O documento descreve uma aula sobre análise heurística, que apresenta as 10 heurísticas de usabilidade de Jakob Nielsen. A aula inclui uma introdução à análise heurística, sua origem e aplicações, e discute cada uma das 10 heurísticas com exemplos.
1. aula 5
Engenharia de Software Centrada em Métodos Ágeis
Usabilidade
Marcello de Campos Cardoso | www.mcardoso.com.br | mcardoso@gmail.com
Wednesday, June 8, 2011
2. Plano de curso
1ª aula Introdução a Usabilidade: conceitos, origem (DCU, IHC), aplicação (IxD), metas
2ª aula de usabilidade, princípios de design, estudo de casos, benefícios, ciclos de vida
de desenvolvimento (cascata x ágil), técnicas (overview).
3ª aula Técnica de Modelagem: Personas ágeis (workshop)
4ª aula Story Mapping (workshop)
5ª aula Perguntando a especialistas:
Análise Heurística, As 10 heurísticas de Nielsen (workshop)
6ª aula Projetando a interface:
Task Flow + Prototipação rápida (workshop)
7ª aula Testes de usabilidade (workshop - roteiro)
8ª aula Testes de usabilidade (workshop - aplicação)
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3. análise heurística
as 10 heurísticas de Jakob Nielsen
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4. análise heurística
as 10 heurísticas de Jakob Nielsen
Wednesday, June 8, 2011
5. Análise heurística
Definição
“Análise Heurística (Nielsen and Molich, 1990; Nielsen 1994) é um método de
engenharia de usabilidade para encontrar os erros de usabilidade em uma interface para
que sejam corrigidos em um processo de desenvolvimento iterativo.
Envolve um pequeno grupo de avaliadores para examinar a interface e avaliá-la de
acordo com princípios de usabilidade reconhecidos (as heurísticas).” - Nielsen
Molich, R., and Nielsen, J. (1990). Improving a human-computer dialogue, Communications of the ACM 33, 3 (March).
Nielsen, J., and Molich, R. (1990). Heuristic evaluation of user interfaces, Proc. ACM CHI'90 Conf.
Nielsen, J. (1994a). Enhancing the explanatory power of usability heuristics. Proc. ACM CHI'94 Conf.
Nielsen, J. (1994b). Heuristic evaluation. In Nielsen, J., and Mack, R.L. (Eds.), Usability Inspection Methods, John Wiley & Sons,
New York, NY.
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6. Análise heurística
~ Metas de usabilidade
Heurísticas =
As metas são princípios generalistas que norteiam o desenvolvimento
Heurísticas são diretrizes técnicas para a avaliação de interfaces
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7. Análise heurística
Jakob Nielsen
O principal nome no campo da usabilidade, Nielsen se popularizou
por focar em metodologias baratas e ágeis desde os anos 90.
É conhecido por realizar pesquisas quantitativas para fundamentar
suas descobertas.
Sua prática mais conhecida e difundida é a análise heurística.
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8. Análise heurística
Origem (1990)
As heurísticas originais surgiram da análise de 249 problemas, identificados a
partir de avaliações realizadas por especialistas em 11 projetos distintos.
• 4 avaliados durante a fase inicial do ciclo de vida
• 7 avaliados em uma fase avançada;
Molich, R., and Nielsen, J. (1990). Improving a human-computer dialogue, Communications of the ACM 33, 3 (March).
Nielsen, J., and Molich, R. (1990). Heuristic evaluation of user interfaces, Proc. ACM CHI'90 Conf.
Nielsen, J. (1994a). Enhancing the explanatory power of usability heuristics. Proc. ACM CHI'94 Conf.
Nielsen, J. (1994b). Heuristic evaluation. In Nielsen, J., and Mack, R.L. (Eds.), Usability Inspection Methods, John Wiley & Sons, New York, NY.
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9. Análise heurística
Onde aplicar?
Reunião diária
Produto
Backlog do Backlog do potencialmente
produto sprint “entregável”
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10. Análise heurística
Onde aplicar?
