uma breve apresentação organizada por Manoel Nerys sobre O ano da Fé 2013, com fundamentos da carta PORTA FIDEI de Bento XVI e abordagens breves sobre as pilastras da doutrina da Igreja Católica. Imagens sobre locais e figuras importantes da Igreja.
4. “é um convite para uma
autentica e renovada
conversão ao Senhor,
único salvador do
Mundo” ( Porta Fidei,
6).
5. Quando questionada sobre sua fé, Marta responde a Jesus por
ocasião da morte de Lázaro (Jo 11,19-27): “Sim, Senhor, eu
creio firmemente que Tu és o Messias, o Filho de
Deus que devia vir ao mundo”. É à luz dessa
proclamação de fé que nós somos convidados a refletir sobre a fé
cultivada em nosso interior.
6. Marta não apenas responde que crê, mas afirma
que crê firmemente, isto é, tem convicção do
que acredita. Com o desejo de propiciar aos cristãos
tal convicção, a Igreja convida todos a dedicarem um
ano inteiro para falar da fé e aprofundá-la em seus
corações.
10. Seguindo o mesmo gesto do papa
Paulo VI que em 1967, proclamou um
ano da Fé para comemorar os 1.900
anos do martírio dos apóstolos Pedro
e Paulo, o papa Bento XVI, no dia 11
de outubro do ano passado anunciou
o Ano da Fé novamente aproveitando-
se do quinquagésimo aniversário do
início do Concílio Vaticano II (1962-
1965).
11. É para celebrartambém o 20º
aniversário da promulgação
do Catecismo da Igreja
Católica.
12. O objetivo maior do evento:
“dar um renovado impulso à missão de
toda a Igreja, para conduzir os homens
longe do deserto no qual muito
frequentemente se encontram em suas
vidas à amizade com Cristo que nos dá
sua vida plenamente”.
13.
14. Na Carta Apostólica papal
denominada “A Porta da Fé”, Bento
XVI afirma que “Teremos
oportunidade de confessar a fé no
Senhor Ressuscitado nas nossas
catedrais e nas igrejas do mundo
inteiro, nas nossas casas e no meio
das nossas famílias, para que cada
um sinta fortemente a exigência de
conhecer melhor e de transmitir às
gerações futuras a fé de sempre”.
15. O Papa convida para uma “autentica e
renovada conversão ao Senhor, único
Salvador do mundo”. Que cada cristão “possa
redescobrir o caminho da fé para fazer brilhar,
com evidencia sempre maior, a alegria e o
renovado entusiasmo do encontro com
Cristo”.
16. Que meios assinalou o Santo
Padre?
1. Intensificar a celebração da
fé na Liturgia, especialmente na
Eucaristia;
28. O Concílio Vaticano II 50 anos depois
Uma das grandes mudanças instauradas
pelo Concílio Vaticano II foi a renovação
litúrgica com a Constituição Sacrosanctum
Concilium.
29. O Concílio Vaticano II e a renovação
litúrgica. 50 anos depois
uma análise a partir do prisma litúrgico (Ione Buyst)
– uma abertura maravilhosa não
somente para dentro da Igreja
Católica, como “volta às fontes” da fé
(Bíblia, patrística...)
30. O Concílio Vaticano II e a renovação litúrgica. 50
anos depois
– principalmente – uma abertura para com o
“mundo”, uma atenção aos grandes problemas da
humanidade. Só se pode celebrar a memória de
Jesus Cristo no espírito do Concílio quando se
têm o coração e as janelas abertas para a
realidade: da pessoa humana, da comunidade de
todos os povos e culturas, do cosmos...
31. Perspectivas litúrgicas que se abriram a partir do
documento conciliar Sacrosanctum Concilium ?
– A Constituição conciliar Sacrosanctum
Concilium sobre a Sagrada Liturgia foi o primeiro
documento a ser votado e promulgado pelo
Concílio Vaticano II em 04-12-1963.
