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European Agency for Development in Special
            Needs Education




             PUBLICAÇÕES
Este documento foi produzido pela European Agency for Development in
Special Needs Education. São permitidos extractos deste documento desde
que claramente referenciada a fonte.

Para garantir um melhor acesso à informação este documento está disponível
em formatos electrónicos totalmente manipuláveis www.european-agency.org


ISBN: (Electrónico) 87-91811-53-8      EAN: 9788791811531
ISBN: (Impresso) 87-91811-51-1         EAN: 9788791811517

2006


A produção deste documento foi financiada pela DG de Educação, Formação,
Cultura e Multilinguismo da Comissão Europeia:
http://europa.eu.int/comm/dgs/education_cu lture/index_en.htm


    European Agency for Development in Special Needs Education



            Secretariat                        Brussels Office
       Østre Stationsvej 33                 3 Avenue Palmerston
 DK – 5000 Odense C Denmark              BE-1000 Brussels Belgium
       Tel: +45 64 41 00 20                  Tel: +32 2 280 33 59
secretariat@european-agency.org     brussels.office@european-agency.org



                       www.european-agency.org




2
Prefácio

A European Agency for Development in Special Needs Education produz um
conjunto diverso de materiais informativos: publicações nos formatos impresso
e electrónico e ainda materiais web.

Estes materiais têm por objectivo apresentar um retrato fidedigno da situação
da educação especial na Europa, através de informação consistente, aplicável
aos contextos individuais de cada país. Os grupos-alvo dos produtos da
Agência são prioritariamente os decisores políticos, os peritos e os profissionais
que influenciam as políticas e a prática no domínio da educação especial.

A partir do website da Agência – www.european-agency.org – é possível
aceder a versões só texto, a versões integrais da revista EuroNews da
Educação Especial: (www.european-agency.org/site/info/publications/
euronews/index.html) e também a bases de dados de informação. Estas
bases de dados focalizam, por exemplo, o ensino superior (www.heagnet.org),
o apoio dado pelo ensino superior às necessidades educativas especiais no
contexto dos programas e actividades da comunidade Europeia
(www.european-agency.org/sneinfodesk) ou os recursos para a educação
especial (www.european-agency.org/rg).

Todas as publicações da Agência estão disponíveis em formatos impresso
e electrónico, podendo ser descarregadas, gratuitamente, a partir da secção
das publicações no website da Agência nas versões só texto MSWord ou
Adobe pdf com gráficos: www.european-agency.org/site/info/
publications/agency/index.html

Todas as publicações da Agência são financiadas pela DG de Educação,
Formação, Cultura e Multilinguismo da Comissão Europeia: http://
europa.eu.int/comm/dgs/education_culture/index_en.htm

Esta publicação sumária apresenta uma descrição das mais recentes
publicações da Agência.

Mais informação sobre estas publicações e sobre o trabalho da Agência em
geral pode ser obtida através do Secretariado da Agência: secretariat
@european-agency.org




                                                                                3
4
Planos Individuais de Transição
             Apoiar a Passagem da Escola para o Emprego

Este relatório constitui uma continuação do anterior estudo sobre Transição
da Escola para o Emprego, publicado pela Agência em 2002.

O relatório e o CD interactivo que o acompanha resultam de uma extensa
colaboração entre peritos em transição, de 19 países Europeus, representantes
do sector do emprego, e jovens com necessidades educativas especiais e
suas famílias.

O relatório destina-se principalmente a profissionais que trabalham nesta
área. O CD interactivo é um instrumento concebido para jovens com
necessidades educativas especiais que pretendem encontrar um trabalho,
mas também poderá ser útil aos profissionais “principiantes” que trabalham
com estes jovens.

Mais informação sobre Planos Individuais de Transição da Escola para o
Emprego pode ser encontrada na base de dados da Agência sobre Transição:
www.european-agency.org/transit/

2006

Disponível nas seguintes línguas:
CS, DA, DE, ET, EL, EN,
ES, FI, FR, HU, IS, IT, LT,
LV, NL, NO, PT, SV




                                                                            5
Intervenção Precoce na Infância
                     Análise da Situação na Europa
                   Aspectos-Chave e Recomendações

A Intervenção Precoce na Infância (IPI) é uma área importante, quer a nível
de políticas quer a nível profissional, no que respeita ao direito das crianças
em idades muito precoces e das suas famílias, a receber o apoio de que
possam necessitar. A IPI tem como objectivo apoiar e atribuir direitos à criança
e à sua família e os serviços envolvidos. Ajuda, assim, a construir uma
sociedade inclusiva e coesa atenta aos direitos das crianças e de suas
famílias.

