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O instigante desafio de Projeto 5 Arquitetura & Urbanismo  Mackenzie
Sem programa.
Sem terreno.
Sem norte.
Sem função.
Bem vindo à mais insólita e desafiadora tarefa  acadêmica do curso de Arquitetura & Urbanismo!
Usar alvenaria padrão ou alvenaria armada. Não usar concreto, vidro, ferro ou elemento não cerâmico ou de pedra. Buscar a trama da alvenaria e criar novas propostas.
Liberdade quase plena. Exigido: apresentar a estrutura de sustentação do muro; maquete do projeto e maquete de um detalhe ou elemento do muro.
Agora, trabalhar!
Buscamos compreender a peça e seu uso na história.
“O muro divide”.
“... Mas pode unir!”
“Palco de execução”.
“Mesmo destroçado tem vida!”.
“o caminho do homem e o caminho das mulas”.
A zombaria corbusiena elegeu a reta como a linha do homem, ao passo que o caminho sinuoso seria o caminho das mulas.  A reta é simples, objetiva, racional! Pureza, lógica, amplitude, luz – é o que a reta oferece. Será?  Não revela a topografia a sabedoria em subir-se um aclive fazendo curvas? Não haveria uma inteligência instintiva a ser aprendida com as mulas? Buscar o caminho indireto significa provocar inquietação, surpreender, atrair, esconder e revelar.
A zombaria corbusiena elegeu a reta como a linha do homem, ao passo que o caminho sinuoso seria o caminho das mulas.  A reta é simples, objetiva, racional! Pureza, lógica, amplitude, luz – é o que a reta oferece. Será?  Não revela a topografia a sabedoria em subir-se um aclive fazendo curvas? Não haveria uma inteligência instintiva a ser aprendida com as mulas? Buscar o caminho indireto significa provocar inquietação, surpreender, atrair, esconder e revelar.  Essa é a canção sincopada na arquitetura não óbvia.  E esta é a canção que iremos tocar.
“Dois muros se encontram. Nesse encontro, um portal”
“Poderia o desenho da ampulheta servir de composição planimétrica ao nosso projeto? Tentamos, mas sem êxito. Daí abandonamos o traço da ampulheta”. “Dois muros se encontram. Nesse encontro, um portal”
“Isto é legal! Um buraco = janela.
“A reentrância como riqueza espacial! Um canto para ... Namorar... Fumar... Cochilar... Confidencia...”.
“Prestar atenção na aula de T.A. ou fazer croqui? Resposta: 0 ser humano é capaz de fazer as duas coisas!”
“Portal muito ocluso.”
“Dois portais num zig-zag  quase labirinto.”
“Um portal que não olha para a cidade, mas olha para o próprio muro, criando um cenário artiticial, obrigatório...?”
“A busca de um jogo de  planos sutil, atraente.”
“Ainda tentando usar a ampulheta.”
“Obstruir o horizonte?”
“E se o portal surgisse dentro de um círculo perfeito?”
“Aqui foi o momento em que eu me encontrei.  Este croqui me deixou muito feliz e seguro!”
“Aberturas que convidam à passagem. As mais altas nos desafiam e zombam se reservando só aos pássaros e lagartos.”
“Criança fazendo arte! Fantástico! Encantador! É isso que que meu projeto vai buscar!”
“Escalonamento convida a subir.”
“Bancos.”
“Aqui é criado um novo caminho: andar sobre o muro!”
“Bela opção. Mas descobri que mais simples é mais elegante.!”
“Uma novidade: tem de ter um norte! Assim o projeto poe usar o sol a favor do usuário.”
“implantação.” “Elevação.”
“Por um bom tempo achei a proposta (2) melhor: causa suspense, obriga a  que se mude o plano, é instigante. O tempo foi passando e quando me vi ante a singeleza, a sinceridade e a interessante cenografia da ideia (1), sucumbi.” “Agora eu tinha um grande jogo de perspectivas e, melhor: a cidade como pano de fundo! Fechado o projeto! Todo o restante é mero acessório a serviço dessa composição”
3 blocos básicos, de pedra: 30 x 30 x 30 30 x 30 x 60 30 x 30 x 90 Desbastados, sem arestas vivas
(Feito no tapa, na hora da entrega: era necessário mostrar a colocação dos elementos vazados que crie. Também senti necessidade de apresentar, mesmo que porcamente, o cenário proporcionado pelo portal.)
Meninos de Dunga: Combongós triangulares produzindo dezenas de paginação.
A maquete mais safada e gostosa de fazer que já montei. Olha o espelho d’água: um pedaço de papel azul. Só.
Sem tempo de montar um bonequinho usei a tampinha da lapiseira como escala humana!
A árvore é um clips deformado.  A serragem eu levei de casa, para simular vegetação e efeito de “ruína”.
Esse azulão da parede é o espelho d’água refletindo no muro...
Muitos colegas fizeram peças encantadoras.  Veja algumas.
Uma mania minha:  Por um nome nos meus projetos.
Capa do caderno de minha entrega.
‘Cabô.
A nota?
Ok, vamos lá: “B (-)  Falta  Desenvolvimento  arquitetônico e detalhes”.
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Muro

  • 1. O instigante desafio de Projeto 5 Arquitetura & Urbanismo Mackenzie
  • 6. Bem vindo à mais insólita e desafiadora tarefa acadêmica do curso de Arquitetura & Urbanismo!