Reunião diária
Produto
Backlog do Backlog do potencialmente
produto sprint “entregável”
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11. Análise heurística
Onde aplicar?
Avaliação da
Interface
pode ser aplicada
em protótipos
Reunião diária
Produto
Backlog do Backlog do potencialmente
produto sprint “entregável”
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12. Análise heurística
Onde aplicar?
Avaliação da
Interface
pode ser aplicada
em protótipos
Reunião diária
Produto
Backlog do Backlog do potencialmente
produto sprint “entregável”
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13. Análise heurística
Onde aplicar?
Avaliação da
Interface
pode ser aplicada
em protótipos
Reunião diária
Produto
Backlog do Backlog do Avaliação da potencialmente
produto sprint “entregável”
Interface
pode ser aplicada
em releases
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14. Análise heurística
10 Heurísticas de Jakob Nielsen
1. Visibilidade do status do sistema (feedback)
2. Compatibilidade do sistema com o mundo real (affordance)
3. Controle do usuário e liberdade
4. Consistência e padrões
5. Prevenção de erros
6. Reconhecer em vez de relembrar
7. Flexibilidade e eficiência no uso
8. Estética e design minimalista
9. Ajudar os usuários a reconhecer, diagnosticar e corrigir erros
10.Ajuda e documentação
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15. 1. Visibilidade do status do sistema (feedback)
O sistema deve informar continuamente e apropriadamente ao usuário
sobre o que ele está fazendo, em tempo razoável.
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16. 1. Visibilidade do status do sistema (feedback)
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
17. 1. Visibilidade do status do sistema (feedback)
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
18. 1. Visibilidade do status do sistema (feedback)
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
19. 1. Visibilidade do status do sistema (feedback)
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
20. 1. Visibilidade do status do sistema (feedback)
Vou fazer um café...
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21. 1. Visibilidade do status do sistema (feedback)
Vou fazer um café...
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22. 1. Visibilidade do status do sistema (feedback)
Vou fazer um café...
Mais fácil de entender.
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23. 1. Visibilidade do status do sistema (feedback)
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
24. 1. Visibilidade do status do sistema (feedback)
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
25. 1. Visibilidade do status do sistema (feedback)
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
26. 1. Visibilidade do status do sistema (feedback)
LOG deixa tudo mais claro.
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27. 1. Visibilidade do status do sistema (feedback)
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
28. 1. Visibilidade do status do sistema (feedback)
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
29. 1. Visibilidade do status do sistema (feedback)
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
30. 1. Visibilidade do status do sistema (feedback)
On the fly!
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31. 1. Visibilidade do status do sistema (feedback)
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32. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
A terminologia e os elementos de interface devem ser baseados na
linguagem do usuário, não do sistema. As informações devem ser
organizadas conforme o modelo mental do usuário.
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33. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
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34. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
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35. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
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36. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
What?
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37. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
38. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
39. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
40. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
What?
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41. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
What?
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42. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
Cool!!
What?
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43. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
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44. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
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45. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
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46. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
47. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
What?
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
48. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
49. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
50. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
Cadê a busca?
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51. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
Cadê a busca?
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52. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
53. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
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54. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
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55. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
What?
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56. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
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57. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
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58. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
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59. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
What?
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60. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
61. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
62. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
63. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
What?
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64. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
What?
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65. 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
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66. 3. Controle do usuário e liberdade
O usuário controla o sistema. Ele pode, por exemplo, abortar uma tarefa
ou desfazer uma operação e retornar ao estado anterior.
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67. 3. Controle do usuário e liberdade
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
68. 3. Controle do usuário e liberdade
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
69. 3. Controle do usuário e liberdade
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
70. 3. Controle do usuário e liberdade
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
71. 3. Controle do usuário e liberdade
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
72. 3. Controle do usuário e liberdade
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
73. 3. Controle do usuário e liberdade
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
74. 3. Controle do usuário e liberdade
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
75. 3. Controle do usuário e liberdade
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76. 3. Controle do usuário e liberdade
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80. Análise heurística
4. Consistência e padrões
Um comando, ação ou elemento de interface deve ter sempre o mesmo efeito e
aparência.