Este relatório pretende sumariar o estudo conduzido pela Agência em 2003
– 2004 sobre os aspectos-chave da Intervenção Precoce na Infância, em 19
países Europeus. Fornece ainda um conjunto de recomendações, dirigidas
especialmente a profissionais que trabalham nesta área, fornecendo ideias
práticas para a reflexão e para a melhoria das suas práticas.

Mais informação sobre a Intervenção Precoce na Europa está disponível no
website da Agência: www.european-agency.org/eci/eci.html

2005

Disponível nas seguintes línguas:
CS, DA, DE, ET, EL, EN,
ES, FI, FR, HU, IS, IT, LT,
LV, NL, NO, PT, SV




6
Educação Inclusiva e Práticas de Sala de Aula
            nos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico
O projecto Educação Inclusiva e Práticas de Sala de Aula nos 2º e 3º Ciclos
do Ensino Básico constitui uma extensão do trabalho já realizado relativamente
ao 1º ciclo. O estudo focaliza as práticas de sala de aula eficazes nos 2º e
3º ciclos do ensino básico.

Com base em informação publicada a nível internacional, nos estudos de
caso realizados em 14 países Europeus, nas visitas de estudo feitas por
peritos a cinco países e ainda em discussões que envolveram peritos e
coordenadores nacionais da Agência, foi identificado um conjunto de factores
relacionados com o desenvolvimento de salas de aula inclusivas nos 2º e 3º
ciclos do ensino básico.

A principal conclusão do estudo é a seguinte: o que é bom para os alunos
com necessidades educativas especiais é bom para todos os alunos.

Mais informação sobre Educação Inclusiva e Práticas de Sala de Aula na
Europa, pode ser obtida no website da Agência:
www.european-agency.org/iecp/iecp_intro.htm

2005

Disponível nas seguintes línguas:
CS, DA, DE, ET, EL, EN,
ES, FI, FR, HU, IS, IT, LT,
LV, NL, NO, PT, SV




                                                                            7
Perspectivas dos Jovens sobre a Educação Especial
             Resultados da Audição no Parlamento Europeu

A Audição dos Jovens com Necessidades Especiais de Educação no
Parlamento Europeu, teve lugar em Bruxelas, no dia 3 de Novembro de 2003.
Foi organizada pela Agência com o apoio dos Ministérios da Educação dos
seus países membros e da Comissão Europeia e constituiu um dos maiores
eventos do Ano Europeu das Pessoas com Deficiência.

Participaram neste evento 146 representantes de 23 delegações nacionais,
incluindo 72 jovens com necessidades educativas especiais. Os jovens foram
indicados pelos respectivos Ministérios da Educação para apresentarem as
suas opiniões sobre a educação especial.

Todo o evento foi gravado e esta publicação apresenta uma síntese das
principais ideias e questões colocadas pelos jovens. Cada um dos capítulos
apresenta a síntese do evento numa língua diferente.

2005

Publicação Multilingue
com informação em:
CS, DA, DE, ET, EL, EN,
ES, FI, FR, IS, IT, LT, LV,
NL, NO, PT, SV




8
Palavras-Chave em Educação Especial
                          Glossário de Termos

Este documento apresenta um glossário de termos-chave em 20 línguas.
Todos os termos constantes deste glossário foram retirados de trabalhos dos
projectos e trabalhos temáticos da Agência. Inclui termos gerais e as áreas
de inclusão, intervenção precoce na infância, transição, TIC e avaliação.

A edição original do glossário, de 2003, foi preparada pela Agência com o
contributo dos membros do Conselho de Representantes, dos Coordenadores
Nacionais e dos Documentalistas Nacionais, no âmbito de um projecto
financiado pela DG da Sociedade de Informação da Comissão Europeia:
http://europa.eu.int/information_society/text_en.htm

Esta versão revista e actualizada foi preparada em cooperação com os
membros do Conselho de Representantes da Agência, os Coordenadores
Nacionais e ainda com os gestores dos projectos temáticos da Agência.

2005

Publicação Multilingue
com informação em:
CS, DA, DE, ET, EL, EN,
ES, FI, FR, HU, IS, IT, LI,
LV, NL, NO, PO, PT, SK, SV




                                                                          9
Educação Especial na Europa em 2003
                         Tendências em 18 países

Trata-se de uma actualização do relatório da Agência de 1998, sobre recursos
à disposição da educação especial. O estudo e o relatório focalizam a situação
actual das políticas e práticas de educação especial na Europa.

O objectivo deste estudo foi reavaliar a situação da educação especial nos
Estados Membros comparando-a com os resultados apresentados no relatório
de 1998. Os resultados referem-se à situação existente em 18 países até
2002.

