SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 34
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONIA  CAMPOS DE PRESIDENTE  MÉDICI Departamento do curso de ENGENHARIA DE PESCA E AQUICULTURA Curso: ENGENHARIA DE PESCA E AQUICULTURA Disciplina:  filosofia  Geral  Orientador: Profº:  Maigon  Lúcio , Elói e Alex
Seminário  filosofia Geral
Francis  Bacon ,[object Object],[object Object]
Filho de Nicholas Bacon e Ann Cooke Bacon, a mãe de Francis Bacon falava cinco idiomas e foi considerada como uma das mulheres mais eruditas de sua época. Sir Nicholas ocupava o cargo de Lorde Guardião do Selo Real. função geralmente de um sacerdote ou jurista muito culto. O guardião era incumbido da redação dos escritos da corte. Sua mãe era intelectual puritana e o vigiava quanto a amizades e leituras, sem no entanto conseguir que fosse um puritano exemplar.
Francis Bacon nasceu em Londres, em 22 de janeiro de 1561  ,[object Object],[object Object],[object Object]
FILOSOFIA MODERNA A idade moderna é caracterizada pelo desenvolvimento do método científico. Até então, o conhecimento era dogmático. A partir do século XVI, transforma-se em conhecimento teórico-experimental, ou seja, toda a teoria deve passar pela experiência, no sentido de se aceitar ou rejeitar a hipótese levantada.
Embora Bacon não tenha realizado nenhum progresso nas ciências naturais, ele foi o autor do primeiro esboço racional de uma metodologia científica. E sua teoria dos "ídolos" antecipa, em germe, a moderna sociologia do conhecimento. O objetivo do método baconiano é constituir uma nova maneira de estudar os fenômenos naturais. Para Bacon, a descoberta de fatos verdadeiros não depende do raciocínio silogístico aristotélico mas sim da observação e da experimentação regulada pelo raciocínio indutivo. O conhecimento verdadeiro é resultado da concordância e da variação dos fenômenos que, se devidamente observados, apresentam a causa real dos fenômenos.
[object Object],Bacon é o primeiro de três famosos filósofos cortesãos que se sucedem na corte inglesa os outros dois foram Hobbes e  Locke. Filósofo, matemático e astrônomo italiano (1548-17/2/1600) Giordano Bruno
Ler Bacon é voltar a colocar as perguntas mais simples mas também mais decisivas: O que é conhecer? Para quê conhecer? Se o conhecimento é uma forma de poder, como deve ser este poder exercido? Quais os benefícios e riscos desse exercício? Que implicações, políticas e sociais, morais e religiosas, tem esta revolução? Quais são as condições históricas do seu sucesso?
Francis Bacon viveu à época de Isabel (ou Elizabete) I, que eu considero uma das mais fascinantes épocas da História. Nasceu em Londres, na propriedade York House, que ficava na esquina da rua Villiers com a rua Strand. Casa natal de Francis Bacon  em Dublin
Francis bacon em 1576 entra, com seu irmão mais velho Anthony, na Gray's Inn, para aprender jurisprudência através da prática e assistência a advogados experientes. Bacon ficou no Trinity College de 1573 a 1575, mas sofreu lá de saúde frágil. devido a uma constituição fraca. ,[object Object],Anthony Bacon
De 1576 A 1579 Bacon esteve na França como membro da comitiva do embaixador inglês Sir Amyas Paulet. Foi chamado de volta devido à morte subta de seu pai, que pouco lhe deixou. Forma-se em Direito em 1582. Para viver depende da atividade como advogado. Neste mesmo ano é advogado assistente, ou substituto, na Gray's Inn. ,[object Object],  filha de Henrique VIII e Ana Bolena, nascida em 1533, reinou de 1558 a 1603 e morreu em 1658.
Em 1591 foi nomeado conselheiro da Rainha. Tornou-se amigo de Robert Devereux, conde de Essex, favorito da rainha, no qual Bacon via um jovem promissor. Ofereceu-lhe amigavelmente conselhos de sua experiência. Essex em troca fez o possível para resgatar a boa vontade da rainha para com Bacon, e tentou sem sucesso que ele fosse indicado para a vaga de advogado geral do reino. ,[object Object],[object Object],[object Object],Robert Devereux
