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O QUE É
O ANO
DA FÉ
“é um convite para uma
autentica e renovada
conversão ao Senhor,
único salvador do
Mundo” ( Porta Fidei,
6).
Quando questionada sobre sua fé, Marta responde a Jesus por
ocasião da morte de Lázaro (Jo 11,19-27): “Sim, Senhor, eu
creio firmemente que Tu és o Messias, o Filho de
Deus que devia vir ao mundo”. É à luz dessa
proclamação de fé que nós somos convidados a refletir sobre a fé
cultivada em nosso interior.
Marta não apenas responde que crê, mas afirma
que crê firmemente, isto é, tem convicção do
que acredita. Com o desejo de propiciar aos cristãos
tal convicção, a Igreja convida todos a dedicarem um
ano inteiro para falar da fé e aprofundá-la em seus
corações.
QUANDO
INICIOU E
QUANDO
TERMINA?
O Ano da Fé
foi iniciado
dia 11 de
outubro de
2012 e vai
até 24 de
novembro de
2013,
Por que
nessas
datas?
Seguindo o mesmo gesto do papa
Paulo VI que em 1967, proclamou um
ano da Fé para comemorar os 1.900
anos do martírio dos apóstolos Pedro
e Paulo, o papa Bento XVI, no dia 11
de outubro do ano passado anunciou
o Ano da Fé novamente aproveitando-
se do quinquagésimo aniversário do
início do Concílio Vaticano II (1962-
1965).
É para celebrartambém o 20º
aniversário da promulgação
do Catecismo da Igreja
Católica.
O objetivo maior do evento:
“dar um renovado impulso à missão de
toda a Igreja, para conduzir os homens
longe do deserto no qual muito
frequentemente se encontram em suas
vidas à amizade com Cristo que nos dá
sua vida plenamente”.
Na Carta Apostólica papal
denominada “A Porta da Fé”, Bento
XVI afirma que “Teremos
oportunidade de confessar a fé no
Senhor Ressuscitado nas nossas
catedrais e nas igrejas do mundo
inteiro, nas nossas casas e no meio
das nossas famílias, para que cada
um sinta fortemente a exigência de
conhecer melhor e de transmitir às
gerações futuras a fé de sempre”.
O Papa convida para uma “autentica e
renovada conversão ao Senhor, único
Salvador do mundo”. Que cada cristão “possa
redescobrir o caminho da fé para fazer brilhar,
com evidencia sempre maior, a alegria e o
renovado entusiasmo do encontro com
Cristo”.
Que meios assinalou o Santo
Padre?
1. Intensificar a celebração da
fé na Liturgia, especialmente na
Eucaristia;
2. Dar testemunho da
própria fé
3. Redescobrir os
conteúdos da própria fé,
expostos principalmente
no Catecismo;
Que pistas se propõe para
vivenciar estes meios?
O Concílio Vaticano II 50 anos depois
Uma das grandes mudanças instauradas
pelo Concílio Vaticano II foi a renovação
litúrgica com a Constituição Sacrosanctum
Concilium.
O Concílio Vaticano II e a renovação
litúrgica. 50 anos depois
uma análise a partir do prisma litúrgico (Ione Buyst)
– uma abertura maravilhosa não
somente para dentro da Igreja
Católica, como “volta às fontes” da fé
(Bíblia, patrística...)
O Concílio Vaticano II e a renovação litúrgica. 50
anos depois
– principalmente – uma abertura para com o
“mundo”, uma atenção aos grandes problemas da
humanidade. Só se pode celebrar a memória de
Jesus Cristo no espírito do Concílio quando se
têm o coração e as janelas abertas para a
realidade: da pessoa humana, da comunidade de
todos os povos e culturas, do cosmos...
Perspectivas litúrgicas que se abriram a partir do
documento conciliar Sacrosanctum Concilium ?
– A Constituição conciliar Sacrosanctum
Concilium sobre a Sagrada Liturgia foi o primeiro
documento a ser votado e promulgado pelo
Concílio Vaticano II em 04-12-1963.
- o Concílio assumiu a maior parte das propostas
do Movimento, como por exemplo:
• participação ativa de todo um povo sacerdotal
(pois, até então a liturgia era do domínio
unicamente do clero);
Perspectivas litúrgicas
• a liturgia como fonte da
espiritualidade cristã; talvez o ponto
menos compreendido e posto em
prática;
• substituição do latim pelo idioma
próprio de cada povo;
• devolução da Sagrada Escritura ao povo
de Deus, dentro e fora da celebração
litúrgica;
a proclamação e interpretação da Palavra
de Deus na liturgia no idioma de cada
povo e a restauração do salmo
responsorial, da homilia e da oração
universal; fato importantíssimo na
reaproximação com as Igrejas da Reforma
Protestante;
• substituição do gregoriano por cantos na
tradição musical de cada região (ainda que
isso tenha levado vários anos a se
concretizar);
• introdução de ministérios litúrgicos não
clericais: leitores, salmistas, acólitos,
cantores... (onde antes, além do padre,
havia somente coroinhas).
Agora temos uma vida litúrgica muito
interessante acontecendo, amadurecendo nas
bases, com celebrações dominicais da Palavra,
celebrações do Tríduo Pascal, celebrações da
reconciliação, ofício divino das comunidades,
vigílias de oração, unindo fé e vida, coordenadas
por leigos e leigas.
Documentos promulgados neste
Concílio
O Catecismo da Igreja Católica,
texto promulgado pelo Beato
João Paulo II, com os conteúdos
fundamentais de nossa fé.
foi publicado um
conteúdo do compêndio
com uma apresentação
aos jovens. Vamos dar
uma olhadinha nele?
O YOUCAT – O CATECISMO JOVEM
O YOUCAT – qual é a novidade
O YOUCAT – qual a finalidade
Por que podemos crer
Nós, seres humanos somos abertos a Deus
Deus aproxima-Se de nós, seres humanos
O ser humano responde a Deus
O Credo cristão
Creio em Deus Pai
Creio em Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus
Creio no Espírito Santo
SEGUNDA PARTE
Como celebramos o mistério cristão
•Deus age em nós através de sinais sagrados
•Deus e Sagrada Liturgia
•Como celebramos os mistérios de Cristo
•Os sete sacramentos da Igreja
•Sacramento da Iniciação(Batismo,
Confirmação e Eucaristia)
•Sacramentos da Cura (Penitencia e Unção dos
Enfermos)
•Sacramento da comunhão e do Envio (Ordem
e Matrimonio)
•Outras celebrações litúrgicas
TERCEIRA PARTE
A vida em Cristo
•Para que estamos na Terra, o que
devemos fazer e como nos ajuda o
Espírito Santo de Deus
•A dignidade do ser humano
•A comunhão humana
•Os Dez Mandamentos
•Ama o Senhor, teu Deus, com todo
o coração, com toda a alma e com
todos os teus pensamentos
•Ama o teu próximo como a ti
mesmo
QUARTA PARTE
Como devemos orar
•A oração da vida Cristã
•Orar: Como Deus nos doa
a Sua presença
•A fonte da oração
Ainda há muitos
cristãos que
desconhecem as
razões de sua fé.
3. Professar a fé hoje: De que modo
e para quê?
O papa Bento XVI recorda que os
primeiros cristãos eram
incentivados a aprender de
memória o Credo, como oração
diária, a fim de que não se
esquecessem do compromisso que
haviam assumido com o batismo (cf.
Porta Fidei, n. 09).
Diversas pessoas, atualmente,
ainda mantêm o Credo nas suas
orações cotidianas.
No entanto, nas celebrações
eucarísticas, a Profissão de Fé
nem sempre é feita com a
mesma convicção do seu papel,
pois professam-se as verdades
da fé sem se pensar naquilo que
elas expressam.
Como todos sabem de
memória, (pelo menos ,se
espera)há o perigo constante de
se fazer a Profissão de Fé sem a
compreensão mínima do seu
significado. Por isso, é
importante recordar para que o
cristão é convidado a professar
a sua fé.
Primeiramente, é bom lembrar que os
primeiros cristãos não apenas viviam sua
fé, mas a testemunhavam com as
palavras e com a vida. O que fez o
Evangelho se espalhar por todos os
cantos foi a convicção com que eles
partilhavam com os outros o que a nova
fé havia causado em seus corações. Um
segundo aspecto fundamental que deve
ser lembrado é que o testemunho
sincero de cada cristão converte outros,
mas fortalece ainda mais a convicção de
quem anuncia.
A cada dia também cresce o número
de pessoas que se declaram sem
religião e que vivem sua religiosidade
ao seu modo.
A primeira e mais
básica resposta à
pergunta do título
poderá, sem dúvida,
ser formulada do
seguinte modo: a fé é
uma determinada
atitude dos humanos.
A atitude humana
que melhor pode
descrever a atitude
de fé é a da
confiança. Ter fé é,
no sentido mais
básico,
confiar em algo ou
alguém diferente de
nós mesmos.
Papa João Paulo II disse
que “a fé diz respeito a
coisas que ainda não são
possuídas, pois se
esperam e não se veem
ainda, senão como que
‘num espelho, de
maneira confusa’ (cf. 1Cor
13,12)” (Catechesi Tradendae, n.
60).
Cesárea de Filipe: a profissão de fé
de Pedro /Mt 16, 13-18/
«Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo»
as ideias errôneas do
cultivo da fé que vemos
se propagando por aí
não se coadunam com a
proposta libertadora de
Jesus, que não pregou
uma fé que deve esperar
recompensas e soluções
imediatas, mas o
compromisso com o
Reino de Deus, mesmo
se necessário passar pela
cruz.
“Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha
igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra
ela. E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o
que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que
desligares na terra será desligado nos céus” (Mt 16, 18-
19).
“ Ide por todo o mundo e...
proclamai o Evangelho a toda criatura“
(Mc 16,15)
Manacapuru
Vídeo
o testemunho de fé dos apóstolos
Paulo a Timóteo “o convido a
reavivar o dom de Deus que
está em você pela imposição
de minhas mãos. De fato, Deus
não nos deu um espírito de
medo, mas um espírito de
força, de amor e de sabedoria.