O estudo orienta-se no sentido da observação das tendências qualitativas
e dos desenvolvimentos na prestação de serviços a alunos com necessidades
educativas especiais, nos países envolvidos, e é relevante para todas as
organizações e actores envolvidos na decisões políticas a nível (inter)nacional.

2003

Apenas em Inglês




10
Princípios-chave para a educação especial
             Recomendações para responsáveis Políticos

Este documento foi elaborado por responsáveis pelas políticas de educação
para decisores políticos. Tem como finalidade sublinhar, de uma forma clara
e concisa, os aspectos-chave das políticas de educação especial que parecem
ser eficazes no apoio a alunos com necessidades educativas especiais, em
contextos inclusivos.

Os princípios-chave das políticas inclusivas realçados neste documento são,
todos eles, baseados em factos. A síntese dos resultados emergiu do trabalho
temático da Agência e abrange um conjunto de áreas temáticas: recursos,
financiamento, apoio a professores, intervenção precoce, TIC, transição da
escola para o emprego e práticas de sala de aula.

Esta publicação pretende apoiar o processo de desenvolvimento da educação
inclusiva, facultando aos responsáveis pela formação e implementação das
políticas de educação especial, recomendações especificamente relevantes
para o seu trabalho.

2003

Disponível nas seguintes línguas:
DA, DE, EL, EN, ES, FI,
FR, IS, IT, NL, NO, PT, SV




                                                                          11
Educação Especial na Europa
                        Publicação Temática
         (Produzida em cooperação com a Eurydice, a rede de
               informação sobre educação na Europa)

Este documento constituiu uma publicação temática que fornece informação
relevante, em cinco áreas prioritárias da educação especial: educação
inclusiva, financiamento, apoio ao professor, TIC e intervenção precoce.

A principal finalidade deste documento é alargar o alcance da informação
existente nas cinco áreas, de forma a abranger mais países. Esta publicação
não analisa as questões da educação especial com base em qualquer
definição ou filosofia pré-concebida. A abordagem utilizada considera todas
as definições e perspectivas emergentes dos debates sobre as práticas nas
cinco áreas-chave.

A informação foi recolhida e preparada pela Agência a partir de relatórios
nacionais. O documento foi editado pela Agência com contributos das Unidades
Nacionais da Eurydice no que respeita, especialmente, aos países sem
representação na Agência. Contudo, foram incluídos contributos e comentários
de todas as unidades nacionais da Eurydice.

2003

Disponível nas seguintes línguas:
DA, DE, EL, EN, ES, FI,
FR, IS, IT, NL, NO, PT, SV




12
Educação Inclusiva e Práticas de Sala de Aula
Este relatório apresenta os resultados da primeira fase do projecto Prática
de Sala de Aula e de Escola. O projecto focalizou-se na descrição e
disseminação da informação sobre prática de sala de aula em contextos
inclusivos, para que os professores Europeus possam implementar a prática
inclusiva em maior escala.

Duas questões fundamentais orientaram este estudo: como lidar com as
diferenças na sala de aula? Como devem as escolas regulares ser equipadas
e organizadas para lidar com alunos com necessidades educativas especiais?

O projecto Práticas de Sala de Aula e de Escola tem particular interesse para
profissionais que trabalham na área da educação especial, uma vez que o
mesmo focaliza, directamente, aspectos práticos dos recursos e das práticas
de sala de aula.

Mais informação sobre Educação Inclusiva e Prática de Sala de Aula está
disponível na área IECP no website da Agência:
www.european-agency.org/iecp/iecp_intro.htm

2003

Disponível nas seguintes línguas:
DA, DE, EL, EN, ES, FI,
FR, HU, IS, IT, NL, NO, PT, SV




                                                                          13
Análise das candidaturas para apoio SOCRATES
 da Qualidade de Intenção e Referência às Necessidades Educativas
                             Especiais

Este relatório apresenta os principais resultados do estudo realizado pela
Agência Europeia, a pedido da Comissão Europeia, Direcção Geral de
Educação e Cultura:
http://europa.eu.int/comm/dgs/education_culture/index_en.htm

O estudo tem por base a análise de um conjunto de formulários de candidaturas
SOCRATES no âmbito das NEE e a identificação daquelas que, claramente,
demonstram alto nível de qualidade em termos da intencionalidade e
consideração das NEE.

O objectivo da análise foi identificar parâmetros ou critérios para melhorar
a participação quantitativa e qualitativa dos alunos e da equipa educativa
com NEE no âmbito das diferentes acções do programa SOCRATES. Os
critérios identificados forneceram ideias para a futura selecção de candidaturas
com alto nível de qualidade. Estes critérios interessarão à Comissão Europeia,
ao Gabinete de Assistência Técnica em Bruxelas, às Agências Nacionais
SOCRATES, bem como aos potenciais candidatos ao programa SOCRATES.

