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Revisão do Plano Diretor Estratégico
Uso e Ocupação do Solo
SMDU | DEURB
2013
Sumário
• Planejamento do uso do solo
• Planejamento da ocupação do solo
Planejamento do uso do solo
DEFINIÇÕES PARA REGULAÇÃO DO USO DO
SOLO A PARTIR DO MACROZONEAMENTO
Zona exclusivamente
residencial
DEFINIÇÕES PARA REGULAÇÃO DO USO DO
SOLO A PARTIR DO MACROZONEAMENTO
Zona industrial em
reestruturação
Zona exclusivamente
residencial
Zona Mista
DEFINIÇÕES PARA REGULAÇÃO DO USO DO
SOLO A PARTIR DO MACROZONEAMENTO
ZONAS ESPECIAIS
ZONA ESPECIAL DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA E DE EXTRAÇÃO MINERAL - ZEPAG
ZONAS ESPECIAIS
ZONAS ESPECIAIS
ZONA ESPECIAL DE PRESERVAÇÃO CULTURAL - ZEPEC
ZONAS ESPECIAIS
ZONAS ESPECIAIS
ZONA ESPECIAL DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL - ZEPAM
ZONAS ESPECIAIS
ZONAS ESPECIAIS
ZONA DE LAZER E TURISMO - ZLT
ZONAS ESPECIAIS
ZONAS ESPECIAIS
ZONAS ESPECIAIS
ZONA DE PROTEÇÃO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - ZPDS
Classificação do Uso do solo (PDE - Art. 184):
I - RESIDENCIAL, que envolve a moradia de um indivíduo ou grupo de indivíduos
II - NÃO RESIDENCIAL, que envolve o desenvolvimento de atividades comerciais,
de serviços, industriais e/ou institucionais
Bases para regulação do uso do solo
• Impactos urbanos
• Parâmetros de incomodidade
• Rede Viária Estrutural (Art.111 e 187)
• Capacidade de suporte da infraestrutura instalada
Usos não incômodos, que não causam
impacto nocivo ao meio ambiente urbano
Usos incômodos compatíveis com o
uso residencial
Usos incômodos incompatíveis
com o uso residencial
Zona Mista
ZIR
Empreendimentos geradores de impacto
ambiental ou urbanístico
Usos Especiais
Estudo caso a caso
Bases para regulação do uso do solo
Usos exclusivamente residenciais ZER
Usos não incômodos, que não causam
impacto nocivo ao meio ambiente urbano
Usos incômodos compatíveis com o
uso residencial
Usos incômodos incompatíveis
com o uso residencial
Zona Mista
ZIR
Empreendimentos geradores de impacto
ambiental ou urbanístico
Usos Especiais
Estudo caso a caso
Bases para regulação do uso do solo
Usos exclusivamente residenciais ZER
Torre de escritórios – Casa das Caldeiras – Parque Antártica – Shopping
Bourbon
Parque Antártica (obras)
Torre de escritórios – Casa das Caldeiras – Parque Antártica – Shopping
Bourbon
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Estádio do Corinthians
Pátio de
manobras
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Escola técnica
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Itaquera – Entorno do pólo Institucional de Itaquera
Itaim Bibi - Marginal Pinheiros e Avenida Luis Carlos Berrini
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Usos não incômodos, que não causam
impacto nocivo ao meio ambiente urbano
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impacto nocivo ao meio ambiente urbano
Usos incômodos compatíveis com o
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Usos não incômodos, que não causam
impacto nocivo ao meio ambiente urbano
Usos incômodos compatíveis com o
uso residencial
Usos incômodos incompatíveis
com o uso residencial
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Empreendimentos geradores de impacto
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Planejamento da ocupação do solo
COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO BÁSICO 1 e 2
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UNIDADES RESIDENCIAIS VERTICAIS LANÇADAS COM TRÊS OU MAIS VAGAS | 2002-2011
PERCENTUAL DE ÁREA DE TERRENO RESIDENCIAL VERTICAL SOBRE ÁREA DE TERRENO TOTAL - 2010
Considerações iniciais necessárias à análise
(ponderações sobre período dos dados)
• Boa parte dos empreendimentos construídos no período 2002 a
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imobiliários ocorridos a partir de 2007.
