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Viisiitta de Esttudo:: Fundação Eça Queiirrós,, Mostteiirro de Ancede,, Palláciio
V s a de Es udo Fundação Eça Que ós Mos e o de Ancede Pa ác o
            da Bollsa,, Museu Soarres dos Reiis e Porrtto de Leiixões
            da Bo sa Museu Soa es dos Re s e Po o de Le xões

                      “Mal o trem parou ambos saltámos alegremente…
                                 E o Grilo e as bagagens?…
        Grande arrelia, caramba! – murmurava o Pimenta impressionado. – E agora?
                  - Agora – exclamei – é trepar para a quinta, à pata… ”
                                                    Eça de Queiroz, A Cidade e as Serras.




       Projetos: “A leitura e as Ciências"/"Ler e escrever? Com o
                               computador!"



                           Ano: 10º - Turmas C, D e F
                              11º - Turmas E e G



                                                     Professores: Mª Manuela Silva
                                                                   Orlanda Moreira
                                                                  Alzira Figueiredo
                                                                   Cândida Pombo
                                                                       Regina Babo
                                                              Mª dos Anjos Poeira
                                                                       José Emídio
                                                                    Sérgio Martins
Visita de Estudo a Tormes, Porto e Porto de Leixões



                      ITINERÁRIO DA VISITA


                     10 e 11 de maio de 2012


Itinerário:
10 de maio
Seia – Castro Daire – Tormes – Ancede – Porto.


11 de maio
Porto – Porto de Leixões – Seia.



Saída da Escola às 06:00 horas (10 de maio)
Chegada à Escola às 20:00 horas (11 de maio)




   AVALIAÇÃO DA VISITA:

       Ficha de autoavaliação
       Especificamente para as diferentes disciplinas, o
        professor indicará o tipo de trabalho final




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Visita de Estudo a Tormes, Porto e Porto de Leixões


             MAPA DO ITINERÁRIO




                   1º dia – 10 de maio




                   2º dia – 11 de maio




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Visita de Estudo a Tormes, Porto e Porto de Leixões

Objectivos da Visita de Estudo

    Proporcionar aos alunos um contacto direto com o espaço
       físico percorrido pela personagem Jacinto de “A cidade e as
       serras” de Eça de Queirós.
    Motivar os alunos para a leitura.
    Contribuir para o enriquecimento cultural dos alunos.
    Avaliar a importância dos lugares visitados, no contexto dos
       conteúdos em estudo.
      Desenvolver e/ou aprofundar a consciência cívica dos alu-
       nos.
      Alertar os alunos para a importância da participação cívica
       responsável.
      Proporcionar o contacto direto com os estilos arquitetónicos
       e escultóricos dos locais visitados.
      Proporcionar contextos de aprendizagem diversificados.
      Fomentar a observação e a análise crítica.
      Promover a troca de saberes e experiências.
      Desenvolver o espírito de criatividade na formulação de
       questões relacionadas com os conteúdos abordados nas
       aulas.
      Extrair conclusões pertinentes que reforcem e aprofundem a
       aprendizagem dos conteúdos abordados.
      Reforçar a relação Professor/Aluno/Aluno.
      Fomentar o espírito de cooperação.
      Promover um horizonte escolar amplo.




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Visita de Estudo a Tormes, Porto e Porto de Leixões

LOCAIS A OBSERVAR OU VISITAR

   Peso da Régua/Alto Douro Vinhateiro

Peso da Régua, vulgarmente designada por “Régua”, é
conhecido por ser a capital da região demarcada que produz o
vinho do Porto.
                                      Localiza-se em Trás-os-
                                      Montes, no distrito de
                                      Vila Real, junto ao Rio
                                      Douro.




