O documento compara dois textos que falam sobre aniversários na infância. Um é uma crônica de José Manuel dos Santos que vê os aniversários como momentos felizes de estar com a família, contrastando com os aniversários atuais que trazem saudade. O outro é um poema de Álvaro de Campos que sente nostalgia incômoda pelo passado perdido. Enquanto Santos não teme a velhice, Campos inveja o tempo em que era feliz sem saber.