- o Concílio assumiu a maior parte das propostas
do Movimento, como por exemplo:
• participação ativa de todo um povo sacerdotal
(pois, até então a liturgia era do domínio
unicamente do clero);
32. Perspectivas litúrgicas
• a liturgia como fonte da
espiritualidade cristã; talvez o ponto
menos compreendido e posto em
prática;
• substituição do latim pelo idioma
próprio de cada povo;
33. • devolução da Sagrada Escritura ao povo
de Deus, dentro e fora da celebração
litúrgica;
a proclamação e interpretação da Palavra
de Deus na liturgia no idioma de cada
povo e a restauração do salmo
responsorial, da homilia e da oração
universal; fato importantíssimo na
reaproximação com as Igrejas da Reforma
Protestante;
34. • substituição do gregoriano por cantos na
tradição musical de cada região (ainda que
isso tenha levado vários anos a se
concretizar);
• introdução de ministérios litúrgicos não
clericais: leitores, salmistas, acólitos,
cantores... (onde antes, além do padre,
havia somente coroinhas).
35. Agora temos uma vida litúrgica muito
interessante acontecendo, amadurecendo nas
bases, com celebrações dominicais da Palavra,
celebrações do Tríduo Pascal, celebrações da
reconciliação, ofício divino das comunidades,
vigílias de oração, unindo fé e vida, coordenadas
por leigos e leigas.
43. Por que podemos crer
Nós, seres humanos somos abertos a Deus
Deus aproxima-Se de nós, seres humanos
O ser humano responde a Deus
O Credo cristão
Creio em Deus Pai
Creio em Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus
Creio no Espírito Santo
44. SEGUNDA PARTE
Como celebramos o mistério cristão
•Deus age em nós através de sinais sagrados
•Deus e Sagrada Liturgia
•Como celebramos os mistérios de Cristo
•Os sete sacramentos da Igreja
•Sacramento da Iniciação(Batismo,
Confirmação e Eucaristia)
•Sacramentos da Cura (Penitencia e Unção dos
Enfermos)
•Sacramento da comunhão e do Envio (Ordem
e Matrimonio)
•Outras celebrações litúrgicas
45. TERCEIRA PARTE
A vida em Cristo
•Para que estamos na Terra, o que
devemos fazer e como nos ajuda o
Espírito Santo de Deus
•A dignidade do ser humano
•A comunhão humana
•Os Dez Mandamentos
•Ama o Senhor, teu Deus, com todo
o coração, com toda a alma e com
todos os teus pensamentos
•Ama o teu próximo como a ti
mesmo
46. QUARTA PARTE
Como devemos orar
•A oração da vida Cristã
•Orar: Como Deus nos doa
a Sua presença
•A fonte da oração
49. 3. Professar a fé hoje: De que modo
e para quê?
O papa Bento XVI recorda que os
primeiros cristãos eram
incentivados a aprender de
memória o Credo, como oração
diária, a fim de que não se
esquecessem do compromisso que
haviam assumido com o batismo (cf.
Porta Fidei, n. 09).
50. Diversas pessoas, atualmente,
ainda mantêm o Credo nas suas
orações cotidianas.
No entanto, nas celebrações
eucarísticas, a Profissão de Fé
nem sempre é feita com a
mesma convicção do seu papel,
pois professam-se as verdades
da fé sem se pensar naquilo que
elas expressam.
51. Como todos sabem de
memória, (pelo menos ,se
espera)há o perigo constante de
se fazer a Profissão de Fé sem a
compreensão mínima do seu
significado. Por isso, é
importante recordar para que o
cristão é convidado a professar
a sua fé.
52. Primeiramente, é bom lembrar que os
primeiros cristãos não apenas viviam sua
fé, mas a testemunhavam com as
palavras e com a vida. O que fez o
Evangelho se espalhar por todos os
cantos foi a convicção com que eles
partilhavam com os outros o que a nova
fé havia causado em seus corações. Um
segundo aspecto fundamental que deve
ser lembrado é que o testemunho
sincero de cada cristão converte outros,
mas fortalece ainda mais a convicção de
quem anuncia.
53. A cada dia também cresce o número
de pessoas que se declaram sem
religião e que vivem sua religiosidade
ao seu modo.
54.
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60. A primeira e mais
básica resposta à
pergunta do título
poderá, sem dúvida,
ser formulada do
seguinte modo: a fé é
uma determinada
atitude dos humanos.
61. A atitude humana
que melhor pode
descrever a atitude
de fé é a da
confiança. Ter fé é,
no sentido mais
básico,
confiar em algo ou
alguém diferente de
nós mesmos.
62. Papa João Paulo II disse
que “a fé diz respeito a
coisas que ainda não são
possuídas, pois se
esperam e não se veem
ainda, senão como que
‘num espelho, de
maneira confusa’ (cf. 1Cor
13,12)” (Catechesi Tradendae, n.
