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Busca por identidadeBusca por identidadeBusca por identidadeBusca por identidade
• Identidade e alteridade (LANDOWSKY)
• Gerenciamento de Impressão (GOFFMAN)
• Identidade online (TURKLE)
Características do ser
hipermediado (BOLTER & GRUSIN)
• Resultado das relações entre
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ROTA NO REFERENCIAL
Apresentar
• aquisição de reputação como
principal força motora para a
colaboração - McCONNELL & HUBA,
(2008), Tapscott & Williams (2007)
• formas de se adquirir credibilidade
online
discutir
online
• as possibilidades de influência acerca
da utilização dessa qualidade
sistema
econômico
• cada um de nós é a mensagem
(McCONNELL & HUBA, 2008),
• Onde cada pessoa é um sistema
econômico (Lévy, 2003)
CIBER-REPRESENTAÇÃO
• CIBER-REPRESENTAÇÃO x AVATAR
O SER HIPER-MEDIADO
Ele está “constantemente construindo
• É o ser derivado das relações
amplificadas no ciberespaço,
que emprega seu tempo livre
produzindo ou remixando
conteúdo.
• Ele é definido pela “tensão entre
pontos de vista competitivos”
(BOLTER & GRUSIN, 2000, p. 257)
Ele está “constantemente construindo
e quebrando conexões, declarando
alianças e interesses e depois
renunciando a eles” (BOLTER &
GRUSIN, 2000, p. 232), apresentando-
se assim em constante transformação.
O SER HIPER-MEDIADO
É composto tanto do eu que está
fazendo a rede de conexões,
quanto dos vários eus
presentes no online,
sejam todos elessejam todos eles
correspondentes a
um referencial no
mundo off-line
ou não.
BUSCA PELA IDENTIDADE JUVENIL
CORPO ROUPAS EXPRESSÕES MOVIMENTO IDENTIDADE
Adolescência: experimentações a respeito
destas habilidades sociais e onde estas
• um processo e não como algo
estático, não como algo que pode
ser atingido
• Identidade juvenil como algo “fluido
e aberto à negociação mas sujeito
a muitos constrangimentos”
(WEBER & MITCHELL, 2008, p. 43).
destas habilidades sociais e onde estas
mais se desenvolvem (BOYD, 2007).
IDENTIDADE ATRAVÉS DA CIBER-
REPRESENTAÇÃO
• “gerenciamento de impressão” (GOFFMAN, 1985):
habilidade de lidar com as diferentes formas de
expressão de si e fazer com que nossa imagem faça
sentido para o outro.
Sem a presença corporal, a identidade precisa ser escrita
• A experimentação do poder e da expressão da
criatividade possibilita o trabalho de construção juvenil
de identidade,
“clicando, postando e mandando mensagens de texto
através de uma paisagem em transformação, a juventude
está misturando gêneros, incorporando idéias antigas,
atividades e imagens em novas bricolagens, mudando a
cara, se não o conteúdo da interação social, e alterando o
modo como eles próprios se vêem” (WEBER & MITCHELL, 2008)
CONSUMO E BUSCA POR
IDENTIDADE
• Multiplicidade
de escolhas do
mundo pós-
moderno
possibilidades
• Rompimento de
fronteiras
desterritorialização
• Mescla e
despreocupação
com princípios
Mescla de
costumes
• Da solidez dos
grupos
• Igualdade entre
os membros
dissolução
• Consumo participativo: cidadãos criando conteúdo de
uma maneira a envolver reflexão e classificação de
valores que afetarão de forma responsável o social.