O Douro, no nordeste de Portugal, fica
rodeado pelas serras do Marão e de
Montemuro.
A cultura da vinha faz-se em socalcos,
nas encostas dos vales do Douro e seus
afluentes. Os solos são essencialmente de xisto, difíceis de
                                         trabalhar, mas bené-
                                         ficos para a longevi-
                                         dade das vinhas.
                                         Esta cultura começa
                                         a      desenvolver-se
                                         quando, em 1756, o
                                         Marquês de Pombal
criou a Real Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do
Alto Douro e instituiu a 1ª região demarcada da produção viti-
vinícola a nível mundial. Na Régua constroem-se os armazéns
da Companhia e realizam-se as primeiras “feiras dos vinhos”.


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Visita de Estudo a Tormes, Porto e Porto de Leixões

Daqui partiam os típicos barcos rabelos, aventurando-se pelo
Douro, transportando os
barris de vinho até Vila
Nova de Gaia, onde era
envelhecido nas caves.

As paisagens naturais são
lindíssimas e especiais
tendo, por isso, sido classi-
ficadas, pela UNESCO, em
2001, como Património da
Humanidade.



   Caminho de Jacinto

De acordo com o relato do romance “A Cidade e as Serras”, o
Caminho de Jacinto tem início na Estação de Tormes (Arê-
gos), prolongando-se serra acima
por caminhos de natureza até ao
velho solar. A estação é um dos
elementos fundamentais do itine-
rário, pois é neste cenário que a
expetativa urbana se confunde
com a rusticidade do lugar, onde
a curiosidade sobranceira de
Jacinto se verga perante a gra-
ciosidade acolhedora da pequena
infraestrutura instalada entre a
serra omnipresente e a calmaria
das águas do rio.
Todo o genuíno deslumbramento que Eça exprime no episódio
da subida até Tormes, e que em Jacinto assume o relevo de
ser um autentico choque civilizacional, permitiu ao escritor
escrever algumas daquelas que por muitos são consideradas

                                                            6
Visita de Estudo a Tormes, Porto e Porto de Leixões




as suas melhores páginas. É claro que hoje o lugar de Cedo-
feita pouco terá de parecido com os «dez ou doze casebres,
sumidos entre figueiras, onde se esgaçava, fugindo do lar pela
telha vã, o fumo branco e cheiroso das pinhas» - que o escri-
tor descreve antes de avistar pela primeira vez a casa. No
entanto, esta é a melhor aproximação visual a esse momento,
sem dúvida marcante, tanto para Jacinto como para Eça…


                                                            7
Visita de Estudo a Tormes, Porto e Porto de Leixões

   Quinta de Tormes

A Quinta de Vila Nova, em Stª Cruz do Douro, pertenceu a
Emília de Castro, mulher de Eça de Queirós, depois de a
receber em herança de sua mãe, a Condessa de Resende.




Lugar imortalizado no romance «A Cidade e as Serras», como
a Quinta de Tormes, aonde Jacinto "regressa", depois de
sempre ter vivido no nº 202 dos Campos Elísios, em Paris, a
fim de assistir à trasladação dos ossos dos antepassados para
a Capela de Família. Uma vez chegado à estação de cami-
nho-de-ferro que servia o local, o dono da Quinta teve de subir
a serra numa égua, seguido pelo amigo José Fernandes, mon-
tado num jumento, por um caminho "íngreme e alpestre"; mas,
em breve, os seus males "esqueceram ante a incomparável
beleza daquela serra bendita", onde "para os vales, podero-
samente cavados, desciam bandos de arvoredos, tão copados
e redondos, de um verde tão moço"; "Jacinto, adiante, na sua
égua ruça, murmurava: - Que beleza!" e José Fernandes, "
                                                             8
Visita de Estudo a Tormes, Porto e Porto de Leixões
atrás, no burro de Sancho, murmurava: - que beleza!". De tal
forma que o "Príncipe da Civilização" irá trocar definitivamente
a Cidade Cosmopolita pelo "Castelo da Grã-Ventura", que é
afinal a Serra do Douro, depois de uma primeira impressão
negativa, quando encontrou um casarão "inabitável", o que faz
com que logo manifeste vontade de partir para Lisboa no pri-
meiro comboio. É esta mesma impressão que Eça faz chegar
a sua mulher, numa carta endereçada da Quinta de Vila Nova,
aquando de uma segunda visita, em 1898, após lá ter ido com
a cunhada Benedita, seis anos antes, e ter afirmado o quão
maravilhoso era o caminho percorrido a cavalo: achava agora
a serra " um pouco banal e mesquinha", mas tratava-se, tam-
bém aqui, de "impressão pouco duradoura", tendo bastado
dois ou três passeios para o fazer experimentar "l'ancien
charme".