Foto aérea GEOSP, 2000
MDC, 2004
Foto aérea Google, 2011
Padrão de Ocupação –2000-2010, Moema
Rua Itapimirum
Rua Nelson Gama de Oliveira
OCUPAÇÃO
•A verticalização neste período mantém o padrão anterior,
que consiste em remembrar uma quantidade de imóveis
necessários a produção de um ou no máximo dois edifícios
isolados no lote;
•Esta forma de ocupação cria mais pontos de acesso da rua
ao interior da quadra.
ESPAÇO PÚBLICO
•O uso exclusivo residencial nos lotes, vertical ou
horizontal, não gera relações entre o edifício e a via
pública, além do próprio acesso ao lote.
Padrão de Ocupação –2000-2010, Moema
Padrão de Ocupação –2000-2010, Saúde
Foto aérea Google, 2004 MDC, 2004
Foto aérea Google, 2011
ESPAÇO PÚBLICO
•A verticalização das edificações não implica
necessariamente em qualificação ou deterioração do espaço
público;
•A vida da rua depende muito mais da diversidade de usos e
de seus horários de funcionamento do que da verticalização
ou não do lote.
OCUPAÇÃO
•Em áreas de ocupação consolidada é mais difícil a aquisição de
lotes que viabilize empreendimentos com grande área de terreno;
•Este padrão de ocupação possibilita que a transformação da
quadra ocorra ao longo do tempo;
•Possibilita ainda usos mistos, pois nem todos os lotes serão
transformados, sendo que a existência prévia de usos não
residenciais não impede a implantação do uso residencial vertical.
Padrão de Ocupação –2000-2010, Saúde
Foto aérea GEOSP, 2000 MDC, 2004 Foto aérea Google, 2011
Padrão de Ocupação –2000-2010, Vila Andrade
Rua Itapimirum
Rua Nelson Gama de Oliveira
OCUPAÇÃO
•Empreendimentos resultantes de remembramentos e/ou
grandes lotes propiciam a implantação de condomínios-
clube ou conjunto de torres, sem a preocupação de
relacionarem-se com o seu entorno.
ESPAÇO PÚBLICO
O uso exclusivo residencial vertical nos lotes, associado as
grandes dimensões dos mesmos, não estimula o
surgimento de usos não residenciais em seu entorno.
•Os recuos de frente, quando de uso público, são utilizados
como estacionamento – provavelmente para visitantes.
Padrão de Ocupação –2000-2010, Vila Andrade
Foto aérea Google, 2004 MDC, 2004
Foto aérea Google, 2011
Padrão de Ocupação –2000-2010, Vila Leopoldina
ESPAÇO PÚBLICO
•Parcelamento do solo proveniente de antigas áreas industriais
propiciam áreas com ruas mais largas, porém muitas vezes áridas;
•O uso do espaço público das vias acaba sendo disputado por
carros e caminhões das indústrias e galpões remanescentes;
Padrão de Ocupação –2000-2010, Vila Leopoldina
OCUPAÇÃO
•Lotes de grandes dimensões associados a mudança de uso.
•A verticalização nestes empreendimentos tendem a materializar-se
em edifícios mais altos com pequena taxa de ocupação e grandes áreas
livres no interior do lote.
•Os usos não residenciais existentes no entorno destes
empreendimentos, não atendem a demanda dos moradores da região,
pois são mais ligados a carga, logística, mecânica, entre outros.
Padrão de Ocupação –2000-2010, Móoca
Foto aérea Google, 2002 MDC, 2004 Foto aérea Google, 2011
OCUPAÇÃO
•Lotes de grandes dimensões associados a
mudança de uso propiciam o surgimento de
condomínios-clube de grande porte.
•A verticalização nestes empreendimentos tendem
a materializar-se em edifícios mais altos com
pequena taxa de ocupação o que resulta em
grandes áreas livres no interior do lote.
•Lotes que, por não serem parcelados quando da
mudança de uso, reforçam o efeito barreira da
ocupação original.
ESPAÇO PÚBLICO
•Por falta de legislação específica que exija, estes
empreendimentos não criam novos espaços
públicos, nem propiciam melhoramento no viário,
nem aumentam a capilaridade da
quadra,resultando em lotes que não interagem
adequadamente com o seu entorno.