Em 1593 tem assento no Parlamento por Middlesex e, por sua atuação destacada no Parlamento, foi convidado para Conselheiro da Coroa. Nesse mesmo ano caiu em desfavor por se opor à cada vez mais a solicitação de recursos feita pela coroa para sustentar a guerra contra a Espanha. A rainha Elizabete sentiu-se ofendida.
[object Object]
Em 1598 a situação de seu protetor o Conde de Essex ficou difícil, por ter falhado em uma expedição para captura de galeões espanhóis carregados de tesouros. Bacon trabalhou para que fosse enviado para a Irlanda com a missão de pacificar uma revolta. As coisas não correram melhores para Essex na Irlanda e ele retornou a Londres sem permissão. E por mais que bacon tenta-se não conseguia ajudar seu amigo
[object Object]
Em 1601, o conde foi proibido de entrar no Palácio. Passou então a dialogar com contrários à rainha e, sabendo que ia ser preso, reuniu 200 homens que comanda em um atentado para seqüestrar a soberana, de modo a forçá-la a demitir os inimigos que ele tinha na corte.
[object Object]
[object Object],ou
No verão de 1606, aos 45 anos, Bacon casou com Alice Barnham, de 40 anos, a filha de um conselheiro municipal (alderman) londrino. Não tiveram filhos. ,[object Object],Nasceu em 1592, e morreu os 58 anos em 1650. Alice Barnham
Em 1609 publicou De Sapientia Veterum Liber ("A Sabedoria dos Antigos"), no qual expunha o que considerava como significado prático oculto incorporado nos mitos antigos. Essa obra tornou-se, junto com os Essayes, seu livro mais popular ainda durante sua vida.
[object Object],Senhor Edward Coke  (1 fevereiro 1552-  3 setembro  1634),era um adiantado Inglês escritas coloniais do empreendedor e  jurista. Edward Coke
Em 1617 Bacon foi nomeado Guardião do Selo Real, o mesmo cargo que fora uma vez exercido por seu pai. Em janeiro do ano seguinte foi nomeado Lorde Chanceler e recebeu o título de Barão de Verulam., e em 1621 visconde de St. Albans. Sua ascensão ao mais alto cargo do reino deveu-se, ao que parece, parte a seu brilhante desempenho na corte, e parte a sua amizade com George Villiers, favorito do rei e que depois foi duque de Buckingham. ,[object Object],George Villiers
Entre 1608 e 1620 ele preparou pelo menos 12 rascunhos da sua mais célebre obra, o Instauratio Magna, também conhecido por Novum Organum, publicado em 1620, e escreveu vários outros trabalhos filosóficos menores.  ,[object Object]
[object Object],Essa projeção lhe trouxe também muitos inimigos. Em 1621, foram levantadas contra ele duas acusações de corrupção diante da Comissão de Justiça que ele próprio presidia.
  O fato foi confirmado por testemunhas. Bacon não pode defender-se de pronto porque coincidiu de estar doente na ocasião da denúncia. Quando pode fazê-lo, admitiu os presentes recebidos mas alegou que não haviam feito diferença sobre o curso do processo. Pretendeu desculpar-se com o Rei mas este recusou-se a recebê-lo. Renunciou ao cargo esperando que isto fosse suficiente.
[object Object]
Entregou-se ao trabalho intelectual, por que agora lhe sobrava tempo. Preparou para o Rei um resumo de leis, a história da Grã Bretanha e a biografias dos monarcas Tudor. Em 1622 dedicou ao jovem príncipe Carlos, (História de Henrique VII). ,[object Object],Henrique VII (28 de Janeiro de 1457 - 21 de Abril de 1509) foi o primeiro  Rei de Inglaterra  da casa de Tudor, reinando entre 1485 e 1509.  Henrique VII
Ele ainda mantinha correspondência com intelectuais estrangeiros enviando-lhes suas obras. Preparou nova edição aumentado seus Ensaios, publicada em 1625. Gradualmente foi readquirindo amizades, inclusive a do Rei, e já em 1623 lhe foi permitido comparecer ao beija-mão real, porém nunca recebeu um perdão total.
[object Object]
[object Object]
Frases atribuídas a Bacon ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Referencias bibliográficas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