• As pessoas são a essência do consumo participativo
• Participar está relacionado ao senso de cidadania, onde
quem contribui está relacionado a um papel de atuação
maior, que toma posição e parte no todo
• O indivíduo se destaca, ganha credibilidade e apoio em
sua comunidade se suas ações forem de interesse
comum na mesma proporção em que individuais
DIMENSÃO PÚBLICA DO CONSUMO
“Hoje, o consumo assume muito mais uma dimensão
pública – não mais uma questão de escolhas e
preferências pessoais, o consumo se tornou tema de
discussões públicas e deliberações coletivas; o
compartilhamento de interesses comumente leva a
conhecimento compartilhado, visões compartilhadas
e ações compartilhadas” (JENKINS, 2006, p. 222)e ações compartilhadas” (JENKINS, 2006, p. 222)
TRANSFORMAÇÃO DOS
MERCADOS
• Rompimento da
unificação de
gostos e
costumes
• Quebra do
esquema de
consumo de
massa
• Novas formas
de organização,
armazenagem
distribuição e
consumo
Permitindo
• Diminuição das
diferenças entre
produtores e
consumidores
• Democratização
do consumo
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apropriação e
remixagem
cultural
• Estilhaçamento
do mercado em
nichos
• Mercado de
Resultado
massa
Uso das Tecnologias
digitais
Provocando
• Mercado de
bens de
consumo de
duas mãos
A REPUTAÇÃO COMO MOTIVAÇÃO
PARA PARTICIPAÇÃO
A juventude produz bens culturais na busca por identidade, e NÃO com impulso financeiro
EXPRESSÃO DIVERSÃO EXPERIMENTO REPUTAÇÃO
REPUTAÇÃO TRABALHO ESTABILIDADE
PÚBLICO OU
AUDIÊNCIA
OFERTAS
LUCRATIVAS
• O que importa é a reputação, que mesmo quando inconscientemente
desejada, é o que motiva a participação.
• “microeconomia da mão-de-obra”.
• “o objetivo é experimentar uma nova maneira de ganhar visibilidade (...)uma
atividade de lazer com dimensão social” (TAPSCOTT & WILLIAMS, 2007, p. 51)
FORMAS DE OBTER REPUTAÇÃO E
CREDIBILIDADE
• A reputação online e fruto de trabalho e de tempo
dedicado ao grupo, bem como a qualidade e a
confiabilidade desse trabalho (JENKINS, 2006, p. 34)
• Podem também remeter à credibilidade: igualdade,
intimidade, paixão, velocidade nas comunicações, e
a facilidade de acesso aos mecanismos dea facilidade de acesso aos mecanismos de
participação (Bowman e Willis, 2003).
influência
CICLO DE RETRO-ALIMENTAÇÃO
DA ECONOMIA DA REPUTAÇÃO
recomendação
Padrões de
consumo
credibilidade
reputação
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Embora os questionamentos a respeito da participação sejam muitos, tal
qual seus desafios, manter as questões nesse âmbito descaracteriza o
ponto central, que é a direção em que caminhamos como sociedade, e
não os percalços do caminho.
• A construção de um senso mútuo de responsabilidade para com toda a
produção online como processo coletivo é um desafio em curso, do qual
nem todos participam, mas sob o qual estamos todos à mercê. O
resultado do processo serve a todos, mesmo que este seja desenvolvido
por poucos. Dentre estes, a maior parcela é constituída pela juventude
• A funcionalidade do processo só é conseguida porque faz parte da
característica dessa geração, levar a sério o seu papel participativo,característica dessa geração, levar a sério o seu papel participativo,
talvez porque participar seja sempre uma escolha e não uma obrigação.
• Escolhendo participar, o jovem cria reputação e credibilidade,
transferindo sua notoriedade à sua produção, quando chamar a atenção
é, dentre os comportamentos juvenis, aquele que mais se persegue.
• Dentro da economia da reputação e através
da ciber-representação como manifestação
da busca pela identidade, os jovens encontram
um ambiente fértil para direcionar o foco sobre
eles mesmos sem, contudo causar desconforto
por parte de quem recebe o conteúdo produzido
como fruto dessa auto-afirmação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• ADORNO, T., & HORKHEIMER, M. A Industria Cultural: O Iluminismo como Mistificação de Massa. In: L. C. (Org.),
Teoria da Cultura de Massa (pp. 169-216). São Paulo, Paz e Terra: 2000
• ANDERSON, C.A Cauda Longa. Rio de Janeiro: Elsevier: 2006
• BOLTER, J. D., & GRUSIN, R. Remediation: Understanding New Media. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press,
2000.
• BOWMAN, S., & WILLIS, C. We Media. How audiences are shaping the future of news and information. Reston, Va.:
The Media Center at The American Press Institute: 2003.
• BOYD, D. Why Youth (Heart) Social Network Sites: The Role of Networked Publics in Teenage Social Life. In: D.
BUCKINGHAM, MacArthur Foundation Series on Digital Learning –
Youth, Identity, and Digital. Cambridge, MA: MIT Press: 2007.
• BUCKINGHAM, D. Introducing Identity. In: D. BUCKINGHAM,
MacArthur Foundation Series on Digital Learning – Youth, Identity,
and Digital (pp. 1–24). Cambridge, MA: The MIT Press: 2008.
• FEATHERSTONE, M. Cultura de Consumo e pós modernismo.
São Paulo: Studio Nobel: 1995.