Padrão de Ocupação –2000-2010, Móoca
Padrão de Ocupação , Pinheiros (Rua Fradique Coutinho)
MDC, 2004Foto aérea Google, 2011
Padrão de Ocupação , Pinheiros (Rua Fradique Coutinho)
Padrão de Ocupação , República (Av. Rio Branco)
Padrão de Ocupação , República (Av. Rio Branco)
Padrão de Ocupação , Republica (Av. S. Luis)
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Edifício Nações Unidas
Edifício Copan
Edifício Copan
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Conjunto Nacional
Uso do Solo
O uso misto e diversificado é realidade em grande parte do território do
Município de São Paulo. Permanece a necessidade de planejar melhor a
convivência entre moradias, comércios, serviços, instituições, entre outras
atividades.
As relações de vizinhança entre usos residenciais e não residenciais
através do controle de incomodidades precisa ser aprimorado.
Os Estudos e Relatórios de Impacto Ambiental (EIA-RIMA), Estudos e
Relatórios de Impacto de Vizinhança (EIV-RIV) e a Lei dos Polos
Geradores de Tráfego analisam e controlam impactos dos grandes
empreendimentos a partir do caso a caso. Não dão conta de impactos
acumulativos.
Ocupação do Solo
É importante definir novos tipos de ocupação dos espaços da cidade com
os empreendimentos imobiliários de modo a gerar melhorais nos
espaços públicos e na paisagem urbana.
É importante aumentar o aproveitamento de áreas ao dos eixos de
corredores de ônibus, trens e metrôs.
O Coeficientes de Aproveitamento Básicos precisam ser aprimorados.

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Regulação do uso e ocupação do solo em SP

  • 1. Revisão do Plano Diretor Estratégico Uso e Ocupação do Solo SMDU | DEURB 2013
  • 2. Sumário • Planejamento do uso do solo • Planejamento da ocupação do solo
  • 4. DEFINIÇÕES PARA REGULAÇÃO DO USO DO SOLO A PARTIR DO MACROZONEAMENTO
  • 5. Zona exclusivamente residencial DEFINIÇÕES PARA REGULAÇÃO DO USO DO SOLO A PARTIR DO MACROZONEAMENTO
  • 6. Zona industrial em reestruturação Zona exclusivamente residencial Zona Mista DEFINIÇÕES PARA REGULAÇÃO DO USO DO SOLO A PARTIR DO MACROZONEAMENTO
  • 7. ZONAS ESPECIAIS ZONA ESPECIAL DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA E DE EXTRAÇÃO MINERAL - ZEPAG ZONAS ESPECIAIS
  • 8. ZONAS ESPECIAIS ZONA ESPECIAL DE PRESERVAÇÃO CULTURAL - ZEPEC ZONAS ESPECIAIS
  • 9. ZONAS ESPECIAIS ZONA ESPECIAL DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL - ZEPAM ZONAS ESPECIAIS
  • 10. ZONAS ESPECIAIS ZONA DE LAZER E TURISMO - ZLT ZONAS ESPECIAIS
  • 11. ZONAS ESPECIAIS ZONAS ESPECIAIS ZONA DE PROTEÇÃO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - ZPDS
  • 12. Classificação do Uso do solo (PDE - Art. 184): I - RESIDENCIAL, que envolve a moradia de um indivíduo ou grupo de indivíduos II - NÃO RESIDENCIAL, que envolve o desenvolvimento de atividades comerciais, de serviços, industriais e/ou institucionais
  • 13. Bases para regulação do uso do solo • Impactos urbanos • Parâmetros de incomodidade • Rede Viária Estrutural (Art.111 e 187) • Capacidade de suporte da infraestrutura instalada
  • 14. Usos não incômodos, que não causam impacto nocivo ao meio ambiente urbano Usos incômodos compatíveis com o uso residencial Usos incômodos incompatíveis com o uso residencial Zona Mista ZIR Empreendimentos geradores de impacto ambiental ou urbanístico Usos Especiais Estudo caso a caso Bases para regulação do uso do solo Usos exclusivamente residenciais ZER