60).
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77. Cesárea de Filipe: a profissão de fé
de Pedro /Mt 16, 13-18/
«Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo»
as ideias errôneas do
cultivo da fé que vemos
se propagando por aí
não se coadunam com a
proposta libertadora de
Jesus, que não pregou
uma fé que deve esperar
recompensas e soluções
imediatas, mas o
compromisso com o
Reino de Deus, mesmo
se necessário passar pela
cruz.
78. “Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha
igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra
ela. E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o
que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que
desligares na terra será desligado nos céus” (Mt 16, 18-
19).
79. “ Ide por todo o mundo e...
proclamai o Evangelho a toda criatura“
(Mc 16,15)
Manacapuru
81. Paulo a Timóteo “o convido a
reavivar o dom de Deus que
está em você pela imposição
de minhas mãos. De fato, Deus
não nos deu um espírito de
medo, mas um espírito de
força, de amor e de sabedoria.
Não se envergonhe, portanto,
de dar testemunho de nosso
Senhor. Ele nos salvou e nos
chamou com uma vocação
santa “ (2Tm 1,6-9)
Ο Απόστολος Τιμόθεος
Sucessores dos Apóstolos...
IGREJA – POVO DE DEUS
82. HOJE EM DIA NUMEROSOS
CRISTÃOS CONTINUAM A
OBRA REDENTORA DE
JESUS TESTEMUNHANDO E
PREGANDO O EVANGELHO...
Igreja = Corpo Místico
de Cristo 1 Cor 12, 12-14
84. Obviamente os primeiros
líderes do cristianismo não
eram chamados ainda de
"Papas". A palavra papa -
que vem do grego pappas,
e significa o "pai"
espiritual de uma
comunidade, - foi, durante
vários séculos, usada para
designar todos os Bispos
do Ocidente.
85. No ano 1073, por ordem
de Gregório VII, tornou-se
de uso exclusivo para o
Bispo de Roma, que
sempre foi, desde Pedro,
a autoridade máxima da
Igreja Católica na Terra.
86. Assim como o costume de
chamar de Papa ao Sumo
Pontífice, isto é, o Bispo
de Roma e legítimo
sucessor de Pedro, se
tornou uma tradição que
permanece até os nossos
dias.
87. A Missão de Cristo é continuada pela Igreja
Com a morte do último apóstolo, João em Éfeso,
termina a era apostólica, porém Deus já havia
capacitado homens para cuidar de sua Igreja, e
começou uma nova era para o cristianismo.
88. Os sucessores apostólicos
1. 2005 -2013 ... - Bento XVI (Joseph Ratzinger)
2. 1978 - 2005 - João Paulo II (Karol Woityla)
3. 1978 - 1978 - João Paulo I (Albino Luciani)
4. 1963 - 1978 - Paulo VI (Giovanni Battista Montini)
5. 1958 - 1963 - João XXIII (Angelo Giuseppe Roncalli)
6. 1939 - 1958 - Pio XII (Eugenio Pacelli)
7. 1922 - 1939 Pio XI (Achille Ratti)
8. 1914 - 1922 - Bento XV (Giacomo Marchese della
Chiesa)
9. 1903 - 1914 - Pio X (Giuseppe Sarto)
10. 1878 - 1903 - Leão XIII (Giocchino Vincenzo de Pecci)
11. 1846 - 1878 - Pio IX (Giovanni Conte Mastai-Ferretti)
12. 1831 - 1846 - Gregório XVI (Bartolomeo Cappellari)
13. 1829 - 1830 - Pio VIII (Francesco Saverio
Castiglioni)
14. 1823 - 1829 - Leão XII (Annibale della Genga)
15. 1800 -1823 - Pio VII (Luigi Barnaba Chiaramonti)
16. 1775 - 1799 - Pio VI (Giovanni Angelo Conte Braschi)