A mesma operação deve ser apresentada na mesma localização e deve ser
formatada/apresentada da mesma maneira para facilitar o reconhecimento.
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87. 5. Prevenção de erros
Evitar situações de erro.
Conhecer as situações que mais provocam erros e modificar a interface para
que estes erros não ocorram
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88. 5. Prevenção de erros
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
89. 5. Prevenção de erros
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90. 5. Prevenção de erros
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
91. 5. Prevenção de erros
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
92. 5. Prevenção de erros
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
93. 5. Prevenção de erros
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
94. 5. Prevenção de erros
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
95. 5. Prevenção de erros
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
96. 5. Prevenção de erros
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
97. 5. Prevenção de erros
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
98. 5. Prevenção de erros
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
99. 5. Prevenção de erros
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
100. 5. Prevenção de erros
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
101. 5. Prevenção de erros
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
102. 5. Prevenção de erros
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
103. 5. Prevenção de erros
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
104. 5. Prevenção de erros
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
105. 6. Reconhecer em vez de relembrar
O sistema deve mostrar os elementos de diálogo e permitir que o usuário faça
suas escolhas, sem a necessidade de lembrar um comando específico.
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106. 6. Reconhecer em vez de relembrar
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
107. 6. Reconhecer em vez de relembrar
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
108. 6. Reconhecer em vez de relembrar
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
109. 6. Reconhecer em vez de relembrar
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
110. 6. Reconhecer em vez de relembrar
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
111. 6. Reconhecer em vez de relembrar
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
112. 6. Reconhecer em vez de relembrar
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
113. 6. Reconhecer em vez de relembrar
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
114. 6. Reconhecer em vez de relembrar
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
115. 6. Reconhecer em vez de relembrar
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
116. 6. Reconhecer em vez de relembrar
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
117. 6. Reconhecer em vez de relembrar
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
118. 6. Reconhecer em vez de relembrar
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119. 7. Flexibilidade e eficiência no uso
Para usuários experientes executarem as operações mais rapidamente.
Abreviações, teclas de função, duplo clique no mouse, função de volta em
sistemas hipertexto.
Atalhos também servem para recuperar informações que estão numa
profundidade na árvore navegacional a partir da interface principal.
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120. 7. Flexibilidade e eficiência no uso
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
121. 7. Flexibilidade e eficiência no uso
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
122. 7. Flexibilidade e eficiência no uso
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
123. 7. Flexibilidade e eficiência no uso
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
124. 7. Flexibilidade e eficiência no uso
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
125. 7. Flexibilidade e eficiência no uso
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
126. 7. Flexibilidade e eficiência no uso
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
127. 8. Estética e design minimalista
Deve-se apresentar exatamente a informação que o usuário precisa no
momento, nem mais nem menos.
A seqüência da interação e o acesso aos objetos e operações devem ser
compatíveis com o modo pelo qual o usuário realiza suas tarefas.
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128. 8. Estética e design minimalista
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
129. 8. Estética e design minimalista
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
130. 8. Estética e design minimalista
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131. 8. Estética e design minimalista
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132. 9. Ajudar a reconhecer, diagnosticar e corrigir erros
Linguagem clara e sem códigos.
Devem ajudar o usuário a entender e resolver o problema.
Não devem culpar ou intimidar o usuário.
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133. 9. Ajudar a reconhecer, diagnosticar e corrigir erros
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
134. 9. Ajudar a reconhecer, diagnosticar e corrigir erros
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
135. 9. Ajudar a reconhecer, diagnosticar e corrigir erros
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
136. 9. Ajudar a reconhecer, diagnosticar e corrigir erros
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
137. 9. Ajudar a reconhecer, diagnosticar e corrigir erros
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138. 10. Ajuda e documentação
O ideal é que um software seja tão fácil de usar (intuitivo) que não necessite
de ajuda ou documentação.
Se for necessária a ajuda deve estar facilmente acessível on-line.
