O documento fornece informações sobre asma e rinite alérgica, incluindo suas definições, epidemiologia, patologia, inflamação, diagnóstico e tratamento. Resume os principais pontos sobre asma como uma doença inflamatória crônica das vias aéreas que causa episódios recorrentes de sintomas, e sobre a associação frequente entre asma e rinite alérgica.
2. ASMA
CONCEITO:
“Asma é uma doença inflamatória crônica
caracterizada por hiperresponsividade (HR) das vias
aéreas inferiores e por limitação variável ao fluxo
aéreo, reversível espontaneamente ou com
tratamento, manifestando-se clinicamente por
episódios recorrentes de sibilância, dispnéia, aperto
no peito e tosse, particularmente à noite e pela
manhã ao despertar. (cont.)
3. ASMA
CONCEITO:
“(cont.) Resulta de uma interação entre genética, exposição
ambiental e outros fatores específicos que levam ao
desenvolvimento e manutenção dos sintomas” (IV Diretrizes
Brasileiras para o manejo da Asma J Bras Pneumol v. 32; suplemento 7, p. S
447-S 474 Novembro, 2006
Editor)
4. RINITE E ASMA EM ESCOLARES: AVALIAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO EXALADO,
NÍVEIS DE CONTROLE E REPERCUSSÕES FUNCIONAIS
EZEQUIEL, 2005; IV Diretrizes Brasileiras para o Manejo da Asma, 2006
EpidemiologiaEpidemiologia
ASMA
Juiz de Fora (2003):
22,1%
5. ASMA
Os fatores de risco habituais incluem a
exposição a alérgenos, tais como ácaros
domésticos (na roupa de cama, nos tapetes e
nos estofados felpudos), animais com pêlo,
baratas, pólen e mofo; irritantes ocupacionais;
fumaça do tabaco; poluição aérea; infecções
(virais) respiratórias; exercício, emoções fortes;
irritantes químicos e remédios (tais como
aspirina e beta-bloqueadores).
Há evidências de que a asma seja familiar.
6. GINA
Infelizmente...a asma é uma das doenças
crônicas mais comuns em todo o mundo,
cuja prevalência está aumentando,
especialmente entre as crianças.
7. ASMA
EPIDEMIOLOGIA:
cerca de 350.000 internações por asma no Brasil,
anualmente
4ª causa de hospitalização pelo SUS, sendo a
terceira causa entre crianças e adultos jovens
8. EPIDEMIOLOGIA:
1996: custos do SUS com internação por asma =
76 milhões de reais / 2,8% do gasto total anual e o
3º maior valor gasto com uma doença.
2005: 96 milhões de reais / 1,4% do gasto total
anual com todas as doenças
International Study for
Asthma and Allergies in
Childhood – ISAAC) realizado em 56 países
mostrou uma variabilidade de asma ativa de 1,6% a
36,8%, estando o Brasil em 8º lugar, com uma
prevalência média de 20%.
mortalidade ainda baixa, mas nos países em
desenvolvimento, vem aumentando nos últimos 10
anos - 5-10% das mortes por causa respiratória,
com elevada proporção de óbitos domiciliares
9. GINA
Felizmente...a asma pode ser tratada e
controlada. Assim, quase todos os pacientes
podem:
• prevenir os sintomas problemáticos que
ocorrem dia e noite;
• prevenir as crises graves;
• necessitar de pouca ou de nenhuma
medicação de alívio;
• ter uma vida produtiva e fisicamente ativa;
• ter função pulmonar (quase) normal.
10. ASMA
A asma causa episódios recorrentes de sibilos,
falta de ar, opressão torácica e tosse,
particularmente à noite ou de manhã cedo.
É uma doença inflamatória crônica das vias
aéreas que, cronicamente inflamadas, são
hiperresponsivas, tornando-se obstruídas e
limitando o fluxo aéreo (pela broncoconstricção,
pelos tampões mucosos e pela inflamação
aumentada) quando são expostas a vários
fatores de risco.