2003

Disponível nas seguintes línguas:
EL, EN, ES, FI, FR, IS,
IT, NL, PT, SV (a versão Sueca é
apenas um sumário)




14
Transição da Escola para o Emprego
Principais problemas, questões e opções enfrentadas pelos alunos com
      necessidades educativas especiais em 16 países Europeus

Este tema foi seleccionado pelos países membros da Agência em resultado
dos problemas com que se confrontam os jovens com necessidades educativas
especiais relacionados com a formação, a qualificação e o emprego.

O relatório focaliza três áreas. Uma primeira apresenta os principais problemas
com que se confrontam os alunos com necessidades educativas especiais,
suas famílias e profissionais, relativamente à transição da escola para o
emprego. Uma segunda aborda os aspectos-chave que devem ser
considerados, no domínio da transição, tendo em conta os problemas
existentes. Finalmente, uma terceira área apresenta os principais factores
que parecem facilitar ou impedir, na prática, a implementação, com sucesso,
do processo de transição.

A análise resultou na identificação de recomendações para o futuro da
transição, dirigidas a decisores políticos e a profissionais. Estas recomendações
têm por objectivo dar orientações sobre como melhorar o desenvolvimento
e a implementação do processo de transição.

Uma informação mais alargada sobre a transição na Europa está disponível
na base de dados da Agência: www.european-agency.org/transit/

2002

Disponível nas seguintes línguas:
DA, DE, EL, EN, ES, FI,
FR, IS, IT, NL, NO, PT, SV




                                                                              15
Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) nas
         Necessidades Educativas Especiais (NEE)

Este relatório apresenta os principais resultados de uma ampla investigação
sobre o uso das TIC na Europa. O relatório advoga que, para além das
questões práticas e de políticas relacionadas com a aplicação das TIC em
contextos de educação especial, os professores e os profissionais de apoio
devem ser envolvidos no processo de desenvolvimento de políticas e de
estruturas de apoio. Isto significa, também, que os professores e outros
profissionais devem ser envolvidos no processo de desenvolvimento das
tecnologias que influenciam o seu trabalho com alunos com necessidades
educativas especiais.

A informação recolhida em 17 países sugere que as preocupações e os
pedidos dos utilizadores, nem sempre são tidos em conta aos níveis
internacional (especialmente UE), nacional, regional e mesmo ao nível da
escola e que é preciso trabalhar mais para facilitar um diálogo entre estes
vários grupos.

A base de dados da Agência sobre as TIC está acessível em:
www.european-agency.org/ict_sen_db/

2001

Disponível nas seguintes línguas:
DA, DE, EL, EN, ES, FI,
FR, IS, IT, NL, NO, PT, SV




16
O Financiamento da Educação Especial
Um estudo em dezassete países sobre a relação entre o financiamento
                da educação especial e a inclusão

Vários factores são responsáveis pela variação nas práticas inclusivas dentro
de cada país e entre países. A forma como a educação – e mais
especificamente a educação especial – é financiada, constituiu o enfoque
deste relatório. Com base nos dados de 17 países Europeus é feita, neste
estudo, uma análise dos diferentes sistemas de financiamento e respectivo
impacto na inclusão.

Fez-se uma tentativa no sentido de examinar a relação entre o financiamento
e a inclusão, fornecendo um enquadramento analítico que pudesse ser
utilizado para encontrar novas formas de reestruturar as políticas de
financiamento, de forma a estimular a prática inclusiva.

O estudo mostra que o financiamento da educação especial constitui um dos
factores determinantes para a inclusão. Se o financiamento não é atribuído
de acordo com uma política explícita, é improvável que a inclusão seja posta
em prática. Os mecanismos do financiamento podem explicar as discrepâncias
entre as política e a implementação prática da inclusão.

1999

Disponível nas seguintes línguas:
DE, EN e FR




                                                                          17
Apoio ao Professor
Organização do Apoio para o Trabalho dos Professores que trabalham
 com as Necessidades Educativas Especiais nas Escolas Regulares

O apoio ao professor é um factor-chave na integração dos alunos com
necessidades educativas especiais, no sistema regular de ensino. Este
relatório oferece uma visão abrangente da organização do apoio ao professor,
nos 17 países participantes.

No âmbito deste relatório, o apoio ao professor diz respeito, sobretudo, às
condições de trabalho, às suas necessidades expressas, aos possíveis
métodos de apoio aos professores bem como à formação de professores.
Pressupõe que o apoio não é apenas focalizado no aluno, mas que se deve
dirigir prioritariamente às necessidades dos professores, ajudando-os a
melhorar as suas competências.

