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Laboratório de Física - 12º Ano

TL I.6 – Coeficiente De Viscosidade De Um Líquido

Relatório realizado por:
 Luís Artur Domingues Rita | Nº16 | 12ºC3 | Grupo 1

12 de abril de 2013
Ano letivo 2012-2013
T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido

Índice



Objetivos

3



Introdução Teórica

4



Materiais Utilizados

6



Procedimento Experimental

7



Resultados Experimentais

8



Cálculos Posteriores

9



Discussão de Resultados

11



Bibliografia

13



Anexo 1

14

12 de abril de 2013

2
T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido

Objetivos
Os objetivos desta atividade experimental e consequente relatório foram:


Identificar as forças que atuam num corpo que cai, sob a ação da gravidade, no
seio de um fluido viscoso e aplicar a segunda lei de Newton;



Medir massas volúmicas;



Detetar a velocidade terminal de um corpo que cai no seio de um fluido
viscoso;



Determinar o coeficiente de viscosidade de um líquido.

12 de abril de 2013

3
T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido

Introdução Teórica
A viscosidade é uma propriedade física que se carateriza pela resistência que uma
camada de fluido oferece ao deslizamento sobre outra, a uma dada temperatura. Ou
seja, quanto maior a viscosidade, menor será a velocidade com que o fluido se
movimenta.
A viscosidade de qualquer fluido vem do seu atrito
interno. Nos fluidos líquidos, este atrito tem origem nas
forças de interação entre moléculas relativamente
próximas. Com o aumento da temperatura, a energia
cinética média das moléculas torna-se maior e
consequentemente o intervalo de tempo médio no qual
as moléculas passam próximas umas das outras torna-se

Mel – Fluido com um elevado coeficiente de
viscosidade.

menor. Assim, as forças intermoleculares tornam-se menos efetivas e a viscosidade
diminui com o aumento da temperatura.
Quando um corpo cai, no interior de um líquido, com baixa velocidade a força de
resistência ao movimento é diretamente proporcional à velocidade. O modo como a
força se relaciona com a velocidade é:
⃗⃗⃗

 ( )

- coeficiente de viscosidade do líquido (Pa.s)
- velocidade da esfera (m/s)
- é um valor que depende da forma e das dimensões do corpo. Para uma esfera de
raio r o seu valor é

( )

Esta expressão apenas é válida quando o corpo cai numa extensão infinita de fluido e o
escoamento do líquido é feito em regime estacionário. Isto significa que o corpo tem
de cair numa coluna de líquido de raio (R) muito maior que o raio (r) das esferas.

12 de abril de 2013

4
T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido

Quando a esfera entra no líquido, o movimento é acelerado e a velocidade vai
aumentando. Aumenta também a intensidade da força resistente ( ) que, sendo
oposta ao movimento da esfera, contribui para uma redução cada vez maior da
aceleração.
A impulsão ( ) a que a esfera fica sujeita mantém-se
constante durante a descida. Num dado instante, a
resultante das forças anula-se. Atinge-se a velocidade
terminal.
Assim:
( )
⃗

( )

Forças a atuarem na esfera a partir do momento em que
esta adquire uma velocidade constante

Substituindo-se cada um dos valores pelas respetivas
expressões e tendo em conta que o volume de uma esfera se calcula por:

( )



(

(



Obtém-se,
)

)



( )

Esta expressão poderá ser utilizada para determinar o coeficiente de viscosidade de
um líquido, medindo previamente o módulo da velocidade terminal ( ), a massa
volúmica das esferas ( ), a densidade do líquido ( ), assim como os raios das esferas
utilizadas ( ).
( ) permite calcular o coeficiente

O declive da reta determinada pela equação
de viscosidade.
(

)





(

12 de abril de 2013

)

( )

5
T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido

Materiais Utilizados
 Balança digital | Valor de menor divisão =
=

| Precisão =

| Alcance

;



Proveta | Valor de menor divisão =



Craveira | Valor de menor divisão =

| Precisão =
| Precisão =

 Cronómetro (telemóvel) | Precisão =

| Precisão =

 Densímetro | Valor de menor divisão =

;

| Alcance =

| Valor de menor divisão =

 Termómetro | Valor de menor divisão =

Alcance =

| Alcance =
;

;

| Alcance =

| Precisão =

;

|

;

 Vidros de relógio;
 Glicerina;
 Fita métrica | Valor de menor divisão =

| Precisão =

 Esferas de aço | Diâmetro (e1) = (
)

| Massa (e1)=(

)
)

| Alcance =

;

| Diâmetro (e3) = (

| Massa (e3)=(

)

;

 Elásticos (finos).