17. 1769 - 1774 - Clemente XIV (Lorenzo Ganganelli)
18. 1758 - 1769 - Clemente XIII (Carlo Rezzonico)
19. 1740 - 1758 - Bento XIV (Prospero Lambertini)
20. 1730 - 1740 - Clemente XII (Lorenzo Corsini)
21. 1724 - 1730 - Bento XIII (Pietro Francesco Orsini)
22. 1721 - 1724 - Inocêncio XIII (Michelangelo Conti)
23. 1700 - 1721 - Clemente XI (Giovanni Francesco
Albani)
24. 1691 - 1700 - Inocêncio XII (Antonio Pignatelli)
25. 1689 - 1691 - Alexandre VIII (Pietro Ottoboni)
26. 1676 - 1689 - Inocêncio XI (Benedetto Odescalchi)
27. 1670 - 1676 - Clemente X (Emilio Altieri)
28. 1667 - 1669 - Clemente IX (Giulio Rospigliosi)
29. 1655 - 1667 - Alexandre VII (Fabio Chigi)
30. 1644 - 1655 - Inocêncio X (Giambattista Pamphili)
31. 1623 - 1644 - Urbano VIII (Maffeo Barberini)
32. 1621 - 1623 - Gregório XV (Alessandro Ludovisi)
33. 1605 - 1621 - Paulo V (Camillo Borghesi)
34. 1605 - Leão XI (Alessandro Ottaviano de Medici)
35. 1592 - 1605 - Clemente VIII (Ippolito Aldobrandini)
36. 1591 - Inocêncio IX (Giovanni Antonio Facchinetti)
89. Os sucessores apostólicos
37. 1590 - 1591 - Gregório XIV (Niccolo Sfondrati)
38.1590 - Urbano VII (Giambattista Castagna)
39. 1585 - 1590 - Sisto V (Felici Peretti)
40. 1572 - 1585 - Gregório XIII (Ugo Boncompagni)
41. 1566 – 1572 - Pio V (Michele Ghislieri)
42. 1559 - 1565 - Pio IV (Giovanni Angelo de Medici)
43. 1555 - 1559 - Paulo IV (Gianpetro Caraffa)
44. 1555 - Marcelo II (Marcelo Cervini)
45. 1550 - 1555 - Júlio III (Giovanni Maria del Monte)
46. 1534 - 1549 - Paulo III (Alessandro Farnese)
47. 1523 - 1534 - Clemente VII (Giulio de Medici)
48. 1522 - 1523 - Adriano VI (Adriano de Utrecht)
49. 1513 - 1521 - Leão X (Giovani de Medici)
50. 1503 - 1513 - Júlio II (Giuliano della Rovere)
51. 1503 - Pio III (Francesco Todeschini-Piccolomini)
52. 1492 - 1503 - Alexandre VI (Rodrigo de Bórgia
53. 1484 - 1492 - Inocêncio VIII (Giovanni Battista
Cibo)
54. 1471 - 1484 - Sisto IV (Francesco della Rovere)
55. 1464 - 1471 - Paulo II (Pietro Barbo)
56. 1458 - 1464 - Pio II (Enea Silvio de Piccolomini)
57. 1455 - 1458 Calisto III (Alfonso de Bórgia)
58. 1447 - 1455 Nicolau V (Tomaso Parentucelli)
59. 1431 - 1447 Eugênio IV (Gabriel Condulmer)
60. 1417 - 1431 Martinho V (Odo Colonna)
61. 1406 - 1417 Gregório XII (Angelo Correr)
62. 1404 - 1406 Inocêncio VII (Cosma de
Migliorati)
63. 1389 - 1404 Bonifácio IX (Pietro Tomacelli)
64. 1378 - 1389 Urbano VI (Bartolomeo Prignano)
65. 1370 - 1378 Gregório XI (Pedro Rogerii)
66. 1362 - 1370 Urbano V (Guillaume de
Grimoard)
90. Os sucessores apostólicos
67. 1352 - 1362 - Inocêncio VI (Etienne Aubert)
68. 1342 - 1352 - Clemente VI (Pierre Roger de Beaufort)
69. 1334 - 1342 - Bento XII (Jacques Fournier)
70. 1316 - 1334 - João XXII (Jacques Duèse)
71. 1305 - 1314 - Clemente V (Bertrand de Got)
72. 1303 - 1304 - Bento XI (Nicolau Boccasini)
73. 1294 - 1303 - Bonifácio VIII (Bento Gaetani)
74. 1294 - Celestino V (Pietro del Murrone)
75. 1288 - 1292 - Nicolau IV (Girolamo Masei de Ascoli)
76. 1285 - 1287 - Honório IV (Giacomo Savelli)
77. 1281 - 1285 - Martinho IV (Simão de Brion)
