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Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso




     Perguntando a especialistas
                                                   Análise Heurística




                              Pós-Graduação em Design de Interação
  IEC - INSTITUTO DE
 EDUCAÇÃO CONTINUADA            Métodos e Técnicas de Avaliação II
                                            Marcello de Campos Cardoso | www.mcardoso.com.br | mcardoso@gmail.com

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Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso


                                                                        Plano de curso
    1ª      Apresentação do curso, aquecimento e posicionamento teórico                              -

    2ª      Questionários e entrevistas                                                        15pts

    3ª      Separando releases: User Story Mapping                                                   -

    4ª      User Story Mapping: Workshop                                                       15pts

    5ª      Definindo a arquitetura da informação - Card Sorting                                15pts

    6ª      Card Sorting: Workshop                                                                   -

    7ª      Análise Heurística: Perguntando a especialistas: Workshop                          15pts

    8ª      Percurso cognitivo: Avaliando tarefas                                              10pts

    9ª      Engenharia semiótica - Método de Inspeção Semiótica                                10pts

    10ª     Apresentação final                                                                  20pts




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                              Questionários
                                            e
          ing                 entrevistas
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                                  de



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                                       p                                  urística
        map y                                                      lise He
            ping                                                Aná
                                personas
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                                                                             Avaliação da


                                    Onde aplicar?
                                                                               Interface
                                                                            pode ser aplicada
                                                                             em protótipos


                                Reunião diária



                                                                                 Produto
           Backlog do         Backlog do            Avaliação da             potencialmente
            produto             sprint                Interface                “entregável”
                                                   pode ser aplicada
                                                     em releases




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                              Análise Heurística
                              as 10 heurísticas de Jakob Nielsen


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                              Análise Heurística
                              as 10 heurísticas de Jakob Nielsen


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                              Análise Heurística
                              as 10 heurísticas de Jakob Nielsen


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   Definição
   “Análise Heurística (Nielsen and Molich, 1990; Nielsen 1994) é um método
   de engenharia de usabilidade para encontrar os erros de usabilidade em
   uma interface para que sejam corrigidos em um processo de
   desenvolvimento iterativo.


    Envolve um pequeno grupo de avaliadores para examinar a
    interface e avaliá-la de acordo com princípios de usabilidade
    reconhecidos (as heurísticas).” - Nielsen



     Molich, R., and Nielsen, J. (1990). Improving a human-computer dialogue, Communications of the ACM 33, 3 (March).
     Nielsen, J., and Molich, R. (1990). Heuristic evaluation of user interfaces, Proc. ACM CHI'90 Conf.
     Nielsen, J. (1994a). Enhancing the explanatory power of usability heuristics. Proc. ACM CHI'94 Conf.
     Nielsen, J. (1994b). Heuristic evaluation. In Nielsen, J., and Mack, R.L. (Eds.), Usability Inspection Methods, John Wiley & Sons, New York, NY.




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                    =
        Heurísticas ~ Metas de usabilidade
        Metas são princípios generalistas que norteiam o desenvolvimento
       Heurísticas são diretrizes técnicas para a avaliação de interfaces


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                                      J akob Nielsen
                                                                        lsen se
                                             cam po da usabilidade, Nie
                       O principal nome no                                    ágeis desde
                                               em me   todologias baratas e
                       popularizou por focar
                       os anos 90.
                                                                           s para
                                               ar pe squisas quantitativa
                        É conhecido por realiz
                                                    ertas.
                        fund amentar suas descob
                                                                                    urística.
                                              nhecida e difu  ndida é a análise he
                        Sua prática mais co




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    Origem                    (1990)
    As heurísticas originais surgiram da análise de   249 problemas, identificados a
    partir de avaliações realizadas por especialistas em 11   projetos.

      ✓ 4 avaliados durante a fase inicial do ciclo de vida

      ✓ 7 avaliados em uma fase avançada;




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      Como fazer?
      1º passo: Briefing
            • Os avaliadores discutem os critérios da avaliação como tarefas por exemplo
      2º passo: Avaliação (cerca de 2h)
            • Independente
            • Double check - 1 para fluxo e tarefas e outro para interface e elementos
      3º passo: Reunião de resultados e relatório
            • Discutir problemas
            • Priorizá-los
            • Elaborar recomendações e soluções



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      Como fazer?
      1º passo: Briefing
            • Os avaliadores discutem os critérios da avaliação como tarefas por exemplo
      2º passo: Avaliação (cerca de 2h)
            • Independente
            • Double check - 1 para fluxo e tarefas e outro para interface e elementos
      3º passo: Reunião de resultados e relatório
            • Discutir problemas
            • Priorizá-los
            • Elaborar recomendações e soluções