Não se envergonhe, portanto,
de dar testemunho de nosso
Senhor. Ele nos salvou e nos
chamou com uma vocação
santa “ (2Tm 1,6-9)
Ο Απόστολος Τιμόθεος
Sucessores dos Apóstolos...
IGREJA – POVO DE DEUS
HOJE EM DIA NUMEROSOS
CRISTÃOS CONTINUAM A
OBRA REDENTORA DE
JESUS TESTEMUNHANDO E
PREGANDO O EVANGELHO...
Igreja = Corpo Místico
de Cristo 1 Cor 12, 12-14
Pedro não viveria
eternamente neste
mundo, e por isso
mesmo precisou ser
sucedido por outro
Papa.
Obviamente os primeiros
líderes do cristianismo não
eram chamados ainda de
"Papas". A palavra papa -
que vem do grego pappas,
e significa o "pai"
espiritual de uma
comunidade, - foi, durante
vários séculos, usada para
designar todos os Bispos
do Ocidente.
No ano 1073, por ordem
de Gregório VII, tornou-se
de uso exclusivo para o
Bispo de Roma, que
sempre foi, desde Pedro,
a autoridade máxima da
Igreja Católica na Terra.
Assim como o costume de
chamar de Papa ao Sumo
Pontífice, isto é, o Bispo
de Roma e legítimo
sucessor de Pedro, se
tornou uma tradição que
permanece até os nossos
dias.
A Missão de Cristo é continuada pela Igreja
Com a morte do último apóstolo, João em Éfeso,
termina a era apostólica, porém Deus já havia
capacitado homens para cuidar de sua Igreja, e
começou uma nova era para o cristianismo.
Os sucessores apostólicos
1. 2005 -2013 ... - Bento XVI (Joseph Ratzinger)
2. 1978 - 2005 - João Paulo II (Karol Woityla)
3. 1978 - 1978 - João Paulo I (Albino Luciani)
4. 1963 - 1978 - Paulo VI (Giovanni Battista Montini)
5. 1958 - 1963 - João XXIII (Angelo Giuseppe Roncalli)
6. 1939 - 1958 - Pio XII (Eugenio Pacelli)
7. 1922 - 1939 Pio XI (Achille Ratti)
8. 1914 - 1922 - Bento XV (Giacomo Marchese della
Chiesa)
9. 1903 - 1914 - Pio X (Giuseppe Sarto)
10. 1878 - 1903 - Leão XIII (Giocchino Vincenzo de Pecci)
11. 1846 - 1878 - Pio IX (Giovanni Conte Mastai-Ferretti)
12. 1831 - 1846 - Gregório XVI (Bartolomeo Cappellari)
13. 1829 - 1830 - Pio VIII (Francesco Saverio
Castiglioni)
14. 1823 - 1829 - Leão XII (Annibale della Genga)
15. 1800 -1823 - Pio VII (Luigi Barnaba Chiaramonti)
16. 1775 - 1799 - Pio VI (Giovanni Angelo Conte Braschi)
17. 1769 - 1774 - Clemente XIV (Lorenzo Ganganelli)
18. 1758 - 1769 - Clemente XIII (Carlo Rezzonico)
19. 1740 - 1758 - Bento XIV (Prospero Lambertini)
20. 1730 - 1740 - Clemente XII (Lorenzo Corsini)
21. 1724 - 1730 - Bento XIII (Pietro Francesco Orsini)
22. 1721 - 1724 - Inocêncio XIII (Michelangelo Conti)
23. 1700 - 1721 - Clemente XI (Giovanni Francesco
Albani)
24. 1691 - 1700 - Inocêncio XII (Antonio Pignatelli)
25. 1689 - 1691 - Alexandre VIII (Pietro Ottoboni)
26. 1676 - 1689 - Inocêncio XI (Benedetto Odescalchi)
27. 1670 - 1676 - Clemente X (Emilio Altieri)
28. 1667 - 1669 - Clemente IX (Giulio Rospigliosi)
29. 1655 - 1667 - Alexandre VII (Fabio Chigi)
30. 1644 - 1655 - Inocêncio X (Giambattista Pamphili)
31. 1623 - 1644 - Urbano VIII (Maffeo Barberini)
32. 1621 - 1623 - Gregório XV (Alessandro Ludovisi)
33. 1605 - 1621 - Paulo V (Camillo Borghesi)
34. 1605 - Leão XI (Alessandro Ottaviano de Medici)
35. 1592 - 1605 - Clemente VIII (Ippolito Aldobrandini)
36. 1591 - Inocêncio IX (Giovanni Antonio Facchinetti)
Os sucessores apostólicos
37. 1590 - 1591 - Gregório XIV (Niccolo Sfondrati)
38.1590 - Urbano VII (Giambattista Castagna)
39. 1585 - 1590 - Sisto V (Felici Peretti)
40. 1572 - 1585 - Gregório XIII (Ugo Boncompagni)
41. 1566 – 1572 - Pio V (Michele Ghislieri)
42. 1559 - 1565 - Pio IV (Giovanni Angelo de Medici)
43. 1555 - 1559 - Paulo IV (Gianpetro Caraffa)
44. 1555 - Marcelo II (Marcelo Cervini)
45. 1550 - 1555 - Júlio III (Giovanni Maria del Monte)
46. 1534 - 1549 - Paulo III (Alessandro Farnese)
47. 1523 - 1534 - Clemente VII (Giulio de Medici)
48. 1522 - 1523 - Adriano VI (Adriano de Utrecht)
49. 1513 - 1521 - Leão X (Giovani de Medici)
50. 1503 - 1513 - Júlio II (Giuliano della Rovere)
51. 1503 - Pio III (Francesco Todeschini-Piccolomini)
52. 1492 - 1503 - Alexandre VI (Rodrigo de Bórgia
53. 1484 - 1492 - Inocêncio VIII (Giovanni Battista
Cibo)
54. 1471 - 1484 - Sisto IV (Francesco della Rovere)
55. 1464 - 1471 - Paulo II (Pietro Barbo)
56. 1458 - 1464 - Pio II (Enea Silvio de Piccolomini)
57. 1455 - 1458 Calisto III (Alfonso de Bórgia)
58. 1447 - 1455 Nicolau V (Tomaso Parentucelli)
59. 1431 - 1447 Eugênio IV (Gabriel Condulmer)
60. 1417 - 1431 Martinho V (Odo Colonna)
61. 1406 - 1417 Gregório XII (Angelo Correr)
62. 1404 - 1406 Inocêncio VII (Cosma de
Migliorati)
63. 1389 - 1404 Bonifácio IX (Pietro Tomacelli)
64. 1378 - 1389 Urbano VI (Bartolomeo Prignano)
65. 1370 - 1378 Gregório XI (Pedro Rogerii)
66. 1362 - 1370 Urbano V (Guillaume de
Grimoard)
Os sucessores apostólicos
67. 1352 - 1362 - Inocêncio VI (Etienne Aubert)
68. 1342 - 1352 - Clemente VI (Pierre Roger de Beaufort)
69. 1334 - 1342 - Bento XII (Jacques Fournier)
70. 1316 - 1334 - João XXII (Jacques Duèse)
71. 1305 - 1314 - Clemente V (Bertrand de Got)
72. 1303 - 1304 - Bento XI (Nicolau Boccasini)
73. 1294 - 1303 - Bonifácio VIII (Bento Gaetani)
74. 1294 - Celestino V (Pietro del Murrone)
75. 1288 - 1292 - Nicolau IV (Girolamo Masei de Ascoli)
76. 1285 - 1287 - Honório IV (Giacomo Savelli)
77. 1281 - 1285 - Martinho IV (Simão de Brion)
78. 1277 - 1280 - Nicolau III (Giovanni Gaetano Orsini)
79. 1276 - 1277 - João XXI (Pedro Juliani)
80. 1276 - Adriano V (Ottobono Fieschi)
81. 1276 - Inocêncio V (Pedro de Tarantasia)
82. 1271 - 1276 - Gregório X (Teobaldo Visconti)
83. 1265 - 1268 - Clemente IV (Guido Fulcodi)
84. 1261 - 1264 - Urbano IV (Jacques Pantaleon de Troyes)
85. 1254 - 1261 - Alexandre IV (Reinaldo, conde de Segni)
86. 1243 - 1254 - Inocêncio IV (Sinibaldo Fieschi)
87. 1241 - Celestino IV (Gaufredo Castiglione)
88. 1227 - 1241 - Gregório IX (Hugo, conde de Segni)
89. 1216 - 1227 - Honório III (Censio Savelli)
90. 1198 - 1216 - Inocêncio III (Lotário, conde de Segni)
91. 1191 - 1198 - Celestino III (Jacinto Borboni-Orsini)
92. 1187 - 1191 - Clemente III (Paulo Scolari)
93. 1187 - Gregório VIII (Alberto de Morra)
94. 1185 - 1187 - Urbano III (Humberto Crivelli)
95. 1181 - 1185 - Lúcio III (Ubaldo Allucingoli)
96. 1159 - 1180 - Alexandre III (Rolando Bandinelli de
Siena)
97. 1154 - 1159 - Adriano IV (Nicolau Breakspeare)
98. 1153 - 1154 - Anastácio IV (Conrado, Bispo de
Sabina)
99. 1145 - 1153 - Eugênio III (Bernardo Paganelli de
Montemagno)
100. 1144 - 1145 - Lúcio II (Gherardo de Caccianemici)
101. 1143 - 1144 - Celestino II (Guido di Castello)
102. 1130 - 1143 - Inocêncio II (Gregorio de Papareschi)
103. 1124 - 1130 - Honório II (Lamberto dei Fagnani)
104. 1119 - 1124 - Calisto II (Guido de Borgonha,
Arcebispo de Viena)
105. 1118 - 1119 - Gelásio II (João de Gaeta)
106. 1099 - 1118 - Pascoal II (Rainério, monge de Cluny)
Os sucessores apostólicos
107. 1088 - 1099 - Urbano II (Odo, Cardeal-Bispo de Óstia)
108. 1086 - 1087 - Vítor III (Desidério, abade de Monte Cassino)
109. 1073 - 1085 - Gregório VII (Hildebrando, monge)