As conclusões estão agrupadas em dois grandes temas. O primeiro é o apoio,
quando e como é prestado, a quem é dirigido e que profissionais ou serviços
o prestam. O segundo, as várias possibilidades de formação para professores
na área da educação especial.

1999

Disponível nas seguintes línguas:
EN e FR




18

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  • 1. European Agency for Development in Special Needs Education PUBLICAÇÕES
  • 2. Este documento foi produzido pela European Agency for Development in Special Needs Education. São permitidos extractos deste documento desde que claramente referenciada a fonte. Para garantir um melhor acesso à informação este documento está disponível em formatos electrónicos totalmente manipuláveis www.european-agency.org ISBN: (Electrónico) 87-91811-53-8 EAN: 9788791811531 ISBN: (Impresso) 87-91811-51-1 EAN: 9788791811517 2006 A produção deste documento foi financiada pela DG de Educação, Formação, Cultura e Multilinguismo da Comissão Europeia: http://europa.eu.int/comm/dgs/education_cu lture/index_en.htm European Agency for Development in Special Needs Education Secretariat Brussels Office Østre Stationsvej 33 3 Avenue Palmerston DK – 5000 Odense C Denmark BE-1000 Brussels Belgium Tel: +45 64 41 00 20 Tel: +32 2 280 33 59 secretariat@european-agency.org brussels.office@european-agency.org www.european-agency.org 2
  • 3. Prefácio A European Agency for Development in Special Needs Education produz um conjunto diverso de materiais informativos: publicações nos formatos impresso e electrónico e ainda materiais web. Estes materiais têm por objectivo apresentar um retrato fidedigno da situação da educação especial na Europa, através de informação consistente, aplicável aos contextos individuais de cada país. Os grupos-alvo dos produtos da Agência são prioritariamente os decisores políticos, os peritos e os profissionais que influenciam as políticas e a prática no domínio da educação especial. A partir do website da Agência – www.european-agency.org – é possível aceder a versões só texto, a versões integrais da revista EuroNews da Educação Especial: (www.european-agency.org/site/info/publications/ euronews/index.html) e também a bases de dados de informação. Estas bases de dados focalizam, por exemplo, o ensino superior (www.heagnet.org), o apoio dado pelo ensino superior às necessidades educativas especiais no contexto dos programas e actividades da comunidade Europeia (www.european-agency.org/sneinfodesk) ou os recursos para a educação especial (www.european-agency.org/rg). Todas as publicações da Agência estão disponíveis em formatos impresso e electrónico, podendo ser descarregadas, gratuitamente, a partir da secção das publicações no website da Agência nas versões só texto MSWord ou Adobe pdf com gráficos: www.european-agency.org/site/info/ publications/agency/index.html Todas as publicações da Agência são financiadas pela DG de Educação, Formação, Cultura e Multilinguismo da Comissão Europeia: http:// europa.eu.int/comm/dgs/education_culture/index_en.htm Esta publicação sumária apresenta uma descrição das mais recentes publicações da Agência. Mais informação sobre estas publicações e sobre o trabalho da Agência em geral pode ser obtida através do Secretariado da Agência: secretariat @european-agency.org 3
  • 4. 4
  • 5. Planos Individuais de Transição Apoiar a Passagem da Escola para o Emprego Este relatório constitui uma continuação do anterior estudo sobre Transição da Escola para o Emprego, publicado pela Agência em 2002. O relatório e o CD interactivo que o acompanha resultam de uma extensa colaboração entre peritos em transição, de 19 países Europeus, representantes do sector do emprego, e jovens com necessidades educativas especiais e suas famílias. O relatório destina-se principalmente a profissionais que trabalham nesta área. O CD interactivo é um instrumento concebido para jovens com necessidades educativas especiais que pretendem encontrar um trabalho, mas também poderá ser útil aos profissionais “principiantes” que trabalham com estes jovens. Mais informação sobre Planos Individuais de Transição da Escola para o Emprego pode ser encontrada na base de dados da Agência sobre Transição: www.european-agency.org/transit/ 2006 Disponível nas seguintes línguas: CS, DA, DE, ET, EL, EN, ES, FI, FR, HU, IS, IT, LT, LV, NL, NO, PT, SV 5