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      Como fazer?
      1º passo: Briefing
            • Os avaliadores discutem os critérios da avaliação como tarefas por exemplo
      2º passo: Avaliação (cerca de 2h)
            • Independente
            • Double check - 1 para fluxo e tarefas e outro para interface e elementos
      3º passo: Reunião de resultados e relatório
            • Discutir problemas
            • Priorizá-los
            • Elaborar recomendações e soluções



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                                                             H2




                                                        H7




                                                H9
                                                        H5




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     Análise Heurística
                               vs
                          Testes com usuários

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      Diferenças
       Análise Heurística - preditiva
       Baseada na experiência/expectativas do especialista




                                                               Testes com usuários - empírica
                                                                        Baseada na observação do comportamento



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   Semelhanças
    São técnicas analíticas, não gerativas (ideação) como Story Mapping ou Card Sorting.




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      10 Heurísticas de Jakob Nielsen
      1. Visibilidade do status do sistema (feedback)
      2. Compatibilidade do sistema com o mundo real (affordance)
      3. Controle do usuário e liberdade
      4. Consistência e padrões
      5. Prevenção de erros
      6. Reconhecer em vez de relembrar
      7. Flexibilidade e eficiência no uso
      8. Estética e design minimalista
      9. Ajudar os usuários a reconhecer, diagnosticar e corrigir erros
      10. Ajuda e documentação



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        1. Visibilidade do status do sistema (feedback)
               O sistema deve informar continuamente e apropriadamente ao
                 usuário sobre o que ele está fazendo, em tempo razoável.




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        1. Visibilidade do status do sistema (feedback)




        Vou fazer um café...



       Mais fácil de entender.

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        1. Visibilidade do status do sistema (feedback)




                              LOG deixa tudo mais claro.




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        1. Visibilidade do status do sistema (feedback)




                                                                         !
                                                                 th e fly
                                                           On




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        1. Visibilidade do status do sistema (feedback)




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       2. Compatibilidade do sistema com o mundo real
                A terminologia e os elementos de interface devem ser baseados
               na linguagem do usuário, não do sistema. As informações devem
                     ser organizadas conforme o modelo mental do usuário.




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       2. Compatibilidade do sistema com o mundo real




                                                               What?




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       2. Compatibilidade do sistema com o mundo real


                                                                 What?

 Cool!!



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       2. Compatibilidade do sistema com o mundo real




                                                               What?



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       2. Compatibilidade do sistema com o mundo real


                                              Cadê a busca?




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       2. Compatibilidade do sistema com o mundo real




                                           What?
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       2. Compatibilidade do sistema com o mundo real




                                                               What?
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       2. Compatibilidade do sistema com o mundo real




                                                        What?
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       2. Compatibilidade do sistema com o mundo real




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              3. Controle do usuário e liberdade
               O usuário controla o sistema. Ele pode, por exemplo, abortar uma
                tarefa ou desfazer uma operação e retornar ao estado anterior.




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                              3. Controle do usuário e liberdade




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                              3. Controle do usuário e liberdade




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                              3. Controle do usuário e liberdade




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                              3. Controle do usuário e liberdade




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                              3. Controle do usuário e liberdade




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Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso


                              3. Controle do usuário e liberdade




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Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso




                        4. Consistência e padrões
              Um comando, ação ou elemento de interface deve ter sempre o mesmo
                                     efeito e aparência.
           A mesma operação deve ser apresentada na mesma localização e deve ser
           formatada/apresentada da mesma maneira para facilitar o reconhecimento.




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                              4. Consistência e padrões




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                              4. Consistência e padrões




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                              4. Consistência e padrões




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                              5. Prevenção de erros
                                  Evitar situações de erro.
           Conhecer as situações que mais provocam erros e modificar a interface
                             para que estes erros não ocorram




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                              5. Prevenção de erros




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                              5. Prevenção de erros




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                              5. Prevenção de erros




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                              5. Prevenção de erros




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                              5. Prevenção de erros




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                              5. Prevenção de erros




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                  6. Reconhecer em vez de relembrar
            O sistema deve mostrar os elementos de diálogo e permitir que o usuário
           faça suas escolhas, sem a necessidade de lembrar um comando específico.




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                              6. Reconhecer em vez de relembrar




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                              6. Reconhecer em vez de relembrar




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                              6. Reconhecer em vez de relembrar




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                              6. Reconhecer em vez de relembrar




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                              6. Reconhecer em vez de relembrar




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                    7. Flexibilidade e eficiência no uso
            Para usuários experientes executarem as operações mais rapidamente.
            Abreviações, teclas de função, duplo clique no mouse, função de volta
                                   em sistemas hipertexto.
             Atalhos também servem para recuperar informações que estão numa
              profundidade na árvore navegacional a partir da interface principal.