11. Distúrbio sintomático das vias nasais induzido por exposição a
alérgenos, caracterizado pela presença de espirro, obstrução e
prurido nasal
RINITE E ASMA EM ESCOLARES: AVALIAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO EXALADO,
NÍVEIS DE CONTROLE E REPERCUSSÕES FUNCIONAIS
Allergic Rhinitis and its Impact on Asthma (ARIA) 2008
DefiniçãoDefinição
RINITE ALERGICA
http://sistrespiratorio.blogspot.com.br/
12. RINITE E ASMA EM ESCOLARES: AVALIAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO EXALADO,
NÍVEIS DE CONTROLE E REPERCUSSÕES FUNCIONAIS
Allergic Rhinitis and its Impact on Asthma (ARIA) 2008
EpidemiologiaEpidemiologia
RINITE ALERGICA
13. RINITE E ASMA EM ESCOLARES: AVALIAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO EXALADO,
NÍVEIS DE CONTROLE E REPERCUSSÕES FUNCIONAIS
ARIA, 2008; CHAWES, 2011; GROOT et al., 2012
RINITE ALÉRGICA E ASMA
frequentemente coexistem no mesmo paciente
60 a 80% de crianças com asma RA
50% de crianças com RA asma
severidade
14. RINITE E ASMA EM ESCOLARES: AVALIAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO EXALADO,
NÍVEIS DE CONTROLE E REPERCUSSÕES FUNCIONAIS
RINITE ALÉRGICA E ASMA
I N F L A M A Ç Ã O
IV Diretrizes Brasileiras para o Manejo da Asma, 2006;
BOUSQUET, 2008; CHATKIN, 2008; BRECH, 2009; SILVEIRA, 2010
15. ASMA
PATOLOGIA E PATOGENIA
A inflamação brônquica constitui o mais
importante fator fisiopatogênico da asma.
É resultante de interações complexas
entre células inflamatórias, mediadores e
células estruturais das vias aéreas
16. ASMA
PATOLOGIA E PATOGENIA
Vários mediadores inflamatórios são liberados pelos
- mastócitos brônquicos (histamina, leucotrienos,
triptase e prostaglandinas)
- macrófagos (fator de necrose tumoral – TNFα,
IL-6, óxido nítrico)
- linfócitos T (IL-2, IL-3, IL-4, IL-5)
- neutrófilos (elastase)
- celulas epiteliais (óxido nítrico)
17. Figura 1 – As complexas interações celulares neurais
presentes na patogenia da asma resultam em
manutenção da inflamação e conduzem ao
remodelamento brônquico.
18. RINITE E ASMA EM ESCOLARES: AVALIAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO EXALADO,
NÍVEIS DE CONTROLE E REPERCUSSÕES FUNCIONAIS
Inflamação – Fase InicialInflamação – Fase Inicial
GALLI, TSAI, PILIPONSKY, 2008
- Mastócito:
mediadores
- histamina
- proteases
- TNFα
Sinais e sintomas
caracteristicos
IL
NO
19. RINITE E ASMA EM ESCOLARES: AVALIAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO EXALADO,
NÍVEIS DE CONTROLE E REPERCUSSÕES FUNCIONAIS
Inflamação – Fase TardiaInflamação – Fase Tardia
GALLI, TSAI, PILIPONSKY, 2008
NONO
-2 a 6 hs
-Células Th2
-Eosinófilos
-Basófilos
-Produção de IL
-Agravamento
inflamação
-Lesões
-Remodelamento
-irreversibilidde
20. ASMA
PATOLOGIA E PATOGENIA
Através de seus mediadores as células causam
lesões e alterações na integridade epitelial,
anormalidades no controle neural autonômico e no
tônus da via aérea, alterações na permeabilidade
vascular, hipersecreção de muco, mudanças na função
mucociliar e aumento da reatividade do músculo liso
da via aérea => hiper-responsividade
21.
22.