  • 15. Usos não incômodos, que não causam impacto nocivo ao meio ambiente urbano Usos incômodos compatíveis com o uso residencial Usos incômodos incompatíveis com o uso residencial Zona Mista ZIR Empreendimentos geradores de impacto ambiental ou urbanístico Usos Especiais Estudo caso a caso Bases para regulação do uso do solo Usos exclusivamente residenciais ZER
  • 16. Torre de escritórios – Casa das Caldeiras – Parque Antártica – Shopping Bourbon
  • 18. Torre de escritórios – Casa das Caldeiras – Parque Antártica – Shopping Bourbon
  • 19. Itaquera Estádio do Corinthians Pátio de manobras metrô Estação do metrô Conjunto habitacional Favela da Paz Escola técnica
  • 21. Itaquera – Entorno do pólo Institucional de Itaquera
  • 22. Itaim Bibi - Marginal Pinheiros e Avenida Luis Carlos Berrini
  • 24. Morumbi - Real Parque
  • 25. Impactos urbanos na drenagem Enchentes Barra Funda – Enchente nas proximidades do Shopping Bourbon
  • 26. Cidade Líder – Enchente na Avenida Aricanduva
  • 27. Usos não incômodos, que não causam impacto nocivo ao meio ambiente urbano Usos incômodos compatíveis com o uso residencial Usos incômodos incompatíveis com o uso residencial Zona Mista ZIR Empreendimentos geradores de impacto ambiental ou urbanístico Usos Especiais Estudo caso a caso Bases para regulação do uso do solo Usos exclusivamente residenciais ZER
  • 29. Usos não incômodos, que não causam impacto nocivo ao meio ambiente urbano Usos incômodos compatíveis com o uso residencial Usos incômodos incompatíveis com o uso residencial Zona Mista ZIR Empreendimentos geradores de impacto ambiental ou urbanístico Usos Especiais Estudo caso a caso Bases para regulação do uso do solo Usos exclusivamente residenciais ZER
  • 32. Usos não incômodos, que não causam impacto nocivo ao meio ambiente urbano Usos incômodos compatíveis com o uso residencial Usos incômodos incompatíveis com o uso residencial Zona Mista ZIR Empreendimentos geradores de impacto ambiental ou urbanístico Usos Especiais Estudo caso a caso Bases para regulação do uso do solo Usos exclusivamente residenciais ZER
  • 33.
  • 34.
  • 39. São Miguel Av. Nordestina /Rua Décio Ângelo Chiuvitti
  • 40. Vila Mariana Av. Prof. Noé Azevedo
  • 43. COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO BÁSICO 1 e 2 Coeficiente básico 1 Coeficiente básico 2
  • 44. COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO BÁSICO 1 e 2 + Benefício de acréscimo Coeficiente básico 1 Coeficiente básico 2 Artigo 166 (Lei 13.430/02): área com benefício de utilização do Coeficiente básico 2 para conjunto residencial vertical (R3 01 e R302) Observação: A partir da lei 13.885 os benefícios do artigo 166 para as antigas zonas Z2, Z11, Z13, Z17 e Z18 não se aplicam quando estas zonas se transformaram em ZEPEC, ZER, ZCLT
  • 45. COEFICIENTES DE APROVEITAMENTO MÁXIMOS | PDE 2002
  • 46. Fonte: Empresa Brasileira de Estudos de Patromônio – Embraesp Elaboração: Secretaria de Desenvolvimento Urbano: Departamento de Estatística e Produção de Informação | Dipro UNIDADES RESIDENCIAIS VERTICAIS LANÇADAS COM UM DORMITÓRIO | 2002-2011
  • 47. Fonte: Empresa Brasileira de Estudos de Patromônio – Embraesp Elaboração: Secretaria de Desenvolvimento Urbano: Departamento de Estatística e Produção de Informação | Dipro UNIDADES RESIDENCIAIS VERTICAIS LANÇADAS COM DOIS DORMITÓRIO | 2002-2011
  • 48. Fonte: Empresa Brasileira de Estudos de Patromônio – Embraesp Elaboração: Secretaria de Desenvolvimento Urbano: Departamento de Estatística e Produção de Informação | Dipro UNIDADES RESIDENCIAIS VERTICAIS LANÇADAS COM TRÊS DORMITÓRIO | 2002-2011