   Mosteiro de Santo André de Ancede

As origens do Mosteiro de Santo André de Ancede remontam
ao século XII, e a mais antiga referência conhecida, de 1120,
é respeitante à sua ligação
aos Cónegos Regrantes de
Santo Agostinho. Durante
vários séculos este mosteiro
deteve um considerável
património fundiário ligado à
produção vinícola, que lhe
permitiu beneficiar de gran-
de poder económico. Toda-
via, em meados do século
XVI, pouco restava já dessa época áurea e o mosteiro entrou
num período de decadência, com as dependências degrada-
das e um número muito reduzido de religiosos. Em 1560, pas-
sou a depender de São Domingos de Lisboa e, a partir de



                                                              9
Visita de Estudo a Tormes, Porto e Porto de Leixões
então, foram executadas várias campanhas de obras com o
objetivo de recuperar o conjunto arquitetónico.

Centro Interpretativo da Vinha e do Vinho

Localizado nas antigas adegas do Mosteiro de Santo André de
Ancede, o Centro Interpretativo do Vinho e da Vinha foi inau-
gurado em 2007 com o objetivo de dar a conhecer aos visitan-
tes o ciclo da vinha e
do vinho, os seus
instrumento e práticas
associadas.
Desde os inícios do
século XII, altura em
que o Mosteiro de
Santo     André     de
Ancede foi fundado,
que a sua história se
encontra intimamente
relacionada com a produção e comercialização de vinho. Des-
de a época medieval que o vinho produzido no seu couto era
canalizado para a cidade do Porto, integrando os circuitos
comerciais do rio Douro.
                                      Com os lucros das
                                      exportações do vinho, o
                                      Mosteiro           foi-se
                                      ampliando e dignifican-
                                      do através da aquisição
                                      de obras de arte e das
                                      sucessivas reformula-
                                      ções arquitetónicas, a
                                      ponto de, no século
                                      XVIII, se ter construído
                                      o grandioso edifício dos
celeiros e da adega que, juntamente com o lagar, formam hoje
o espaço do Centro Interpretativo da Vinha e do Vinho.



                                                            10
Visita de Estudo a Tormes, Porto e Porto de Leixões

   Palácio da Bolsa

A Associação Comercial do Porto iniciou, em 1842, a constru-
ção do Palácio da Bolsa, sua sede e propriedade. Ao longo de
três gerações, muitos mestres e artífices trabalharam para a
edificação desta joia arqui-
tetónica do séc. XIX, em
estilo neoclássico.
Grandes nomes da arqui-
tetura, da pintura, da
escultura e das artes deco-
rativas contribuíram para
este espólio e património
únicos. Está classificado
como Monumento Nacio-
nal, sendo um dos principais ex-libris e polos de atracão da
Cidade e da Região.
O Palácio é um espaço vivo e ativo, aberto à comunidade,
onde se dá continuidade aos objetivos e razões que presidi-
ram à sua edificação: ser um ponto de encontro, uma sala de
visitas, local onde se trocam impressões, onde se promovem
negócios, onde se realizam eventos, onde se forma opinião ou
simplesmente se convive.
                                  Centro Cultural e de Confe-
                                  rências, o Palácio da Bolsa
                                  é um espaço com condições
                                  únicas para a realização de
                                  concertos, palestras, apre-
                                  sentações,       assembleias
                                  gerais, receções, congres-
                                  sos, incentivos, conferên-
                                  cias, mostras comerciais,
                                  leilões, exposições da mais
variada índole, passagens de modelos e outros eventos de
médio porte, espaço a ser utilizado por iniciativas que tenham
a excelência por atributo.