110. 1061 - 1073 - Alexandre II (Anselmo de Baggio)
111. 1059 - 1061 - Nicolau II (Geraldo de Borgonha, Bispo de Florença)
112. 1057 - 1058 - Estevão X (Frederico, abade de Monte Cassino)
113. 1054 - 1057 - Vitor II (Geraldo de Borgonha, Bispo de Florença)
114. 1049 - 1054 - Leão IX (Bruno, conde de Egisheim-Dagsburg)
115. 1048 - Dâmaso II (Poppo, conde de Brixen)
116. 1047 - 1048 - (Teofilato de Túsculo) - 3º Pontificado
117. 1046 - 1047 - Clemente II (Suidgero de Morsleben)
118. 1045 - 1046 - Gregório VI (João Graciano Pierleone)
119. 1045 - Bento IX (Teofilato de Túsculo) - 2º Pontificado
120. 1045 - Silvestre III, romano
121. 1033 - 1045 - Bento IX (Teofilato de Túsculo) - 1º Pontificado
122. 1024 - 1032 - João XIX (conde de Túsculo)
123. 1012 - 1024 - Bento VIII (conde de Túsculo)
124. 1009 - 1012 - Sérgio IV (Pietro Buccaporci)
125. 1003 - 1009 - João XVIII (João Fasano de Roma)
126. 1003 - João XVII (Giovanni Sicco)
127.999 - 1003 - Silvestre II (Gerberto de Aurillac)
128.996 - 999 - Gregório V (Bruno de Carínthia)
129.985 - 996 - João XV
130.983 - 984 - João XIV (Pedro Canipanova)
131.974 – 983 - Bento VII
132.972 – 974 - Bento VI
133.965 - 972 - João XIII (João de Nardi)
134.964 - Bento V
135.963 - 965 - Leão VIII
136.955 - 964 - João XII
137.946 - 955 - Agapito II
138.942 - 946 - Marino II (ou Martinho III)
139.939 - 942 - Estevão IX
140.936 - 939 - Leão VII
141.931 - 935 - João XI
142.928 - 931 - Estevão VIII
143.928 - Leão VI
144.914 - 928 - João X (João de Tossignano, Arcebispo de
Ravena)
145.913 - 914 - Lando
146.911 - 913 - Anastácio III
Os sucessores apostólicos
128.904 - 911 - Sérgio III
129.903 - Leão V
130.900 - 903 - Bento IV
131.898 - 900 - João IX
132.897 - Teodoro II
133.897 - Romano
134.896 - 897 - Estevão VII
135.896 - Bonifácio VI
136.891 - 896 - Formoso
137.885 - 891 - Estevão VI
138.884 - 885 - Adriano III
139.882 - 884 - Marino I (ou Martinho II)
140.872 - 882 - João VIII
141.867 - 872 - Adriano II
142.858 - 867 - Nicolau I
143.855 - 858 - Bento III
144.847 - 855 - Leão IV
145.844 - 847 - Sérgio II
146.827 - 844 - Gregório IV
147.827 - Valentim
148.824 - 827 - Eugênio II
149.817 – 824 - Pascoal I
150.816 – 817 - Estevão V
151.795 – 816 - Leão III
152.772 – 795 - Adriano I
153.768 – 772 - Estevão IV
154.757 – 767 - Paulo I
155.752 – 757 - Estevão III
156.752 - Estevão [II] (pontificado de apenas 4
dias)
157.741 – 752 – Zacarias
158.731 – 741 - Gregório III
159.715 – 731 - Gregório II
160.708 – 715 - Constantino
161.708 - Sisínio
162.705 – 707 - João VII
163.701 – 705 - João VI
164.687 – 701 - Sérgio I
165.686 – 687 - Cônon
166.685 – 686 - João V
167.683 – 685 - Bento II
Os sucessores apostólicos
168. 682 – 683 - Leão II
169.678 – 681 - Agatão
170.676 – 678 - Dono
171.672 – 676 - Adeodato II (ou Deusdedite II)
172.657 – 672 - Vitaliano
173.654 – 657 - Eugênio I
174.649 – 655 - Martinho I
175.642 – 649 - Teodoro I
176.640 – 642 - João IV
177.638 – 640 – Severino
178.625 – 638 - Honório I
179.619 – 625 - Bonifácio V
180.615 – 618 - Adeodato I (ou Deusdedite I)
181.608 – 615 - Bonifácio IV
182.606 – 607 - Bonifácio III
183.604 – 606 - Sabiniano
184.590 – 604 - Gregório I Magno
185.579 – 590 - Pelágio II
186.575 – 579 - Bento I
187.561 – 574 - João III
188. 556 – 561 - Pelágio I
189.537 – 555 - Vigílio
190.536 – 537 - Silvério
191.535 – 536 - Agapito I (ou Agapeto)
192.533 – 535 - João II
193.530 – 532 - Bonifácio II
194.526 – 530 - Félix III
195.523 – 526 - João I
196.514 – 523 - Hormisdas
197.498 – 514 – Símaco
198.496 - 498 - Anastácio II
199.492 - 496 - Gelásio I
200.483 - 492 - Félix II
201.468 - 483 - Simplício
202.461 - 468 - Hilário (ou Hilaro)
203.440 - 461 - Leão I Magno
204.432 - 440 - Sisto III
205.422 - 432 - Celestino I
206.418 - 422 - Bonifácio I
207.417 - 418 - Zózimo
Os sucessores apostólicos
208.402 - 417 - Inocêncio I
209.399 - 402 - Anastácio I
210.384 - 399 - Sirício
211.366 - 384 - Dâmaso I
212.352 - 366 - Libério
213.337 - 352 - Júlio I
214.336 - Marcos
215.314 - 335 - Silvestre I
216.310 - 314 - Melcíades
217.309 - 310 – Eusébio
218.307 - 309 - Marcelo I
219.296 - 304 - Marcelino
220.282 - 296 - Caio
221.274 - 282 - Eutiquiano
222.268 - 274 - Félix I
223.260 - 268 - Dionísio
224.257 - 258 - Sisto II
225.254 - 257 - Estevão I
226.253 - 254 - Lúcio I
227.251 - 253 - Cornélio
228. 236 - 250 - Fabiano
229. 235 - 236 - Antero
230. 230 - 235 - Ponciano
231. 222 - 230 - Urbano I
232. 217 - 222 - Calisto I
233. 199 - 217 - Zeferino
234. 189 - 199 - Vítor I
235. 174 - 189 - Eleutério
236. 166 - 174 - Sotero
237. 154 - 165 – Aniceto
Os sucessores apostólicos
238. 143 - 154 - Pio I
239. 138 - 142 - Higino
240. 125 - 138 - Telésforo
241. 116 - 125 - Sisto I
242. 107 - 116 - Alexandre I
243. 101 - 107 - Evaristo
244. 90 - 101 - Clemente I
245. 79 - 90 - Anacleto (ou Cleto)
246. 64 - 79 - Lino
NOSSA PROFISSÃO DE FÉ
quando lhes disse: “Ide por todo
mundo;
Eles partiram e começou a
desenvolver-se no mundo o “Novo
Povo de Deus”, formado por todos os
batizados, que acreditam em Deus,
procurando fazer o que Ele (Cristo)
mandou.
O “Novo Povo de Deus” é a Igreja Católica. Pedro e os
apóstolos são escolhidos para dirigirem a Igreja, como
seus representantes na terra. A igreja é portanto o “Novo
Povo de Deus” formado pelo Santo Padre, Bispos,
Sacerdotes e Cristãos de todo o mundo.
A Igreja fundada por Cristo chama-se
católica, apostólica, romana.
Católica (Universal) – estende-se a todo o
mundo( Mt 28,19).
Apostólica – porque vem dos apóstolos.
“Sobre esta pedra (Pedro) edificarei a minha
igreja”.
Romana – porque tem a sua sede e o seu
chefe em Roma.
“Chefes” da Igreja: Papa, Bispos, Sacerdotes.
Santo Atanásio
Ainda que os católicos fiéis à
Tradição se reduzam a um
punhado, são eles a Verdadeira
Igreja de Jesus - 373 d.C
Papa – “Chefe visível da Igreja”, sucessor
de Pedro.
Bispos – sucessores dos apóstolos, dirigem
dioceses.
Padres – auxiliares dos bispos, na pregação
do Evangelho e santificação do povo,
distribuindo pelos homens dons divinos;
batizam; absolvem penitentes; celebram a
Eucaristia; pregam a Boa Nova (Evangelho);
aconselham e orientam as pessoas no
caminho do bem.
No Credo professamos a nossa fé na Igreja Una:
porque há um só Cristo, que é a cabeça do corpo
místico – que é único – também a Igreja por Ele
fundada tem de ser UNA.
Igreja Santa: é santa na sua origem e por instituição
divina.
Cristo fundou-a santa, infundindo nela o Espírito
Santo. É santa não porque os seus membros são
santos, impecáveis, mas porque Deus atua nela e
porque Ele é santo.
Os apóstolos foram testemunhas
oculares da missão de Cristo.
Transmitiram, pela imposição das
mãos, aos seus sucessores, a mesma
missão e os mesmos poderes, que
antes lhes tinham sido concedidos
pelo próprio Cristo. Deste modo, os
bispos são seus sucessores.
O Santo Padre – sucessor de Pedro – dirige a
Igreja universal a partir da cidade de Roma,
assistido pelo colégio dos bispos, seus
colaboradores.