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139. 10. Ajuda e documentação
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
140. 10. Ajuda e documentação
Wednesday, June 8, 2011 sequência de uso
141. 10. Ajuda e documentação
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142. 10. Ajuda e documentação
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143. Análise heurística
Vantagens
1.Avaliação de Usabilidade de barata, não precisa de laboratórios ou equipamento
2.Ágil: Um dia ou menos para aplicar
3.Pode ser aplicada em qualquer estágio do projeto, incluindo protótipos precoces.
4.Treinamento simples: Pode ser ensinada em poucas horas (para especialistas)
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144. Análise heurística
Como fazer?
1º passo: Briefing
• Os avaliadores discutem os critérios da avaliação como tarefas por exemplo
2º passo: Avaliação (cerca de 2h)
• Independente
• Double check - 1 para fluxo e tarefas e outro para interface e elementos
3º passo: Reunião de resultados e relatório
• Discutir problemas
• Priorizá-los
• Elaborar recomendações e soluções
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148. Análise heurística
Considerações: número de avaliadores
Alguns problemas apenas são descobertos por perfis diferentes de avaliadores.
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149. Análise heurística
Considerações: número de avaliadores
5 avaliadores encontramos quase 75% dos problemas de usabilidade.
3 avaliadores fornecem quase 65% de descobertas
1 avaliador descobre em média 35%
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150. Análise heurística
Considerações: número de avaliadores
O número excessivo de avaliadores traz pouco retorno de investimento.
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151. Análise heurística
Considerações: número de avaliadores
A avaliação solo é conhecida como Expert review, Expert crit ou Discount evaluation.
É uma prática comum de mercado.
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152. Análise heurística
Considerações: experiência do avaliador
A qualidade da avaliação depende da compreensão correta das Heurísticas
Aplicá-las exercita as boas práticas de usabilidade, para o desenvolvedor
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153. Análise heurística
Heurísticas para websites (Nielsen, 1999)
H igh-quality content (conteúdo de alta qualidade)
O ften updated (freqüentemente atualizado)
M inimal download time (tempo mínimo de download)
E ase of use (facilidade de uso)
R elevante to user’s needs (relevante para as necessidades dos usuários)
U nique to the online médium (somente para o meio online)
N etcentric corporate culture (cultura corporativa centrada na rede)
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154. Análise heurística
Heurísticas RA na direção automotiva
1.O sistema deve sinalizar os diversos obstáculos no caminho aumentando seu
contraste (buracos, quebra-molas, transeuntes, etc.);
2.Sinais de trânsito e informações complementares devem ser identificados e
exibidos em destaque na área à direita do pára-brisa. O objetivo é oferecer
subsídios para o motorista sem comprometer sua atenção primária.
3.A linguagem deve ser universal e de fácil compreensão.
4.O sistema deve ser configurável. Usuários com capacidades cognitivas diferentes
devem possuir ferramentas para configurá-lo à sua maneira.
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155. Análise heurística
Heurísticas emocionais para jogos (Diego Castro Soares)
1 - Franzir a sobrancelha - Concentração, antipatia ou falta de clareza
2 - Levantar as sobrancelhas - Insegurança, incredulidade, surpresa ou exasperação
3 - Desviar o olhar - Desapontamento, fracasso, culpa, vergonha ou submissão
4 - Sorrir - Satisfação ou alegria
5 - Apertar os lábios - Frustração, confusão, ansiedade, nervosismo ou preocupações
6 - Mover a boca - Desorientação ou insegurança
7 - Expressar-se verbalmente (tosses, suspiros, bocejos e etc.) - Frustração ou decepção
8 - Tocar o rosto com as mãos - Confusão, incerteza ou cansaço
9 - Reclinar-se para trás - Rejeição
10 - Inclinar o corpo para frente - Depressão, frustração ou atenção
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156. obrigado!
Este arquivo contém a apresentação realizada por Marcello de
Campos Cardoso, em novembro de 2010, para a disciplina Engenharia
de Usabilidade ministrada no curso de especialização Engenharia de
Software Centrada em Métodos Ágeis, no Centro Universitário UNA.
Wednesday, June 8, 2011