                                                            11
Visita de Estudo a Tormes, Porto e Porto de Leixões
O Palácio da Bolsa foi um dos fundadores dos Historic Confe-
rence Centres of Europe, rede que reúne, a nível europeu,
Palácios, Monumentos ou Edifícios Históricos, que funcionam
como Centros de Conferências.



   Museu Nacional Soares dos Reis

O Museu Nacional de Soares dos Reis é o primeiro museu
público de arte do país, tendo sido fundado em 1833 sob a
égide do liberalismo. Desti-
nou-se a recolher os bens
confiscados aos conventos
abandonados do Porto e
aos extintos de fora do Por-
to (mosteiros de S. Martinho
de Tibães e de Santa Cruz
de Coimbra).
Em 1839, o acervo do
Museu transitou para a
direção da Academia Portuense de Belas-Artes, o que levou a
um fortalecimento da relação entre o museu e o ensino artísti-
co no século XIX.
A instalação no Palácio dos Carrancas, em 1940, faz parte do
percurso recente do Museu.
                                       A inauguração da
                                       exposição A Obra de
                                       Soares dos Reis cele-
                                       celebrou o início de
                                       uma etapa importante
                                       na história do museu
                                       que situava a cultura
                                       do Porto num lugar
de relevo.
Dos anos 60 até à atualidade têm vindo a registar-se esforços
no sentido do incremento das relações com o público.


                                                            12
Visita de Estudo a Tormes, Porto e Porto de Leixões
A vertente educativa desenvolveu-se sob a direção de Manuel
de Figueiredo, em que o Museu viu emergir o Serviço de
Extensão Escolar, alargando-se, gradualmente, a todos os
graus de ensino.
A última década do século XX,
na sequência da criação do Ins-
tituto Português de Museus,
assinala o projeto de remodela-
ção do Museu Nacional de Soa-
res dos Reis da autoria do
arquiteto portuense Fernando
Távora. Visou melhorar a expo-
sição permanente e o alarga-
mento dos espaços de reserva, a criação de áreas de exposi-
ções temporárias, auditório, zonas de lazer e serviços. A pre-
servação e o estudo das coleções, a divulgação cultural e a
atividade do serviço de educação, com apoio de uma sala
multimédia, configuram um enquadramento novo em matéria
da salvaguarda do património e ação educativa do Museu.



   Porto de Leixões

O Porto de Leixões fica situado no Norte de Portugal, a
Noroeste da Península Ibérica, nas proximidades da cidade do
Porto, sendo enquadrado pelas povoações de Leça da Pal-
                                meira, a Norte, e Matosinhos,
                                a Sul. Situa-se numa zona de
                                grande densidade populacio-
                                nal e industrial na confluên-
                                cia de importantes rotas
                                internacionais tendo, por
                                isso, forte acessibilidade,
                                quer rodoviária, quer ferro-
                                viária, marítima e aérea.



                                                            13
Visita de Estudo a Tormes, Porto e Porto de Leixões
O Porto de Leixões é a maior infraestrutura portuária do
Norte de Portugal e uma das mais importantes do País.
Dispõe de modernos equipamentos e avançados siste-
mas informáticos de gestão de navios.

Representando
25% do Comércio
Externo     Portu-
guês    por    via
marítima e movi-
mentando        15
milhões de tone-
ladas de merca-
dorias por ano,
Leixões é um dos
portos mais competitivos e polivalentes a nível nacional,
já que passam por Leixões cerca de 3 mil navios por ano,
e todo o tipo de cargas, das quais se destacam: Têxteis,
Granitos; Vinhos; Madeira; Automóveis; Cereais; Conten-
tores; Sucata; Ferro e Aço; Álcool; Aguardente; Açuca-
res; Óleos; Melaços; Produtos Petrolíferos e ainda Pas-
sageiros de Navios de Cruzeiro.