Más contenido relacionado

La actualidad más candente (20)

John Locke - Empirismo
John Locke - EmpirismoJohn Locke - Empirismo
John Locke - Empirismo
 
Filosofia Medieval
Filosofia MedievalFilosofia Medieval
Filosofia Medieval
 
Escola de Frankfurt - Indústria Cultural
Escola de  Frankfurt - Indústria CulturalEscola de  Frankfurt - Indústria Cultural
Escola de Frankfurt - Indústria Cultural
 
Arte moderna
Arte modernaArte moderna
Arte moderna
 
Aula de filosofia antiga, tema: Santo Agostinho de Hipona
Aula de filosofia antiga, tema: Santo Agostinho de HiponaAula de filosofia antiga, tema: Santo Agostinho de Hipona
Aula de filosofia antiga, tema: Santo Agostinho de Hipona
 
Francis bacon
Francis baconFrancis bacon
Francis bacon
 
Cap 15 Filosofia Estética
Cap 15  Filosofia EstéticaCap 15  Filosofia Estética
Cap 15 Filosofia Estética
 
Arte e estética
Arte e estéticaArte e estética
Arte e estética
 
Ideologia
IdeologiaIdeologia
Ideologia
 
Niilismo de nietzsche
Niilismo de nietzscheNiilismo de nietzsche
Niilismo de nietzsche
 
Do mito à ciência
Do mito à ciênciaDo mito à ciência
Do mito à ciência
 
Introdução ao pensamento moderno
Introdução ao pensamento modernoIntrodução ao pensamento moderno
Introdução ao pensamento moderno
 
O QUE É POLÍTICA EM ARISTÓTELES
O QUE É POLÍTICA EM ARISTÓTELESO QUE É POLÍTICA EM ARISTÓTELES
O QUE É POLÍTICA EM ARISTÓTELES
 
Sartre Topicos
Sartre TopicosSartre Topicos
Sartre Topicos
 
Mapa mental Vanguardas Europeias
Mapa mental Vanguardas Europeias Mapa mental Vanguardas Europeias
Mapa mental Vanguardas Europeias
 
Racionalismo e Empirismo
Racionalismo e EmpirismoRacionalismo e Empirismo
Racionalismo e Empirismo
 
3 ética em aristóteles
3 ética em aristóteles3 ética em aristóteles
3 ética em aristóteles
 
Rousseau
RousseauRousseau
Rousseau
 
Teoria do conhecimento
Teoria do conhecimentoTeoria do conhecimento
Teoria do conhecimento
 
Aula 13 historia da arte.
Aula 13 historia da arte.Aula 13 historia da arte.
Aula 13 historia da arte.
 

Destacado

Francis bacon e o método empírico - Mini Seminário
Francis bacon e o método empírico -  Mini SeminárioFrancis bacon e o método empírico -  Mini Seminário
Francis bacon e o método empírico - Mini SeminárioWagner Bonfim
 
Empirismo, Francis Bacon, Filosofia, Trabalho Escolar
Empirismo, Francis Bacon, Filosofia, Trabalho EscolarEmpirismo, Francis Bacon, Filosofia, Trabalho Escolar
Empirismo, Francis Bacon, Filosofia, Trabalho EscolarLizandra Dias
 
Os quatro ídolos de Francis Bacon
Os quatro ídolos de Francis BaconOs quatro ídolos de Francis Bacon
Os quatro ídolos de Francis BaconSarah Mendes
 
