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AULA 1


STENFORD CENTRO DE ENSINO
                            13/8/2012   1
O que é a gestão hoje?
 Interdisciplinaridade - diferentes áreas,
  perfis profissionais e linguagens;
 Complexidade - número maior de variáveis;
 Exigüidade - em janelas curtas de tempo;
 Multiculturalidade - exposto a situações de
  trabalho com elementos externos ao seu
  ambiente nativo, inclusive do estrangeiro;
 Inovação - novas oportunidades e ameaças;
 Competitividade - mercado é cada vez mais
  competitivo.
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A gestão estratégica como ferramenta de
alavancar novos mercados

GESTÃO PARTICIPATIVA:                     GESTÃO HOLÍSTICA:
 Modelo de gestão que                     Resgata a idéia de
  mais se adapta ao novo                    entrelaçamento, de
                                            interligação, de todas as
  homem da sociedade do                     partes do meio ambiente
  conhecimento, indivíduo                   em um sistema, para que
  este que tem como                         a abordagem do meio
  característica marcante o                 ambiente possa incluir
                                            todas as variáveis,
  inconformismo diante de                   históricas, políticas,
  respostas vagas e                         econômicas,
  atitudes sem sentido.                     socioculturais etc.
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A gestão estratégica como ferramenta
de alavancar novos mercados

 GESTÃO EMPREENDEDORA: Disciplina, busca
  do aperfeiçoamento contínuo, muita leitura e
  atualização sobre o mercado e tendências,
  vontade de trabalhar além do habitual,
  dedicação, paixão, comunicação com as pessoas
  e empresas, visão holística, criatividade, vontade
  de vencer, persistência para aprender cada vez
  mais e não hesitar nos erros serão fatores que
  tornarão seu empreendimento mais sólido e
  facilitarão a prosperidade de seu trabalho.
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Como melhorar a Gestão?
 Estratégia e transformação organizacional
 Arquitetura organizacional e orientação a processos
 Aprendizado organizacional
 Processo de decisão
 Qualidade e marketing
 Gestão de projetos
 Controle orçamentário
 Cultura organizacional
 Stress e qualidade de vida
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Leia e reflita:
•Salários crescem três vezes mais
nas pequenas empresas, diz
pesquisa
 • Na sua opinião, qual a importância das
   micro e pequenas empresas na
   sociedade brasileira.


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AULA 2



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FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO
                  PLANEJAMENTO




   CONTROLE                        ORGANIZAÇÃO




                         DIREÇÃO
                             OU
                    COORDENAÇÃO

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FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO
 PLANEJAMENTO
 Processo de definir objetivos ou resultados a serem
  alcançados, bem como os meios para atingi-los.
 Processo de interferir na realidade, com o propósito de
  passar de uma situação conhecida para outra situação
  desejada, dentro de um intervalo definido de tempo.
 Tomada de decisões no presente que afetam o futuro,
  visando reduzir sua incerteza.
 Processo desenvolvido para alcançar uma situação
  desejada, com o melhor uso de recursos pela empresa.


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FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO
 O planejamento é dividido em quatro etapas:
  Diagnóstico (avaliação de contexto interno e
  externo)

  Definição da missão (razão de ser da empresa)

  Definição dos objetivos (resultados finais aos
  quais se dirige toda a atividade)

  Prognóstico (meios de execução)



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FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO
  ORGANIZAÇÃO
Durante o processo de organização, o adminis-
trador irá:
  Relacionar as atividades que devem ser cumpridas;
  Avaliar/alocar os recursos necessários (pessoas,
   instalações, máquinas e dinheiro) à realização das
   tarefas;
  Determinar o procedimento de cada atividade;
  Determinar a quem devem se reportar, ou seja,
   estabelecer a hierarquia de funções;
  Definir o grau de autonomia e de responsabilidade.

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FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO
ORGANIZAÇÃO                                 O detalhamento do processo
                                            de organizar consiste nas
                                            etapas seguintes.
1. Desenhar o trabalho:                     2. Agrupar as atividades em
   Algumas funções são                         órgãos e cargos: O
   comuns a todas as                           conjunto das funções se
   organizações,                               relaciona com
   independentemente do                        determinado cargo e o
   tamanho e missão. Esta                      conjunto de cargos se
   etapa consiste na                           agrupa em
   designação das atividades                   departamentos similares
   às pessoas.                                 pela natureza do serviço.

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FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO
                                           O detalhamento do processo
ORGANIZAÇÃO                                de organizar consiste nas
                                           etapas seguintes.
3. Alocar recursos às                      4. Definir autoridade e
   atividades: recursos                       responsabilidade: A
   pessoais ; recursos                        autoridade é conferida
   tecnológicos; recursos                     aos dirigentes mediante o
   financeiros.                               poder do cargo em
                                              relação aos objetivos da
                                              organização, ao passo que
                                              a responsabilidade de
                                              tarefas pode ser confiada
                                              a outras pessoas.
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AULA 3



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FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO
 COORDENAÇÃO OU DIREÇÃO
  O administrador, para se relacionar com seus
   subordinados,    precisa     desenvolver algumas
   habilidades como: comunicar, liderar, assistir na
   execução e motivar. Os aspectos envolvidos nesse
   processo administrativo consistem:
    Guiar e motivar o comportamento dos subordinados,
     adequando-os aos planos e cargos que foram
     estabelecidos;
    Compreender os sentimentos dos subordinados e os
     problemas que eles encaram, quando traduzem os
     planos em ação acabada.