                                  Beneficiando      de
                                  uma      localização
                                  estratégica, de um
                                  hinterland rico em
                                  Indústria e Comér-
                                  cio, o Porto de Lei-
                                  xões tem uma
                                  posição privilegia-
                                  da no contexto do
                                  sistema portuário
europeu. Opera 365 dias por ano, com altos níveis de

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Visita de Estudo a Tormes, Porto e Porto de Leixões
produtividade e com reduzido tempo de permanência dos
navios no cais, usufruindo de uma barra permanente-
mente aberta ao tráfego portuário, sem restrições de
acesso por efeito das marés.




                                                           15
Visita de Estudo a Tormes, Porto e Porto de Leixões
APONTAMENTOS DA VIAGEM:
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Brochura visita de estudo tormes ancede_porto_porto de leixões

  • 1. Viisiitta de Esttudo:: Fundação Eça Queiirrós,, Mostteiirro de Ancede,, Palláciio V s a de Es udo Fundação Eça Que ós Mos e o de Ancede Pa ác o da Bollsa,, Museu Soarres dos Reiis e Porrtto de Leiixões da Bo sa Museu Soa es dos Re s e Po o de Le xões “Mal o trem parou ambos saltámos alegremente… E o Grilo e as bagagens?… Grande arrelia, caramba! – murmurava o Pimenta impressionado. – E agora? - Agora – exclamei – é trepar para a quinta, à pata… ” Eça de Queiroz, A Cidade e as Serras. Projetos: “A leitura e as Ciências"/"Ler e escrever? Com o computador!" Ano: 10º - Turmas C, D e F 11º - Turmas E e G Professores: Mª Manuela Silva Orlanda Moreira Alzira Figueiredo Cândida Pombo Regina Babo Mª dos Anjos Poeira José Emídio Sérgio Martins
  • 2. Visita de Estudo a Tormes, Porto e Porto de Leixões ITINERÁRIO DA VISITA 10 e 11 de maio de 2012 Itinerário: 10 de maio Seia – Castro Daire – Tormes – Ancede – Porto. 11 de maio Porto – Porto de Leixões – Seia. Saída da Escola às 06:00 horas (10 de maio) Chegada à Escola às 20:00 horas (11 de maio) AVALIAÇÃO DA VISITA:  Ficha de autoavaliação  Especificamente para as diferentes disciplinas, o professor indicará o tipo de trabalho final 2
  • 3. Visita de Estudo a Tormes, Porto e Porto de Leixões MAPA DO ITINERÁRIO 1º dia – 10 de maio 2º dia – 11 de maio 3
  • 4. Visita de Estudo a Tormes, Porto e Porto de Leixões Objectivos da Visita de Estudo  Proporcionar aos alunos um contacto direto com o espaço físico percorrido pela personagem Jacinto de “A cidade e as serras” de Eça de Queirós.  Motivar os alunos para a leitura.  Contribuir para o enriquecimento cultural dos alunos.  Avaliar a importância dos lugares visitados, no contexto dos conteúdos em estudo.  Desenvolver e/ou aprofundar a consciência cívica dos alu- nos.  Alertar os alunos para a importância da participação cívica responsável.  Proporcionar o contacto direto com os estilos arquitetónicos e escultóricos dos locais visitados.  Proporcionar contextos de aprendizagem diversificados.  Fomentar a observação e a análise crítica.  Promover a troca de saberes e experiências.  Desenvolver o espírito de criatividade na formulação de questões relacionadas com os conteúdos abordados nas aulas.  Extrair conclusões pertinentes que reforcem e aprofundem a aprendizagem dos conteúdos abordados.  Reforçar a relação Professor/Aluno/Aluno.  Fomentar o espírito de cooperação.  Promover um horizonte escolar amplo. 4