78. 1277 - 1280 - Nicolau III (Giovanni Gaetano Orsini)
79. 1276 - 1277 - João XXI (Pedro Juliani)
80. 1276 - Adriano V (Ottobono Fieschi)
81. 1276 - Inocêncio V (Pedro de Tarantasia)
82. 1271 - 1276 - Gregório X (Teobaldo Visconti)
83. 1265 - 1268 - Clemente IV (Guido Fulcodi)
84. 1261 - 1264 - Urbano IV (Jacques Pantaleon de Troyes)
85. 1254 - 1261 - Alexandre IV (Reinaldo, conde de Segni)
86. 1243 - 1254 - Inocêncio IV (Sinibaldo Fieschi)
87. 1241 - Celestino IV (Gaufredo Castiglione)
88. 1227 - 1241 - Gregório IX (Hugo, conde de Segni)
89. 1216 - 1227 - Honório III (Censio Savelli)
90. 1198 - 1216 - Inocêncio III (Lotário, conde de Segni)
91. 1191 - 1198 - Celestino III (Jacinto Borboni-Orsini)
92. 1187 - 1191 - Clemente III (Paulo Scolari)
93. 1187 - Gregório VIII (Alberto de Morra)
94. 1185 - 1187 - Urbano III (Humberto Crivelli)
95. 1181 - 1185 - Lúcio III (Ubaldo Allucingoli)
96. 1159 - 1180 - Alexandre III (Rolando Bandinelli de
Siena)
97. 1154 - 1159 - Adriano IV (Nicolau Breakspeare)
98. 1153 - 1154 - Anastácio IV (Conrado, Bispo de
Sabina)
99. 1145 - 1153 - Eugênio III (Bernardo Paganelli de
Montemagno)
100. 1144 - 1145 - Lúcio II (Gherardo de Caccianemici)
101. 1143 - 1144 - Celestino II (Guido di Castello)
102. 1130 - 1143 - Inocêncio II (Gregorio de Papareschi)
103. 1124 - 1130 - Honório II (Lamberto dei Fagnani)
104. 1119 - 1124 - Calisto II (Guido de Borgonha,
Arcebispo de Viena)
105. 1118 - 1119 - Gelásio II (João de Gaeta)
106. 1099 - 1118 - Pascoal II (Rainério, monge de Cluny)
91. Os sucessores apostólicos
107. 1088 - 1099 - Urbano II (Odo, Cardeal-Bispo de Óstia)
108. 1086 - 1087 - Vítor III (Desidério, abade de Monte Cassino)
109. 1073 - 1085 - Gregório VII (Hildebrando, monge)
110. 1061 - 1073 - Alexandre II (Anselmo de Baggio)
111. 1059 - 1061 - Nicolau II (Geraldo de Borgonha, Bispo de Florença)
112. 1057 - 1058 - Estevão X (Frederico, abade de Monte Cassino)
113. 1054 - 1057 - Vitor II (Geraldo de Borgonha, Bispo de Florença)
114. 1049 - 1054 - Leão IX (Bruno, conde de Egisheim-Dagsburg)
115. 1048 - Dâmaso II (Poppo, conde de Brixen)
116. 1047 - 1048 - (Teofilato de Túsculo) - 3º Pontificado
117. 1046 - 1047 - Clemente II (Suidgero de Morsleben)
118. 1045 - 1046 - Gregório VI (João Graciano Pierleone)
119. 1045 - Bento IX (Teofilato de Túsculo) - 2º Pontificado
120. 1045 - Silvestre III, romano
121. 1033 - 1045 - Bento IX (Teofilato de Túsculo) - 1º Pontificado
122. 1024 - 1032 - João XIX (conde de Túsculo)
123. 1012 - 1024 - Bento VIII (conde de Túsculo)
124. 1009 - 1012 - Sérgio IV (Pietro Buccaporci)
125. 1003 - 1009 - João XVIII (João Fasano de Roma)
126. 1003 - João XVII (Giovanni Sicco)
127.999 - 1003 - Silvestre II (Gerberto de Aurillac)
128.996 - 999 - Gregório V (Bruno de Carínthia)
129.985 - 996 - João XV
130.983 - 984 - João XIV (Pedro Canipanova)
131.974 – 983 - Bento VII
132.972 – 974 - Bento VI
133.965 - 972 - João XIII (João de Nardi)
134.964 - Bento V
135.963 - 965 - Leão VIII
136.955 - 964 - João XII
137.946 - 955 - Agapito II
138.942 - 946 - Marino II (ou Martinho III)
139.939 - 942 - Estevão IX
140.936 - 939 - Leão VII