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FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO
  COORDENAÇÃO OU DIREÇÃO

Autocracia           Democracia       Liberalismo

• Dirigente           • Dirigente     • Dirigente
  é imposto                 é          não existe
• Decisões              escolhido     • Decisões
      são             • Decisões           são
  impostas                 são         individuais
                       acordadas

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FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO
 CONTROLE
 Definição dos resultados esperados:
   Primeiro definir o padrão de uma tarefa com
    base no histórico;
   Segundo, que se calcule um resultado esperado
    com base nos recursos disponíveis da
    organização e não nos recursos que seriam
    ideais para realizar o trabalho.
  Mensuração: deve ser considerada a existência
   de informações para retratar o desempenho.

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FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO
 CONTROLE
  Avaliação:  consiste na comparação do
  desempenho      obtido    em    determinada
  atividade com o que era esperado.

  Ação corretiva: de acordo com o retorno do
  desempenho das atividades é possível corrigi-
  las durante o percurso e rever a necessidade
  de alterá-lo.



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FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO
 CONTROLE
   Existem três conceitos envolvidos na atividade de
    controle e avaliação:
     Eficiência na otimização dos recursos utilizados para
      a obtenção dos resultados;
     Eficácia na contribuição dos resultados obtidos para
      a consecução dos objetivos gerais da empresa;
     Efetividade na relação entre os resultados
      alcançados e os objetivos propostos ao longo do
      tempo.


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ATIVIDADE PARA SALA

Leitura do Anexo 2 e definir
uma missão que seja coerente
com a empresa em que você
trabalha, ou da empresa que
gostaria de trabalhar.

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AULA 4



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ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS
 Conceituando a estratégia
 Há 2500 anos Sun Tzu escreveu um livro
  extraordinário, na China, chamado “A Arte da
  Guerra”: se você se conhece e ao inimigo, não
  precisa temer o resultado de uma centena de
  combates.
 Negócios e guerra podem ter muitos elementos
  em comum, mas são diferentes, pois negócios,
  de alguma forma, trazem benefícios para a
  sociedade.

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ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS
 A estratégia nos negócios
  Uma      estratégia de negócio tem diversas
   características específicas. O processo de
   formulação da estratégia não resulta em qualquer
   ação imediata. Em vez disso, estabelece as direções
   gerais nas quais a posição da empresa crescerá e se
   desenvolverá.
  O papel da estratégia, é primeiro o de focalizar a
   atenção em áreas definidas pela estratégia e, em
   segundo lugar, o de excluir as possibilidades não
   identificadas que sejam incompatíveis com a
   estratégia.
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ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS
 O conceito moderno de estratégia
  Uma vez que tanto a estratégia quanto os objetivos são
   utilizados para filtrar projetos, eles parecem ser
   semelhantes. Mas, são distintos. Os objetivos
   representam os fins que a empresa está tentando
   alcançar, enquanto a estratégia é o meio para alcançar
   esses fins.
  A estratégia e os objetivos são intercambiáveis, tanto
   em momentos diferentes quanto em níveis diversos de
   uma organização. Assim, por exemplo participação no
   mercado podem ser um objetivo da empresa num
   momento e também podem ser sua estratégia em outro
   momento.
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ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS
 Tipos de estratégias empresariais
  Estratégias competitivas genéricas
   Estratégia competitiva de custo
   Estratégia competitiva de diferenciação
   Estratégia competitiva de foco
  Estratégias de crescimento
   O crescimento interno é conseguido por meio do
    aumento das vendas, da capacidade de produção e da
    força de trabalho.
   Algumas empresas optam pelo crescimento através da
    aquisição de outras organizações.

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ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS
 Tipos de estratégias empresariais
  A estratégia e os clusters competitivos
   Cluster = agrupar
   A principal conseqüência passa a ser a
    vantagem competitiva das empresas que estão
    no cluster, em relação às empresas de fora do
    mesmo.
   Ex: Arapongas (móveis), Apucarana (bonés),
    Grande ABC (SP) (automotivo), Macaé (RJ)
    (petróleo).
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ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS
 Gestão estratégica
 Pode-se encarar estratégia a partir de três
  pontos de vantagem:
  Formulação da estratégia (desenvolvimento da
   estratégia)
  Implementação da estratégia (colocar a
   estratégia em ação)
  Controle estratégico (modificar a estratégia ou
   sua implementação para assegurar que os
   resultados desejados sejam alcançados)
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ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS
 O processo de definição da estratégia (SWOT)

PONTOS FORTES                          PONTOS FRACOS
       Strengths                           Weaknesses




OPORTUNIDADES                            AMEAÇAS
     Opportunities                          Threats




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AULA 5



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ATIVIDADE EM SALA
Baseado nos conceitos apresentados,
leia o Anexo 3 e desenvolva um texto
de 25 a 30 linhas relacionando o que
foi apresentado na aula anterior e o
anexo.
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AULA 6



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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
 A função do planejamento estratégico
 O    planejamento estratégico é um importante
  instrumento de gestão para as organizações na
  atualidade. Constitui uma das mais importantes funções
  administrativas e é através dele que o gestor e sua
  equipe estabelecem os parâmetros que vão direcionar a
  organização da empresa, a condução da liderança, assim
  como o controle das atividades.
 O que determina grande parte do seu sucesso é a
  capacidade de se adaptar às mudanças de seu ambiente,
  antecipando-se aos seus concorrentes.