• HINE, C. Virtual Methods and the Sociology of
Cyber-Social-Scientific Knowledge. In: C. HINE (org), Virtual Methods.
Issues in Social Research on the Internet. Oxford: Berg: 2005.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• JENKINS, H. Convergence Culture, when old and new media collide. New York: New York University Press: 2006.
• JENKINS, H. Confronting the Challenges of Participatory Culture. Digital Media and Learning: 2006b.
• LANDOWSKI, E. Presenças do Outro, ensaios de sócio semiótica. São Paulo: Perspectivas: 2002.
• LESSIG, L. Free culture. How big media uses technology and the law to lock down culture and control creativity.
Penguim Press: 2004.
• LÉVY, P. A Inteligência Coletiva. Por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Loyola: 2003.
• McCONNELL, B., & HUBA, J. Citizen Marketers. São Paulo: MBooks: 2008.
• McGREGOR, S. Participatory Consumerism. Consummer• McGREGOR, S. Participatory Consumerism. Consummer
Interests Annual , 47: 2001.
• TAPSCOTT, D. Growing Up Digital: The Rise of the Net Generation.
Nova York: McGraw-Hill: 1997.
• TAPSCOTT, D., & WILLIAMS, A. Wikinomics: como a colaboração
em massa pode mudar o seu negócio. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira: 2007.
• TURKLE, S. Life on the Screen: Identity in the age of the Internet.
New York: Simon and Shuster: 1995.
• TURKLE, S. Whither Psychoanalysis in Computer Culture? Acesso em
maio de 2008, disponível em Kurzweil AI: Disponível em:
http://www.kurzweilai.net/articles/art0529.html?printable=1 : 2004
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Consumo participativo e construção de identidades juvenis na internet

  • 1. as práticas de produção e consumo participativosas práticas de produção e consumo participativosas práticas de produção e consumo participativosas práticas de produção e consumo participativos através da ciberatravés da ciberatravés da ciberatravés da ciber----representação juvenilrepresentação juvenilrepresentação juvenilrepresentação juvenil
  • 2. GEORGIA NATALGEORGIA NATALGEORGIA NATALGEORGIA NATAL LUCINA VIANALUCINA VIANALUCINA VIANALUCINA VIANA pesquisa empesquisa em Mestrandas em Comunicação e Linguagens da UTP – PR Linha de pesquisa de Comunicação e Tecnologia andamento sobre consumo da música na cibercultura, realizada com o apoio do CNPq pesquisa em andamento sobre Consumo e construção de identidades adolescentes na internet. ggnatal@homail.com lucka@onda.com.br
  • 3. ROTA NO REFERENCIAL Inteligência coletiva (LÉVY)Inteligência coletiva (LÉVY)Inteligência coletiva (LÉVY)Inteligência coletiva (LÉVY) Consumo Participativo (ANDERSON) eConsumo Participativo (ANDERSON) eConsumo Participativo (ANDERSON) eConsumo Participativo (ANDERSON) e ppppráticas colaborativas nas plataformasráticas colaborativas nas plataformasráticas colaborativas nas plataformasráticas colaborativas nas plataformas de redes sociais (JENKINS)de redes sociais (JENKINS)de redes sociais (JENKINS)de redes sociais (JENKINS) Busca por identidadeBusca por identidadeBusca por identidadeBusca por identidade • Identidade e alteridade (LANDOWSKY) • Gerenciamento de Impressão (GOFFMAN) • Identidade online (TURKLE) Características do ser hipermediado (BOLTER & GRUSIN) • Resultado das relações entre ciber-representações
  • 4. ROTA NO REFERENCIAL Apresentar • aquisição de reputação como principal força motora para a colaboração - McCONNELL & HUBA, (2008), Tapscott & Williams (2007) • formas de se adquirir credibilidade online discutir online • as possibilidades de influência acerca da utilização dessa qualidade sistema econômico • cada um de nós é a mensagem (McCONNELL & HUBA, 2008), • Onde cada pessoa é um sistema econômico (Lévy, 2003)
  • 6. O SER HIPER-MEDIADO Ele está “constantemente construindo • É o ser derivado das relações amplificadas no ciberespaço, que emprega seu tempo livre produzindo ou remixando conteúdo. • Ele é definido pela “tensão entre pontos de vista competitivos” (BOLTER & GRUSIN, 2000, p. 257) Ele está “constantemente construindo e quebrando conexões, declarando alianças e interesses e depois renunciando a eles” (BOLTER & GRUSIN, 2000, p. 232), apresentando- se assim em constante transformação.
