1) Henrique recebe a notícia triste da morte de sua esposa Custódia e sua filha Sibilina o leva para morar com ela na cidade.
2) No entanto, a casa pequena de Sibilina não se adapta bem a Henrique.
3) Por fim, Henrique é colocado em um lar de idosos, onde se sente feliz por estar perto de sua família novamente.
1. Escola E B 2, 3 Frei João
Vila do Conde
Mas é a lei da vida… Era a árvore de Outono
O pior aconteceu, Que lhe mostrava a passagem
Henrique ligou à filha A Primavera já era
Disse que Custódia morreu. E não deu pela viagem.
Era altura de voltar a Torna-ó-Rego Quando foram visitá-lo António Mota
Como uma grande missão Entre beijos e abraços
Resolver a situação de Henrique Henrique aproveitou o tempo
Era a grande preocupação. Para fazer seus desabafos.
A solução apresentada O avô pede a Tião
Foi levar Henrique para um lar Para quando lá voltar
Sibilina ofereceu resistência Ir a sua casa buscar violetas
Não o queria abandonar. Para no lar as plantar.
Ficou em lista de espera Pode depreender-se
Mas pouco teve que esperar Que está próxima uma viagem
Com os conhecimentos do genro Segundo o avô, as violetas
Henrique entrou para o lar. Avisam que o homem está de passagem.
Quando Henrique chegou ao lar
Biblioteca Escolar
Olhou pela janela “As violetas avisam que os homens que estamos
aqui de passagem, mas isso não impede que
A sua vida tinha passado
cheiremos bem enquanto por cá caminharmos.”
Turma interveniente: 6º J
E não tinha dado por ela.
13 de dezembro —16h00m
2. Recitação das quadras
Alunos do 6º J
Quantas vezes não percebo Sibilina, sua filha, Com toda esta situação,
E estou tão ocupado, Queria-o a seu lado, Todos estavam preocupados,
Que não sei dar valor Mas o seu genro Aníbal Tião temia fazer parte
Ao velhinho que está ao meu lado. Não mostrava muito agrado. Dos filhos de pais separados.
Ser velho é ser vivido Por amar tanto a filha Após ouvir uma conversa
E nunca uma derrota, Quis fazer-lhe a vontade, Entre Sibilina e Tião
Gostei muito de ler Foi então para o Porto Henrique decidiu voltar para casa
Esta obra de António Mota. Esta tão grande cidade. Deixando a filha com preocupação.
Com a sua idade avançada, Tinha de usar elevador, Antes de voltar a casa
Henrique é um homem experiente, Por ser no quinto andar, A Tião contou algumas histórias,
Tinha uma família que o amava Como não queria fazê-lo, Ainda que no momento não as entendesse
O que o deixava contente. Sempre em casa resolveu ficar. Ficariam nas suas memórias.
Recordava com saudade O problema também surgiu A grande experiência do avô
Laurinda, sua companheira, Pelo lugar para dormir, Por Tião era reconhecida,
O seu retrato ele queria Como era um T2 Mas não o queria ter em casa
Ter sempre à sua beira. Tião do quarto teve de sair. Por ver a privacidade invadida.
Quando ficou viúvo Para Henrique sair de casa Henrique sentia-se feliz,
Surgem os problemas de verdade E também se alegrar Por para sua casa voltar,
Vivia em Torna-ó-Rego Sibilina e Paula levaram-no Contando com Custódia, sua comadre,
E não queria ir para a cidade. Para um amigo encontrar. Para em tudo o ajudar.