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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
 O diagnóstico estratégico

                      Recursos
                     Financeiros




 Recursos                            Recursos
 Materiais                           Humanos

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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
 A análise externa: ambiente geral e
 ambiente de negócio
   É importante que o gestor levante
   informações sobre os seguintes aspectos:
    Socioculturais;
     Legais;
     Políticos/governamentais;
     Econômicos;
     Tecnológicos.
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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO




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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
 A análise interna e a cadeia de valor da empresa
   O benchmarking é uma prática que possibilita à
    empresa comparar seu desempenho com outras
    empresas. Através do benchmarking, a empresa
    poderá ter um parâmetro para avaliação do seu
    desempenho, como também obter novas idéias para
    melhoria de seus processos.
   Passos para elaboração do Benchmarking
       Identificar fatores-chave do sucesso
       Escolher as empresas para pesquisa
       Formar equipes de Benchmarking
       Efetuar comparações com outras empresas
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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
 O estabelecimento do mix estratégico
 Os 5 Ps da estratégia:
  Plano: a estratégia consiste numa linha de conduta ou um guia
   de ação intencional, que conduz os diferentes níveis e áreas da
   empresa;
  Padrão: a estratégia pode surgir de uma constância no
   comportamento e indicar um padrão de continuidade (rotina);
  Piège (armadilha): a estratégia age como uma manobra
   particular para eliminar ou enfraquecer o concorrente;
  Posição: a estratégia é uma forma de localizar a empresa no seu
   meio ambiente, melhorando sua posição competitiva;
  Perspectiva: a estratégia reflete os conceitos, os valores e a
   perspectivas partilhados pelos membros da organização.

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ATIVIDADE EM CASA
Baseado nos conceitos apresen-
tados nesta aula, ler o anexo 4 e
responder a seguinte pergunta:

- Como implementar uma estra-
tégia de longo prazo para uma
PME?



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AULA 7



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GESTÃO EMPRESARIAL E POLÍTICAS
           DE NEGÓCIO
 Vantagem Competitiva
 Os aspectos que podem ser vistos como vantagem
  competitiva, sob o ponto de vista da situação geral são:
   Alta liquidez e baixo endividamento;
   Bons quadros profissionais;
   Bons sistemas de informação;
   Capacidade produtiva adequada;
   Agilidade e flexibilidade internas.

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GESTÃO EMPRESARIAL E POLÍTICAS
           DE NEGÓCIO
 Vantagem Competitiva
  A administração, entendida como a equipe de
      funcionários de todos os níveis hierárquicos, pode gerar
      também uma fonte de vantagem competitiva:
   Ter senso de oportunidade e riscos;
   Saber lidar com estratégias;
   Ter visão de mercado;
   Saber o que se pretende para a empresa e prepará-la para
    tal;
   Saber liderar e conduzir;
   Saber administrar projetos.

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GESTÃO EMPRESARIAL E POLÍTICAS
           DE NEGÓCIO
 Eficácia e eficiência: variáveis funda-
 mentais da equação empresarial
  A eficiência denota competência para produzir
  resultados com recursos disponíveis e esforços,
  ou seja, a melhor forma para se fazer algo.
  A eficácia, por sua vez, é o resultado da decisão
  acertada.


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                                       13/8/2012       42
GESTÃO EMPRESARIAL E POLÍTICAS
          DE NEGÓCIO
 Questões críticas na tomada de decisões
   Durante todo o processo administrativo (pla-
   nejar, organizar, dirigir e controlar) somos con-
   vocados a tomar decisões.

   Tomada de decisões é o processo de identifi-
   car problemas e oportunidades e, nesse con-
   texto, resolvê-los.


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                                      13/8/2012        43
GESTÃO EMPRESARIAL E POLÍTICAS
           DE NEGÓCIO
 As decisões são classificadas geralmente em
  dois tipos: programadas e não-programadas.
  As   programadas envolvem situações com uma
   freqüência que torna possível desenvolver regras de
   decisão aplicáveis no futuro. É útil para a elaboração de
   manuais de processos e de áreas.
  As decisões não-programadas acontecem em resposta a
   situações singulares. A conseqüência do desconhe-
   cimento da situação faz com que essas decisões sejam
   pobres de qualidade e desestruturadas, trazendo
   conseqüências indesejáveis para a organização.
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                                           13/8/2012           44
GESTÃO EMPRESARIAL E POLÍTICAS
          DE NEGÓCIO
 Modelos de tomada de decisões
   O modelo clássico é baseado em premissas
    econômicas. O administrador analisa as
    alternativas   que    sejam     econômicas      e
    proporcionem melhores retornos à organização.
   O modelo administrativo, presente em situações
    difíceis, é caracterizado por decisões não-
    programadas, incerteza e ambigüidade. As
    decisões não são suficientemente programáveis
    para permitirem qualquer grau de quantificação.
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                                       13/8/2012        45
GESTÃO EMPRESARIAL E POLÍTICAS
          DE NEGÓCIO
 Etapas da tomada de decisões
   Reconhecimento da necessidade de decisão;
   Diagnóstico e análise das causas;
   Desenvolvimento de alternativas;
   Seleção da alternativa desejada;
   Implementação da alternativa escolhida;
   Avaliação e Controle.


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                                        13/8/2012   46
AULA 8



STENFORD CENTRO DE ENSINO
                            13/8/2012   47
QUALIDADE
 O conceito de qualidade evoluiu ao longo do
  século, mudando de uma atividade de inspeção e
  seleção de itens não-conformes, com caráter
  fortemente corretivo, para o uso de técnicas
  estatísticas que garantiriam a qualidade do
  produto de forma preventiva. Posteriormente a
  ênfase mudou do produto para o processo, pois
  um processo com os padrões de qualidade
  desejados apresenta como conseqüência um
  produto com a qualidade esperada.

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                                      13/8/2012    48
QUALIDADE
 Conceitos de qualidade e produtividade
   O conceito de qualidade apresentado na Norma
   ISO 8402 é descrito como um           conjunto de
   propriedades e características de     um produto,
   processo ou serviço, que lhe          fornecem a
   capacidade de satisfazer as           necessidades
   explícitas ou implícitas.
   A produtividade é vista como eficiência e é
   conseguida através da otimização do uso dos
   recursos empregados (inputs) a fim de maximizar
   os resultados desejados (outputs).