141.931 - 935 - João XI
142.928 - 931 - Estevão VIII
143.928 - Leão VI
144.914 - 928 - João X (João de Tossignano, Arcebispo de
Ravena)
145.913 - 914 - Lando
146.911 - 913 - Anastácio III
92. Os sucessores apostólicos
128.904 - 911 - Sérgio III
129.903 - Leão V
130.900 - 903 - Bento IV
131.898 - 900 - João IX
132.897 - Teodoro II
133.897 - Romano
134.896 - 897 - Estevão VII
135.896 - Bonifácio VI
136.891 - 896 - Formoso
137.885 - 891 - Estevão VI
138.884 - 885 - Adriano III
139.882 - 884 - Marino I (ou Martinho II)
140.872 - 882 - João VIII
141.867 - 872 - Adriano II
142.858 - 867 - Nicolau I
143.855 - 858 - Bento III
144.847 - 855 - Leão IV
145.844 - 847 - Sérgio II
146.827 - 844 - Gregório IV
147.827 - Valentim
148.824 - 827 - Eugênio II
149.817 – 824 - Pascoal I
150.816 – 817 - Estevão V
151.795 – 816 - Leão III
152.772 – 795 - Adriano I
153.768 – 772 - Estevão IV
154.757 – 767 - Paulo I
155.752 – 757 - Estevão III
156.752 - Estevão [II] (pontificado de apenas 4
dias)
157.741 – 752 – Zacarias
158.731 – 741 - Gregório III
159.715 – 731 - Gregório II
160.708 – 715 - Constantino
161.708 - Sisínio
162.705 – 707 - João VII
163.701 – 705 - João VI
164.687 – 701 - Sérgio I
165.686 – 687 - Cônon
166.685 – 686 - João V
167.683 – 685 - Bento II
93. Os sucessores apostólicos
168. 682 – 683 - Leão II
169.678 – 681 - Agatão
170.676 – 678 - Dono
171.672 – 676 - Adeodato II (ou Deusdedite II)
172.657 – 672 - Vitaliano
173.654 – 657 - Eugênio I
174.649 – 655 - Martinho I
175.642 – 649 - Teodoro I
176.640 – 642 - João IV
177.638 – 640 – Severino
178.625 – 638 - Honório I
179.619 – 625 - Bonifácio V
180.615 – 618 - Adeodato I (ou Deusdedite I)
181.608 – 615 - Bonifácio IV
182.606 – 607 - Bonifácio III
183.604 – 606 - Sabiniano
184.590 – 604 - Gregório I Magno
185.579 – 590 - Pelágio II
186.575 – 579 - Bento I
187.561 – 574 - João III
188. 556 – 561 - Pelágio I
189.537 – 555 - Vigílio
190.536 – 537 - Silvério
191.535 – 536 - Agapito I (ou Agapeto)
192.533 – 535 - João II
193.530 – 532 - Bonifácio II
194.526 – 530 - Félix III
195.523 – 526 - João I
196.514 – 523 - Hormisdas
197.498 – 514 – Símaco
198.496 - 498 - Anastácio II
199.492 - 496 - Gelásio I
200.483 - 492 - Félix II
201.468 - 483 - Simplício
202.461 - 468 - Hilário (ou Hilaro)
203.440 - 461 - Leão I Magno
204.432 - 440 - Sisto III
205.422 - 432 - Celestino I
206.418 - 422 - Bonifácio I
207.417 - 418 - Zózimo
97. quando lhes disse: “Ide por todo
mundo;
Eles partiram e começou a
desenvolver-se no mundo o “Novo
Povo de Deus”, formado por todos os
batizados, que acreditam em Deus,
procurando fazer o que Ele (Cristo)
mandou.
98. O “Novo Povo de Deus” é a Igreja Católica. Pedro e os
apóstolos são escolhidos para dirigirem a Igreja, como
seus representantes na terra. A igreja é portanto o “Novo
Povo de Deus” formado pelo Santo Padre, Bispos,
Sacerdotes e Cristãos de todo o mundo.
99. A Igreja fundada por Cristo chama-se
católica, apostólica, romana.
Católica (Universal) – estende-se a todo o
mundo( Mt 28,19).
Apostólica – porque vem dos apóstolos.
“Sobre esta pedra (Pedro) edificarei a minha
igreja”.