  • 5. Visita de Estudo a Tormes, Porto e Porto de Leixões LOCAIS A OBSERVAR OU VISITAR Peso da Régua/Alto Douro Vinhateiro Peso da Régua, vulgarmente designada por “Régua”, é conhecido por ser a capital da região demarcada que produz o vinho do Porto. Localiza-se em Trás-os- Montes, no distrito de Vila Real, junto ao Rio Douro. O Douro, no nordeste de Portugal, fica rodeado pelas serras do Marão e de Montemuro. A cultura da vinha faz-se em socalcos, nas encostas dos vales do Douro e seus afluentes. Os solos são essencialmente de xisto, difíceis de trabalhar, mas bené- ficos para a longevi- dade das vinhas. Esta cultura começa a desenvolver-se quando, em 1756, o Marquês de Pombal criou a Real Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro e instituiu a 1ª região demarcada da produção viti- vinícola a nível mundial. Na Régua constroem-se os armazéns da Companhia e realizam-se as primeiras “feiras dos vinhos”. 5
  • 6. Visita de Estudo a Tormes, Porto e Porto de Leixões Daqui partiam os típicos barcos rabelos, aventurando-se pelo Douro, transportando os barris de vinho até Vila Nova de Gaia, onde era envelhecido nas caves. As paisagens naturais são lindíssimas e especiais tendo, por isso, sido classi- ficadas, pela UNESCO, em 2001, como Património da Humanidade. Caminho de Jacinto De acordo com o relato do romance “A Cidade e as Serras”, o Caminho de Jacinto tem início na Estação de Tormes (Arê- gos), prolongando-se serra acima por caminhos de natureza até ao velho solar. A estação é um dos elementos fundamentais do itine- rário, pois é neste cenário que a expetativa urbana se confunde com a rusticidade do lugar, onde a curiosidade sobranceira de Jacinto se verga perante a gra- ciosidade acolhedora da pequena infraestrutura instalada entre a serra omnipresente e a calmaria das águas do rio. Todo o genuíno deslumbramento que Eça exprime no episódio da subida até Tormes, e que em Jacinto assume o relevo de ser um autentico choque civilizacional, permitiu ao escritor escrever algumas daquelas que por muitos são consideradas 6
  • 7. Visita de Estudo a Tormes, Porto e Porto de Leixões as suas melhores páginas. É claro que hoje o lugar de Cedo- feita pouco terá de parecido com os «dez ou doze casebres, sumidos entre figueiras, onde se esgaçava, fugindo do lar pela telha vã, o fumo branco e cheiroso das pinhas» - que o escri- tor descreve antes de avistar pela primeira vez a casa. No entanto, esta é a melhor aproximação visual a esse momento, sem dúvida marcante, tanto para Jacinto como para Eça… 7
  • 8. Visita de Estudo a Tormes, Porto e Porto de Leixões Quinta de Tormes A Quinta de Vila Nova, em Stª Cruz do Douro, pertenceu a Emília de Castro, mulher de Eça de Queirós, depois de a receber em herança de sua mãe, a Condessa de Resende. Lugar imortalizado no romance «A Cidade e as Serras», como a Quinta de Tormes, aonde Jacinto "regressa", depois de sempre ter vivido no nº 202 dos Campos Elísios, em Paris, a fim de assistir à trasladação dos ossos dos antepassados para a Capela de Família. Uma vez chegado à estação de cami- nho-de-ferro que servia o local, o dono da Quinta teve de subir a serra numa égua, seguido pelo amigo José Fernandes, mon- tado num jumento, por um caminho "íngreme e alpestre"; mas, em breve, os seus males "esqueceram ante a incomparável beleza daquela serra bendita", onde "para os vales, podero- samente cavados, desciam bandos de arvoredos, tão copados e redondos, de um verde tão moço"; "Jacinto, adiante, na sua égua ruça, murmurava: - Que beleza!" e José Fernandes, " 8