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                                      13/8/2012         49
QUALIDADE
 Diminuir o desperdício e produzir com qualidade
  significa aumento de produtividade. A falta de
  qualidade no desempenho significa que mais
  recursos ou recursos de melhor qualidade serão
  necessários para produzir uma quantidade
  específica de resultado, com qualidade.
  Retrabalho, refugo e desperdício são fatores que
  requerem recursos adicionais, traduzidos em
  menor produtividade e menos riqueza para a
  empresa.

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                                      13/8/2012      50
QUALIDADE
 Os dez princípios da qualidade total
  Primeiro princípio: planejamento da qualidade
    Os elementos desse planejamento são os seguintes:
     identificar quem são os clientes internos e externos e
     conhecer quais são suas exigências, desenvolver o
     produto ou serviço face a essas exigências, identificar
     os processos que tenham impacto sobre a qualidade,
     estabelecer metas da qualidade e garantir a
     capacidade do processo para atingir essas metas em
     condições normais de funcionamento.



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                                           13/8/2012           51
QUALIDADE
 Os dez princípios da qualidade total
   Segundo princípio: total satisfação do cliente
     Os clientes são a razão de existir de uma
      organização, e o primeiro passo da qualidade é
      conhecer as necessidades dos clientes e como os
      clientes avaliam os produtos e serviços que lhes são
      prestados. Além disso, a organização deve buscar a
      excelência no atendimento, diferenciando-se de
      seus concorrentes e assegurando a satisfação de
      todos os clientes, externos e internos, diretos e
      indiretos, acionistas e compradores.

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                                         13/8/2012           52
QUALIDADE
 Os dez princípios da qualidade total
   Terceiro princípio: gestão participativa
     Nesse caso, o relacionamento entre chefia e
      subordinados é a tônica. As novas idéias devem ser
      estimuladas e a criatividade aproveitada para a
      resolução dos problemas e o constante
      aperfeiçoamento das atividades. Delegar significa
      colocar o poder de decisão o mais próximo possível
      da ação. A presteza com que se atendem os clientes
      determina muitas vezes a maior aproximação ou
      perda dos mesmos.

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                                        13/8/2012          53
QUALIDADE
 Os dez princípios da qualidade total
   Quarto princípio: desenvolvimento dos recursos
    humanos
     O sentido maior desse princípio é buscar a
      valorização dos funcionários, enfocando seu
      crescimento e plena realização como peças
      fundamentais na obtenção da qualidade total.Tal
      enfoque implica uma nova postura, que preconiza a
      mudança de comportamentos e atitudes na
      organização. A capacitação e o treinamento
      cumprem um papel fundamental na modernização
      da empresa.
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                                       13/8/2012          54
AULA 9



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                            13/8/2012   55
QUALIDADE
 Os dez princípios da qualidade total
   Quinto princípio: constância de propósitos
     A definição de propósitos através de um processo de
      planejamento estratégico participativo, integrado e
      baseado em análise de dados íntegros e
      abrangentes, determina o comprometimento, a
      confiança, o alinhamento e a convergência de ações.
      O engajamento da alta direção, definindo e
      implementando a política da qualidade e os seus
      objetivos, assegurando que a política e seu
      engajamento sejam entendidos e mantidos em
      todos os níveis da organização, é vital.
           STENFORD CENTRO DE ENSINO
                                         13/8/2012          56
QUALIDADE
 Os dez princípios da qualidade total
   Sexto princípio: aperfeiçoamento contínuo
     As características deste princípio encontram-se no
      questionamento permanente de todas as atividades
      e ações realizadas na empresas, buscando a
      inovação dos produtos, serviços e processos, a
      criatividade e a flexibilidade de atuação, a análise
      comparativa com os concorrentes e a capacidade de
      incorporar novas tecnologias.




           STENFORD CENTRO DE ENSINO
                                         13/8/2012           57
QUALIDADE
 Os dez princípios da qualidade total
   Sétimo princípio: gerenciamento de processos
     Gerenciar        processos        significa aplicar
      constantemente o ciclo denominado PDCA (Plan,
      Do, Check e Act), ou seja, planejar, executar,
      verificar e atuar de forma corretiva. Assim como
      para o aperfeiçoamento contínuo, aqui também,
      para que se possa acompanhar, controlar e avaliar
      cada um dos sub-processos, é indispensável a
      criação de um modelo de indicadores que
      mensurem aspectos relativos à produtividade
      (eficiência) e qualidade (eficácia).
           STENFORD CENTRO DE ENSINO
                                         13/8/2012          58
QUALIDADE
 Os dez princípios da qualidade total
   Oitavo princípio: disseminação das informações
     A empresa deve manter um canal aberto de
      comunicação com seus clientes, levantando
      expectativas e necessidades, firmando sua imagem
      com a divulgação de seus principais objetivos,
      produtos e serviços.
     O processo de comunicação deve obedecer aos
      quesitos de agilidade, seletividade e integridade,
      devendo propiciar total transparência da
      organização frente aos seus funcionários, clientes,
      fornecedores e sociedade.
           STENFORD CENTRO DE ENSINO
                                         13/8/2012          59
QUALIDADE
 Os dez princípios da qualidade total
   Nono princípio: garantia da qualidade
     Esse é o princípio mais formal, pois trata do
      estabelecimento de normas e procedimentos da
      organização que forma um sistema documentado
      passível de certificação pela análise comparativa
      com normas internacionais.
     A certificação assegura que o fornecedor tem total
      controle sobre o processo e pode repetir aquilo que
      foi feito.A formalização dos processos deve
      assegurar, portanto, a rastreabilidade e a
      disponibilidade de produtos e serviços.
           STENFORD CENTRO DE ENSINO
                                         13/8/2012          60
QUALIDADE
 Os dez princípios da qualidade total
 Décimo princípio: desempenho zero defeitos
   Esse princípio deve ser incorporado à maneira de pensar de
    todos os funcionários, de forma a que todos busquem a
    perfeição em suas atividades. Todos na organização devem
    ter clara a noção do que é estabelecido como “certo”. Isso se
    dá a partir das definições acordadas entre a empresa e seus
    clientes, internos e externos, e da conseqüente formalização
    dos processos dentro do princípio da garantia da qualidade.
    Os desvios devem ser medidos para que no ciclo PDCA se
    localize a causa principal do problema e se planejem ações
    corretivas. O custo de prevenir erros é sempre menor que o
    de corrigi-los.
             STENFORD CENTRO DE ENSINO
                                               13/8/2012            61