Romana – porque tem a sua sede e o seu
chefe em Roma.
“Chefes” da Igreja: Papa, Bispos, Sacerdotes.
100. Santo Atanásio
Ainda que os católicos fiéis à
Tradição se reduzam a um
punhado, são eles a Verdadeira
Igreja de Jesus - 373 d.C
101. Papa – “Chefe visível da Igreja”, sucessor
de Pedro.
Bispos – sucessores dos apóstolos, dirigem
dioceses.
Padres – auxiliares dos bispos, na pregação
do Evangelho e santificação do povo,
distribuindo pelos homens dons divinos;
batizam; absolvem penitentes; celebram a
Eucaristia; pregam a Boa Nova (Evangelho);
aconselham e orientam as pessoas no
caminho do bem.
102. No Credo professamos a nossa fé na Igreja Una:
porque há um só Cristo, que é a cabeça do corpo
místico – que é único – também a Igreja por Ele
fundada tem de ser UNA.
Igreja Santa: é santa na sua origem e por instituição
divina.
Cristo fundou-a santa, infundindo nela o Espírito
Santo. É santa não porque os seus membros são
santos, impecáveis, mas porque Deus atua nela e
porque Ele é santo.
103. Os apóstolos foram testemunhas
oculares da missão de Cristo.
Transmitiram, pela imposição das
mãos, aos seus sucessores, a mesma
missão e os mesmos poderes, que
antes lhes tinham sido concedidos
pelo próprio Cristo. Deste modo, os
bispos são seus sucessores.
104. O Santo Padre – sucessor de Pedro – dirige a
Igreja universal a partir da cidade de Roma,
assistido pelo colégio dos bispos, seus
colaboradores.
É o pastor supremo da Igreja, que representa
Cristo na terra e é a garantia da unidade da
Igreja. É a autoridade máxima no plano
pastoral, doutrinal e disciplinar.
105. Crer em Jesus é crer em seu Deus Pai e
Mãe, o Deus da Bíblia
• Trata-se de saber se o Deus que adoramos é
realmente o de Jesus ou um ídolo mascarado.
A pergunta, portanto, vai além das boas
intenções do individuo, da comunidade ou da
Igreja como instituição.
106. Como é este Deus que nos foi revelado em Jesus?
Como é o Deus cristão em quem cremos?
• Cremos no Deus de Jesus — o Deus que nos foi revelado
em sua carne, obras, palavra e história viva;
• Cremos no Deus do Reino’
• Cremos no Deus encarnado
• Cremos no Deus da história
• Cremos no Deus da vida
• Cremos no Deus dos pobres
• Cremos no Deus libertador
• Cremos no Deus de todos os nomes
• Cremos no Deus Pai e Mãe
• Cremos no Deus Trindade
• Cremos no Deus em luta contra os ídolos da morte.
112. A síntese maravilhosa
da identidade de Jesus
Cristo se encontra no
Símbolo Niceno-
Constantinopolitano (325
e 381), onde se professa:
“Creio em um só Senhor,
Jesus Cristo, Filho
Unigênito de Deus (Filho
de Deus)... que se
encarnou pelo Espírito
Santo, no seio da virgem
Maria, e se fez homem
(Filho do Homem)” .
Jesus, como a lua tem as duas
faces: uma visível (Jesus
Cristo da História) e a outra
invisível (Jesus Cristo da Fé).
119. De Nazaré até Ain Karem são cerca de 100 km de distância
120. Placa marcando o local tradicional do nascimento de João Batista
121.
122. Rocha atrás da qual foi escondido João Batista durante o massacre
dos inocentes, na Igreja da Visitação
123. 2. A data e o local do nascimento - Belém,
no tempo do rei Herodes, na Palestina
(Lc 2, 1-20)
Jesus não nasceu 25 de
dezembro. Data 25 de
dezembro é uma data
religiosa, porém
simbólica. A data do
nascimento de Jesus
podemos estabelecer
aproximadamente,
levando em
consideração o contexto
histórico daquele tempo.
133. M A R I A
Em gr. Μαρία
Hebr. מרים Maryam
Nome hebraico – Significa
Senhora, soberana
É nome de origem hebraica,
a que se associa o nome de
origem egípcia Myriam da
irmã de Moisés. Das mais
de 60 interpretações
etimológicas, parece
concluir-se que o sentido
mais seguro é o de
“Senhora”.