  • 9. Visita de Estudo a Tormes, Porto e Porto de Leixões atrás, no burro de Sancho, murmurava: - que beleza!". De tal forma que o "Príncipe da Civilização" irá trocar definitivamente a Cidade Cosmopolita pelo "Castelo da Grã-Ventura", que é afinal a Serra do Douro, depois de uma primeira impressão negativa, quando encontrou um casarão "inabitável", o que faz com que logo manifeste vontade de partir para Lisboa no pri- meiro comboio. É esta mesma impressão que Eça faz chegar a sua mulher, numa carta endereçada da Quinta de Vila Nova, aquando de uma segunda visita, em 1898, após lá ter ido com a cunhada Benedita, seis anos antes, e ter afirmado o quão maravilhoso era o caminho percorrido a cavalo: achava agora a serra " um pouco banal e mesquinha", mas tratava-se, tam- bém aqui, de "impressão pouco duradoura", tendo bastado dois ou três passeios para o fazer experimentar "l'ancien charme". Mosteiro de Santo André de Ancede As origens do Mosteiro de Santo André de Ancede remontam ao século XII, e a mais antiga referência conhecida, de 1120, é respeitante à sua ligação aos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho. Durante vários séculos este mosteiro deteve um considerável património fundiário ligado à produção vinícola, que lhe permitiu beneficiar de gran- de poder económico. Toda- via, em meados do século XVI, pouco restava já dessa época áurea e o mosteiro entrou num período de decadência, com as dependências degrada- das e um número muito reduzido de religiosos. Em 1560, pas- sou a depender de São Domingos de Lisboa e, a partir de 9
  • 10. Visita de Estudo a Tormes, Porto e Porto de Leixões então, foram executadas várias campanhas de obras com o objetivo de recuperar o conjunto arquitetónico. Centro Interpretativo da Vinha e do Vinho Localizado nas antigas adegas do Mosteiro de Santo André de Ancede, o Centro Interpretativo do Vinho e da Vinha foi inau- gurado em 2007 com o objetivo de dar a conhecer aos visitan- tes o ciclo da vinha e do vinho, os seus instrumento e práticas associadas. Desde os inícios do século XII, altura em que o Mosteiro de Santo André de Ancede foi fundado, que a sua história se encontra intimamente relacionada com a produção e comercialização de vinho. Des- de a época medieval que o vinho produzido no seu couto era canalizado para a cidade do Porto, integrando os circuitos comerciais do rio Douro. Com os lucros das exportações do vinho, o Mosteiro foi-se ampliando e dignifican- do através da aquisição de obras de arte e das sucessivas reformula- ções arquitetónicas, a ponto de, no século XVIII, se ter construído o grandioso edifício dos celeiros e da adega que, juntamente com o lagar, formam hoje o espaço do Centro Interpretativo da Vinha e do Vinho. 10
  • 11. Visita de Estudo a Tormes, Porto e Porto de Leixões Palácio da Bolsa A Associação Comercial do Porto iniciou, em 1842, a constru- ção do Palácio da Bolsa, sua sede e propriedade. Ao longo de três gerações, muitos mestres e artífices trabalharam para a edificação desta joia arqui- tetónica do séc. XIX, em estilo neoclássico. Grandes nomes da arqui- tetura, da pintura, da escultura e das artes deco- rativas contribuíram para este espólio e património únicos. Está classificado como Monumento Nacio- nal, sendo um dos principais ex-libris e polos de atracão da Cidade e da Região. O Palácio é um espaço vivo e ativo, aberto à comunidade, onde se dá continuidade aos objetivos e razões que presidi- ram à sua edificação: ser um ponto de encontro, uma sala de visitas, local onde se trocam impressões, onde se promovem negócios, onde se realizam eventos, onde se forma opinião ou simplesmente se convive. Centro Cultural e de Confe- rências, o Palácio da Bolsa é um espaço com condições únicas para a realização de concertos, palestras, apre- sentações, assembleias gerais, receções, congres- sos, incentivos, conferên- cias, mostras comerciais, leilões, exposições da mais variada índole, passagens de modelos e outros eventos de médio porte, espaço a ser utilizado por iniciativas que tenham a excelência por atributo. 11