  • 7. Usar alvenaria padrão ou alvenaria armada. Não usar concreto, vidro, ferro ou elemento não cerâmico ou de pedra. Buscar a trama da alvenaria e criar novas propostas.
  • 8. Liberdade quase plena. Exigido: apresentar a estrutura de sustentação do muro; maquete do projeto e maquete de um detalhe ou elemento do muro.
  • 10. Buscamos compreender a peça e seu uso na história.
  • 11.
  • 13. “... Mas pode unir!”
  • 14.
  • 15.
  • 18.
  • 19. “o caminho do homem e o caminho das mulas”.
  • 20. A zombaria corbusiena elegeu a reta como a linha do homem, ao passo que o caminho sinuoso seria o caminho das mulas. A reta é simples, objetiva, racional! Pureza, lógica, amplitude, luz – é o que a reta oferece. Será? Não revela a topografia a sabedoria em subir-se um aclive fazendo curvas? Não haveria uma inteligência instintiva a ser aprendida com as mulas? Buscar o caminho indireto significa provocar inquietação, surpreender, atrair, esconder e revelar.
  • 21. A zombaria corbusiena elegeu a reta como a linha do homem, ao passo que o caminho sinuoso seria o caminho das mulas. A reta é simples, objetiva, racional! Pureza, lógica, amplitude, luz – é o que a reta oferece. Será? Não revela a topografia a sabedoria em subir-se um aclive fazendo curvas? Não haveria uma inteligência instintiva a ser aprendida com as mulas? Buscar o caminho indireto significa provocar inquietação, surpreender, atrair, esconder e revelar. Essa é a canção sincopada na arquitetura não óbvia. E esta é a canção que iremos tocar.
  • 22. “Dois muros se encontram. Nesse encontro, um portal”
  • 23. “Poderia o desenho da ampulheta servir de composição planimétrica ao nosso projeto? Tentamos, mas sem êxito. Daí abandonamos o traço da ampulheta”. “Dois muros se encontram. Nesse encontro, um portal”
  • 24. “Isto é legal! Um buraco = janela.
  • 25. “A reentrância como riqueza espacial! Um canto para ... Namorar... Fumar... Cochilar... Confidencia...”.
  • 26. “Prestar atenção na aula de T.A. ou fazer croqui? Resposta: 0 ser humano é capaz de fazer as duas coisas!”
  • 28. “Dois portais num zig-zag quase labirinto.”
  • 29. “Um portal que não olha para a cidade, mas olha para o próprio muro, criando um cenário artiticial, obrigatório...?”
  • 30. “A busca de um jogo de planos sutil, atraente.”
  • 31. “Ainda tentando usar a ampulheta.”
  • 33. “E se o portal surgisse dentro de um círculo perfeito?”
  • 34. “Aqui foi o momento em que eu me encontrei. Este croqui me deixou muito feliz e seguro!”
  • 35. “Aberturas que convidam à passagem. As mais altas nos desafiam e zombam se reservando só aos pássaros e lagartos.”
  • 36. “Criança fazendo arte! Fantástico! Encantador! É isso que que meu projeto vai buscar!”
  • 39. “Aqui é criado um novo caminho: andar sobre o muro!”
  • 40. “Bela opção. Mas descobri que mais simples é mais elegante.!”
  • 41. “Uma novidade: tem de ter um norte! Assim o projeto poe usar o sol a favor do usuário.”
  • 43.
  • 44. “Por um bom tempo achei a proposta (2) melhor: causa suspense, obriga a que se mude o plano, é instigante. O tempo foi passando e quando me vi ante a singeleza, a sinceridade e a interessante cenografia da ideia (1), sucumbi.” “Agora eu tinha um grande jogo de perspectivas e, melhor: a cidade como pano de fundo! Fechado o projeto! Todo o restante é mero acessório a serviço dessa composição”
  • 45. 3 blocos básicos, de pedra: 30 x 30 x 30 30 x 30 x 60 30 x 30 x 90 Desbastados, sem arestas vivas
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59. (Feito no tapa, na hora da entrega: era necessário mostrar a colocação dos elementos vazados que crie. Também senti necessidade de apresentar, mesmo que porcamente, o cenário proporcionado pelo portal.)
  • 60. Meninos de Dunga: Combongós triangulares produzindo dezenas de paginação.
  • 61. A maquete mais safada e gostosa de fazer que já montei. Olha o espelho d’água: um pedaço de papel azul. Só.
  • 62. Sem tempo de montar um bonequinho usei a tampinha da lapiseira como escala humana!
  • 63. A árvore é um clips deformado. A serragem eu levei de casa, para simular vegetação e efeito de “ruína”.
  • 64.
  • 65.
  • 66.
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71.
  • 72.
  • 73. Esse azulão da parede é o espelho d’água refletindo no muro...
  • 74.
  • 75. Muitos colegas fizeram peças encantadoras. Veja algumas.
  • 76.
  • 77.
  • 78.
  • 79.
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84.
  • 85.
  • 86.
  • 87.
  • 88.
  • 89. Uma mania minha: Por um nome nos meus projetos.
  • 90.
  • 91. Capa do caderno de minha entrega.
  • 94. Ok, vamos lá: “B (-) Falta Desenvolvimento arquitetônico e detalhes”.
  • 95. O instigante desafio de Projeto 5 Arquitetura & Urbanismo Mackenzie