PresentacióN De Francis BacóN
PresentacióN De Francis BacóNPresentacióN De Francis BacóN
PresentacióN De Francis BacóNciber
 
F R A N C I S B A C O N
F R A N C I S  B A C O NF R A N C I S  B A C O N
F R A N C I S B A C O NFilipe Almeida
 
Racionalismo - Filosofia
Racionalismo - FilosofiaRacionalismo - Filosofia
Racionalismo - FilosofiaCarson Souza
 
Racionalismo x Empirismo - Filosofia
Racionalismo x Empirismo - FilosofiaRacionalismo x Empirismo - Filosofia
Racionalismo x Empirismo - FilosofiaCarson Souza
 
Francis bacón
Francis bacónFrancis bacón
Francis bacónrule_91
 
Teoria racionalista de Descartes
Teoria racionalista de DescartesTeoria racionalista de Descartes
Teoria racionalista de DescartesElisabete Silva
 
21 o método científico
21 o método científico21 o método científico
21 o método científicoJoao Balbi
 
Francis bacon life and paintings for slideshare
Francis bacon life and paintings for slideshareFrancis bacon life and paintings for slideshare
Francis bacon life and paintings for slideshareAlice Bennett
 
René Descartes, Roger Bacon e John Locke
René Descartes, Roger Bacon e John LockeRené Descartes, Roger Bacon e John Locke
René Descartes, Roger Bacon e John Lockegeehrodrigues
 
O dualismo cartesiano
O dualismo cartesianoO dualismo cartesiano
O dualismo cartesianoCaio Maximino
 
método científico indutivo dedutivo
método científico indutivo dedutivométodo científico indutivo dedutivo
método científico indutivo dedutivoLene Gomes
 

Destacado (20)

Francis bacon e o método empírico - Mini Seminário
Francis bacon e o método empírico -  Mini SeminárioFrancis bacon e o método empírico -  Mini Seminário
Francis bacon e o método empírico - Mini Seminário
 
Empirismo, Francis Bacon, Filosofia, Trabalho Escolar
Empirismo, Francis Bacon, Filosofia, Trabalho EscolarEmpirismo, Francis Bacon, Filosofia, Trabalho Escolar
Empirismo, Francis Bacon, Filosofia, Trabalho Escolar
 
Os quatro ídolos de Francis Bacon
Os quatro ídolos de Francis BaconOs quatro ídolos de Francis Bacon
Os quatro ídolos de Francis Bacon
 
PresentacióN De Francis BacóN
PresentacióN De Francis BacóNPresentacióN De Francis BacóN
PresentacióN De Francis BacóN
 
F R A N C I S B A C O N
F R A N C I S  B A C O NF R A N C I S  B A C O N
F R A N C I S B A C O N
 
Francis bacon
Francis baconFrancis bacon
Francis bacon
 
Racionalismo - Filosofia
Racionalismo - FilosofiaRacionalismo - Filosofia
Racionalismo - Filosofia
 
Racionalismo x Empirismo - Filosofia
Racionalismo x Empirismo - FilosofiaRacionalismo x Empirismo - Filosofia
Racionalismo x Empirismo - Filosofia
 
Francis Bacon
Francis BaconFrancis Bacon
Francis Bacon
 
Francis bacón
Francis bacónFrancis bacón
Francis bacón
 
Teoria racionalista de Descartes
Teoria racionalista de DescartesTeoria racionalista de Descartes
Teoria racionalista de Descartes
 
21 o método científico
21 o método científico21 o método científico
21 o método científico
 
Francis bacon
Francis baconFrancis bacon
Francis bacon
 
As ideias de Francis Bacon
As ideias de Francis BaconAs ideias de Francis Bacon
As ideias de Francis Bacon
 
Francis bacon life and paintings for slideshare
Francis bacon life and paintings for slideshareFrancis bacon life and paintings for slideshare
Francis bacon life and paintings for slideshare
 
10 1 ppt
10 1 ppt10 1 ppt
10 1 ppt
 
René Descartes, Roger Bacon e John Locke
René Descartes, Roger Bacon e John LockeRené Descartes, Roger Bacon e John Locke
René Descartes, Roger Bacon e John Locke
 