23. ASMA
Reação Asmática Imediata (RAI) e Reação Asmática
Tardia (RAT)
RAI = obstrução das VAs que ocorre minutos
após exposição => progressão lenta, menos grave e
pode se resolver em até 2h espontaneamente
RAT = 5 a 12 horas pós exposição (sint. not.) =>
principal componente = inflamação (baixa resposta a
broncodilatadores)
24. RINITE E ASMA EM ESCOLARES: AVALIAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO EXALADO,
NÍVEIS DE CONTROLE E REPERCUSSÕES FUNCIONAIS
MACKENZIE, RUTHERFORD, MACDONALD, 2008
ÓXIDO NÍTRICO - NO
SínteseSíntese NOS - 3 isoformas:
Constitutivas:
- nNOS
- eNOS
Indutível:
- iNOS
(IL, TNFα, IFN )ɤ
25. RINITE E ASMA EM ESCOLARES: AVALIAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO EXALADO,
NÍVEIS DE CONTROLE E REPERCUSSÕES FUNCIONAIS
FLORA FILHO, ZILBERSTEIN, 2000
ÓXIDO NÍTRICO - NO
26. RINITE E ASMA EM ESCOLARES: AVALIAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO EXALADO,
NÍVEIS DE CONTROLE E REPERCUSSÕES FUNCIONAIS
IV Diretrizes Brasileiras para o Manejo da Asma, 2006,
RINITE ALÉRGICA E ASMA
TratamentoTratamento
monitoração
27. RINITE E ASMA EM ESCOLARES: AVALIAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO EXALADO,
NÍVEIS DE CONTROLE E REPERCUSSÕES FUNCIONAIS
ÓXIDO NÍTRICO - NO
28. RINITE E ASMA EM ESCOLARES: AVALIAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO EXALADO,
NÍVEIS DE CONTROLE E REPERCUSSÕES FUNCIONAIS
ÓXIDO NÍTRICO - NO
29. RINITE E ASMA EM ESCOLARES: AVALIAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO EXALADO,
NÍVEIS DE CONTROLE E REPERCUSSÕES FUNCIONAIS
30. RINITE E ASMA EM ESCOLARES: AVALIAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO EXALADO,
NÍVEIS DE CONTROLE E REPERCUSSÕES FUNCIONAIS
Objetivo: evidencias para interpretação de medidas de FeNO
Conclusões: testes convencionais (espirometria / broncoprovocação)
→ associação indireta com inflamação
FeNO → inflamação eosinofílica
avaliação de
necessidade, resposta e adesão a terapia com corticoesteróides
31. DIAGNÓSTICO
- sugerido por um ou mais sintomas:
dispneia
tosse crônica
sibilância
opressão ou desconforto torácico
sobretudo à noite ou nas primeiras horas da manhã
32. DIAGNÓSTICO
Sugerem fortemente o diagnóstico de asma:
- variabilidade dos sintomas
- desencadeamento de sintomas por irritantes
inespecíficos (fumaças, odores fortes e exercício)
- Desencadeamento por aeroalérgenos (ácaros e
fungos)
- piora dos sintomas à noite
- melhora espontânea ou após o uso de medicações
específicas para asma.
asma de início recente em adultos pode estar
relacionada com exposições ocupacionais.
33. D IAGNÓSTICO FUNCIONAL
Espirometria
São indicativos de asma
• obstrução das vias aéreas caracterizada por redução do VEF1
(inferior a 80% do previsto) e da relação VEF1 /CVF (inferior a
75% em adultos e a 86% em crianças).
34. D IAGNÓSTICO FUNCIONAL
Espirometria
São indicativos de asma (cont.)
• obstrução ao fluxo aéreo, que desaparece ou melhora
significativamente após uso de broncodilatador (aumento de 7% no
VEF1 em relação ao valor previsto e 200ml em valor absoluto, após
inalação de ß2 de curta duração);
37. NIVEIS DE CONTROLE DA ASMA
PARAMETRO CONTROLADO PARCIALMENTE
CONTROLADO
(pelo menos um em
qualquer semana)
NÃO CONTROLADO
Sintomas diurnos Nenhum ou mínimo 2 ou mais / semana
3 ou mais parametros
Despertares noturnos Nenhum Pelo menos 1
Necessidade de
medicamento de
resgate
Nenhuma 2 ou mais / semana
Limitação de atividades Nenhuma Presente em qualquer
momento
PFE ou VEF1 Normal ou proximo do
normal
< 80% previsto ou do
melhor individual
Exacerbação Nenhuma 1 ou mais por ano 1 em qualquer semana
Adaptado da revisão do GINA 2006
38. ASMA
OBJETIVOS DO TRATAMENTO DA ASMA:
• Controlar sintomas
• Prevenir limitação crônica ao fluxo aéreo
• Permitir atividades normais – trabalho, escola e
lazer
• Manter função pulmonar normal ou a melhor
possível
• Evitar crises, idas à emergência e hospitalizações
• Reduzir a necessidade do uso de broncodilatador
para alívio
• Minimizar efeitos adversos da medicação
• Prevenir a morte
39. ASMA
TRATAMENTO:
Educação do Paciente e de sua Família:
• Iniciada no diagnóstico e continuada
• Participam todos os membros da equipe de saúde
• Necessidades educacionais devem ser reavaliadas
periodicamente
• Controle ambiental
40. CONHECIMENTOS DE PAIS DE
CRIANÇAS ASMÁTICAS SOBRE A
DOENÇA NO
MOMENTO DA ADMISSÃO A UM
SERVIÇO ESPECIALIZADO
LINJIE ZHANG*, MARILICE G. COSTA, LAILA H.