  • 6. Intervenção Precoce na Infância Análise da Situação na Europa Aspectos-Chave e Recomendações A Intervenção Precoce na Infância (IPI) é uma área importante, quer a nível de políticas quer a nível profissional, no que respeita ao direito das crianças em idades muito precoces e das suas famílias, a receber o apoio de que possam necessitar. A IPI tem como objectivo apoiar e atribuir direitos à criança e à sua família e os serviços envolvidos. Ajuda, assim, a construir uma sociedade inclusiva e coesa atenta aos direitos das crianças e de suas famílias. Este relatório pretende sumariar o estudo conduzido pela Agência em 2003 – 2004 sobre os aspectos-chave da Intervenção Precoce na Infância, em 19 países Europeus. Fornece ainda um conjunto de recomendações, dirigidas especialmente a profissionais que trabalham nesta área, fornecendo ideias práticas para a reflexão e para a melhoria das suas práticas. Mais informação sobre a Intervenção Precoce na Europa está disponível no website da Agência: www.european-agency.org/eci/eci.html 2005 Disponível nas seguintes línguas: CS, DA, DE, ET, EL, EN, ES, FI, FR, HU, IS, IT, LT, LV, NL, NO, PT, SV 6
  • 7. Educação Inclusiva e Práticas de Sala de Aula nos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico O projecto Educação Inclusiva e Práticas de Sala de Aula nos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico constitui uma extensão do trabalho já realizado relativamente ao 1º ciclo. O estudo focaliza as práticas de sala de aula eficazes nos 2º e 3º ciclos do ensino básico. Com base em informação publicada a nível internacional, nos estudos de caso realizados em 14 países Europeus, nas visitas de estudo feitas por peritos a cinco países e ainda em discussões que envolveram peritos e coordenadores nacionais da Agência, foi identificado um conjunto de factores relacionados com o desenvolvimento de salas de aula inclusivas nos 2º e 3º ciclos do ensino básico. A principal conclusão do estudo é a seguinte: o que é bom para os alunos com necessidades educativas especiais é bom para todos os alunos. Mais informação sobre Educação Inclusiva e Práticas de Sala de Aula na Europa, pode ser obtida no website da Agência: www.european-agency.org/iecp/iecp_intro.htm 2005 Disponível nas seguintes línguas: CS, DA, DE, ET, EL, EN, ES, FI, FR, HU, IS, IT, LT, LV, NL, NO, PT, SV 7
  • 8. Perspectivas dos Jovens sobre a Educação Especial Resultados da Audição no Parlamento Europeu A Audição dos Jovens com Necessidades Especiais de Educação no Parlamento Europeu, teve lugar em Bruxelas, no dia 3 de Novembro de 2003. Foi organizada pela Agência com o apoio dos Ministérios da Educação dos seus países membros e da Comissão Europeia e constituiu um dos maiores eventos do Ano Europeu das Pessoas com Deficiência. Participaram neste evento 146 representantes de 23 delegações nacionais, incluindo 72 jovens com necessidades educativas especiais. Os jovens foram indicados pelos respectivos Ministérios da Educação para apresentarem as suas opiniões sobre a educação especial. Todo o evento foi gravado e esta publicação apresenta uma síntese das principais ideias e questões colocadas pelos jovens. Cada um dos capítulos apresenta a síntese do evento numa língua diferente. 2005 Publicação Multilingue com informação em: CS, DA, DE, ET, EL, EN, ES, FI, FR, IS, IT, LT, LV, NL, NO, PT, SV 8
  • 9. Palavras-Chave em Educação Especial Glossário de Termos Este documento apresenta um glossário de termos-chave em 20 línguas. Todos os termos constantes deste glossário foram retirados de trabalhos dos projectos e trabalhos temáticos da Agência. Inclui termos gerais e as áreas de inclusão, intervenção precoce na infância, transição, TIC e avaliação. A edição original do glossário, de 2003, foi preparada pela Agência com o contributo dos membros do Conselho de Representantes, dos Coordenadores Nacionais e dos Documentalistas Nacionais, no âmbito de um projecto financiado pela DG da Sociedade de Informação da Comissão Europeia: http://europa.eu.int/information_society/text_en.htm Esta versão revista e actualizada foi preparada em cooperação com os membros do Conselho de Representantes da Agência, os Coordenadores Nacionais e ainda com os gestores dos projectos temáticos da Agência. 2005 Publicação Multilingue com informação em: CS, DA, DE, ET, EL, EN, ES, FI, FR, HU, IS, IT, LI, LV, NL, NO, PO, PT, SK, SV 9
  • 10. Educação Especial na Europa em 2003 Tendências em 18 países Trata-se de uma actualização do relatório da Agência de 1998, sobre recursos à disposição da educação especial. O estudo e o relatório focalizam a situação actual das políticas e práticas de educação especial na Europa. O objectivo deste estudo foi reavaliar a situação da educação especial nos Estados Membros comparando-a com os resultados apresentados no relatório de 1998. Os resultados referem-se à situação existente em 18 países até 2002. O estudo orienta-se no sentido da observação das tendências qualitativas e dos desenvolvimentos na prestação de serviços a alunos com necessidades educativas especiais, nos países envolvidos, e é relevante para todas as organizações e actores envolvidos na decisões políticas a nível (inter)nacional. 2003 Apenas em Inglês 10