Francis bacon 303
Francis bacon 303Francis bacon 303
Francis bacon 303
 
O dualismo cartesiano
O dualismo cartesianoO dualismo cartesiano
O dualismo cartesiano
 
método científico indutivo dedutivo
método científico indutivo dedutivométodo científico indutivo dedutivo
método científico indutivo dedutivo
 

Similar a A vida e obra de Francis Bacon

Francis Bacon slide2.pptx
Francis Bacon slide2.pptxFrancis Bacon slide2.pptx
Francis Bacon slide2.pptxMarlison1
 
Olivrodosmrtires johnfoxtraduo-140407132513-phpapp01
Olivrodosmrtires johnfoxtraduo-140407132513-phpapp01Olivrodosmrtires johnfoxtraduo-140407132513-phpapp01
Olivrodosmrtires johnfoxtraduo-140407132513-phpapp01luzia Camilo lopes
 
Richard Baxter (1615-1691)
Richard Baxter (1615-1691)Richard Baxter (1615-1691)
Richard Baxter (1615-1691)uriank
 
Comentario Bíbilco Matthew Henry - Novo Testamento vol.1 - Mateus a João.pdf
Comentario Bíbilco Matthew Henry - Novo Testamento vol.1 - Mateus a João.pdfComentario Bíbilco Matthew Henry - Novo Testamento vol.1 - Mateus a João.pdf
Comentario Bíbilco Matthew Henry - Novo Testamento vol.1 - Mateus a João.pdfSANDRO SALOMÃO
 
Glossário para compreender Memorial do Convento
Glossário para compreender Memorial do ConventoGlossário para compreender Memorial do Convento
Glossário para compreender Memorial do Conventoancrispereira
 
São Tomás Becket, Bispo, Mártir.pptx
São Tomás Becket, Bispo, Mártir.pptxSão Tomás Becket, Bispo, Mártir.pptx
São Tomás Becket, Bispo, Mártir.pptxMartin M Flynn
 
Santa Isabel da Hungría (Portugues)
Santa Isabel da Hungría (Portugues)Santa Isabel da Hungría (Portugues)
Santa Isabel da Hungría (Portugues)Martin M Flynn
 
Thomas Hobbes e John Locke
Thomas Hobbes e John LockeThomas Hobbes e John Locke
Thomas Hobbes e John LockeAdailson Araújo
 
HISTORIA DA ELETRECIDADE.pptx
HISTORIA DA ELETRECIDADE.pptxHISTORIA DA ELETRECIDADE.pptx
HISTORIA DA ELETRECIDADE.pptxCarlosMariano37
 

Similar a A vida e obra de Francis Bacon (20)

Francis Bacon slide2.pptx
Francis Bacon slide2.pptxFrancis Bacon slide2.pptx
Francis Bacon slide2.pptx
 
Olivrodosmrtires johnfoxtraduo-140407132513-phpapp01
Olivrodosmrtires johnfoxtraduo-140407132513-phpapp01Olivrodosmrtires johnfoxtraduo-140407132513-phpapp01
Olivrodosmrtires johnfoxtraduo-140407132513-phpapp01
 
Biografia
BiografiaBiografia
Biografia
 
Richard Baxter (1615-1691)
Richard Baxter (1615-1691)Richard Baxter (1615-1691)
Richard Baxter (1615-1691)
 
O ab solutismo
O ab solutismoO ab solutismo
O ab solutismo
 
Benjamin Franklin
Benjamin FranklinBenjamin Franklin
Benjamin Franklin
 
Locke.pdf
Locke.pdfLocke.pdf
Locke.pdf
 
Comentario Bíbilco Matthew Henry - Novo Testamento vol.1 - Mateus a João.pdf
Comentario Bíbilco Matthew Henry - Novo Testamento vol.1 - Mateus a João.pdfComentario Bíbilco Matthew Henry - Novo Testamento vol.1 - Mateus a João.pdf
Comentario Bíbilco Matthew Henry - Novo Testamento vol.1 - Mateus a João.pdf
 
