Este soneto descreve o dia da morte do autor como um dia de nostalgia e renascimento semelhante ao dia em que nasceu. Misturará as lágrimas da vida passada com a nova luz, e estará confortado pela presença de Jesus e de sua mãe.
2. Observe o sol... O dia em que eu morrer terá de ser Em tudo semelhante àquele dia Que me deixou tamanha nostalgia Do berço donde vim para viver…
3. Embora a maioria permaneça dormindo, ele proporciona a cada manhã um dos maiores espetáculos da terra... Nesse meu fim de tempo, a harmonia Entre o partir e o permanecer, Fará que, como outrora, eu chore e ria E a morte será sempre um renascer.
4. É a vida que recomeça, dando a cada um a oportunidade de fazê-la melhor a cada instante. Misturarei as lágrimas saudosas Da gestação do mundo em que vivi Ao brilho radiante de outra luz…
5. Observe as flores... E as Tuas mãos queridas, ansiosas, Virão p`ra me afagar e junto a Ti, Tal como outrora, Mãe! Está Jesus!