É o pastor supremo da Igreja, que representa
Cristo na terra e é a garantia da unidade da
Igreja. É a autoridade máxima no plano
pastoral, doutrinal e disciplinar.
Crer em Jesus é crer em seu Deus Pai e
Mãe, o Deus da Bíblia
• Trata-se de saber se o Deus que adoramos é
realmente o de Jesus ou um ídolo mascarado.
A pergunta, portanto, vai além das boas
intenções do individuo, da comunidade ou da
Igreja como instituição.
Como é este Deus que nos foi revelado em Jesus?
Como é o Deus cristão em quem cremos?
• Cremos no Deus de Jesus — o Deus que nos foi revelado
em sua carne, obras, palavra e história viva;
• Cremos no Deus do Reino’
• Cremos no Deus encarnado
• Cremos no Deus da história
• Cremos no Deus da vida
• Cremos no Deus dos pobres
• Cremos no Deus libertador
• Cremos no Deus de todos os nomes
• Cremos no Deus Pai e Mãe
• Cremos no Deus Trindade
• Cremos no Deus em luta contra os ídolos da morte.
1. A IDENTIDADE
DE JESUS CRISTO
O “SER” DE
JESUS CRISTO
A síntese maravilhosa
da identidade de Jesus
Cristo se encontra no
Símbolo Niceno-
Constantinopolitano (325
e 381), onde se professa:
“Creio em um só Senhor,
Jesus Cristo, Filho
Unigênito de Deus (Filho
de Deus)... que se
encarnou pelo Espírito
Santo, no seio da virgem
Maria, e se fez homem
(Filho do Homem)” .
Jesus, como a lua tem as duas
faces: uma visível (Jesus
Cristo da História) e a outra
invisível (Jesus Cristo da Fé).
JESUS CRISTO
É O VERDADEIRO HOMEM
NAZARÉ
O LUGAR DA ANUNCIAÇÃO E DA
ENCARNAÇÃO (Lc 1, 26-38)
A nave central da basílica
O subsolo da basílica com a gruta da anunciação
Maria
visita
a Isabel
Lc 1, 39-56
Ain Karem: Visitação de Maria na Casa de Isabel
(Lc 1, 39-56)
De Nazaré até Ain Karem são cerca de 100 km de distância
Placa marcando o local tradicional do nascimento de João Batista
Rocha atrás da qual foi escondido João Batista durante o massacre
dos inocentes, na Igreja da Visitação
2. A data e o local do nascimento - Belém,
no tempo do rei Herodes, na Palestina
(Lc 2, 1-20)
Jesus não nasceu 25 de
dezembro. Data 25 de
dezembro é uma data
religiosa, porém
simbólica. A data do
nascimento de Jesus
podemos estabelecer
aproximadamente,
levando em
consideração o contexto
histórico daquele tempo.
A CIDADE DE
BELÉM FICA HÁ 10
Km DE JERUSALÉM
A BASILICA DA NATIVIDADE DE
JESUS CRISTO
Basílica da Natividade - Belém
Hic de Virgine Maria Jesus Christus Natus Est
O Sim da Virgem Maria nos deu
o nascer de Jesus Cristo.
3. Os pais de Jesus
Cristo
M A R I A
Em gr. Μαρία
Hebr. ‫מרים‬ Maryam
Nome hebraico – Significa
Senhora, soberana
É nome de origem hebraica,
a que se associa o nome de
origem egípcia Myriam da
irmã de Moisés. Das mais
de 60 interpretações
etimológicas, parece
concluir-se que o sentido
mais seguro é o de
“Senhora”.
"O sonho de José",
(1765-70) José Luzán
JOSÉ
Nome hebraico e significa:
Aquele que acrescenta
“ Os pais voltaram
para Nazaré, sua
cidade, que ficava
na Galiléia. O
menino crescia e
ficava forte, cheio
de sabedoria. E a
graça de Deus
estava com ele”
(Lc 2, 39-40).
5. A educação e a vida pública de Jesus
Mt 3, 13-17
Jo 2, 1-12
JESUS REZA...
(Mc 6, 46; Lc 9, 28-29)
6. JESUS TEM OS AMIGOS: Marta, Maria
e Lázaro (Lc 10, 38-42)
8. Jesus “brabo”
Mc 11, 15-18
Jo cap. 17-19
9. Jesus – Homem
das dores
10. A morte na cruz é a prova maior
da humanidade de Jesus
Lc 23, 44-56
11. Maria chora a morte do Filho
12. Jesus é colocado no túmulo Mt 27,57-61
A Basílica do Santo Sepulcro
em Jerusalém
A igreja do Santo Sepulcro – Conforme a tradição Jesus aqui
foi crucificado e sepultado.
O FIM DA VIDA DE JESUS
CRISTO - HOMEM
JESUS CRISTO É SÓ O VERDADEIRO HOMEM?
JESUS CRISTO
VERDADEIRO
DEUS
“Hoje na cidade de Belém
nasceu-vos o Messias” /Lc 2,
13-14/ (Basílica em Belém)
2. Na hora do nascimento
“Os magos se
ajoelharam diante de
Jesus e o adoraram.
Depois, abrindo seus
tesouros, ofereceram-
lhe como presentes:
ouro, incenso e mirra”.
3. A adoração dos Magos (Mt 2, 1-11)
Mirra =
humanidade
Ouro =
realeza
Incenso =
divindade
4. Na hora da consagração no templo:
Ana e Simeão /Lc 2, 25-32/
Simeão disse: «Agora, Senhor, conforme a
tua promessa, podes deixar o teu servo
partir em paz. Porque meus olhos viram a
tua salvação, que preparaste diante de
todos os povos: luz para iluminar as nações
e glória do teu povo, Israel.» (Lc 2, 28-32)
Ana chegou nesse instante,
louvava a Deus, e falava do
menino a todos os que
esperavam a libertação de
Jerusalém. (Lc 2,38)
E do céu veio uma
voz, dizendo:
«Este é o meu
Filho amado, que
muito me agrada»
7. Jesus e a Samaritana (Jo 4, 1-26)
A mulher disse a Jesus: «Eu sei que vai chegar um Messias
(aquele que se chama Cristo); e quando chegar, ele nos vai
mostrar todas as coisas.» Jesus disse: «Esse Messias sou eu,
que estou falando com você.»
8. A Transfiguração
de Jesus / Mt 17, 6-7/
Nisso lhes
apareceram Moisés e
Elias, conversando
com Jesus. E da
nuvem saiu uma voz
que dizia: «Este é o
meu Filho amado, que
muito me agrada.
Escutem o que ele
diz.»
9. Cesaréria de Filipe
A profissão de fé
de Pedro /Mt 16, 13-18/
10. A Ressurreição de Lázaro
(Jo 11, 1-44)
Jesus disse: “Eu sou a
ressurreição e a vida.
Quem acredita em mim,
mesmo que morra, viverá”
12. Domingo de Ramos
Mc 11,1-10
«Hosana! Bendito aquele que vem em nome do Senhor! Bendito
seja o Reino que vem, o reino de nosso pai Davi! Hosana no
mais alto do céu!»
13. A ULTIMA CEIA – INSTITUIÇÃO DA
EUCARISTIA (1Cor 11, 23-27)
«Isto é o meu corpo que é para vocês; façam
isto em memória de mim.» Do mesmo modo,
após a Ceia, tomou também o cálice, dizendo:
«Este cálice é a Nova Aliança no meu sangue;
todas as vezes que vocês beberem dele, façam
isso em memória de mim.»
E Jesus continuou: «Eu sou o pão vivo que desceu do céu.
Quem come deste pão viverá para sempre. E o pão que eu vou
dar é a minha própria carne, para que o mundo tenha a vida.»
/Jo 6, 51/
DA RESSURREIÇÃO
NASCE A MISSÃO
ELE ESTÁ
VIVO!
Verba movent, exempla trahunt:
As palavras movem, os exemplos
arrastam.
(4.2) A ética do discipulado
“Aderindo a Jesus Cristo, o
discípulo assume como
norma de conduta o exemplo
e o caminho do Mestre. Nas
diversas circunstâncias da
vida, o Evangelho deverá
orientar o seu agir” (n.65).
O apóstolo São Tiago
nos lembrou: “Sede
praticantes da Palavra e
não meros ouvintes,
enganando-vos a vós
mesmos” (Tg 1, 22).
2. No início da vida
pública Jesus
vence a tentação
do demônio
(Lc 4, 1-14)
3. JESUS CHAMA
OS DISCIPULOS
Lc 5, 1-11
4. Jesus acolhe
os pecadores.
O Filho Pródigo
(Lc 15, 11-32)
5. Jesus abençoa
as crianças
(Mt 19, 13-14)
6. Jesus cura
o cego
(Jo 9,1- 41)
7. A cura da mulher
com a hemorragia
(Mc 5,25-34)
8. A CURA DO LEPROSO
(Mc 1, 40 - 45)
9. A CURA DO
PARALITICO
“Os teus pecados estão
perdoados... Levanta-
te, pega tua cama e vai
para tua casa!” (Mc 2,
9-11)
10. Jesus conversa com a samaritana –
com a mulher pagã /Jo 4, 1-30/
11. A ressurreição de Lázaro
Jo 11,1- 45
12. A multiplicação
dos pães
/Jo 6, 1-13/
13. LAVA-PÉS
/Jo 13, 2-20/
13. JESUS CELEBRA A
EUCARISTIA
Tomai
e
comei,
isto
é
meu
corpo
/Mt
26,
26/
Tomai
e
bebei,
isto
é
o
meu
sangue
/Mt
26,
27/
14. O BOM
SAMARITANO
Lc 10, 29-37
Jesus era tão bom que
nos prometeu o Espírito
Santo:
“Eu vos enviarei
o Consolador, o Divino
Espírito Santo”
(Jo 14,26)
PROMETE E FAZ!