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Empreendedorismo

  • 1. AULA 1 STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 1
  • 2. O que é a gestão hoje?  Interdisciplinaridade - diferentes áreas, perfis profissionais e linguagens;  Complexidade - número maior de variáveis;  Exigüidade - em janelas curtas de tempo;  Multiculturalidade - exposto a situações de trabalho com elementos externos ao seu ambiente nativo, inclusive do estrangeiro;  Inovação - novas oportunidades e ameaças;  Competitividade - mercado é cada vez mais competitivo. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 2
  • 3. A gestão estratégica como ferramenta de alavancar novos mercados GESTÃO PARTICIPATIVA: GESTÃO HOLÍSTICA:  Modelo de gestão que  Resgata a idéia de mais se adapta ao novo entrelaçamento, de interligação, de todas as homem da sociedade do partes do meio ambiente conhecimento, indivíduo em um sistema, para que este que tem como a abordagem do meio característica marcante o ambiente possa incluir todas as variáveis, inconformismo diante de históricas, políticas, respostas vagas e econômicas, atitudes sem sentido. socioculturais etc. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 3
  • 4. A gestão estratégica como ferramenta de alavancar novos mercados  GESTÃO EMPREENDEDORA: Disciplina, busca do aperfeiçoamento contínuo, muita leitura e atualização sobre o mercado e tendências, vontade de trabalhar além do habitual, dedicação, paixão, comunicação com as pessoas e empresas, visão holística, criatividade, vontade de vencer, persistência para aprender cada vez mais e não hesitar nos erros serão fatores que tornarão seu empreendimento mais sólido e facilitarão a prosperidade de seu trabalho. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 4
  • 5. Como melhorar a Gestão?  Estratégia e transformação organizacional  Arquitetura organizacional e orientação a processos  Aprendizado organizacional  Processo de decisão  Qualidade e marketing  Gestão de projetos  Controle orçamentário  Cultura organizacional  Stress e qualidade de vida STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 5
  • 6. Leia e reflita: •Salários crescem três vezes mais nas pequenas empresas, diz pesquisa • Na sua opinião, qual a importância das micro e pequenas empresas na sociedade brasileira. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 6
  • 7. AULA 2 STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 7
  • 8. FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO PLANEJAMENTO CONTROLE ORGANIZAÇÃO DIREÇÃO OU COORDENAÇÃO STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 8
  • 9. FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO  PLANEJAMENTO  Processo de definir objetivos ou resultados a serem alcançados, bem como os meios para atingi-los.  Processo de interferir na realidade, com o propósito de passar de uma situação conhecida para outra situação desejada, dentro de um intervalo definido de tempo.  Tomada de decisões no presente que afetam o futuro, visando reduzir sua incerteza.  Processo desenvolvido para alcançar uma situação desejada, com o melhor uso de recursos pela empresa. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 9
  • 10. FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO  O planejamento é dividido em quatro etapas:  Diagnóstico (avaliação de contexto interno e externo)  Definição da missão (razão de ser da empresa)  Definição dos objetivos (resultados finais aos quais se dirige toda a atividade)  Prognóstico (meios de execução) STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 10
  • 11. FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO  ORGANIZAÇÃO Durante o processo de organização, o adminis- trador irá:  Relacionar as atividades que devem ser cumpridas;  Avaliar/alocar os recursos necessários (pessoas, instalações, máquinas e dinheiro) à realização das tarefas;  Determinar o procedimento de cada atividade;  Determinar a quem devem se reportar, ou seja, estabelecer a hierarquia de funções;  Definir o grau de autonomia e de responsabilidade. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 11
  • 12. FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO ORGANIZAÇÃO O detalhamento do processo de organizar consiste nas etapas seguintes. 1. Desenhar o trabalho: 2. Agrupar as atividades em Algumas funções são órgãos e cargos: O comuns a todas as conjunto das funções se organizações, relaciona com independentemente do determinado cargo e o tamanho e missão. Esta conjunto de cargos se etapa consiste na agrupa em designação das atividades departamentos similares às pessoas. pela natureza do serviço. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 12
  • 13. FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO O detalhamento do processo ORGANIZAÇÃO de organizar consiste nas etapas seguintes. 3. Alocar recursos às 4. Definir autoridade e atividades: recursos responsabilidade: A pessoais ; recursos autoridade é conferida tecnológicos; recursos aos dirigentes mediante o financeiros. poder do cargo em relação aos objetivos da organização, ao passo que a responsabilidade de tarefas pode ser confiada a outras pessoas. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 13
  • 14. AULA 3 STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 14
  • 15. FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO  COORDENAÇÃO OU DIREÇÃO  O administrador, para se relacionar com seus subordinados, precisa desenvolver algumas habilidades como: comunicar, liderar, assistir na execução e motivar. Os aspectos envolvidos nesse processo administrativo consistem:  Guiar e motivar o comportamento dos subordinados, adequando-os aos planos e cargos que foram estabelecidos;  Compreender os sentimentos dos subordinados e os problemas que eles encaram, quando traduzem os planos em ação acabada. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 15
  • 16. FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO  COORDENAÇÃO OU DIREÇÃO Autocracia Democracia Liberalismo • Dirigente • Dirigente • Dirigente é imposto é não existe • Decisões escolhido • Decisões são • Decisões são impostas são individuais acordadas STENFORD CENTRO DE ENSINO 16 13/8/2012