12 de abril de 2013

6
T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido

Procedimento Experimental
1. Medimos o diâmetro das esferas com uma craveira e calculámos o respetivo
volume (a partir dos seus raios);
2. Utilizámos a balança para determinar a massa de conjuntos de 10 esferas (com
igual volume e massa) e, posteriormente, determinámos a massa volúmica do
material de que estas são constituídas;
3. Utilizando um densímetro determinámos a massa volúmica do líquido (glicerina);
4. Enchemos a proveta com glicerina (evitando a formação de bolhas de ar).
Medimos a temperatura;
5. Marcámos com 2 elásticos finos um intervalo na proveta onde a velocidade da
esfera se aparentava constante. Verificando de seguida a horizontalidade das
marcas;
6. Medimos a distância entre as 2 marcas por nós colocadas (utilizando uma fita
métrica);
7. Deixámos cair cada uma das esferas no centro da proveta e registámos o tempo
que cada uma levava a percorrer a distância entre os dois elásticos (d). Isto, para
posteriormente efetuar o cálculo da velocidade de cada uma;
8. Repetimos os ensaios 5 vezes com esferas de igual diâmetro;
9. Repetimos os ensaios agora para esferas de diâmetros distintos (2 vezes);
10. Por último retirámos as esferas do fundo da proveta, limpámo-las e guardámolas.

12 de abril de 2013

7
T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido

Resultados Experimentais
Notas:

Esferas

Aos intervalos de tempo ( )
abaixo descritos encontra-se
associada uma incerteza de
, à massa das 10 esferas
uma incerteza de
,
à distância dos 2 elásticos (d) esta
toma o valor de
e
ao diâmetro das esferas () é
também de
.

/m

e1
e3

Esfera e1
Ensaio
1

d/m

/s
3,59

2

3,73

3

3,59

4

3,45

5

3,91

Esfera e3
Ensaio

d/m

/s

1

5,56

2

5,77

3

5,78

4

5,76

5

5,95

12 de abril de 2013

8
T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido

Cálculos Posteriores
Esfera e1
Ensaio
1
2
3
4
5



re12/m2

re1/m

/ms-1 × 10-2
1,95
1,88
1,95
2,03
1,79

( )
( )
( )

( )

(

)

̅̅̅̅̅

c

C

12 de abril de 2013

9
T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido

Esfera e3
Ensaio
1
2
3
4
5



re32/m2

re3/m

/ms-1 × 10-2
1,26
1,21
1,21
1,22
1,18

( )
( )
( )
( )

(

)

̅̅̅̅̅

c

12 de abril de 2013

10
T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido

Discussão de Resultados
Antes de mais importa salientar a inexistência de quaisquer problemas significativos
aquando da medição dos resultados apresentados anteriormente.
Contudo, após efetuarmos os cálculos do coeficiente de viscosidade da glicerina,
verificámos que o valor calculado estava ligeiramente afastado do valor tabelado. Para
tal, podem ter contribuído vários fatores, nomeadamente: o tempo que a esfera
demorou a percorrer a distância entre os dois elásticos (optámos por colocá-los a uma
distância de 7 cm e a uma dada profundidade onde a velocidade terminal das esferas
já fosse constante, ou seja, ∑

⃗ ( )) pode não ter sido devidamente

cronometrado, devido ao baixo grau de reflexos humanos. Por estas razões optámos
por realizar 5 ensaios para cada uma das atividades anteriormente descritas com vista
uma máxima exatidão de resultados.
Para além de tudo isto acabámos também por utilizar apenas 2 conjuntos de 10
esferas de raios diferentes (mas sensivelmente a mesma massa volúmica), já que as
esferas do terceiro conjunto eram semelhantes às do segundo. Assim apenas foi
possível utilizar dois pontos para traçar o gráfico de ( )

, o que acabou por ser

o suficiente (mas menos rigoroso) visto tratar-se de uma reta. O facto de o corpo não
ter caido numa extensão infinita de fluido e o corpo não ter caido numa coluna de
líquido de raio (R) muito maior que o raio (r) das esferas contribui para um certo
afastamento do coeficiente de viscosidade tabelado.
Um outro dado importante de realçar é o facto do coeficiente de viscosidade
tabelado da glicerina ter sido obtido a uma temperatura de 20 C e com uma pureza
total, ao contrário do nosso, a que a temperatura rondava os 21,5 C e a pureza não era
com certeza de 100%. Sabendo que a temperaturas superiores e a graus de pureza
inferiores a viscosidade do fluido diminui constatamos que o erro absoluto/ relativo
não é tão elevado como o calculado no Anexo 1.

12 de abril de 2013

11
T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido

Bibliografia
Internet:
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Viscosidade
 http://www.slideshare.net/RuiPO/15coeficiente-de-viscosidade-de-um-lquido
Livros:
 CALDEIRA, Helena; BELLO, Adelaide; GOMES, João. Caderno de Laboratório,
Ontem e Hoje 12º ano, Porto Editora.