Jesus Ressuscitado disse: “Portanto, vão e façam com que
todos os povos se tornem meus discípulos, batizando-os em
nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, e ensinando-os a
observar tudo o que ordenei a vocês. Eis que eu estarei com
vocês todos os dias, até o fim do mundo.” mt
O ENVIO - MISSÃO
“JESUS PASSOU A VIDA
FAZENDO O BEM”
(At 10,38)
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O ano da fé

  • 1.
  • 2.
  • 3. O QUE É O ANO DA FÉ
  • 4. “é um convite para uma autentica e renovada conversão ao Senhor, único salvador do Mundo” ( Porta Fidei, 6).
  • 5. Quando questionada sobre sua fé, Marta responde a Jesus por ocasião da morte de Lázaro (Jo 11,19-27): “Sim, Senhor, eu creio firmemente que Tu és o Messias, o Filho de Deus que devia vir ao mundo”. É à luz dessa proclamação de fé que nós somos convidados a refletir sobre a fé cultivada em nosso interior.
  • 6. Marta não apenas responde que crê, mas afirma que crê firmemente, isto é, tem convicção do que acredita. Com o desejo de propiciar aos cristãos tal convicção, a Igreja convida todos a dedicarem um ano inteiro para falar da fé e aprofundá-la em seus corações.
  • 8. O Ano da Fé foi iniciado dia 11 de outubro de 2012 e vai até 24 de novembro de 2013,
  • 10. Seguindo o mesmo gesto do papa Paulo VI que em 1967, proclamou um ano da Fé para comemorar os 1.900 anos do martírio dos apóstolos Pedro e Paulo, o papa Bento XVI, no dia 11 de outubro do ano passado anunciou o Ano da Fé novamente aproveitando- se do quinquagésimo aniversário do início do Concílio Vaticano II (1962- 1965).
  • 11. É para celebrartambém o 20º aniversário da promulgação do Catecismo da Igreja Católica.
  • 12. O objetivo maior do evento: “dar um renovado impulso à missão de toda a Igreja, para conduzir os homens longe do deserto no qual muito frequentemente se encontram em suas vidas à amizade com Cristo que nos dá sua vida plenamente”.
  • 13.
  • 14. Na Carta Apostólica papal denominada “A Porta da Fé”, Bento XVI afirma que “Teremos oportunidade de confessar a fé no Senhor Ressuscitado nas nossas catedrais e nas igrejas do mundo inteiro, nas nossas casas e no meio das nossas famílias, para que cada um sinta fortemente a exigência de conhecer melhor e de transmitir às gerações futuras a fé de sempre”.
  • 15. O Papa convida para uma “autentica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo”. Que cada cristão “possa redescobrir o caminho da fé para fazer brilhar, com evidencia sempre maior, a alegria e o renovado entusiasmo do encontro com Cristo”.
  • 16. Que meios assinalou o Santo Padre? 1. Intensificar a celebração da fé na Liturgia, especialmente na Eucaristia;
  • 17. 2. Dar testemunho da própria fé
  • 18. 3. Redescobrir os conteúdos da própria fé, expostos principalmente no Catecismo;
  • 19. Que pistas se propõe para vivenciar estes meios?
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28. O Concílio Vaticano II 50 anos depois Uma das grandes mudanças instauradas pelo Concílio Vaticano II foi a renovação litúrgica com a Constituição Sacrosanctum Concilium.
  • 29. O Concílio Vaticano II e a renovação litúrgica. 50 anos depois uma análise a partir do prisma litúrgico (Ione Buyst) – uma abertura maravilhosa não somente para dentro da Igreja Católica, como “volta às fontes” da fé (Bíblia, patrística...)
  • 30. O Concílio Vaticano II e a renovação litúrgica. 50 anos depois – principalmente – uma abertura para com o “mundo”, uma atenção aos grandes problemas da humanidade. Só se pode celebrar a memória de Jesus Cristo no espírito do Concílio quando se têm o coração e as janelas abertas para a realidade: da pessoa humana, da comunidade de todos os povos e culturas, do cosmos...
  • 31. Perspectivas litúrgicas que se abriram a partir do documento conciliar Sacrosanctum Concilium ? – A Constituição conciliar Sacrosanctum Concilium sobre a Sagrada Liturgia foi o primeiro documento a ser votado e promulgado pelo Concílio Vaticano II em 04-12-1963. - o Concílio assumiu a maior parte das propostas do Movimento, como por exemplo: • participação ativa de todo um povo sacerdotal (pois, até então a liturgia era do domínio unicamente do clero);
  • 32. Perspectivas litúrgicas • a liturgia como fonte da espiritualidade cristã; talvez o ponto menos compreendido e posto em prática; • substituição do latim pelo idioma próprio de cada povo;
  • 33. • devolução da Sagrada Escritura ao povo de Deus, dentro e fora da celebração litúrgica; a proclamação e interpretação da Palavra de Deus na liturgia no idioma de cada povo e a restauração do salmo responsorial, da homilia e da oração universal; fato importantíssimo na reaproximação com as Igrejas da Reforma Protestante;
  • 34. • substituição do gregoriano por cantos na tradição musical de cada região (ainda que isso tenha levado vários anos a se concretizar); • introdução de ministérios litúrgicos não clericais: leitores, salmistas, acólitos, cantores... (onde antes, além do padre, havia somente coroinhas).
  • 35. Agora temos uma vida litúrgica muito interessante acontecendo, amadurecendo nas bases, com celebrações dominicais da Palavra, celebrações do Tríduo Pascal, celebrações da reconciliação, ofício divino das comunidades, vigílias de oração, unindo fé e vida, coordenadas por leigos e leigas.
  • 37. O Catecismo da Igreja Católica, texto promulgado pelo Beato João Paulo II, com os conteúdos fundamentais de nossa fé.
  • 38. foi publicado um conteúdo do compêndio com uma apresentação aos jovens. Vamos dar uma olhadinha nele?
  • 39. O YOUCAT – O CATECISMO JOVEM
  • 40.
  • 41. O YOUCAT – qual é a novidade
  • 42. O YOUCAT – qual a finalidade
  • 43. Por que podemos crer Nós, seres humanos somos abertos a Deus Deus aproxima-Se de nós, seres humanos O ser humano responde a Deus O Credo cristão Creio em Deus Pai Creio em Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus Creio no Espírito Santo
  • 44. SEGUNDA PARTE Como celebramos o mistério cristão •Deus age em nós através de sinais sagrados •Deus e Sagrada Liturgia •Como celebramos os mistérios de Cristo •Os sete sacramentos da Igreja •Sacramento da Iniciação(Batismo, Confirmação e Eucaristia) •Sacramentos da Cura (Penitencia e Unção dos Enfermos) •Sacramento da comunhão e do Envio (Ordem e Matrimonio) •Outras celebrações litúrgicas
  • 45. TERCEIRA PARTE A vida em Cristo •Para que estamos na Terra, o que devemos fazer e como nos ajuda o Espírito Santo de Deus •A dignidade do ser humano •A comunhão humana •Os Dez Mandamentos •Ama o Senhor, teu Deus, com todo o coração, com toda a alma e com todos os teus pensamentos •Ama o teu próximo como a ti mesmo
  • 46. QUARTA PARTE Como devemos orar •A oração da vida Cristã •Orar: Como Deus nos doa a Sua presença •A fonte da oração
  • 47.
  • 48. Ainda há muitos cristãos que desconhecem as razões de sua fé.
  • 49. 3. Professar a fé hoje: De que modo e para quê? O papa Bento XVI recorda que os primeiros cristãos eram incentivados a aprender de memória o Credo, como oração diária, a fim de que não se esquecessem do compromisso que haviam assumido com o batismo (cf. Porta Fidei, n. 09).
  • 50. Diversas pessoas, atualmente, ainda mantêm o Credo nas suas orações cotidianas. No entanto, nas celebrações eucarísticas, a Profissão de Fé nem sempre é feita com a mesma convicção do seu papel, pois professam-se as verdades da fé sem se pensar naquilo que elas expressam.
  • 51. Como todos sabem de memória, (pelo menos ,se espera)há o perigo constante de se fazer a Profissão de Fé sem a compreensão mínima do seu significado. Por isso, é importante recordar para que o cristão é convidado a professar a sua fé.
  • 52. Primeiramente, é bom lembrar que os primeiros cristãos não apenas viviam sua fé, mas a testemunhavam com as palavras e com a vida. O que fez o Evangelho se espalhar por todos os cantos foi a convicção com que eles partilhavam com os outros o que a nova fé havia causado em seus corações. Um segundo aspecto fundamental que deve ser lembrado é que o testemunho sincero de cada cristão converte outros, mas fortalece ainda mais a convicção de quem anuncia.
  • 53. A cada dia também cresce o número de pessoas que se declaram sem religião e que vivem sua religiosidade ao seu modo.
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60. A primeira e mais básica resposta à pergunta do título poderá, sem dúvida, ser formulada do seguinte modo: a fé é uma determinada atitude dos humanos.
  • 61. A atitude humana que melhor pode descrever a atitude de fé é a da confiança. Ter fé é, no sentido mais básico, confiar em algo ou alguém diferente de nós mesmos.
  • 62. Papa João Paulo II disse que “a fé diz respeito a coisas que ainda não são possuídas, pois se esperam e não se veem ainda, senão como que ‘num espelho, de maneira confusa’ (cf. 1Cor 13,12)” (Catechesi Tradendae, n. 60).
  • 63.
  • 64.
  • 65.
  • 66.
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71.
  • 72.
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  • 74.
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  • 77. Cesárea de Filipe: a profissão de fé de Pedro /Mt 16, 13-18/ «Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo» as ideias errôneas do cultivo da fé que vemos se propagando por aí não se coadunam com a proposta libertadora de Jesus, que não pregou uma fé que deve esperar recompensas e soluções imediatas, mas o compromisso com o Reino de Deus, mesmo se necessário passar pela cruz.
  • 78. “Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus” (Mt 16, 18- 19).
