Este documento discute o pâncreas, diabetes mellitus, seus tipos, sintomas, exames de diagnóstico e tratamento. Aborda as funções do pâncreas, anatomia, glândulas endócrinas, diabetes tipo 1 e 2, complicações, terapias com células-tronco e referências bibliográficas.
1. Docente: Mirela Teixeira Joca
Discentes:Luzienne Moraes, Mônica Sabino, Verônica Hungria, Thaffarel Nunes, Felipe
Ferreira, Anacleto Fragoso, Odair Moreira,Joelma Lima.
Metodologias Ativas de Aprendizado e
Interdisciplinaridade II
2. Órgão acessório do trato digestório
Função
Localização
Glândula Mista
Porção Exócrina
Porção Endócrina
Tipos de células
Células α,
Células β,
Células δ
Anatomia Interna do Pâncreas – 3D
3. Glicose absorvida
no intestino
Veia-porta
hepática
Glicose
liberada para
o sangue
Insulina liga-se
aos receptores
presentes na
membrana
plasmática
Glicose se liga
ao Glut e entra
na célula
Na célula a glicose
participa das vias
metabólicas para
produzir Energia
Glicose é
convertida em
ATP e usada
como fonte de
energia
Fisiologia:Captação Glicose pelas Células
4. É um conjunto de doenças metabólicas
caracterizada por um aumento do açúcar
(glicose) no sangue.
A diabetes manifesta-se quando o corpo não
produz a quantidade suficiente de insulina para
que os valores sanguíneos de açúcar se
mantenham normais ou quando as células não
respondem adequadamente a insulina.
5. o Dois tipos:
Diabetes tipo I ou diabetes mellitus
insulinodependentes (DMID);
Diabetes tipo II ou diabetes mellitus não
insulinodependentes (DMNID)
Diabetes gestacional é o estado de intolerância à
glicose que surge durante a gestação, geralmente
entre a 24ª e a 28ª semana, associada à complicações
materno fetais. É semelhante ao DM tipo 2;
Tipos de Diabetes
6. DMID DMNID
Faixa etária Infância ou puberdade Após 35 anos
Estado nutricional Frequentemente desnutrido Obesidade usualmente
presente
Prevalência 0-20% dos casos 80-90% dos casos
Predisposição genética Herança associada com
antígenos HLA
Intensa, genética poligênica
Defeito/Deficiência Células-β destruídas e sem
produção de insulina
Resistência a insulina ou
células β incapazes de
produzir insulina em
quantidade suficiente
Cetose Comum Rara
Insulina Plasmática Baixa a ausente Normal a elevada
Complicações agudas Cetoacidose Coma hiperosmolar
Resposta a drogas
hipoglicemiantes orais
Não responde Responde
Tratamento com Insulina Sempre necessário Geralmente não necessário
Diferenças
7. Não captação
de glicose
Falta de
energia a nível
celular
Polifagia
Fadiga
Perda de Peso
Glicosúria
Poliúria
Polidipsia Diurese osmótica
Hiperglicemia
Degradação
triglicerídeos e
gliconeogênese
Corpos Cetônicos
Cetoacidose
Consequências da Diabetes
8. o GLICEMIA DE JEJUM
•Após 12 horas de jejum;
•Glicemia plasmática (mg/dl)
• Normal até 99mg/dl
• Pré-diabete 100 a 125mg/dl
• Diabete 126mg/dl e acima, deve ser confirmado
com novo teste em outro dia.
•A amostra usada para o exame é plasma ou soro, mas
também pode ser feita com LCR e urina;
Diagnóstico - Exames Laboratoriais
9. oGLICEMIA PÓS-PRANDIAL
• Teste controle;
• Concentração da glicemia 2h após ingestão de 75g de
glicose em solução aquosa a 25%;
• Concentração da glicose tende a retornar ao normal
após 2h;
• Valor desejado para glicemia capilar até 180mg/dl.
o TESTE ORAL DE TOLERÂNCIA À GLICOSE
(TOTG)
• Teste diagnóstico para diabete;
• Medidas seriadas de glicose nos tempos
0, 30, 60, 90, 120min após ingestão de 75g glicose anidra
em 300ml de água;
10. o CURVAGLICÊMICA
•Determinação seriada
das glicemias nos
tempos de
jejum, 30, 60, 90 e
120min depois da
administração de
glicose;
•O diagnóstico depende
da realização da curva
glicêmica;
12. .
Plano terapêutico para
diabetes tipo 1
Dieta e exercícios
físicos;
Controle Glicêmico
Reposições exógenas de
insulina sob forma
injetável (subcutânea)
Tratamento Diabetes Mellitus
Controle glicêmico rígido, cuidando para que não se eleve a chance de
hipoglicemia.
13. Plano terapêutico para
diabetes tipo 2
Prevenção de
complicações crônicas
* Intervenções preventivas
metabólicas e
cardiovasculares
* Detecção e tratamento de
complicações crônicas do
diabetes
Controle Glicêmico
* Mudança de estilo de
vida
* Farmacoterapia
Tratamento Diabetes Mellitus
14. Células tronco no diabetes
ANÁLISE – FATORES - TEMPO
Funcionamento do pâncreas Produção da Insulina
ISOLAR CÉLULAS-TROCO HEMATOPOIÉTICAS DA
MEDULA ÓSSEA
Quimioterapia Células-Tronco são Reintroduzidas
DIABETES TIPO I
Diagnostico comprometimento de 80% das células danificadas
TERAPIA IMUNOLOGICA
CÉLULAS TRONCO
Alogênico Autólogo