3. “É precisamente no século
XIX, que se apresenta pela
primeira vez o problema da
técnica e de suas relações
com a cultura e com a
história” (SPENGLER,
1958).
4. “O estatuto de par sagrado
(ciência-técnica),
conduzindo a humanidade
ao progresso, constitui a
novidade simbólica da
Revolução Industrial e da
modernidade emergente”
(LEMOS, 2004).
7. “A especificidade da
técnica contemporânea
estaria na constituição de
um meio, um sistema, de
um reino isolado das outras
esferas da cultura, a
formação da tecnocultura”
(Op. Cit.).
8. “A Revolução Elétrica
ampliou muitos dos temas
da Revolução Industrial e
acrescentou alguns novos
efeitos” (SCHAFFER, 2001).
9. “Os três mecanismos
sonoros mais
revolucionários da
Revolução Elétrica foram o
telefone, o fonógrafo e o
rádio” (Op. Cit.).
10.
11. “O nascimento da informação
não só como conceito, mas
também como ideologia, está
inextricavelmente ligada ao
desenvolvimento do
computador durante os anos
da Guerra e no período
imediatamente posterior”
(KUMMAR, 2006).
12. “A sociedade pós-
industrial é uma sociedade
da informação, como a
sociedade industrial é uma
produtora de bens” (Op.
Cit.).
13.
14. “Viver efetivamente é viver
com informação adequada. A
comunicação e o controle,
portanto, são integrantes da
essência da vida interior do
homem, na mesma medida
que fazem parte da sua vida
em sociedade” (Op. Cit.).
19. “O computador, por si só,
transformaria muitas das
operações da sociedade
industrial. Mas o que gerou a
sociedade da informação foi a
convergência explosiva de
computador e
telecomunicações” (KUMAR,
2006).
20. “Proponho a ideia de que há uma nova
forma espacial característica das práticas
sociais que dominam e moldam a
sociedade em rede: o espaço de fluxos. O
espaço de fluxos é a organização material
das práticas sociais de tempo
compartilhado que funcionam por meio de
fluxos. Por fluxos, entendo as sequencias
intencionais, repetitivas e programáveis de
intercâmbio e interação entre posições
fisicamente desarticuladas, mantidas por
atores sociais nas estruturas
econômica, política e simbólica da
sociedade” (CASTELLS, 1999).
21.
22. “Ciberespaço. Uma alucinação
consensual diariamente experimentada
por bilhões de operadores legítimos, em
cada país, por crianças a quem são
ensinados conceitos matemáticos... Uma
representação gráfica de dados
extraídos de bancos de cada
computador do sistema humano.
Complexidade impensável. Linhas de
luz alinhadas no não-espaço da
mente, clusters e constelações de dados.
Como luzes da cidade, afastando-se...”
(GIBSON, 1984).
23. “As tecnologias digitais
surgiram, então, como a infra-
estrutura do
ciberespaço, novo espaço de
comunicação, de
sociabilidade, de organização
e de transação, mas também
novo mercado da informação
e do conhecimento
(LÉVY, 1999).