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AULA ENADE 2012
Prof. Dr. Macello Medeiros
“É precisamente no século
 XIX, que se apresenta pela
primeira vez o problema da
  técnica e de suas relações
    com a cultura e com a
    história” (SPENGLER,
             1958).
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Link: http://youtu.be/D_kpovzYBT8
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 estaria na constituição de
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    esferas da cultura, a
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 ampliou muitos dos temas
 da Revolução Industrial e
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“Os três mecanismos
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 telefone, o fonógrafo e o
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“O nascimento da informação
   não só como conceito, mas
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 computador durante os anos
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“A sociedade pós-
industrial é uma sociedade
  da informação, como a
sociedade industrial é uma
 produtora de bens” (Op.
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“Viver efetivamente é viver
com informação adequada. A
  comunicação e o controle,
 portanto, são integrantes da
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 homem, na mesma medida
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   em sociedade” (Op. Cit.).
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“A microinformática, base
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“O computador, por si só,
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industrial. Mas o que gerou a
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“Proponho a ideia de que há uma nova
 forma espacial característica das práticas
      sociais que dominam e moldam a
 sociedade em rede: o espaço de fluxos. O
 espaço de fluxos é a organização material
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compartilhado que funcionam por meio de
 fluxos. Por fluxos, entendo as sequencias
intencionais, repetitivas e programáveis de
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 fisicamente desarticuladas, mantidas por
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“Ciberespaço. Uma alucinação
consensual diariamente experimentada
por bilhões de operadores legítimos, em
   cada país, por crianças a quem são
ensinados conceitos matemáticos... Uma
     representação gráfica de dados
       extraídos de bancos de cada
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 Complexidade impensável. Linhas de
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mente, clusters e constelações de dados.
 Como luzes da cidade, afastando-se...”
             (GIBSON, 1984).
“As tecnologias digitais
surgiram, então, como a infra-
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 ciberespaço, novo espaço de
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sociabilidade, de organização
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novo mercado da informação
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         (LÉVY, 1999).
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Cibercultura enade

  • 1. AULA ENADE 2012 Prof. Dr. Macello Medeiros
  • 2.
  • 3. “É precisamente no século XIX, que se apresenta pela primeira vez o problema da técnica e de suas relações com a cultura e com a história” (SPENGLER, 1958).
  • 4. “O estatuto de par sagrado (ciência-técnica), conduzindo a humanidade ao progresso, constitui a novidade simbólica da Revolução Industrial e da modernidade emergente” (LEMOS, 2004).
  • 6.
  • 7. “A especificidade da técnica contemporânea estaria na constituição de um meio, um sistema, de um reino isolado das outras esferas da cultura, a formação da tecnocultura” (Op. Cit.).
  • 8. “A Revolução Elétrica ampliou muitos dos temas da Revolução Industrial e acrescentou alguns novos efeitos” (SCHAFFER, 2001).
  • 9. “Os três mecanismos sonoros mais revolucionários da Revolução Elétrica foram o telefone, o fonógrafo e o rádio” (Op. Cit.).
  • 10.
  • 11. “O nascimento da informação não só como conceito, mas também como ideologia, está inextricavelmente ligada ao desenvolvimento do computador durante os anos da Guerra e no período imediatamente posterior” (KUMMAR, 2006).
  • 12. “A sociedade pós- industrial é uma sociedade da informação, como a sociedade industrial é uma produtora de bens” (Op. Cit.).
  • 13.
  • 14. “Viver efetivamente é viver com informação adequada. A comunicação e o controle, portanto, são integrantes da essência da vida interior do homem, na mesma medida que fazem parte da sua vida em sociedade” (Op. Cit.).
  • 16.
  • 17. “A microinformática, base da cibercultura, é fruto de uma apropriação social. ” (LEMOS, 2004).
  • 18.
  • 19. “O computador, por si só, transformaria muitas das operações da sociedade industrial. Mas o que gerou a sociedade da informação foi a convergência explosiva de computador e telecomunicações” (KUMAR, 2006).
  • 20. “Proponho a ideia de que há uma nova forma espacial característica das práticas sociais que dominam e moldam a sociedade em rede: o espaço de fluxos. O espaço de fluxos é a organização material das práticas sociais de tempo compartilhado que funcionam por meio de fluxos. Por fluxos, entendo as sequencias intencionais, repetitivas e programáveis de intercâmbio e interação entre posições fisicamente desarticuladas, mantidas por atores sociais nas estruturas econômica, política e simbólica da sociedade” (CASTELLS, 1999).
  • 21.
  • 22. “Ciberespaço. Uma alucinação consensual diariamente experimentada por bilhões de operadores legítimos, em cada país, por crianças a quem são ensinados conceitos matemáticos... Uma representação gráfica de dados extraídos de bancos de cada computador do sistema humano. Complexidade impensável. Linhas de luz alinhadas no não-espaço da mente, clusters e constelações de dados. Como luzes da cidade, afastando-se...” (GIBSON, 1984).
  • 23. “As tecnologias digitais surgiram, então, como a infra- estrutura do ciberespaço, novo espaço de comunicação, de sociabilidade, de organização e de transação, mas também novo mercado da informação e do conhecimento (LÉVY, 1999).
  • 25. “O Ciberespaço é aqui... E agora!”(GIBSON, 2007).
  • 26. Seria o fim da Cibercultura?