  • 11. Princípios-chave para a educação especial Recomendações para responsáveis Políticos Este documento foi elaborado por responsáveis pelas políticas de educação para decisores políticos. Tem como finalidade sublinhar, de uma forma clara e concisa, os aspectos-chave das políticas de educação especial que parecem ser eficazes no apoio a alunos com necessidades educativas especiais, em contextos inclusivos. Os princípios-chave das políticas inclusivas realçados neste documento são, todos eles, baseados em factos. A síntese dos resultados emergiu do trabalho temático da Agência e abrange um conjunto de áreas temáticas: recursos, financiamento, apoio a professores, intervenção precoce, TIC, transição da escola para o emprego e práticas de sala de aula. Esta publicação pretende apoiar o processo de desenvolvimento da educação inclusiva, facultando aos responsáveis pela formação e implementação das políticas de educação especial, recomendações especificamente relevantes para o seu trabalho. 2003 Disponível nas seguintes línguas: DA, DE, EL, EN, ES, FI, FR, IS, IT, NL, NO, PT, SV 11
  • 12. Educação Especial na Europa Publicação Temática (Produzida em cooperação com a Eurydice, a rede de informação sobre educação na Europa) Este documento constituiu uma publicação temática que fornece informação relevante, em cinco áreas prioritárias da educação especial: educação inclusiva, financiamento, apoio ao professor, TIC e intervenção precoce. A principal finalidade deste documento é alargar o alcance da informação existente nas cinco áreas, de forma a abranger mais países. Esta publicação não analisa as questões da educação especial com base em qualquer definição ou filosofia pré-concebida. A abordagem utilizada considera todas as definições e perspectivas emergentes dos debates sobre as práticas nas cinco áreas-chave. A informação foi recolhida e preparada pela Agência a partir de relatórios nacionais. O documento foi editado pela Agência com contributos das Unidades Nacionais da Eurydice no que respeita, especialmente, aos países sem representação na Agência. Contudo, foram incluídos contributos e comentários de todas as unidades nacionais da Eurydice. 2003 Disponível nas seguintes línguas: DA, DE, EL, EN, ES, FI, FR, IS, IT, NL, NO, PT, SV 12
  • 13. Educação Inclusiva e Práticas de Sala de Aula Este relatório apresenta os resultados da primeira fase do projecto Prática de Sala de Aula e de Escola. O projecto focalizou-se na descrição e disseminação da informação sobre prática de sala de aula em contextos inclusivos, para que os professores Europeus possam implementar a prática inclusiva em maior escala. Duas questões fundamentais orientaram este estudo: como lidar com as diferenças na sala de aula? Como devem as escolas regulares ser equipadas e organizadas para lidar com alunos com necessidades educativas especiais? O projecto Práticas de Sala de Aula e de Escola tem particular interesse para profissionais que trabalham na área da educação especial, uma vez que o mesmo focaliza, directamente, aspectos práticos dos recursos e das práticas de sala de aula. Mais informação sobre Educação Inclusiva e Prática de Sala de Aula está disponível na área IECP no website da Agência: www.european-agency.org/iecp/iecp_intro.htm 2003 Disponível nas seguintes línguas: DA, DE, EL, EN, ES, FI, FR, HU, IS, IT, NL, NO, PT, SV 13
  • 14. Análise das candidaturas para apoio SOCRATES da Qualidade de Intenção e Referência às Necessidades Educativas Especiais Este relatório apresenta os principais resultados do estudo realizado pela Agência Europeia, a pedido da Comissão Europeia, Direcção Geral de Educação e Cultura: http://europa.eu.int/comm/dgs/education_culture/index_en.htm O estudo tem por base a análise de um conjunto de formulários de candidaturas SOCRATES no âmbito das NEE e a identificação daquelas que, claramente, demonstram alto nível de qualidade em termos da intencionalidade e consideração das NEE. O objectivo da análise foi identificar parâmetros ou critérios para melhorar a participação quantitativa e qualitativa dos alunos e da equipa educativa com NEE no âmbito das diferentes acções do programa SOCRATES. Os critérios identificados forneceram ideias para a futura selecção de candidaturas com alto nível de qualidade. Estes critérios interessarão à Comissão Europeia, ao Gabinete de Assistência Técnica em Bruxelas, às Agências Nacionais SOCRATES, bem como aos potenciais candidatos ao programa SOCRATES. 2003 Disponível nas seguintes línguas: EL, EN, ES, FI, FR, IS, IT, NL, PT, SV (a versão Sueca é apenas um sumário) 14