  • 79. “ Ide por todo o mundo e... proclamai o Evangelho a toda criatura“ (Mc 16,15) Manacapuru
  • 80. Vídeo o testemunho de fé dos apóstolos
  • 81. Paulo a Timóteo “o convido a reavivar o dom de Deus que está em você pela imposição de minhas mãos. De fato, Deus não nos deu um espírito de medo, mas um espírito de força, de amor e de sabedoria. Não se envergonhe, portanto, de dar testemunho de nosso Senhor. Ele nos salvou e nos chamou com uma vocação santa “ (2Tm 1,6-9) Ο Απόστολος Τιμόθεος Sucessores dos Apóstolos... IGREJA – POVO DE DEUS
  • 82. HOJE EM DIA NUMEROSOS CRISTÃOS CONTINUAM A OBRA REDENTORA DE JESUS TESTEMUNHANDO E PREGANDO O EVANGELHO... Igreja = Corpo Místico de Cristo 1 Cor 12, 12-14
  • 83. Pedro não viveria eternamente neste mundo, e por isso mesmo precisou ser sucedido por outro Papa.
  • 84. Obviamente os primeiros líderes do cristianismo não eram chamados ainda de "Papas". A palavra papa - que vem do grego pappas, e significa o "pai" espiritual de uma comunidade, - foi, durante vários séculos, usada para designar todos os Bispos do Ocidente.
  • 85. No ano 1073, por ordem de Gregório VII, tornou-se de uso exclusivo para o Bispo de Roma, que sempre foi, desde Pedro, a autoridade máxima da Igreja Católica na Terra.
  • 86. Assim como o costume de chamar de Papa ao Sumo Pontífice, isto é, o Bispo de Roma e legítimo sucessor de Pedro, se tornou uma tradição que permanece até os nossos dias.
  • 87. A Missão de Cristo é continuada pela Igreja Com a morte do último apóstolo, João em Éfeso, termina a era apostólica, porém Deus já havia capacitado homens para cuidar de sua Igreja, e começou uma nova era para o cristianismo.
  • 88. Os sucessores apostólicos 1. 2005 -2013 ... - Bento XVI (Joseph Ratzinger) 2. 1978 - 2005 - João Paulo II (Karol Woityla) 3. 1978 - 1978 - João Paulo I (Albino Luciani) 4. 1963 - 1978 - Paulo VI (Giovanni Battista Montini) 5. 1958 - 1963 - João XXIII (Angelo Giuseppe Roncalli) 6. 1939 - 1958 - Pio XII (Eugenio Pacelli) 7. 1922 - 1939 Pio XI (Achille Ratti) 8. 1914 - 1922 - Bento XV (Giacomo Marchese della Chiesa) 9. 1903 - 1914 - Pio X (Giuseppe Sarto) 10. 1878 - 1903 - Leão XIII (Giocchino Vincenzo de Pecci) 11. 1846 - 1878 - Pio IX (Giovanni Conte Mastai-Ferretti) 12. 1831 - 1846 - Gregório XVI (Bartolomeo Cappellari) 13. 1829 - 1830 - Pio VIII (Francesco Saverio Castiglioni) 14. 1823 - 1829 - Leão XII (Annibale della Genga) 15. 1800 -1823 - Pio VII (Luigi Barnaba Chiaramonti) 16. 1775 - 1799 - Pio VI (Giovanni Angelo Conte Braschi) 17. 1769 - 1774 - Clemente XIV (Lorenzo Ganganelli) 18. 1758 - 1769 - Clemente XIII (Carlo Rezzonico) 19. 1740 - 1758 - Bento XIV (Prospero Lambertini) 20. 1730 - 1740 - Clemente XII (Lorenzo Corsini) 21. 1724 - 1730 - Bento XIII (Pietro Francesco Orsini) 22. 1721 - 1724 - Inocêncio XIII (Michelangelo Conti) 23. 1700 - 1721 - Clemente XI (Giovanni Francesco Albani) 24. 1691 - 1700 - Inocêncio XII (Antonio Pignatelli) 25. 1689 - 1691 - Alexandre VIII (Pietro Ottoboni) 26. 1676 - 1689 - Inocêncio XI (Benedetto Odescalchi) 27. 1670 - 1676 - Clemente X (Emilio Altieri) 28. 1667 - 1669 - Clemente IX (Giulio Rospigliosi) 29. 1655 - 1667 - Alexandre VII (Fabio Chigi) 30. 1644 - 1655 - Inocêncio X (Giambattista Pamphili) 31. 1623 - 1644 - Urbano VIII (Maffeo Barberini) 32. 1621 - 1623 - Gregório XV (Alessandro Ludovisi) 33. 1605 - 1621 - Paulo V (Camillo Borghesi) 34. 1605 - Leão XI (Alessandro Ottaviano de Medici) 35. 1592 - 1605 - Clemente VIII (Ippolito Aldobrandini) 36. 1591 - Inocêncio IX (Giovanni Antonio Facchinetti)
  • 89. Os sucessores apostólicos 37. 1590 - 1591 - Gregório XIV (Niccolo Sfondrati) 38.1590 - Urbano VII (Giambattista Castagna) 39. 1585 - 1590 - Sisto V (Felici Peretti) 40. 1572 - 1585 - Gregório XIII (Ugo Boncompagni) 41. 1566 – 1572 - Pio V (Michele Ghislieri) 42. 1559 - 1565 - Pio IV (Giovanni Angelo de Medici) 43. 1555 - 1559 - Paulo IV (Gianpetro Caraffa) 44. 1555 - Marcelo II (Marcelo Cervini) 45. 1550 - 1555 - Júlio III (Giovanni Maria del Monte) 46. 1534 - 1549 - Paulo III (Alessandro Farnese) 47. 1523 - 1534 - Clemente VII (Giulio de Medici) 48. 1522 - 1523 - Adriano VI (Adriano de Utrecht) 49. 1513 - 1521 - Leão X (Giovani de Medici) 50. 1503 - 1513 - Júlio II (Giuliano della Rovere) 51. 1503 - Pio III (Francesco Todeschini-Piccolomini) 52. 1492 - 1503 - Alexandre VI (Rodrigo de Bórgia 53. 1484 - 1492 - Inocêncio VIII (Giovanni Battista Cibo) 54. 1471 - 1484 - Sisto IV (Francesco della Rovere) 55. 1464 - 1471 - Paulo II (Pietro Barbo) 56. 1458 - 1464 - Pio II (Enea Silvio de Piccolomini) 57. 1455 - 1458 Calisto III (Alfonso de Bórgia) 58. 1447 - 1455 Nicolau V (Tomaso Parentucelli) 59. 1431 - 1447 Eugênio IV (Gabriel Condulmer) 60. 1417 - 1431 Martinho V (Odo Colonna) 61. 1406 - 1417 Gregório XII (Angelo Correr) 62. 1404 - 1406 Inocêncio VII (Cosma de Migliorati) 63. 1389 - 1404 Bonifácio IX (Pietro Tomacelli) 64. 1378 - 1389 Urbano VI (Bartolomeo Prignano) 65. 1370 - 1378 Gregório XI (Pedro Rogerii) 66. 1362 - 1370 Urbano V (Guillaume de Grimoard)
  • 90. Os sucessores apostólicos 67. 1352 - 1362 - Inocêncio VI (Etienne Aubert) 68. 1342 - 1352 - Clemente VI (Pierre Roger de Beaufort) 69. 1334 - 1342 - Bento XII (Jacques Fournier) 70. 1316 - 1334 - João XXII (Jacques Duèse) 71. 1305 - 1314 - Clemente V (Bertrand de Got) 72. 1303 - 1304 - Bento XI (Nicolau Boccasini) 73. 1294 - 1303 - Bonifácio VIII (Bento Gaetani) 74. 1294 - Celestino V (Pietro del Murrone) 75. 1288 - 1292 - Nicolau IV (Girolamo Masei de Ascoli) 76. 1285 - 1287 - Honório IV (Giacomo Savelli) 77. 1281 - 1285 - Martinho IV (Simão de Brion) 78. 1277 - 1280 - Nicolau III (Giovanni Gaetano Orsini) 79. 1276 - 1277 - João XXI (Pedro Juliani) 80. 1276 - Adriano V (Ottobono Fieschi) 81. 1276 - Inocêncio V (Pedro de Tarantasia) 82. 1271 - 1276 - Gregório X (Teobaldo Visconti) 83. 1265 - 1268 - Clemente IV (Guido Fulcodi) 84. 1261 - 1264 - Urbano IV (Jacques Pantaleon de Troyes) 85. 1254 - 1261 - Alexandre IV (Reinaldo, conde de Segni) 86. 1243 - 1254 - Inocêncio IV (Sinibaldo Fieschi) 87. 1241 - Celestino IV (Gaufredo Castiglione) 88. 1227 - 1241 - Gregório IX (Hugo, conde de Segni) 89. 1216 - 1227 - Honório III (Censio Savelli) 90. 1198 - 1216 - Inocêncio III (Lotário, conde de Segni) 91. 1191 - 1198 - Celestino III (Jacinto Borboni-Orsini) 92. 1187 - 1191 - Clemente III (Paulo Scolari) 93. 1187 - Gregório VIII (Alberto de Morra) 94. 1185 - 1187 - Urbano III (Humberto Crivelli) 95. 1181 - 1185 - Lúcio III (Ubaldo Allucingoli) 96. 1159 - 1180 - Alexandre III (Rolando Bandinelli de Siena) 97. 1154 - 1159 - Adriano IV (Nicolau Breakspeare) 98. 1153 - 1154 - Anastácio IV (Conrado, Bispo de Sabina) 99. 1145 - 1153 - Eugênio III (Bernardo Paganelli de Montemagno) 100. 1144 - 1145 - Lúcio II (Gherardo de Caccianemici) 101. 1143 - 1144 - Celestino II (Guido di Castello) 102. 1130 - 1143 - Inocêncio II (Gregorio de Papareschi) 103. 1124 - 1130 - Honório II (Lamberto dei Fagnani) 104. 1119 - 1124 - Calisto II (Guido de Borgonha, Arcebispo de Viena) 105. 1118 - 1119 - Gelásio II (João de Gaeta) 106. 1099 - 1118 - Pascoal II (Rainério, monge de Cluny)