  • 49. Fonte: Empresa Brasileira de Estudos de Patromônio – Embraesp Elaboração: Secretaria de Desenvolvimento Urbano: Departamento de Estatística e Produção de Informação | Dipro UNIDADES RESIDENCIAIS VERTICAIS LANÇADAS COM QUATRO OU MAIS DORMITÓRIOS 2002-2011
  • 50. Fonte: Empresa Brasileira de Estudos de Patromônio – Embraesp Elaboração: Secretaria de Desenvolvimento Urbano: Departamento de Estatística e Produção de Informação | Dipro UNIDADES RESIDENCIAIS VERTICAIS LANÇADAS SEM VAGA DE GARAGEM | 2002-2011
  • 51. Fonte: Empresa Brasileira de Estudos de Patromônio – Embraesp Elaboração: Secretaria de Desenvolvimento Urbano: Departamento de Estatística e Produção de Informação | Dipro UNIDADES RESIDENCIAIS VERTICAIS LANÇADAS COM UMA VAGA DE GARAGEM | 2002-2011
  • 52. Fonte: Empresa Brasileira de Estudos de Patromônio – Embraesp Elaboração: Secretaria de Desenvolvimento Urbano: Departamento de Estatística e Produção de Informação | Dipro UNIDADES RESIDENCIAIS VERTICAIS LANÇADAS COM DUAS VAGAS DE GARAGEM | 2002-2011
  • 53. Fonte: Empresa Brasileira de Estudos de Patromônio – Embraesp Elaboração: Secretaria de Desenvolvimento Urbano: Departamento de Estatística e Produção de Informação | Dipro UNIDADES RESIDENCIAIS VERTICAIS LANÇADAS COM TRÊS OU MAIS VAGAS | 2002-2011
  • 54. PERCENTUAL DE ÁREA DE TERRENO RESIDENCIAL VERTICAL SOBRE ÁREA DE TERRENO TOTAL - 2010
  • 55. Considerações iniciais necessárias à análise (ponderações sobre período dos dados) • Boa parte dos empreendimentos construídos no período 2002 a 2010 segue a legislação anterior; • A Lei 13.885/2004 se reflete principalmente nos lançamentos imobiliários ocorridos a partir de 2007.
  • 56. Foto aérea GEOSP, 2000 MDC, 2004 Foto aérea Google, 2011 Padrão de Ocupação –2000-2010, Moema
  • 57. Rua Itapimirum Rua Nelson Gama de Oliveira OCUPAÇÃO •A verticalização neste período mantém o padrão anterior, que consiste em remembrar uma quantidade de imóveis necessários a produção de um ou no máximo dois edifícios isolados no lote; •Esta forma de ocupação cria mais pontos de acesso da rua ao interior da quadra. ESPAÇO PÚBLICO •O uso exclusivo residencial nos lotes, vertical ou horizontal, não gera relações entre o edifício e a via pública, além do próprio acesso ao lote. Padrão de Ocupação –2000-2010, Moema
  • 58. Padrão de Ocupação –2000-2010, Saúde Foto aérea Google, 2004 MDC, 2004 Foto aérea Google, 2011
  • 59. ESPAÇO PÚBLICO •A verticalização das edificações não implica necessariamente em qualificação ou deterioração do espaço público; •A vida da rua depende muito mais da diversidade de usos e de seus horários de funcionamento do que da verticalização ou não do lote. OCUPAÇÃO •Em áreas de ocupação consolidada é mais difícil a aquisição de lotes que viabilize empreendimentos com grande área de terreno; •Este padrão de ocupação possibilita que a transformação da quadra ocorra ao longo do tempo; •Possibilita ainda usos mistos, pois nem todos os lotes serão transformados, sendo que a existência prévia de usos não residenciais não impede a implantação do uso residencial vertical. Padrão de Ocupação –2000-2010, Saúde
  • 60. Foto aérea GEOSP, 2000 MDC, 2004 Foto aérea Google, 2011 Padrão de Ocupação –2000-2010, Vila Andrade
  • 61. Rua Itapimirum Rua Nelson Gama de Oliveira OCUPAÇÃO •Empreendimentos resultantes de remembramentos e/ou grandes lotes propiciam a implantação de condomínios- clube ou conjunto de torres, sem a preocupação de relacionarem-se com o seu entorno. ESPAÇO PÚBLICO O uso exclusivo residencial vertical nos lotes, associado as grandes dimensões dos mesmos, não estimula o surgimento de usos não residenciais em seu entorno. •Os recuos de frente, quando de uso público, são utilizados como estacionamento – provavelmente para visitantes. Padrão de Ocupação –2000-2010, Vila Andrade