Glossário para compreender Memorial do Convento
Glossário para compreender Memorial do ConventoGlossário para compreender Memorial do Convento
Glossário para compreender Memorial do Convento
 
O absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterraO absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterra
 
São Tomás Becket, Bispo, Mártir.pptx
São Tomás Becket, Bispo, Mártir.pptxSão Tomás Becket, Bispo, Mártir.pptx
São Tomás Becket, Bispo, Mártir.pptx
 
Santa Isabel da Hungría (Portugues)
Santa Isabel da Hungría (Portugues)Santa Isabel da Hungría (Portugues)
Santa Isabel da Hungría (Portugues)
 
O absolutismo
O absolutismoO absolutismo
O absolutismo
 
O absolutismo
O absolutismoO absolutismo
O absolutismo
 
O absolutismo
O absolutismoO absolutismo
O absolutismo
 
Thomas Hobbes e John Locke
Thomas Hobbes e John LockeThomas Hobbes e John Locke
Thomas Hobbes e John Locke
 
HISTORIA DA ELETRECIDADE.pptx
HISTORIA DA ELETRECIDADE.pptxHISTORIA DA ELETRECIDADE.pptx
HISTORIA DA ELETRECIDADE.pptx
 
P.ant vieira bio
P.ant vieira bioP.ant vieira bio
P.ant vieira bio
 
O absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterraO absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterra
 
William shakespeare
William shakespeareWilliam shakespeare
William shakespeare
 

Más de CEULJI/ULBRA Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná

Más de CEULJI/ULBRA Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná (20)

Sistemas de Informação 2 - Aula13 - psi cap10 sistemas de infomração gerencia...
Sistemas de Informação 2 - Aula13 - psi cap10 sistemas de infomração gerencia...Sistemas de Informação 2 - Aula13 - psi cap10 sistemas de infomração gerencia...
Sistemas de Informação 2 - Aula13 - psi cap10 sistemas de infomração gerencia...
 
Sistemas de Informação Aula12 -psi - cap9 Sistemas empresariais
Sistemas de Informação Aula12 -psi - cap9 Sistemas empresariaisSistemas de Informação Aula12 -psi - cap9 Sistemas empresariais
Sistemas de Informação Aula12 -psi - cap9 Sistemas empresariais
 
Internet, intranet e extranets
Internet, intranet e extranetsInternet, intranet e extranets
Internet, intranet e extranets
 
Meios de pagamento para e-commerce
Meios de pagamento para e-commerceMeios de pagamento para e-commerce
Meios de pagamento para e-commerce
 
Gerenciamento de projetos Aula05 -exercício cpm-parte1
Gerenciamento de projetos Aula05 -exercício cpm-parte1Gerenciamento de projetos Aula05 -exercício cpm-parte1
Gerenciamento de projetos Aula05 -exercício cpm-parte1
 
Ameaças ao comércio eletrônico e móvel
Ameaças ao comércio eletrônico e móvelAmeaças ao comércio eletrônico e móvel
Ameaças ao comércio eletrônico e móvel
 
Seminário E-commerce e m-commerce
Seminário E-commerce e m-commerceSeminário E-commerce e m-commerce
Seminário E-commerce e m-commerce
 
SIistemas de Informação 2 - Aula09 - psi - cap8 ecommerce
SIistemas de Informação 2 - Aula09 - psi - cap8 ecommerceSIistemas de Informação 2 - Aula09 - psi - cap8 ecommerce
SIistemas de Informação 2 - Aula09 - psi - cap8 ecommerce
 
Governança de TI - Aula8 - introdução ao ITIL
Governança de TI - Aula8 - introdução ao  ITILGovernança de TI - Aula8 - introdução ao  ITIL
Governança de TI - Aula8 - introdução ao ITIL
 