ÁVILA, THIAGO BONFANTI, EMERSON H. FERRUZZI
Trabalho realizado no Departamento Materno-Infantil,
Fundação Universidade do Rio Grande, Rio Grande, RS.
Rev Assoc Med Bras 2005; 51(6): 342-7
41. CONHECIMENTOS DE PAIS DE CRIANÇAS ASMÁTICAS
SOBRE A DOENÇA NO
MOMENTO DA ADMISSÃO A UM SERVIÇO ESPECIALIZADO
MÉTODOS. (...) estudo descritivo. Foram entrevistados os pais de
93 crianças asmáticas com idade entre 29 dias e 18 anos, no
momento da admissão ao ambulatório de Pneumologia Pediátrica
de um hospital universitário, por meio de um questionário para
avaliar os conhecimentos deles sobre asma
42. CONHECIMENTOS DE PAIS DE CRIANÇAS ASMÁTICAS
SOBRE A DOENÇA NO
MOMENTO DA ADMISSÃO A UM SERVIÇO ESPECIALIZADO
RESULTADOS. Na auto-avaliação, 93,1% dos pais consideraram
seus conhecimentos sobre asma insuficientes; e 88,5%
demonstraram interesse em adquirir mais informações. Na avaliação
específica de conhecimentos sobre natureza, prognóstico e
tratamento da asma, 96,6% dos pais não sabiam o papel da
inflamação das vias aéreas na síntese dos sintomas da doença; e
51,7% acreditavam na cura desta doença;
43. CONHECIMENTOS DE PAIS DE CRIANÇAS ASMÁTICAS
SOBRE A DOENÇA NO
MOMENTO DA ADMISSÃO A UM SERVIÇO ESPECIALIZADO
RESULTADOS. (cont.) entre os pais cujos filhos usavam
nebulizador domiciliar, 80,6% costumavam cometer erros na sua
aplicação; e todos os pais cujos filhos usavam inalador pressurizado
sem espaçador não conheciam a técnica inalatória correta; 65,5% dos
pais não tinham consciência da importância sobre o controle do
ambiente domiciliar; e a presença de fonte dos alérgenos e de
fumantes foi encontrada respectivamente em 77% e 68,9% dos
domicílios.
46. Corticoesteróide inalatório – CI
- principal medicamento utilizado no tratamento
de manutenção, profilático e antiinflamatório, em adultos
e crianças
- grande parte dos pacientes com asma leve obtém o
controle com doses baixas, enquanto que outros
necessitam de doses moderadas ou altas
47. Corticoesteróide inalatório – CI (cont.)
- o tratamento de manutenção com CI reduz:
* freqüência e gravidade das exacerbações,
* número de hospitalizações e atendimentos nos
serviços de emergência
melhora:
* qualidade de vida
* função pulmonar
*hiperresponsividade brônquica
diminui:
*broncoconstricção induzida pelo exercício.
48. Corticoesteróide inalatório – CI (cont.)
- controle dos sintomas e melhora da função pulmonar
podem ocorrer após uma a duas semanas de tratamento
- reversão da hiperresponsividade brônquica pode levar
meses ou anos
- suspensão do tratamento com CI pode levar à
deterioração do estado de controle da asma.