  • 17. FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO  CONTROLE  Definição dos resultados esperados:  Primeiro definir o padrão de uma tarefa com base no histórico;  Segundo, que se calcule um resultado esperado com base nos recursos disponíveis da organização e não nos recursos que seriam ideais para realizar o trabalho.  Mensuração: deve ser considerada a existência de informações para retratar o desempenho. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 17
  • 18. FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO  CONTROLE  Avaliação: consiste na comparação do desempenho obtido em determinada atividade com o que era esperado.  Ação corretiva: de acordo com o retorno do desempenho das atividades é possível corrigi- las durante o percurso e rever a necessidade de alterá-lo. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 18
  • 19. FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO  CONTROLE  Existem três conceitos envolvidos na atividade de controle e avaliação:  Eficiência na otimização dos recursos utilizados para a obtenção dos resultados;  Eficácia na contribuição dos resultados obtidos para a consecução dos objetivos gerais da empresa;  Efetividade na relação entre os resultados alcançados e os objetivos propostos ao longo do tempo. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 19
  • 20. ATIVIDADE PARA SALA Leitura do Anexo 2 e definir uma missão que seja coerente com a empresa em que você trabalha, ou da empresa que gostaria de trabalhar. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 20
  • 21. AULA 4 STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 21
  • 22. ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS  Conceituando a estratégia  Há 2500 anos Sun Tzu escreveu um livro extraordinário, na China, chamado “A Arte da Guerra”: se você se conhece e ao inimigo, não precisa temer o resultado de uma centena de combates.  Negócios e guerra podem ter muitos elementos em comum, mas são diferentes, pois negócios, de alguma forma, trazem benefícios para a sociedade. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 22
  • 23. ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS  A estratégia nos negócios  Uma estratégia de negócio tem diversas características específicas. O processo de formulação da estratégia não resulta em qualquer ação imediata. Em vez disso, estabelece as direções gerais nas quais a posição da empresa crescerá e se desenvolverá.  O papel da estratégia, é primeiro o de focalizar a atenção em áreas definidas pela estratégia e, em segundo lugar, o de excluir as possibilidades não identificadas que sejam incompatíveis com a estratégia. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 23
  • 24. ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS  O conceito moderno de estratégia  Uma vez que tanto a estratégia quanto os objetivos são utilizados para filtrar projetos, eles parecem ser semelhantes. Mas, são distintos. Os objetivos representam os fins que a empresa está tentando alcançar, enquanto a estratégia é o meio para alcançar esses fins.  A estratégia e os objetivos são intercambiáveis, tanto em momentos diferentes quanto em níveis diversos de uma organização. Assim, por exemplo participação no mercado podem ser um objetivo da empresa num momento e também podem ser sua estratégia em outro momento. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 24
  • 25. ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS  Tipos de estratégias empresariais  Estratégias competitivas genéricas  Estratégia competitiva de custo  Estratégia competitiva de diferenciação  Estratégia competitiva de foco  Estratégias de crescimento  O crescimento interno é conseguido por meio do aumento das vendas, da capacidade de produção e da força de trabalho.  Algumas empresas optam pelo crescimento através da aquisição de outras organizações. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 25
  • 26. ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS  Tipos de estratégias empresariais  A estratégia e os clusters competitivos  Cluster = agrupar  A principal conseqüência passa a ser a vantagem competitiva das empresas que estão no cluster, em relação às empresas de fora do mesmo.  Ex: Arapongas (móveis), Apucarana (bonés), Grande ABC (SP) (automotivo), Macaé (RJ) (petróleo). 13/8/2012 26 STENFORD CENTRO DE ENSINO
  • 27. ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS  Gestão estratégica  Pode-se encarar estratégia a partir de três pontos de vantagem:  Formulação da estratégia (desenvolvimento da estratégia)  Implementação da estratégia (colocar a estratégia em ação)  Controle estratégico (modificar a estratégia ou sua implementação para assegurar que os resultados desejados sejam alcançados) STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 27
  • 28. ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS  O processo de definição da estratégia (SWOT) PONTOS FORTES PONTOS FRACOS Strengths Weaknesses OPORTUNIDADES AMEAÇAS Opportunities Threats STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 28
  • 29. AULA 5 STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 29
  • 30. ATIVIDADE EM SALA Baseado nos conceitos apresentados, leia o Anexo 3 e desenvolva um texto de 25 a 30 linhas relacionando o que foi apresentado na aula anterior e o anexo. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 30
  • 31. AULA 6 STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 31
  • 32. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO  A função do planejamento estratégico  O planejamento estratégico é um importante instrumento de gestão para as organizações na atualidade. Constitui uma das mais importantes funções administrativas e é através dele que o gestor e sua equipe estabelecem os parâmetros que vão direcionar a organização da empresa, a condução da liderança, assim como o controle das atividades.  O que determina grande parte do seu sucesso é a capacidade de se adaptar às mudanças de seu ambiente, antecipando-se aos seus concorrentes. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 32
  • 33. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO  O diagnóstico estratégico Recursos Financeiros Recursos Recursos Materiais Humanos STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 33