  • 7. O SER HIPER-MEDIADO É composto tanto do eu que está fazendo a rede de conexões, quanto dos vários eus presentes no online, sejam todos elessejam todos eles correspondentes a um referencial no mundo off-line ou não.
  • 8. BUSCA PELA IDENTIDADE JUVENIL CORPO ROUPAS EXPRESSÕES MOVIMENTO IDENTIDADE Adolescência: experimentações a respeito destas habilidades sociais e onde estas • um processo e não como algo estático, não como algo que pode ser atingido • Identidade juvenil como algo “fluido e aberto à negociação mas sujeito a muitos constrangimentos” (WEBER & MITCHELL, 2008, p. 43). destas habilidades sociais e onde estas mais se desenvolvem (BOYD, 2007).
  • 9. IDENTIDADE ATRAVÉS DA CIBER- REPRESENTAÇÃO • “gerenciamento de impressão” (GOFFMAN, 1985): habilidade de lidar com as diferentes formas de expressão de si e fazer com que nossa imagem faça sentido para o outro. Sem a presença corporal, a identidade precisa ser escrita • A experimentação do poder e da expressão da criatividade possibilita o trabalho de construção juvenil de identidade, “clicando, postando e mandando mensagens de texto através de uma paisagem em transformação, a juventude está misturando gêneros, incorporando idéias antigas, atividades e imagens em novas bricolagens, mudando a cara, se não o conteúdo da interação social, e alterando o modo como eles próprios se vêem” (WEBER & MITCHELL, 2008)
  • 10. CONSUMO E BUSCA POR IDENTIDADE • Multiplicidade de escolhas do mundo pós- moderno possibilidades • Rompimento de fronteiras desterritorialização • Mescla e despreocupação com princípios Mescla de costumes • Da solidez dos grupos • Igualdade entre os membros dissolução • Consumo participativo: cidadãos criando conteúdo de uma maneira a envolver reflexão e classificação de valores que afetarão de forma responsável o social. • As pessoas são a essência do consumo participativo • Participar está relacionado ao senso de cidadania, onde quem contribui está relacionado a um papel de atuação maior, que toma posição e parte no todo • O indivíduo se destaca, ganha credibilidade e apoio em sua comunidade se suas ações forem de interesse comum na mesma proporção em que individuais
  • 11. DIMENSÃO PÚBLICA DO CONSUMO “Hoje, o consumo assume muito mais uma dimensão pública – não mais uma questão de escolhas e preferências pessoais, o consumo se tornou tema de discussões públicas e deliberações coletivas; o compartilhamento de interesses comumente leva a conhecimento compartilhado, visões compartilhadas e ações compartilhadas” (JENKINS, 2006, p. 222)e ações compartilhadas” (JENKINS, 2006, p. 222)
  • 12. TRANSFORMAÇÃO DOS MERCADOS • Rompimento da unificação de gostos e costumes • Quebra do esquema de consumo de massa • Novas formas de organização, armazenagem distribuição e consumo Permitindo • Diminuição das diferenças entre produtores e consumidores • Democratização do consumo • Processos de apropriação e remixagem cultural • Estilhaçamento do mercado em nichos • Mercado de Resultado massa Uso das Tecnologias digitais Provocando • Mercado de bens de consumo de duas mãos
  • 13. A REPUTAÇÃO COMO MOTIVAÇÃO PARA PARTICIPAÇÃO A juventude produz bens culturais na busca por identidade, e NÃO com impulso financeiro EXPRESSÃO DIVERSÃO EXPERIMENTO REPUTAÇÃO REPUTAÇÃO TRABALHO ESTABILIDADE PÚBLICO OU AUDIÊNCIA OFERTAS LUCRATIVAS • O que importa é a reputação, que mesmo quando inconscientemente desejada, é o que motiva a participação. • “microeconomia da mão-de-obra”. • “o objetivo é experimentar uma nova maneira de ganhar visibilidade (...)uma atividade de lazer com dimensão social” (TAPSCOTT & WILLIAMS, 2007, p. 51)
  • 14. FORMAS DE OBTER REPUTAÇÃO E CREDIBILIDADE • A reputação online e fruto de trabalho e de tempo dedicado ao grupo, bem como a qualidade e a confiabilidade desse trabalho (JENKINS, 2006, p. 34) • Podem também remeter à credibilidade: igualdade, intimidade, paixão, velocidade nas comunicações, e a facilidade de acesso aos mecanismos dea facilidade de acesso aos mecanismos de participação (Bowman e Willis, 2003).