  • 91. Os sucessores apostólicos 107. 1088 - 1099 - Urbano II (Odo, Cardeal-Bispo de Óstia) 108. 1086 - 1087 - Vítor III (Desidério, abade de Monte Cassino) 109. 1073 - 1085 - Gregório VII (Hildebrando, monge) 110. 1061 - 1073 - Alexandre II (Anselmo de Baggio) 111. 1059 - 1061 - Nicolau II (Geraldo de Borgonha, Bispo de Florença) 112. 1057 - 1058 - Estevão X (Frederico, abade de Monte Cassino) 113. 1054 - 1057 - Vitor II (Geraldo de Borgonha, Bispo de Florença) 114. 1049 - 1054 - Leão IX (Bruno, conde de Egisheim-Dagsburg) 115. 1048 - Dâmaso II (Poppo, conde de Brixen) 116. 1047 - 1048 - (Teofilato de Túsculo) - 3º Pontificado 117. 1046 - 1047 - Clemente II (Suidgero de Morsleben) 118. 1045 - 1046 - Gregório VI (João Graciano Pierleone) 119. 1045 - Bento IX (Teofilato de Túsculo) - 2º Pontificado 120. 1045 - Silvestre III, romano 121. 1033 - 1045 - Bento IX (Teofilato de Túsculo) - 1º Pontificado 122. 1024 - 1032 - João XIX (conde de Túsculo) 123. 1012 - 1024 - Bento VIII (conde de Túsculo) 124. 1009 - 1012 - Sérgio IV (Pietro Buccaporci) 125. 1003 - 1009 - João XVIII (João Fasano de Roma) 126. 1003 - João XVII (Giovanni Sicco) 127.999 - 1003 - Silvestre II (Gerberto de Aurillac) 128.996 - 999 - Gregório V (Bruno de Carínthia) 129.985 - 996 - João XV 130.983 - 984 - João XIV (Pedro Canipanova) 131.974 – 983 - Bento VII 132.972 – 974 - Bento VI 133.965 - 972 - João XIII (João de Nardi) 134.964 - Bento V 135.963 - 965 - Leão VIII 136.955 - 964 - João XII 137.946 - 955 - Agapito II 138.942 - 946 - Marino II (ou Martinho III) 139.939 - 942 - Estevão IX 140.936 - 939 - Leão VII 141.931 - 935 - João XI 142.928 - 931 - Estevão VIII 143.928 - Leão VI 144.914 - 928 - João X (João de Tossignano, Arcebispo de Ravena) 145.913 - 914 - Lando 146.911 - 913 - Anastácio III
  • 92. Os sucessores apostólicos 128.904 - 911 - Sérgio III 129.903 - Leão V 130.900 - 903 - Bento IV 131.898 - 900 - João IX 132.897 - Teodoro II 133.897 - Romano 134.896 - 897 - Estevão VII 135.896 - Bonifácio VI 136.891 - 896 - Formoso 137.885 - 891 - Estevão VI 138.884 - 885 - Adriano III 139.882 - 884 - Marino I (ou Martinho II) 140.872 - 882 - João VIII 141.867 - 872 - Adriano II 142.858 - 867 - Nicolau I 143.855 - 858 - Bento III 144.847 - 855 - Leão IV 145.844 - 847 - Sérgio II 146.827 - 844 - Gregório IV 147.827 - Valentim 148.824 - 827 - Eugênio II 149.817 – 824 - Pascoal I 150.816 – 817 - Estevão V 151.795 – 816 - Leão III 152.772 – 795 - Adriano I 153.768 – 772 - Estevão IV 154.757 – 767 - Paulo I 155.752 – 757 - Estevão III 156.752 - Estevão [II] (pontificado de apenas 4 dias) 157.741 – 752 – Zacarias 158.731 – 741 - Gregório III 159.715 – 731 - Gregório II 160.708 – 715 - Constantino 161.708 - Sisínio 162.705 – 707 - João VII 163.701 – 705 - João VI 164.687 – 701 - Sérgio I 165.686 – 687 - Cônon 166.685 – 686 - João V 167.683 – 685 - Bento II
  • 93. Os sucessores apostólicos 168. 682 – 683 - Leão II 169.678 – 681 - Agatão 170.676 – 678 - Dono 171.672 – 676 - Adeodato II (ou Deusdedite II) 172.657 – 672 - Vitaliano 173.654 – 657 - Eugênio I 174.649 – 655 - Martinho I 175.642 – 649 - Teodoro I 176.640 – 642 - João IV 177.638 – 640 – Severino 178.625 – 638 - Honório I 179.619 – 625 - Bonifácio V 180.615 – 618 - Adeodato I (ou Deusdedite I) 181.608 – 615 - Bonifácio IV 182.606 – 607 - Bonifácio III 183.604 – 606 - Sabiniano 184.590 – 604 - Gregório I Magno 185.579 – 590 - Pelágio II 186.575 – 579 - Bento I 187.561 – 574 - João III 188. 556 – 561 - Pelágio I 189.537 – 555 - Vigílio 190.536 – 537 - Silvério 191.535 – 536 - Agapito I (ou Agapeto) 192.533 – 535 - João II 193.530 – 532 - Bonifácio II 194.526 – 530 - Félix III 195.523 – 526 - João I 196.514 – 523 - Hormisdas 197.498 – 514 – Símaco 198.496 - 498 - Anastácio II 199.492 - 496 - Gelásio I 200.483 - 492 - Félix II 201.468 - 483 - Simplício 202.461 - 468 - Hilário (ou Hilaro) 203.440 - 461 - Leão I Magno 204.432 - 440 - Sisto III 205.422 - 432 - Celestino I 206.418 - 422 - Bonifácio I 207.417 - 418 - Zózimo
  • 94. Os sucessores apostólicos 208.402 - 417 - Inocêncio I 209.399 - 402 - Anastácio I 210.384 - 399 - Sirício 211.366 - 384 - Dâmaso I 212.352 - 366 - Libério 213.337 - 352 - Júlio I 214.336 - Marcos 215.314 - 335 - Silvestre I 216.310 - 314 - Melcíades 217.309 - 310 – Eusébio 218.307 - 309 - Marcelo I 219.296 - 304 - Marcelino 220.282 - 296 - Caio 221.274 - 282 - Eutiquiano 222.268 - 274 - Félix I 223.260 - 268 - Dionísio 224.257 - 258 - Sisto II 225.254 - 257 - Estevão I 226.253 - 254 - Lúcio I 227.251 - 253 - Cornélio 228. 236 - 250 - Fabiano 229. 235 - 236 - Antero 230. 230 - 235 - Ponciano 231. 222 - 230 - Urbano I 232. 217 - 222 - Calisto I 233. 199 - 217 - Zeferino 234. 189 - 199 - Vítor I 235. 174 - 189 - Eleutério 236. 166 - 174 - Sotero 237. 154 - 165 – Aniceto
  • 95. Os sucessores apostólicos 238. 143 - 154 - Pio I 239. 138 - 142 - Higino 240. 125 - 138 - Telésforo 241. 116 - 125 - Sisto I 242. 107 - 116 - Alexandre I 243. 101 - 107 - Evaristo 244. 90 - 101 - Clemente I 245. 79 - 90 - Anacleto (ou Cleto) 246. 64 - 79 - Lino
  • 97. quando lhes disse: “Ide por todo mundo; Eles partiram e começou a desenvolver-se no mundo o “Novo Povo de Deus”, formado por todos os batizados, que acreditam em Deus, procurando fazer o que Ele (Cristo) mandou.
  • 98. O “Novo Povo de Deus” é a Igreja Católica. Pedro e os apóstolos são escolhidos para dirigirem a Igreja, como seus representantes na terra. A igreja é portanto o “Novo Povo de Deus” formado pelo Santo Padre, Bispos, Sacerdotes e Cristãos de todo o mundo.
  • 99. A Igreja fundada por Cristo chama-se católica, apostólica, romana. Católica (Universal) – estende-se a todo o mundo( Mt 28,19). Apostólica – porque vem dos apóstolos. “Sobre esta pedra (Pedro) edificarei a minha igreja”. Romana – porque tem a sua sede e o seu chefe em Roma. “Chefes” da Igreja: Papa, Bispos, Sacerdotes.
  • 100. Santo Atanásio Ainda que os católicos fiéis à Tradição se reduzam a um punhado, são eles a Verdadeira Igreja de Jesus - 373 d.C
  • 101. Papa – “Chefe visível da Igreja”, sucessor de Pedro. Bispos – sucessores dos apóstolos, dirigem dioceses. Padres – auxiliares dos bispos, na pregação do Evangelho e santificação do povo, distribuindo pelos homens dons divinos; batizam; absolvem penitentes; celebram a Eucaristia; pregam a Boa Nova (Evangelho); aconselham e orientam as pessoas no caminho do bem.
  • 102. No Credo professamos a nossa fé na Igreja Una: porque há um só Cristo, que é a cabeça do corpo místico – que é único – também a Igreja por Ele fundada tem de ser UNA. Igreja Santa: é santa na sua origem e por instituição divina. Cristo fundou-a santa, infundindo nela o Espírito Santo. É santa não porque os seus membros são santos, impecáveis, mas porque Deus atua nela e porque Ele é santo.
  • 103. Os apóstolos foram testemunhas oculares da missão de Cristo. Transmitiram, pela imposição das mãos, aos seus sucessores, a mesma missão e os mesmos poderes, que antes lhes tinham sido concedidos pelo próprio Cristo. Deste modo, os bispos são seus sucessores.