49. Corticoesteróide inalatório – CI (cont.)
- efeitos colaterais sistêmicos dos CI são habitualmente
observados com utilização de doses altas por tempo
prolongado:
- perda de massa óssea
- inibição do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal
- déficit de crescimento
- Candidíase oral, disfonia e tosse crônica por irritação das
vias aéreas superiores podem ser observadas com qualquer
dose e são reduzidas com higiene oral após o uso
50. Beta-agonistas de ação prolongada (LABA)
- utilizados em associação aos CI em pacientes
acima de 4 anos, quando dificilcontrole da asma. No Brasil
estão
-formoterol e o salmeterol
- monoterapia com LABA deve ser sempre evitada
51. Beta-agonistas de ação prolongada (LABA) (cont.)
- efeitos adversos não são comuns e restringem-se
aos efeitos causados pelo estímulo cardiovascular,
tremores de extremidades e hipocalemia
- alguns pacientes podem continuar sintomáticos enquanto
que outros podem perder o controle de sua asma por efeito
paradoxal dos LABA
62. TREINAMENTO DE MMII
NÍVEL DE EVIDÊNCIA
A – Melhora o desempenho ao exercício, a
sensação de dispnéia e qualidade de vida
relacionada ao estado de saúde.
Chest, 1997; 112:1363
63. TREINAMENTO DE MMSS
NÍVEL DE EVIDÊNCIA
B – Treinamento aumenta a capacidade de
realizar atividades com os braços, diminui o
VO2 para a mesma intensidade de trabalho.
• Dissensibização da dispnéia, melhor
coordenação dos músculos e adaptação
metabólica.
Chest, 1997; 112:1363
64. ASMA
TRATAMENTO:
Fisioterapia:
- Respiração bucal
- mesmo na intercrise:
* uso da Mm Acessória
* fixação de cintura escapular
* respiração superficial
instalação de posturas corporais patológicas
(protusão de cabeça + cifose dorsal + protusão de
ombros + escoliose) e deformidades torácicas em graus
variados)
75. Pico do fluxo expiratório (PFE)
A variação diurna exagerada do PFE pode ser utilizada para
documentar a obstrução variável do fluxo aéreo.
São indicativos de asma :
• diferença percentual média entre a maior de três medidas de
PEF efetuadas pela manhã e à noite com amplitude superior
a 20% em um período de duas a três semanas;
• aumento de 20% nos adultos e de 30% nas crianças no
PFE, 15 minutos após uso de β2 de curta duração .
76.
77. RINITE E ASMA EM ESCOLARES: AVALIAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO EXALADO,
NÍVEIS DE CONTROLE E REPERCUSSÕES FUNCIONAIS
MÉTODO
3. Teste de Puntura – prick test
- extratos alérgenos padronizados de ácaros Dermatophagoides
pteronyssinus, Dermatophagoides farinae e Blomia tropicalis - Immunotech
(FDA Allergenic Ltda)
- perfuração superficial na pele - lanceta descartável ALK Lancet®
(FDA Allergenic Ltda)
- 10 a 15 minutos: reações com eritema e pápula (mm)
GREVERS E RÖCKEN, 2003
78. RINITE E ASMA EM ESCOLARES: AVALIAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO EXALADO,
NÍVEIS DE CONTROLE E REPERCUSSÕES FUNCIONAIS
MÉTODO
4. Avaliação de FeNO
NIOX MINO® (Aerocrine AB; Solna, Suécia)
ATS , 1999
79. RINITE E ASMA EM ESCOLARES: AVALIAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO EXALADO,
NÍVEIS DE CONTROLE E REPERCUSSÕES FUNCIONAIS
MÉTODO
- fluxo expiratório: 50l/s; pressão expiratória: 10cmH2O
- média de 3 resultados aceitáveis
ATS , 1999 . http://accuramed.be/?page_id=137
1 2 3 4
80. RINITE E ASMA EM ESCOLARES: AVALIAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO EXALADO,
NÍVEIS DE CONTROLE E REPERCUSSÕES FUNCIONAIS
ATS , 2011
VALORES DE FeNO
81. RINITE E ASMA EM ESCOLARES: AVALIAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO EXALADO,
NÍVEIS DE CONTROLE E REPERCUSSÕES FUNCIONAIS
MÉTODO
5. Avaliação de NO nasal (nNO)
NIOX MINO® (Aerocrine AB; Solna, Suécia)
ATS , 1999 ; http://accuramed.be/?page_id=588
Notas del editor
Por definição da OMS, a obesidade é definida como ..... É uma definição simples e objetiva e que sinaliza o assunto que iremos abordar neste projeto de pesquisa.
Por definição da OMS, a obesidade é definida como ..... É uma definição simples e objetiva e que sinaliza o assunto que iremos abordar neste projeto de pesquisa.
Por definição da OMS, a obesidade é definida como ..... É uma definição simples e objetiva e que sinaliza o assunto que iremos abordar neste projeto de pesquisa.
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