  • 15. Transição da Escola para o Emprego Principais problemas, questões e opções enfrentadas pelos alunos com necessidades educativas especiais em 16 países Europeus Este tema foi seleccionado pelos países membros da Agência em resultado dos problemas com que se confrontam os jovens com necessidades educativas especiais relacionados com a formação, a qualificação e o emprego. O relatório focaliza três áreas. Uma primeira apresenta os principais problemas com que se confrontam os alunos com necessidades educativas especiais, suas famílias e profissionais, relativamente à transição da escola para o emprego. Uma segunda aborda os aspectos-chave que devem ser considerados, no domínio da transição, tendo em conta os problemas existentes. Finalmente, uma terceira área apresenta os principais factores que parecem facilitar ou impedir, na prática, a implementação, com sucesso, do processo de transição. A análise resultou na identificação de recomendações para o futuro da transição, dirigidas a decisores políticos e a profissionais. Estas recomendações têm por objectivo dar orientações sobre como melhorar o desenvolvimento e a implementação do processo de transição. Uma informação mais alargada sobre a transição na Europa está disponível na base de dados da Agência: www.european-agency.org/transit/ 2002 Disponível nas seguintes línguas: DA, DE, EL, EN, ES, FI, FR, IS, IT, NL, NO, PT, SV 15
  • 16. Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) nas Necessidades Educativas Especiais (NEE) Este relatório apresenta os principais resultados de uma ampla investigação sobre o uso das TIC na Europa. O relatório advoga que, para além das questões práticas e de políticas relacionadas com a aplicação das TIC em contextos de educação especial, os professores e os profissionais de apoio devem ser envolvidos no processo de desenvolvimento de políticas e de estruturas de apoio. Isto significa, também, que os professores e outros profissionais devem ser envolvidos no processo de desenvolvimento das tecnologias que influenciam o seu trabalho com alunos com necessidades educativas especiais. A informação recolhida em 17 países sugere que as preocupações e os pedidos dos utilizadores, nem sempre são tidos em conta aos níveis internacional (especialmente UE), nacional, regional e mesmo ao nível da escola e que é preciso trabalhar mais para facilitar um diálogo entre estes vários grupos. A base de dados da Agência sobre as TIC está acessível em: www.european-agency.org/ict_sen_db/ 2001 Disponível nas seguintes línguas: DA, DE, EL, EN, ES, FI, FR, IS, IT, NL, NO, PT, SV 16
  • 17. O Financiamento da Educação Especial Um estudo em dezassete países sobre a relação entre o financiamento da educação especial e a inclusão Vários factores são responsáveis pela variação nas práticas inclusivas dentro de cada país e entre países. A forma como a educação – e mais especificamente a educação especial – é financiada, constituiu o enfoque deste relatório. Com base nos dados de 17 países Europeus é feita, neste estudo, uma análise dos diferentes sistemas de financiamento e respectivo impacto na inclusão. Fez-se uma tentativa no sentido de examinar a relação entre o financiamento e a inclusão, fornecendo um enquadramento analítico que pudesse ser utilizado para encontrar novas formas de reestruturar as políticas de financiamento, de forma a estimular a prática inclusiva. O estudo mostra que o financiamento da educação especial constitui um dos factores determinantes para a inclusão. Se o financiamento não é atribuído de acordo com uma política explícita, é improvável que a inclusão seja posta em prática. Os mecanismos do financiamento podem explicar as discrepâncias entre as política e a implementação prática da inclusão. 1999 Disponível nas seguintes línguas: DE, EN e FR 17
  • 18. Apoio ao Professor Organização do Apoio para o Trabalho dos Professores que trabalham com as Necessidades Educativas Especiais nas Escolas Regulares O apoio ao professor é um factor-chave na integração dos alunos com necessidades educativas especiais, no sistema regular de ensino. Este relatório oferece uma visão abrangente da organização do apoio ao professor, nos 17 países participantes. No âmbito deste relatório, o apoio ao professor diz respeito, sobretudo, às condições de trabalho, às suas necessidades expressas, aos possíveis métodos de apoio aos professores bem como à formação de professores. Pressupõe que o apoio não é apenas focalizado no aluno, mas que se deve dirigir prioritariamente às necessidades dos professores, ajudando-os a melhorar as suas competências. As conclusões estão agrupadas em dois grandes temas. O primeiro é o apoio, quando e como é prestado, a quem é dirigido e que profissionais ou serviços o prestam. O segundo, as várias possibilidades de formação para professores na área da educação especial. 1999 Disponível nas seguintes línguas: EN e FR 18