  • 62. Foto aérea Google, 2004 MDC, 2004 Foto aérea Google, 2011 Padrão de Ocupação –2000-2010, Vila Leopoldina
  • 63. ESPAÇO PÚBLICO •Parcelamento do solo proveniente de antigas áreas industriais propiciam áreas com ruas mais largas, porém muitas vezes áridas; •O uso do espaço público das vias acaba sendo disputado por carros e caminhões das indústrias e galpões remanescentes; Padrão de Ocupação –2000-2010, Vila Leopoldina OCUPAÇÃO •Lotes de grandes dimensões associados a mudança de uso. •A verticalização nestes empreendimentos tendem a materializar-se em edifícios mais altos com pequena taxa de ocupação e grandes áreas livres no interior do lote. •Os usos não residenciais existentes no entorno destes empreendimentos, não atendem a demanda dos moradores da região, pois são mais ligados a carga, logística, mecânica, entre outros.
  • 64. Padrão de Ocupação –2000-2010, Móoca Foto aérea Google, 2002 MDC, 2004 Foto aérea Google, 2011
  • 65. OCUPAÇÃO •Lotes de grandes dimensões associados a mudança de uso propiciam o surgimento de condomínios-clube de grande porte. •A verticalização nestes empreendimentos tendem a materializar-se em edifícios mais altos com pequena taxa de ocupação o que resulta em grandes áreas livres no interior do lote. •Lotes que, por não serem parcelados quando da mudança de uso, reforçam o efeito barreira da ocupação original. ESPAÇO PÚBLICO •Por falta de legislação específica que exija, estes empreendimentos não criam novos espaços públicos, nem propiciam melhoramento no viário, nem aumentam a capilaridade da quadra,resultando em lotes que não interagem adequadamente com o seu entorno. Padrão de Ocupação –2000-2010, Móoca
  • 66. Padrão de Ocupação , Pinheiros (Rua Fradique Coutinho) MDC, 2004Foto aérea Google, 2011
  • 67. Padrão de Ocupação , Pinheiros (Rua Fradique Coutinho)
  • 68. Padrão de Ocupação , República (Av. Rio Branco)
  • 69. Padrão de Ocupação , República (Av. Rio Branco)
  • 70. Padrão de Ocupação , Republica (Av. S. Luis)
  • 71. Padrão de Ocupação , Republica (Av. S. Luis)
  • 72. Padrão de Ocupação , Bela Vista (Av. 9 de Julho)
  • 73. Padrão de Ocupação , Bela Vista (Av. 9 de Julho)
  • 79.
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84.
  • 85. Uso do Solo O uso misto e diversificado é realidade em grande parte do território do Município de São Paulo. Permanece a necessidade de planejar melhor a convivência entre moradias, comércios, serviços, instituições, entre outras atividades. As relações de vizinhança entre usos residenciais e não residenciais através do controle de incomodidades precisa ser aprimorado. Os Estudos e Relatórios de Impacto Ambiental (EIA-RIMA), Estudos e Relatórios de Impacto de Vizinhança (EIV-RIV) e a Lei dos Polos Geradores de Tráfego analisam e controlam impactos dos grandes empreendimentos a partir do caso a caso. Não dão conta de impactos acumulativos.
  • 86. Ocupação do Solo É importante definir novos tipos de ocupação dos espaços da cidade com os empreendimentos imobiliários de modo a gerar melhorais nos espaços públicos e na paisagem urbana. É importante aumentar o aproveitamento de áreas ao dos eixos de corredores de ônibus, trens e metrôs. O Coeficientes de Aproveitamento Básicos precisam ser aprimorados.