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                              7. Flexibilidade e eficiência no uso




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                              7. Flexibilidade e eficiência no uso




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                              7. Flexibilidade e eficiência no uso




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                              7. Flexibilidade e eficiência no uso




Tuesday, September 13, 2011        sequência de uso
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                       8. Estética e design minimalista
            Deve-se apresentar exatamente a informação que o usuário precisa no
                             momento, nem mais nem menos.
           A seqüência da interação e o acesso aos objetos e operações devem ser
              compatíveis com o modo pelo qual o usuário realiza suas tarefas.




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                              8. Estética e design minimalista




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                              8. Estética e design minimalista




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                              8. Estética e design minimalista




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   9. Ajudar a reconhecer, diagnosticar e corrigir erros
                                  Linguagem clara e sem códigos.
                    Devem ajudar o usuário a entender e resolver o problema.
                              Não devem culpar ou intimidar o usuário.




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     9. Ajudar a reconhecer, diagnosticar e corrigir erros




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     9. Ajudar a reconhecer, diagnosticar e corrigir erros




Tuesday, September 13, 2011
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     9. Ajudar a reconhecer, diagnosticar e corrigir erros




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                              10. Ajuda e documentação
               O ideal é que um software seja tão fácil de usar (intuitivo) que não
                              necessite de ajuda ou documentação.
                Se for necessária a ajuda deve estar facilmente acessível on-line.




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                              10. Ajuda e documentação




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                              10. Ajuda e documentação




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                              10. Ajuda e documentação




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                              10. Ajuda e documentação




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                              10. Ajuda e documentação




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                              10. Ajuda e documentação




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      Vantagens
      1. Avaliação de Usabilidade de barata, não precisa de laboratórios ou equipamento

      2. Ágil: Um dia ou menos para aplicar

      3. Pode ser aplicada em qualquer estágio do projeto, incluindo protótipos precoces.

      4. Treinamento simples: Pode ser ensinada em poucas horas (para especialistas)




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      Considerações: número de avaliadores
      Alguns problemas apenas são descobertos por perfis diferentes de avaliadores.




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      Considerações: número de avaliadores
      5 avaliadores encontramos quase 75% dos problemas de usabilidade.
      3 avaliadores fornecem quase 65% de descobertas
      1 avaliador descobre em média 35%




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      Considerações: número de avaliadores
           O número excessivo de avaliadores traz pouco retorno de investimento.




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      Considerações: número de avaliadores
      A avaliação solo é conhecida como Expert review, Expert crit ou
      Discount evaluation.
      É uma prática comum de mercado.




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      Considerações: experiência do avaliador
      A qualidade da avaliação depende da compreensão correta das Heurísticas
      Aplicá-las exercita as boas práticas de usabilidade, para o desenvolvedor




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         Heurísticas para websites (Nielsen, 1999)
       H igh-quality content (conteúdo de alta qualidade)
       O ften updated (freqüentemente atualizado)
       M inimal download time (tempo mínimo de download)
       E ase of use (facilidade de uso)
       R elevante to user’s needs (relevante para as necessidades dos usuários)
       U nique to the online médium (somente para o meio online)
       N etcentric corporate culture (cultura corporativa centrada na rede)




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         Heurísticas RA na direção automotiva
       1. O sistema deve sinalizar os diversos obstáculos no caminho aumentando
          seu contraste (buracos, quebra-molas, transeuntes, etc.);

       2. Sinais de trânsito e informações complementares devem ser identificados e
          exibidos em destaque na área à direita do pára-brisa. O objetivo é oferecer
          subsídios para o motorista sem comprometer sua atenção primária.

       3. A linguagem deve ser universal e de fácil compreensão.

       4. O sistema deve ser configurável. Usuários com capacidades cognitivas
          diferentes devem possuir ferramentas para configurá-lo à sua maneira.