  • 34. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO  A análise externa: ambiente geral e ambiente de negócio  É importante que o gestor levante informações sobre os seguintes aspectos:  Socioculturais;  Legais;  Políticos/governamentais;  Econômicos;  Tecnológicos. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 34
  • 35. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 35
  • 36. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO  A análise interna e a cadeia de valor da empresa  O benchmarking é uma prática que possibilita à empresa comparar seu desempenho com outras empresas. Através do benchmarking, a empresa poderá ter um parâmetro para avaliação do seu desempenho, como também obter novas idéias para melhoria de seus processos.  Passos para elaboração do Benchmarking  Identificar fatores-chave do sucesso  Escolher as empresas para pesquisa  Formar equipes de Benchmarking  Efetuar comparações com outras empresas STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 36
  • 37. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO  O estabelecimento do mix estratégico  Os 5 Ps da estratégia:  Plano: a estratégia consiste numa linha de conduta ou um guia de ação intencional, que conduz os diferentes níveis e áreas da empresa;  Padrão: a estratégia pode surgir de uma constância no comportamento e indicar um padrão de continuidade (rotina);  Piège (armadilha): a estratégia age como uma manobra particular para eliminar ou enfraquecer o concorrente;  Posição: a estratégia é uma forma de localizar a empresa no seu meio ambiente, melhorando sua posição competitiva;  Perspectiva: a estratégia reflete os conceitos, os valores e a perspectivas partilhados pelos membros da organização. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 37
  • 38. ATIVIDADE EM CASA Baseado nos conceitos apresen- tados nesta aula, ler o anexo 4 e responder a seguinte pergunta: - Como implementar uma estra- tégia de longo prazo para uma PME? STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 38
  • 39. AULA 7 STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 39
  • 40. GESTÃO EMPRESARIAL E POLÍTICAS DE NEGÓCIO  Vantagem Competitiva  Os aspectos que podem ser vistos como vantagem competitiva, sob o ponto de vista da situação geral são:  Alta liquidez e baixo endividamento;  Bons quadros profissionais;  Bons sistemas de informação;  Capacidade produtiva adequada;  Agilidade e flexibilidade internas. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 40
  • 41. GESTÃO EMPRESARIAL E POLÍTICAS DE NEGÓCIO  Vantagem Competitiva  A administração, entendida como a equipe de funcionários de todos os níveis hierárquicos, pode gerar também uma fonte de vantagem competitiva:  Ter senso de oportunidade e riscos;  Saber lidar com estratégias;  Ter visão de mercado;  Saber o que se pretende para a empresa e prepará-la para tal;  Saber liderar e conduzir;  Saber administrar projetos. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 41
  • 42. GESTÃO EMPRESARIAL E POLÍTICAS DE NEGÓCIO  Eficácia e eficiência: variáveis funda- mentais da equação empresarial  A eficiência denota competência para produzir resultados com recursos disponíveis e esforços, ou seja, a melhor forma para se fazer algo.  A eficácia, por sua vez, é o resultado da decisão acertada. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 42
  • 43. GESTÃO EMPRESARIAL E POLÍTICAS DE NEGÓCIO  Questões críticas na tomada de decisões  Durante todo o processo administrativo (pla- nejar, organizar, dirigir e controlar) somos con- vocados a tomar decisões.  Tomada de decisões é o processo de identifi- car problemas e oportunidades e, nesse con- texto, resolvê-los. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 43
  • 44. GESTÃO EMPRESARIAL E POLÍTICAS DE NEGÓCIO  As decisões são classificadas geralmente em dois tipos: programadas e não-programadas.  As programadas envolvem situações com uma freqüência que torna possível desenvolver regras de decisão aplicáveis no futuro. É útil para a elaboração de manuais de processos e de áreas.  As decisões não-programadas acontecem em resposta a situações singulares. A conseqüência do desconhe- cimento da situação faz com que essas decisões sejam pobres de qualidade e desestruturadas, trazendo conseqüências indesejáveis para a organização. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 44
  • 45. GESTÃO EMPRESARIAL E POLÍTICAS DE NEGÓCIO  Modelos de tomada de decisões  O modelo clássico é baseado em premissas econômicas. O administrador analisa as alternativas que sejam econômicas e proporcionem melhores retornos à organização.  O modelo administrativo, presente em situações difíceis, é caracterizado por decisões não- programadas, incerteza e ambigüidade. As decisões não são suficientemente programáveis para permitirem qualquer grau de quantificação. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 45
  • 46. GESTÃO EMPRESARIAL E POLÍTICAS DE NEGÓCIO  Etapas da tomada de decisões  Reconhecimento da necessidade de decisão;  Diagnóstico e análise das causas;  Desenvolvimento de alternativas;  Seleção da alternativa desejada;  Implementação da alternativa escolhida;  Avaliação e Controle. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 46
  • 47. AULA 8 STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 47
  • 48. QUALIDADE  O conceito de qualidade evoluiu ao longo do século, mudando de uma atividade de inspeção e seleção de itens não-conformes, com caráter fortemente corretivo, para o uso de técnicas estatísticas que garantiriam a qualidade do produto de forma preventiva. Posteriormente a ênfase mudou do produto para o processo, pois um processo com os padrões de qualidade desejados apresenta como conseqüência um produto com a qualidade esperada. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 48
  • 49. QUALIDADE  Conceitos de qualidade e produtividade  O conceito de qualidade apresentado na Norma ISO 8402 é descrito como um conjunto de propriedades e características de um produto, processo ou serviço, que lhe fornecem a capacidade de satisfazer as necessidades explícitas ou implícitas.  A produtividade é vista como eficiência e é conseguida através da otimização do uso dos recursos empregados (inputs) a fim de maximizar os resultados desejados (outputs). STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 49