134. "O sonho de José",
(1765-70) José Luzán
JOSÉ
Nome hebraico e significa:
Aquele que acrescenta
135.
136. “ Os pais voltaram
para Nazaré, sua
cidade, que ficava
na Galiléia. O
menino crescia e
ficava forte, cheio
de sabedoria. E a
graça de Deus
estava com ele”
(Lc 2, 39-40).
137.
138. 5. A educação e a vida pública de Jesus
Mt 3, 13-17
Jo 2, 1-12
156. “Hoje na cidade de Belém
nasceu-vos o Messias” /Lc 2,
13-14/ (Basílica em Belém)
2. Na hora do nascimento
157.
158. “Os magos se
ajoelharam diante de
Jesus e o adoraram.
Depois, abrindo seus
tesouros, ofereceram-
lhe como presentes:
ouro, incenso e mirra”.
3. A adoração dos Magos (Mt 2, 1-11)
162. 4. Na hora da consagração no templo:
Ana e Simeão /Lc 2, 25-32/
163. Simeão disse: «Agora, Senhor, conforme a
tua promessa, podes deixar o teu servo
partir em paz. Porque meus olhos viram a
tua salvação, que preparaste diante de
todos os povos: luz para iluminar as nações
e glória do teu povo, Israel.» (Lc 2, 28-32)
164. Ana chegou nesse instante,
louvava a Deus, e falava do
menino a todos os que
esperavam a libertação de
Jerusalém. (Lc 2,38)
165. E do céu veio uma
voz, dizendo:
«Este é o meu
Filho amado, que
muito me agrada»
166. 7. Jesus e a Samaritana (Jo 4, 1-26)
A mulher disse a Jesus: «Eu sei que vai chegar um Messias
(aquele que se chama Cristo); e quando chegar, ele nos vai
mostrar todas as coisas.» Jesus disse: «Esse Messias sou eu,
que estou falando com você.»
168. Nisso lhes
apareceram Moisés e
Elias, conversando
com Jesus. E da
nuvem saiu uma voz
que dizia: «Este é o
meu Filho amado, que
muito me agrada.
Escutem o que ele
diz.»
169. 9. Cesaréria de Filipe
A profissão de fé
de Pedro /Mt 16, 13-18/
171. Jesus disse: “Eu sou a
ressurreição e a vida.
Quem acredita em mim,
mesmo que morra, viverá”
172. 12. Domingo de Ramos
Mc 11,1-10
«Hosana! Bendito aquele que vem em nome do Senhor! Bendito
seja o Reino que vem, o reino de nosso pai Davi! Hosana no
mais alto do céu!»
173. 13. A ULTIMA CEIA – INSTITUIÇÃO DA
EUCARISTIA (1Cor 11, 23-27)
«Isto é o meu corpo que é para vocês; façam
isto em memória de mim.» Do mesmo modo,
após a Ceia, tomou também o cálice, dizendo:
«Este cálice é a Nova Aliança no meu sangue;
todas as vezes que vocês beberem dele, façam
isso em memória de mim.»
174. E Jesus continuou: «Eu sou o pão vivo que desceu do céu.
Quem come deste pão viverá para sempre. E o pão que eu vou
dar é a minha própria carne, para que o mundo tenha a vida.»
/Jo 6, 51/
178. Verba movent, exempla trahunt:
As palavras movem, os exemplos
arrastam.
(4.2) A ética do discipulado
“Aderindo a Jesus Cristo, o
discípulo assume como
norma de conduta o exemplo
e o caminho do Mestre. Nas
diversas circunstâncias da
vida, o Evangelho deverá
orientar o seu agir” (n.65).
179. O apóstolo São Tiago
nos lembrou: “Sede
praticantes da Palavra e
não meros ouvintes,
enganando-vos a vós
mesmos” (Tg 1, 22).
180. 2. No início da vida
pública Jesus
vence a tentação
do demônio
(Lc 4, 1-14)
196. Jesus era tão bom que
nos prometeu o Espírito
Santo:
“Eu vos enviarei
o Consolador, o Divino
Espírito Santo”
(Jo 14,26)
PROMETE E FAZ!
197. Jesus Ressuscitado disse: “Portanto, vão e façam com que
todos os povos se tornem meus discípulos, batizando-os em
nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, e ensinando-os a
observar tudo o que ordenei a vocês. Eis que eu estarei com
vocês todos os dias, até o fim do mundo.” mt
O ENVIO - MISSÃO