  • 15. influência CICLO DE RETRO-ALIMENTAÇÃO DA ECONOMIA DA REPUTAÇÃO recomendação Padrões de consumo credibilidade reputação
  • 16. CONSIDERAÇÕES FINAIS • Embora os questionamentos a respeito da participação sejam muitos, tal qual seus desafios, manter as questões nesse âmbito descaracteriza o ponto central, que é a direção em que caminhamos como sociedade, e não os percalços do caminho. • A construção de um senso mútuo de responsabilidade para com toda a produção online como processo coletivo é um desafio em curso, do qual nem todos participam, mas sob o qual estamos todos à mercê. O resultado do processo serve a todos, mesmo que este seja desenvolvido por poucos. Dentre estes, a maior parcela é constituída pela juventude • A funcionalidade do processo só é conseguida porque faz parte da característica dessa geração, levar a sério o seu papel participativo,característica dessa geração, levar a sério o seu papel participativo, talvez porque participar seja sempre uma escolha e não uma obrigação. • Escolhendo participar, o jovem cria reputação e credibilidade, transferindo sua notoriedade à sua produção, quando chamar a atenção é, dentre os comportamentos juvenis, aquele que mais se persegue. • Dentro da economia da reputação e através da ciber-representação como manifestação da busca pela identidade, os jovens encontram um ambiente fértil para direcionar o foco sobre eles mesmos sem, contudo causar desconforto por parte de quem recebe o conteúdo produzido como fruto dessa auto-afirmação.
  • 17. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • ADORNO, T., & HORKHEIMER, M. A Industria Cultural: O Iluminismo como Mistificação de Massa. In: L. C. (Org.), Teoria da Cultura de Massa (pp. 169-216). São Paulo, Paz e Terra: 2000 • ANDERSON, C.A Cauda Longa. Rio de Janeiro: Elsevier: 2006 • BOLTER, J. D., & GRUSIN, R. Remediation: Understanding New Media. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press, 2000. • BOWMAN, S., & WILLIS, C. We Media. How audiences are shaping the future of news and information. Reston, Va.: The Media Center at The American Press Institute: 2003. • BOYD, D. Why Youth (Heart) Social Network Sites: The Role of Networked Publics in Teenage Social Life. In: D. BUCKINGHAM, MacArthur Foundation Series on Digital Learning – Youth, Identity, and Digital. Cambridge, MA: MIT Press: 2007. • BUCKINGHAM, D. Introducing Identity. In: D. BUCKINGHAM, MacArthur Foundation Series on Digital Learning – Youth, Identity, and Digital (pp. 1–24). Cambridge, MA: The MIT Press: 2008. • FEATHERSTONE, M. Cultura de Consumo e pós modernismo. São Paulo: Studio Nobel: 1995. • HINE, C. Virtual Methods and the Sociology of Cyber-Social-Scientific Knowledge. In: C. HINE (org), Virtual Methods. Issues in Social Research on the Internet. Oxford: Berg: 2005.
  • 18. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • JENKINS, H. Convergence Culture, when old and new media collide. New York: New York University Press: 2006. • JENKINS, H. Confronting the Challenges of Participatory Culture. Digital Media and Learning: 2006b. • LANDOWSKI, E. Presenças do Outro, ensaios de sócio semiótica. São Paulo: Perspectivas: 2002. • LESSIG, L. Free culture. How big media uses technology and the law to lock down culture and control creativity. Penguim Press: 2004. • LÉVY, P. A Inteligência Coletiva. Por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Loyola: 2003. • McCONNELL, B., & HUBA, J. Citizen Marketers. São Paulo: MBooks: 2008. • McGREGOR, S. Participatory Consumerism. Consummer• McGREGOR, S. Participatory Consumerism. Consummer Interests Annual , 47: 2001. • TAPSCOTT, D. Growing Up Digital: The Rise of the Net Generation. Nova York: McGraw-Hill: 1997. • TAPSCOTT, D., & WILLIAMS, A. Wikinomics: como a colaboração em massa pode mudar o seu negócio. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: 2007. • TURKLE, S. Life on the Screen: Identity in the age of the Internet. New York: Simon and Shuster: 1995. • TURKLE, S. Whither Psychoanalysis in Computer Culture? Acesso em maio de 2008, disponível em Kurzweil AI: Disponível em: http://www.kurzweilai.net/articles/art0529.html?printable=1 : 2004
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