Governança de TI - Aula7 - COBIT 4.1 X COBIT 5
Governança de TI - Aula7 - COBIT 4.1 X COBIT 5Governança de TI - Aula7 - COBIT 4.1 X COBIT 5
Governança de TI - Aula7 - COBIT 4.1 X COBIT 5
 
Sistemas de Informação - Aula06 - cap6 telecomunicações
Sistemas de Informação - Aula06 - cap6 telecomunicaçõesSistemas de Informação - Aula06 - cap6 telecomunicações
Sistemas de Informação - Aula06 - cap6 telecomunicações
 
Governança de TI - Aula05 - compliance, PETI e PDTI
Governança de TI - Aula05 - compliance, PETI e PDTIGovernança de TI - Aula05 - compliance, PETI e PDTI
Governança de TI - Aula05 - compliance, PETI e PDTI
 
Interface homem computador - Aula06 - logo design e arquitetura da informação
Interface homem computador - Aula06 - logo design e arquitetura da informaçãoInterface homem computador - Aula06 - logo design e arquitetura da informação
Interface homem computador - Aula06 - logo design e arquitetura da informação
 
Governança de TI - Aula 6 - intro cobit
Governança de TI - Aula 6 - intro cobitGovernança de TI - Aula 6 - intro cobit
Governança de TI - Aula 6 - intro cobit
 
Sistemas de Informação - Aula05 - cap5 bd e business intelligence
Sistemas de Informação - Aula05 - cap5 bd e business intelligenceSistemas de Informação - Aula05 - cap5 bd e business intelligence
Sistemas de Informação - Aula05 - cap5 bd e business intelligence
 
Gerenciamento de projetos - Aula04 - planejamento
Gerenciamento de projetos - Aula04 - planejamentoGerenciamento de projetos - Aula04 - planejamento
Gerenciamento de projetos - Aula04 - planejamento
 
Gerenciamento de Projetos - Aula03 - Termo de abertura, EAP e cronograma
Gerenciamento de Projetos - Aula03 - Termo de abertura, EAP e cronogramaGerenciamento de Projetos - Aula03 - Termo de abertura, EAP e cronograma
Gerenciamento de Projetos - Aula03 - Termo de abertura, EAP e cronograma
 
Interface Homem Computador - Aula04 - Principios da Gestalt
Interface Homem Computador - Aula04 - Principios da GestaltInterface Homem Computador - Aula04 - Principios da Gestalt
Interface Homem Computador - Aula04 - Principios da Gestalt
 
Sistemas de Informação 2 - Aula04 - Sistemas de informação nas organizações p...
Sistemas de Informação 2 - Aula04 - Sistemas de informação nas organizações p...Sistemas de Informação 2 - Aula04 - Sistemas de informação nas organizações p...
Sistemas de Informação 2 - Aula04 - Sistemas de informação nas organizações p...
 
Governança de TI - Aula04 - Planejamento Estratégico, Governança de TI e alin...
Governança de TI - Aula04 - Planejamento Estratégico, Governança de TI e alin...Governança de TI - Aula04 - Planejamento Estratégico, Governança de TI e alin...
Governança de TI - Aula04 - Planejamento Estratégico, Governança de TI e alin...
 

Último

Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 

Último (20)

Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 

A vida e obra de Francis Bacon

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONIA CAMPOS DE PRESIDENTE MÉDICI Departamento do curso de ENGENHARIA DE PESCA E AQUICULTURA Curso: ENGENHARIA DE PESCA E AQUICULTURA Disciplina: filosofia Geral Orientador: Profº: Maigon Lúcio , Elói e Alex
  • 3.
  • 4. Filho de Nicholas Bacon e Ann Cooke Bacon, a mãe de Francis Bacon falava cinco idiomas e foi considerada como uma das mulheres mais eruditas de sua época. Sir Nicholas ocupava o cargo de Lorde Guardião do Selo Real. função geralmente de um sacerdote ou jurista muito culto. O guardião era incumbido da redação dos escritos da corte. Sua mãe era intelectual puritana e o vigiava quanto a amizades e leituras, sem no entanto conseguir que fosse um puritano exemplar.
  • 5.
  • 6. FILOSOFIA MODERNA A idade moderna é caracterizada pelo desenvolvimento do método científico. Até então, o conhecimento era dogmático. A partir do século XVI, transforma-se em conhecimento teórico-experimental, ou seja, toda a teoria deve passar pela experiência, no sentido de se aceitar ou rejeitar a hipótese levantada.
  • 7. Embora Bacon não tenha realizado nenhum progresso nas ciências naturais, ele foi o autor do primeiro esboço racional de uma metodologia científica. E sua teoria dos "ídolos" antecipa, em germe, a moderna sociologia do conhecimento. O objetivo do método baconiano é constituir uma nova maneira de estudar os fenômenos naturais. Para Bacon, a descoberta de fatos verdadeiros não depende do raciocínio silogístico aristotélico mas sim da observação e da experimentação regulada pelo raciocínio indutivo. O conhecimento verdadeiro é resultado da concordância e da variação dos fenômenos que, se devidamente observados, apresentam a causa real dos fenômenos.
  • 8.
  • 9. Ler Bacon é voltar a colocar as perguntas mais simples mas também mais decisivas: O que é conhecer? Para quê conhecer? Se o conhecimento é uma forma de poder, como deve ser este poder exercido? Quais os benefícios e riscos desse exercício? Que implicações, políticas e sociais, morais e religiosas, tem esta revolução? Quais são as condições históricas do seu sucesso?
  • 10. Francis Bacon viveu à época de Isabel (ou Elizabete) I, que eu considero uma das mais fascinantes épocas da História. Nasceu em Londres, na propriedade York House, que ficava na esquina da rua Villiers com a rua Strand. Casa natal de Francis Bacon em Dublin
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. Em 1593 tem assento no Parlamento por Middlesex e, por sua atuação destacada no Parlamento, foi convidado para Conselheiro da Coroa. Nesse mesmo ano caiu em desfavor por se opor à cada vez mais a solicitação de recursos feita pela coroa para sustentar a guerra contra a Espanha. A rainha Elizabete sentiu-se ofendida.
  • 15.
  • 16. Em 1598 a situação de seu protetor o Conde de Essex ficou difícil, por ter falhado em uma expedição para captura de galeões espanhóis carregados de tesouros. Bacon trabalhou para que fosse enviado para a Irlanda com a missão de pacificar uma revolta. As coisas não correram melhores para Essex na Irlanda e ele retornou a Londres sem permissão. E por mais que bacon tenta-se não conseguia ajudar seu amigo
  • 17.
  • 18. Em 1601, o conde foi proibido de entrar no Palácio. Passou então a dialogar com contrários à rainha e, sabendo que ia ser preso, reuniu 200 homens que comanda em um atentado para seqüestrar a soberana, de modo a forçá-la a demitir os inimigos que ele tinha na corte.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22. Em 1609 publicou De Sapientia Veterum Liber ("A Sabedoria dos Antigos"), no qual expunha o que considerava como significado prático oculto incorporado nos mitos antigos. Essa obra tornou-se, junto com os Essayes, seu livro mais popular ainda durante sua vida.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.   O fato foi confirmado por testemunhas. Bacon não pode defender-se de pronto porque coincidiu de estar doente na ocasião da denúncia. Quando pode fazê-lo, admitiu os presentes recebidos mas alegou que não haviam feito diferença sobre o curso do processo. Pretendeu desculpar-se com o Rei mas este recusou-se a recebê-lo. Renunciou ao cargo esperando que isto fosse suficiente.
  • 28.
  • 29.
  • 30. Ele ainda mantinha correspondência com intelectuais estrangeiros enviando-lhes suas obras. Preparou nova edição aumentado seus Ensaios, publicada em 1625. Gradualmente foi readquirindo amizades, inclusive a do Rei, e já em 1623 lhe foi permitido comparecer ao beija-mão real, porém nunca recebeu um perdão total.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.