  • 104. O Santo Padre – sucessor de Pedro – dirige a Igreja universal a partir da cidade de Roma, assistido pelo colégio dos bispos, seus colaboradores. É o pastor supremo da Igreja, que representa Cristo na terra e é a garantia da unidade da Igreja. É a autoridade máxima no plano pastoral, doutrinal e disciplinar.
  • 105. Crer em Jesus é crer em seu Deus Pai e Mãe, o Deus da Bíblia • Trata-se de saber se o Deus que adoramos é realmente o de Jesus ou um ídolo mascarado. A pergunta, portanto, vai além das boas intenções do individuo, da comunidade ou da Igreja como instituição.
  • 106. Como é este Deus que nos foi revelado em Jesus? Como é o Deus cristão em quem cremos? • Cremos no Deus de Jesus — o Deus que nos foi revelado em sua carne, obras, palavra e história viva; • Cremos no Deus do Reino’ • Cremos no Deus encarnado • Cremos no Deus da história • Cremos no Deus da vida • Cremos no Deus dos pobres • Cremos no Deus libertador • Cremos no Deus de todos os nomes • Cremos no Deus Pai e Mãe • Cremos no Deus Trindade • Cremos no Deus em luta contra os ídolos da morte.
  • 107.
  • 108.
  • 109.
  • 110. 1. A IDENTIDADE DE JESUS CRISTO
  • 112. A síntese maravilhosa da identidade de Jesus Cristo se encontra no Símbolo Niceno- Constantinopolitano (325 e 381), onde se professa: “Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus (Filho de Deus)... que se encarnou pelo Espírito Santo, no seio da virgem Maria, e se fez homem (Filho do Homem)” . Jesus, como a lua tem as duas faces: uma visível (Jesus Cristo da História) e a outra invisível (Jesus Cristo da Fé).
  • 113. JESUS CRISTO É O VERDADEIRO HOMEM
  • 114. NAZARÉ O LUGAR DA ANUNCIAÇÃO E DA ENCARNAÇÃO (Lc 1, 26-38)
  • 115. A nave central da basílica
  • 116. O subsolo da basílica com a gruta da anunciação
  • 118. Ain Karem: Visitação de Maria na Casa de Isabel (Lc 1, 39-56)
  • 119. De Nazaré até Ain Karem são cerca de 100 km de distância
  • 120. Placa marcando o local tradicional do nascimento de João Batista
  • 121.
  • 122. Rocha atrás da qual foi escondido João Batista durante o massacre dos inocentes, na Igreja da Visitação
  • 123. 2. A data e o local do nascimento - Belém, no tempo do rei Herodes, na Palestina (Lc 2, 1-20) Jesus não nasceu 25 de dezembro. Data 25 de dezembro é uma data religiosa, porém simbólica. A data do nascimento de Jesus podemos estabelecer aproximadamente, levando em consideração o contexto histórico daquele tempo.
  • 124. A CIDADE DE BELÉM FICA HÁ 10 Km DE JERUSALÉM
  • 125. A BASILICA DA NATIVIDADE DE JESUS CRISTO
  • 127.
  • 128.
  • 129.
  • 130.
  • 131. Hic de Virgine Maria Jesus Christus Natus Est O Sim da Virgem Maria nos deu o nascer de Jesus Cristo.
  • 132. 3. Os pais de Jesus Cristo
  • 133. M A R I A Em gr. Μαρία Hebr. ‫מרים‬ Maryam Nome hebraico – Significa Senhora, soberana É nome de origem hebraica, a que se associa o nome de origem egípcia Myriam da irmã de Moisés. Das mais de 60 interpretações etimológicas, parece concluir-se que o sentido mais seguro é o de “Senhora”.
  • 134. "O sonho de José", (1765-70) José Luzán JOSÉ Nome hebraico e significa: Aquele que acrescenta
  • 135.
  • 136. “ Os pais voltaram para Nazaré, sua cidade, que ficava na Galiléia. O menino crescia e ficava forte, cheio de sabedoria. E a graça de Deus estava com ele” (Lc 2, 39-40).
  • 137.
  • 138. 5. A educação e a vida pública de Jesus Mt 3, 13-17 Jo 2, 1-12
  • 139. JESUS REZA... (Mc 6, 46; Lc 9, 28-29)
  • 140. 6. JESUS TEM OS AMIGOS: Marta, Maria e Lázaro (Lc 10, 38-42)
  • 142. Jo cap. 17-19 9. Jesus – Homem das dores
  • 143.
  • 144. 10. A morte na cruz é a prova maior da humanidade de Jesus Lc 23, 44-56
  • 145. 11. Maria chora a morte do Filho
  • 146. 12. Jesus é colocado no túmulo Mt 27,57-61
  • 147.
  • 148.
  • 149. A Basílica do Santo Sepulcro em Jerusalém
  • 150.
  • 151. A igreja do Santo Sepulcro – Conforme a tradição Jesus aqui foi crucificado e sepultado.
  • 152.
  • 153. O FIM DA VIDA DE JESUS CRISTO - HOMEM
  • 154. JESUS CRISTO É SÓ O VERDADEIRO HOMEM?
  • 156. “Hoje na cidade de Belém nasceu-vos o Messias” /Lc 2, 13-14/ (Basílica em Belém) 2. Na hora do nascimento
  • 157.
  • 158. “Os magos se ajoelharam diante de Jesus e o adoraram. Depois, abrindo seus tesouros, ofereceram- lhe como presentes: ouro, incenso e mirra”. 3. A adoração dos Magos (Mt 2, 1-11)
  • 162. 4. Na hora da consagração no templo: Ana e Simeão /Lc 2, 25-32/
  • 163. Simeão disse: «Agora, Senhor, conforme a tua promessa, podes deixar o teu servo partir em paz. Porque meus olhos viram a tua salvação, que preparaste diante de todos os povos: luz para iluminar as nações e glória do teu povo, Israel.» (Lc 2, 28-32)
  • 164. Ana chegou nesse instante, louvava a Deus, e falava do menino a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém. (Lc 2,38)
  • 165. E do céu veio uma voz, dizendo: «Este é o meu Filho amado, que muito me agrada»
  • 166. 7. Jesus e a Samaritana (Jo 4, 1-26) A mulher disse a Jesus: «Eu sei que vai chegar um Messias (aquele que se chama Cristo); e quando chegar, ele nos vai mostrar todas as coisas.» Jesus disse: «Esse Messias sou eu, que estou falando com você.»
  • 167. 8. A Transfiguração de Jesus / Mt 17, 6-7/
  • 168. Nisso lhes apareceram Moisés e Elias, conversando com Jesus. E da nuvem saiu uma voz que dizia: «Este é o meu Filho amado, que muito me agrada. Escutem o que ele diz.»
  • 169. 9. Cesaréria de Filipe A profissão de fé de Pedro /Mt 16, 13-18/
  • 170. 10. A Ressurreição de Lázaro (Jo 11, 1-44)
  • 171. Jesus disse: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem acredita em mim, mesmo que morra, viverá”
  • 172. 12. Domingo de Ramos Mc 11,1-10 «Hosana! Bendito aquele que vem em nome do Senhor! Bendito seja o Reino que vem, o reino de nosso pai Davi! Hosana no mais alto do céu!»
  • 173. 13. A ULTIMA CEIA – INSTITUIÇÃO DA EUCARISTIA (1Cor 11, 23-27) «Isto é o meu corpo que é para vocês; façam isto em memória de mim.» Do mesmo modo, após a Ceia, tomou também o cálice, dizendo: «Este cálice é a Nova Aliança no meu sangue; todas as vezes que vocês beberem dele, façam isso em memória de mim.»
  • 174. E Jesus continuou: «Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem come deste pão viverá para sempre. E o pão que eu vou dar é a minha própria carne, para que o mundo tenha a vida.» /Jo 6, 51/
  • 177.
  • 178. Verba movent, exempla trahunt: As palavras movem, os exemplos arrastam. (4.2) A ética do discipulado “Aderindo a Jesus Cristo, o discípulo assume como norma de conduta o exemplo e o caminho do Mestre. Nas diversas circunstâncias da vida, o Evangelho deverá orientar o seu agir” (n.65).
  • 179. O apóstolo São Tiago nos lembrou: “Sede praticantes da Palavra e não meros ouvintes, enganando-vos a vós mesmos” (Tg 1, 22).
  • 180. 2. No início da vida pública Jesus vence a tentação do demônio (Lc 4, 1-14)
  • 181. 3. JESUS CHAMA OS DISCIPULOS Lc 5, 1-11
  • 182. 4. Jesus acolhe os pecadores. O Filho Pródigo (Lc 15, 11-32)
  • 183. 5. Jesus abençoa as crianças (Mt 19, 13-14)
  • 184. 6. Jesus cura o cego (Jo 9,1- 41)
  • 185. 7. A cura da mulher com a hemorragia (Mc 5,25-34)
  • 186. 8. A CURA DO LEPROSO (Mc 1, 40 - 45)
  • 187. 9. A CURA DO PARALITICO “Os teus pecados estão perdoados... Levanta- te, pega tua cama e vai para tua casa!” (Mc 2, 9-11)
  • 188. 10. Jesus conversa com a samaritana – com a mulher pagã /Jo 4, 1-30/
  • 189. 11. A ressurreição de Lázaro Jo 11,1- 45
  • 190. 12. A multiplicação dos pães /Jo 6, 1-13/
  • 192. 13. JESUS CELEBRA A EUCARISTIA
  • 196. Jesus era tão bom que nos prometeu o Espírito Santo: “Eu vos enviarei o Consolador, o Divino Espírito Santo” (Jo 14,26) PROMETE E FAZ!
  • 197. Jesus Ressuscitado disse: “Portanto, vão e façam com que todos os povos se tornem meus discípulos, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, e ensinando-os a observar tudo o que ordenei a vocês. Eis que eu estarei com vocês todos os dias, até o fim do mundo.” mt O ENVIO - MISSÃO
  • 198. “JESUS PASSOU A VIDA FAZENDO O BEM” (At 10,38)