(Assinatura)

(Data de realização do relatório)

12 de abril de 2013

12

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Viscosidade Líquido

  • 1. Escola Secundária Eça de Queirós Laboratório de Física - 12º Ano TL I.6 – Coeficiente De Viscosidade De Um Líquido Relatório realizado por:  Luís Artur Domingues Rita | Nº16 | 12ºC3 | Grupo 1 12 de abril de 2013 Ano letivo 2012-2013
  • 2. T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido Índice  Objetivos 3  Introdução Teórica 4  Materiais Utilizados 6  Procedimento Experimental 7  Resultados Experimentais 8  Cálculos Posteriores 9  Discussão de Resultados 11  Bibliografia 13  Anexo 1 14 12 de abril de 2013 2
  • 3. T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido Objetivos Os objetivos desta atividade experimental e consequente relatório foram:  Identificar as forças que atuam num corpo que cai, sob a ação da gravidade, no seio de um fluido viscoso e aplicar a segunda lei de Newton;  Medir massas volúmicas;  Detetar a velocidade terminal de um corpo que cai no seio de um fluido viscoso;  Determinar o coeficiente de viscosidade de um líquido. 12 de abril de 2013 3
  • 4. T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido Introdução Teórica A viscosidade é uma propriedade física que se carateriza pela resistência que uma camada de fluido oferece ao deslizamento sobre outra, a uma dada temperatura. Ou seja, quanto maior a viscosidade, menor será a velocidade com que o fluido se movimenta. A viscosidade de qualquer fluido vem do seu atrito interno. Nos fluidos líquidos, este atrito tem origem nas forças de interação entre moléculas relativamente próximas. Com o aumento da temperatura, a energia cinética média das moléculas torna-se maior e consequentemente o intervalo de tempo médio no qual as moléculas passam próximas umas das outras torna-se Mel – Fluido com um elevado coeficiente de viscosidade. menor. Assim, as forças intermoleculares tornam-se menos efetivas e a viscosidade diminui com o aumento da temperatura. Quando um corpo cai, no interior de um líquido, com baixa velocidade a força de resistência ao movimento é diretamente proporcional à velocidade. O modo como a força se relaciona com a velocidade é: ⃗⃗⃗  ( ) - coeficiente de viscosidade do líquido (Pa.s) - velocidade da esfera (m/s) - é um valor que depende da forma e das dimensões do corpo. Para uma esfera de raio r o seu valor é ( ) Esta expressão apenas é válida quando o corpo cai numa extensão infinita de fluido e o escoamento do líquido é feito em regime estacionário. Isto significa que o corpo tem de cair numa coluna de líquido de raio (R) muito maior que o raio (r) das esferas. 12 de abril de 2013 4
  • 5. T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido Quando a esfera entra no líquido, o movimento é acelerado e a velocidade vai aumentando. Aumenta também a intensidade da força resistente ( ) que, sendo oposta ao movimento da esfera, contribui para uma redução cada vez maior da aceleração. A impulsão ( ) a que a esfera fica sujeita mantém-se constante durante a descida. Num dado instante, a resultante das forças anula-se. Atinge-se a velocidade terminal. Assim: ( ) ⃗ ( ) Forças a atuarem na esfera a partir do momento em que esta adquire uma velocidade constante Substituindo-se cada um dos valores pelas respetivas expressões e tendo em conta que o volume de uma esfera se calcula por: ( )  ( (  Obtém-se, ) )  ( ) Esta expressão poderá ser utilizada para determinar o coeficiente de viscosidade de um líquido, medindo previamente o módulo da velocidade terminal ( ), a massa volúmica das esferas ( ), a densidade do líquido ( ), assim como os raios das esferas utilizadas ( ). ( ) permite calcular o coeficiente O declive da reta determinada pela equação de viscosidade. ( )   ( 12 de abril de 2013 ) ( ) 5
  • 6. T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido Materiais Utilizados  Balança digital | Valor de menor divisão = = | Precisão = | Alcance ;  Proveta | Valor de menor divisão =  Craveira | Valor de menor divisão = | Precisão = | Precisão =  Cronómetro (telemóvel) | Precisão = | Precisão =  Densímetro | Valor de menor divisão = ; | Alcance = | Valor de menor divisão =  Termómetro | Valor de menor divisão = Alcance = | Alcance = ; ; | Alcance = | Precisão = ; | ;  Vidros de relógio;  Glicerina;  Fita métrica | Valor de menor divisão = | Precisão =  Esferas de aço | Diâmetro (e1) = ( ) | Massa (e1)=( ) ) | Alcance = ; | Diâmetro (e3) = ( | Massa (e3)=( ) ;  Elásticos (finos). 12 de abril de 2013 6