  • 50. QUALIDADE  Diminuir o desperdício e produzir com qualidade significa aumento de produtividade. A falta de qualidade no desempenho significa que mais recursos ou recursos de melhor qualidade serão necessários para produzir uma quantidade específica de resultado, com qualidade. Retrabalho, refugo e desperdício são fatores que requerem recursos adicionais, traduzidos em menor produtividade e menos riqueza para a empresa. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 50
  • 51. QUALIDADE  Os dez princípios da qualidade total  Primeiro princípio: planejamento da qualidade  Os elementos desse planejamento são os seguintes: identificar quem são os clientes internos e externos e conhecer quais são suas exigências, desenvolver o produto ou serviço face a essas exigências, identificar os processos que tenham impacto sobre a qualidade, estabelecer metas da qualidade e garantir a capacidade do processo para atingir essas metas em condições normais de funcionamento. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 51
  • 52. QUALIDADE  Os dez princípios da qualidade total  Segundo princípio: total satisfação do cliente  Os clientes são a razão de existir de uma organização, e o primeiro passo da qualidade é conhecer as necessidades dos clientes e como os clientes avaliam os produtos e serviços que lhes são prestados. Além disso, a organização deve buscar a excelência no atendimento, diferenciando-se de seus concorrentes e assegurando a satisfação de todos os clientes, externos e internos, diretos e indiretos, acionistas e compradores. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 52
  • 53. QUALIDADE  Os dez princípios da qualidade total  Terceiro princípio: gestão participativa  Nesse caso, o relacionamento entre chefia e subordinados é a tônica. As novas idéias devem ser estimuladas e a criatividade aproveitada para a resolução dos problemas e o constante aperfeiçoamento das atividades. Delegar significa colocar o poder de decisão o mais próximo possível da ação. A presteza com que se atendem os clientes determina muitas vezes a maior aproximação ou perda dos mesmos. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 53
  • 54. QUALIDADE  Os dez princípios da qualidade total  Quarto princípio: desenvolvimento dos recursos humanos  O sentido maior desse princípio é buscar a valorização dos funcionários, enfocando seu crescimento e plena realização como peças fundamentais na obtenção da qualidade total.Tal enfoque implica uma nova postura, que preconiza a mudança de comportamentos e atitudes na organização. A capacitação e o treinamento cumprem um papel fundamental na modernização da empresa. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 54
  • 55. AULA 9 STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 55
  • 56. QUALIDADE  Os dez princípios da qualidade total  Quinto princípio: constância de propósitos  A definição de propósitos através de um processo de planejamento estratégico participativo, integrado e baseado em análise de dados íntegros e abrangentes, determina o comprometimento, a confiança, o alinhamento e a convergência de ações. O engajamento da alta direção, definindo e implementando a política da qualidade e os seus objetivos, assegurando que a política e seu engajamento sejam entendidos e mantidos em todos os níveis da organização, é vital. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 56
  • 57. QUALIDADE  Os dez princípios da qualidade total  Sexto princípio: aperfeiçoamento contínuo  As características deste princípio encontram-se no questionamento permanente de todas as atividades e ações realizadas na empresas, buscando a inovação dos produtos, serviços e processos, a criatividade e a flexibilidade de atuação, a análise comparativa com os concorrentes e a capacidade de incorporar novas tecnologias. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 57
  • 58. QUALIDADE  Os dez princípios da qualidade total  Sétimo princípio: gerenciamento de processos  Gerenciar processos significa aplicar constantemente o ciclo denominado PDCA (Plan, Do, Check e Act), ou seja, planejar, executar, verificar e atuar de forma corretiva. Assim como para o aperfeiçoamento contínuo, aqui também, para que se possa acompanhar, controlar e avaliar cada um dos sub-processos, é indispensável a criação de um modelo de indicadores que mensurem aspectos relativos à produtividade (eficiência) e qualidade (eficácia). STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 58
  • 59. QUALIDADE  Os dez princípios da qualidade total  Oitavo princípio: disseminação das informações  A empresa deve manter um canal aberto de comunicação com seus clientes, levantando expectativas e necessidades, firmando sua imagem com a divulgação de seus principais objetivos, produtos e serviços.  O processo de comunicação deve obedecer aos quesitos de agilidade, seletividade e integridade, devendo propiciar total transparência da organização frente aos seus funcionários, clientes, fornecedores e sociedade. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 59
  • 60. QUALIDADE  Os dez princípios da qualidade total  Nono princípio: garantia da qualidade  Esse é o princípio mais formal, pois trata do estabelecimento de normas e procedimentos da organização que forma um sistema documentado passível de certificação pela análise comparativa com normas internacionais.  A certificação assegura que o fornecedor tem total controle sobre o processo e pode repetir aquilo que foi feito.A formalização dos processos deve assegurar, portanto, a rastreabilidade e a disponibilidade de produtos e serviços. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 60
  • 61. QUALIDADE  Os dez princípios da qualidade total  Décimo princípio: desempenho zero defeitos  Esse princípio deve ser incorporado à maneira de pensar de todos os funcionários, de forma a que todos busquem a perfeição em suas atividades. Todos na organização devem ter clara a noção do que é estabelecido como “certo”. Isso se dá a partir das definições acordadas entre a empresa e seus clientes, internos e externos, e da conseqüente formalização dos processos dentro do princípio da garantia da qualidade. Os desvios devem ser medidos para que no ciclo PDCA se localize a causa principal do problema e se planejem ações corretivas. O custo de prevenir erros é sempre menor que o de corrigi-los. STENFORD CENTRO DE ENSINO 13/8/2012 61