  • 12. Visita de Estudo a Tormes, Porto e Porto de Leixões O Palácio da Bolsa foi um dos fundadores dos Historic Confe- rence Centres of Europe, rede que reúne, a nível europeu, Palácios, Monumentos ou Edifícios Históricos, que funcionam como Centros de Conferências. Museu Nacional Soares dos Reis O Museu Nacional de Soares dos Reis é o primeiro museu público de arte do país, tendo sido fundado em 1833 sob a égide do liberalismo. Desti- nou-se a recolher os bens confiscados aos conventos abandonados do Porto e aos extintos de fora do Por- to (mosteiros de S. Martinho de Tibães e de Santa Cruz de Coimbra). Em 1839, o acervo do Museu transitou para a direção da Academia Portuense de Belas-Artes, o que levou a um fortalecimento da relação entre o museu e o ensino artísti- co no século XIX. A instalação no Palácio dos Carrancas, em 1940, faz parte do percurso recente do Museu. A inauguração da exposição A Obra de Soares dos Reis cele- celebrou o início de uma etapa importante na história do museu que situava a cultura do Porto num lugar de relevo. Dos anos 60 até à atualidade têm vindo a registar-se esforços no sentido do incremento das relações com o público. 12
  • 13. Visita de Estudo a Tormes, Porto e Porto de Leixões A vertente educativa desenvolveu-se sob a direção de Manuel de Figueiredo, em que o Museu viu emergir o Serviço de Extensão Escolar, alargando-se, gradualmente, a todos os graus de ensino. A última década do século XX, na sequência da criação do Ins- tituto Português de Museus, assinala o projeto de remodela- ção do Museu Nacional de Soa- res dos Reis da autoria do arquiteto portuense Fernando Távora. Visou melhorar a expo- sição permanente e o alarga- mento dos espaços de reserva, a criação de áreas de exposi- ções temporárias, auditório, zonas de lazer e serviços. A pre- servação e o estudo das coleções, a divulgação cultural e a atividade do serviço de educação, com apoio de uma sala multimédia, configuram um enquadramento novo em matéria da salvaguarda do património e ação educativa do Museu. Porto de Leixões O Porto de Leixões fica situado no Norte de Portugal, a Noroeste da Península Ibérica, nas proximidades da cidade do Porto, sendo enquadrado pelas povoações de Leça da Pal- meira, a Norte, e Matosinhos, a Sul. Situa-se numa zona de grande densidade populacio- nal e industrial na confluên- cia de importantes rotas internacionais tendo, por isso, forte acessibilidade, quer rodoviária, quer ferro- viária, marítima e aérea. 13
  • 14. Visita de Estudo a Tormes, Porto e Porto de Leixões O Porto de Leixões é a maior infraestrutura portuária do Norte de Portugal e uma das mais importantes do País. Dispõe de modernos equipamentos e avançados siste- mas informáticos de gestão de navios. Representando 25% do Comércio Externo Portu- guês por via marítima e movi- mentando 15 milhões de tone- ladas de merca- dorias por ano, Leixões é um dos portos mais competitivos e polivalentes a nível nacional, já que passam por Leixões cerca de 3 mil navios por ano, e todo o tipo de cargas, das quais se destacam: Têxteis, Granitos; Vinhos; Madeira; Automóveis; Cereais; Conten- tores; Sucata; Ferro e Aço; Álcool; Aguardente; Açuca- res; Óleos; Melaços; Produtos Petrolíferos e ainda Pas- sageiros de Navios de Cruzeiro. Beneficiando de uma localização estratégica, de um hinterland rico em Indústria e Comér- cio, o Porto de Lei- xões tem uma posição privilegia- da no contexto do sistema portuário europeu. Opera 365 dias por ano, com altos níveis de 14
  • 15. Visita de Estudo a Tormes, Porto e Porto de Leixões produtividade e com reduzido tempo de permanência dos navios no cais, usufruindo de uma barra permanente- mente aberta ao tráfego portuário, sem restrições de acesso por efeito das marés. 15
  • 16. Visita de Estudo a Tormes, Porto e Porto de Leixões APONTAMENTOS DA VIAGEM: ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ 16