  • 7. T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido Procedimento Experimental 1. Medimos o diâmetro das esferas com uma craveira e calculámos o respetivo volume (a partir dos seus raios); 2. Utilizámos a balança para determinar a massa de conjuntos de 10 esferas (com igual volume e massa) e, posteriormente, determinámos a massa volúmica do material de que estas são constituídas; 3. Utilizando um densímetro determinámos a massa volúmica do líquido (glicerina); 4. Enchemos a proveta com glicerina (evitando a formação de bolhas de ar). Medimos a temperatura; 5. Marcámos com 2 elásticos finos um intervalo na proveta onde a velocidade da esfera se aparentava constante. Verificando de seguida a horizontalidade das marcas; 6. Medimos a distância entre as 2 marcas por nós colocadas (utilizando uma fita métrica); 7. Deixámos cair cada uma das esferas no centro da proveta e registámos o tempo que cada uma levava a percorrer a distância entre os dois elásticos (d). Isto, para posteriormente efetuar o cálculo da velocidade de cada uma; 8. Repetimos os ensaios 5 vezes com esferas de igual diâmetro; 9. Repetimos os ensaios agora para esferas de diâmetros distintos (2 vezes); 10. Por último retirámos as esferas do fundo da proveta, limpámo-las e guardámolas. 12 de abril de 2013 7
  • 8. T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido Resultados Experimentais Notas: Esferas Aos intervalos de tempo ( ) abaixo descritos encontra-se associada uma incerteza de , à massa das 10 esferas uma incerteza de , à distância dos 2 elásticos (d) esta toma o valor de e ao diâmetro das esferas () é também de . /m e1 e3 Esfera e1 Ensaio 1 d/m /s 3,59 2 3,73 3 3,59 4 3,45 5 3,91 Esfera e3 Ensaio d/m /s 1 5,56 2 5,77 3 5,78 4 5,76 5 5,95 12 de abril de 2013 8
  • 9. T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido Cálculos Posteriores Esfera e1 Ensaio 1 2 3 4 5  re12/m2 re1/m /ms-1 × 10-2 1,95 1,88 1,95 2,03 1,79 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ̅̅̅̅̅ c C 12 de abril de 2013 9
  • 10. T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido Esfera e3 Ensaio 1 2 3 4 5  re32/m2 re3/m /ms-1 × 10-2 1,26 1,21 1,21 1,22 1,18 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ̅̅̅̅̅ c 12 de abril de 2013 10
  • 11. T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido Discussão de Resultados Antes de mais importa salientar a inexistência de quaisquer problemas significativos aquando da medição dos resultados apresentados anteriormente. Contudo, após efetuarmos os cálculos do coeficiente de viscosidade da glicerina, verificámos que o valor calculado estava ligeiramente afastado do valor tabelado. Para tal, podem ter contribuído vários fatores, nomeadamente: o tempo que a esfera demorou a percorrer a distância entre os dois elásticos (optámos por colocá-los a uma distância de 7 cm e a uma dada profundidade onde a velocidade terminal das esferas já fosse constante, ou seja, ∑ ⃗ ( )) pode não ter sido devidamente cronometrado, devido ao baixo grau de reflexos humanos. Por estas razões optámos por realizar 5 ensaios para cada uma das atividades anteriormente descritas com vista uma máxima exatidão de resultados. Para além de tudo isto acabámos também por utilizar apenas 2 conjuntos de 10 esferas de raios diferentes (mas sensivelmente a mesma massa volúmica), já que as esferas do terceiro conjunto eram semelhantes às do segundo. Assim apenas foi possível utilizar dois pontos para traçar o gráfico de ( ) , o que acabou por ser o suficiente (mas menos rigoroso) visto tratar-se de uma reta. O facto de o corpo não ter caido numa extensão infinita de fluido e o corpo não ter caido numa coluna de líquido de raio (R) muito maior que o raio (r) das esferas contribui para um certo afastamento do coeficiente de viscosidade tabelado. Um outro dado importante de realçar é o facto do coeficiente de viscosidade tabelado da glicerina ter sido obtido a uma temperatura de 20 C e com uma pureza total, ao contrário do nosso, a que a temperatura rondava os 21,5 C e a pureza não era com certeza de 100%. Sabendo que a temperaturas superiores e a graus de pureza inferiores a viscosidade do fluido diminui constatamos que o erro absoluto/ relativo não é tão elevado como o calculado no Anexo 1. 12 de abril de 2013 11
  • 12. T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido Bibliografia Internet:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Viscosidade  http://www.slideshare.net/RuiPO/15coeficiente-de-viscosidade-de-um-lquido Livros:  CALDEIRA, Helena; BELLO, Adelaide; GOMES, João. Caderno de Laboratório, Ontem e Hoje 12º ano, Porto Editora. (Assinatura) (Data de realização do relatório) 12 de abril de 2013 12