verbo= caímos. Ela e tu caístes do cavalo. Ela, tu= Vós Verbo= caístes. Tu e ela caístes do cavalo. Tu, ela= Vós Verbo= caístes. Como a 2ª. Pessoa do plural não tem uso corrente no português contemporâneo do Brasil, podemos usar o verbo na 3ª. Pessoa do plural, mesmo que faça parte do sujeito a 2ª. Pessoa. Exemplo: Ela e tu caíram do cavalo Ela, tu= Eles Verbo= caíram Caíram do cavalo ela e tu. Ela, tu= Eles Verbo= Caíram 3º Caso Se o sujeito o composto resumir-se num pronome indefinido, o verbo concordará com este pronome. Exemplo: Festas, piadas, cócegas, nada me fazia rir. Socos, murros, pontapés, tapas,tiros, tudo saiu na festa. 4º Caso Sujeitos ligados por não só... Mas também, não só... Como também, tanto... Como, etc. exigem o verbo no plural. Exemplo: Não só meus amigos, mas também eu apanhamos. Não só eu, como também meus amigos apanhamos. Tanto meus amigos como eu apanhamos.
  • 11. Tanto eu quanto meus amigos apanhamos. 5º Caso Sujeito formado por infinitivos exige o verbo no singular. Exemplo: Apanhar e chorar faz bem de vez em quando. Se, porém, os infinitivos forem antônimos, ou se vierem com o artigo o, o verbo irá ao plural. Exemplo: Rir e chorar são próprios do homem. Rir, chorar: antônimos São: verbo no plural O comer e o beber demais fazem mal á saúde. O: artigo Fazem: Verbo no plural 6º Caso As expressões assim como e bem (ou equivalente) fazem o verbo concordar com o primeiro sujeito. Exemplo: Meus amigos, assim como eu, gostam de viajar. Eu, bem como meus amigos, gosto de viajar.
  • 12. 4 CONCORDÂNCIA DOS VERBOS SER E PARECER CASOS GERAIS 1º Caso Os verbos ser e parecer geralmente concordam com o elemento no plural mais próximo. Exemplo: Agora são dez horas. Hoje são dezoito de dezembro; ontem foram dezessete; amanhã serão dezenove. Duas garrafas de vinho são a parte que me cabe na aposta. Aquilo parecem estrelas, mas são planetas. Se, porém, o sujeito for pessoa, o verbo com ele concordará. Exemplo: No circo, o palhaço é as delícias da garotada. Ele é forte, mas não é dois. Com aquela roupa, ela parece muitas coisas, menos gente. 2º Caso O verbo ser fica obrigatoriamente no singular quando se deseja fazer prevalecer à importância do sujeito sobre a do predicativo. Exemplo: Justiça é tudo, justiça é as virtudes todas. Minha vida é esses meus netos. 3º caso Fica no singular ainda o verbo ser quando a ele se seguem termos como muito pouco, nada, tudo, bastante, mais, menos, bom, demais, etc. Exemplo:
  • 13. Seis dias de carnaval é muito, mas os soteropolitanos acham que é pouco. Um é pouco, dois é bom, três é demais. 4º Caso Quando, se usam pronomes retos, o verbo sempre com ele concorda. Exemplo: O professor aqui sou eu, o aluno és tu. O responsável por isto aqui são vocês. 5º Caso O verbo ser fica no singular, em qualquer hipótese, sempre que o predicativo é constituído pelo pronome demonstrativo o. Exemplo: Amigos é o que não lhe falta. Eleições direitos era o que o povo mais queria. 6º Caso Ainda no singular ficará o verbo ser quando o sujeito, no plural, for usado sem determinantes (artigos, pronomes adjetivos, numerais, etc.), e o predicativo se encontrar no singular. Exemplo: Lagrimas é coisa que não o comove. Mentiras é sempre coisa detestável. Greves é próprio de regimes democráticos. Dez por cento, para ele, era uma comissão irrisória. Questões ecológicas será o tema do encontro. 7º Caso O verbo parecer, quando é auxiliar numa locução verbal, sofre flexão; quando não forma locução verbal, é verbo intransitivo e,neste caso, não varia.
  • 14. Exemplo: As crianças parecem gostar do filme. Parecem: verbo auxiliar As crianças parece gostarem do filme. Parece: Verbo intransitivo. Neste último exemplo, há inversão da ordem dos termos da oração, pois essa frase equivale a esta: Parece gostarem do filme as crianças. Se, porém, ao verbo parecer seguir-se infinitivo pronominal, somente variará o infinitivo. Exemplo: As crianças parece queixarem-se do colchão duro
  • 15. 5 CONCLUSÃO Pode-se concluir que, tanto na gramática quanto na oralidade ao nos pronunciarmos, a concordância verbal é de grande importância. Apesar de aos olhos de muitos não ter significado algum, mas aos olhos lingüísticos necessita-se ter muita atenção. Como se pode notar concordância verbal é um assunto bastante extenso e requer muito estudo e concentração, pois apresenta várias regras e algumas se diferenciam por pequenos detalhes. Concordância verbal se define também pela adaptação em gênero e número estabelecida entre o verbo e o sujeito, ao falarmos sobre concordância verbal, estamos nos referindo á relação de dependência estabelecida entre um termo e outro mediante um contexto oracional. Desta forma, temos que a concordância verbal se caracteriza pela adaptação do verbo, tendo em vista os quesitos “número e pessoa” em relação ao sujeito. Uma das vantagens oferecidas e que consideramos a mais importante foi o conhecimento que tivemos a respeito da gramática que devem ser vista como um recurso para que haja um ensino de qualidade e significativo para os alunos, foi um estudo realmente, muito interessante e instrutivo. Neste sentido, é que ressaltamos a importância de mostrar o conceito de concordância verbal conforme apresentado no decorrer deste trabalho, sendo assim, observamos que o estudo reflete na história do ser humano na busca interminável pelo saber.
  • 16. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA CEREJA, WILLIAM ROBERTO, MAGALHÃES, THEREZA COCHAR Português Linguagens. ATUAL EDITORA . SÃO PAULO, 2009. http://www.brasilescola.com/gramatica/concordancia-verbal.htm Acesso em 05/06/2012. http://www.portugues.com.br/gramatica/concordancia-verbal-.html Acesso em 09/06/2012.