1. A empresa e seus novos
jeitos de interagir
na sociedade-em-rede
Forum FWD
McKinsey&Company
@augustodefranco

2. Fazer o novo
sem a cabeça do velho
Um novo modo de agir para
ser uma empresa de sucesso
no mundo digital
Forum FWD
McKinsey&Company

3. Fazer o novo
sem a cabeça do velho
Psiu... Não é a
cabeça e sim o
padrão de interação!

4. Um novo modo de agir
para ser uma empresa de
sucesso no mundo digital
Psiu... Não é no
mundo digital e sim
no mundo social!

5. Uma sociedade em rede
está emergindo

6. Uma nova ciência das redes
está nascendo
Barabási Strogatz Watts
O digital é apenas um aspecto da mudança
=

7. O mundo dos negócios
na sociedade-em-rede
Negócios
serão para
qualquer
um
Negócios
serão
inovação
Negócios
serão em
rede

8. Negócios para qualquer um nos
Highly Connected Worlds
Conhecimento
mais
disponível
Capital inicial
menos
relevante
Relações
políticas mais
democráticas

9. Negócios e
Crowdsourcing
200 cérebros aprisionados
não podem competir com 20 mil
cooperando livremente
para encontrar uma solução
(de gestão, processo ou produto)

11. Exemplos de crowdsourcing
Procter & Gamble: 40% da inovação
vem de fora da empresa,
por um custo 40% menor
GE: investindo US$ 200 milhões
em crowdsourcing para descobrir
novas tecnologias

12. Negócios e inovação
Nenhuma empresa sozinha
conseguirá se manter na ponta da inovação
sem lançar suas “hifas”
para importar capital humano (conhecimento)
e social (relações)
do ambiente em que opera!

13. Inovação e relação
Toda inovação surge por
polinização mútua, por
fertilização cruzada

14. Inovação e fronteiras
Unidades administrativo-produtivas
fechadas não conseguirão
acompanhar o ritmo das inovações.

15. Negócios em rede
Redes de stakeholders
(novas comunidades de
negócios separadas do
meio por membranas)

16. Mas afinal: o que é rede?
Não é um novo tipo
de organização, mas
um padrão de
interação

17. O exemplo habitual: Internet

18. Grafo:
representação
estática

19. Rede
neural

20. Redes sociais são
pessoas interagindo
Segundo
um padrão
distribuído

21. O que é distribuição?
Múltiplos
caminhos

22. Topologias: Paul Baran (1964)

24. Como o nome está dizendo as
redes são sociais, não digitais
São pessoas,
não ferramentas
Mídias sociais ≠ Redes sociais

25. O que é interação?
Não é
participação

26. Cupinzeiro africano
Um caso de interação

27. Fenomenologia da interação
Clustering

28. Fenomenologia da interação
Swarming

29. Fenomenologia da interaçãoEspanha 11M: swarming civil

30. Fenomenologia da interação
Crunching
Small-World Phenomenon

31. Fenomenologia da interação
Os fenômenos que ocorrem em uma
rede não dependem das características
intrínsecas dos seus nodos
O conteúdo do que flui pelas conexões
não determina o comportamento de
uma rede
O modo-de-interagir depende
do grau de distribuição

32. Constatação 1
Tudo que é sustentável tem o padrão de rede
Membranas,
não paredes
opacas

33. Constatação 2
As empresas atuais não têm um padrão de rede:
são piramidais, “monárquicas”, fechadas
e baseadas em comando-e-controle
Uma imagem
aterrorizante

34. Uma imagem
hilariante

35. Conclusão
É necessário iniciar a transição
da empresa-mainframe para a empresa-network

36. Isto é netweaving

37. Fazer o novo
sem a cabeça do velho
Não adianta tentar
mudar a cabeça das
pessoas

38. Por que não entendemos?
Estudar as redes, investigá-las, escrever
sobre elas ou tentar usá-las para obter
algum resultado adianta muito pouco
se continuarmos nos organizando
hierarquicamente

39. Não é falta de informação
Ninguém pode ter um entendimento do
que são as redes sociais enquanto não for
capaz de experimentá-las. Ninguém pode
experimentar redes sociais enquanto se
relacionar em organizações hierárquicas
ou do tipo “cada um no seu quadrado”

40. “Ado, a-ado, cada um...”

41. Como começar a transição?
Promovendo a interação, a
conversação, parando de obstruir
fluxos, desativando os excessos de
controles da “polícia corporativa”
chamada de TI etc. etc. etc.

42. Aquele abraço!
@augustodefranco
http://netweaving.ning.com
http://escoladeredes.ning.com