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         Métricas emocionais para jogos (Diego Castro Soares)
       1. Franzir a sobrancelha - Concentração, antipatia ou falta de clareza
       2. Levantar as sobrancelhas - Insegurança, incredulidade, surpresa ou exasperação
       3. Desviar o olhar - Desapontamento, fracasso, culpa, vergonha ou submissão
       4. Sorrir - Satisfação ou alegria
       5. Apertar os lábios - Frustração, confusão, ansiedade, nervosismo ou preocupações
       6. Mover a boca - Desorientação ou insegurança
       7. Expressar-se verbalmente (tosses, suspiros, bocejos e etc.) - Frustração ou decepção
       8. Tocar o rosto com as mãos - Confusão, incerteza ou cansaço
       9. Reclinar-se para trás - Rejeição
       10. Inclinar o corpo para frente - Depressão, frustração ou atenção




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      Como fazer?
      1º passo: Briefing
            • Os avaliadores discutem os critérios da avaliação como tarefas por exemplo
      2º passo: Avaliação (cerca de 2h)
            • Independente
            • Double check - 1 para fluxo e tarefas e outro para interface e elementos
      3º passo: Reunião de resultados e relatório
            • Discutir problemas
            • Priorizá-los
            • Elaborar recomendações e soluções



Tuesday, September 13, 2011
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                                     igad o!
                              o br
                                     Este arquivo contém a apresentação realizada por Marcello de
                                     Campos Cardoso, em Setembro de 2011, para a disciplina Métodos
                                     e Técnicas de Avaliação 2, ministrada no curso de especialização em
                                     Design de Interação, no Iinstituto de Educação Continuada (IEC) na
                                     Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG).



Tuesday, September 13, 2011

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  • 8. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso Definição “Análise Heurística (Nielsen and Molich, 1990; Nielsen 1994) é um método de engenharia de usabilidade para encontrar os erros de usabilidade em uma interface para que sejam corrigidos em um processo de desenvolvimento iterativo. Envolve um pequeno grupo de avaliadores para examinar a interface e avaliá-la de acordo com princípios de usabilidade reconhecidos (as heurísticas).” - Nielsen Molich, R., and Nielsen, J. (1990). Improving a human-computer dialogue, Communications of the ACM 33, 3 (March). Nielsen, J., and Molich, R. (1990). Heuristic evaluation of user interfaces, Proc. ACM CHI'90 Conf. Nielsen, J. (1994a). Enhancing the explanatory power of usability heuristics. Proc. ACM CHI'94 Conf. Nielsen, J. (1994b). Heuristic evaluation. In Nielsen, J., and Mack, R.L. (Eds.), Usability Inspection Methods, John Wiley & Sons, New York, NY. Tuesday, September 13, 2011
  • 9. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso = Heurísticas ~ Metas de usabilidade Metas são princípios generalistas que norteiam o desenvolvimento Heurísticas são diretrizes técnicas para a avaliação de interfaces Tuesday, September 13, 2011
  • 10. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso J akob Nielsen lsen se cam po da usabilidade, Nie O principal nome no ágeis desde em me todologias baratas e popularizou por focar os anos 90. s para ar pe squisas quantitativa É conhecido por realiz ertas. fund amentar suas descob urística. nhecida e difu ndida é a análise he Sua prática mais co Tuesday, September 13, 2011
  • 11. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso Origem (1990) As heurísticas originais surgiram da análise de 249 problemas, identificados a partir de avaliações realizadas por especialistas em 11 projetos. ✓ 4 avaliados durante a fase inicial do ciclo de vida ✓ 7 avaliados em uma fase avançada; Tuesday, September 13, 2011
  • 12. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso Como fazer? 1º passo: Briefing • Os avaliadores discutem os critérios da avaliação como tarefas por exemplo 2º passo: Avaliação (cerca de 2h) • Independente • Double check - 1 para fluxo e tarefas e outro para interface e elementos 3º passo: Reunião de resultados e relatório • Discutir problemas • Priorizá-los • Elaborar recomendações e soluções Tuesday, September 13, 2011
  • 13. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso Como fazer? 1º passo: Briefing • Os avaliadores discutem os critérios da avaliação como tarefas por exemplo 2º passo: Avaliação (cerca de 2h) • Independente • Double check - 1 para fluxo e tarefas e outro para interface e elementos 3º passo: Reunião de resultados e relatório • Discutir problemas • Priorizá-los • Elaborar recomendações e soluções Tuesday, September 13, 2011
  • 14. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso Como fazer? 1º passo: Briefing • Os avaliadores discutem os critérios da avaliação como tarefas por exemplo 2º passo: Avaliação (cerca de 2h) • Independente • Double check - 1 para fluxo e tarefas e outro para interface e elementos 3º passo: Reunião de resultados e relatório • Discutir problemas • Priorizá-los • Elaborar recomendações e soluções Tuesday, September 13, 2011
  • 15. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso Tuesday, September 13, 2011
  • 16. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso H2 H7 H9 H5 Tuesday, September 13, 2011
  • 17. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso Tuesday, September 13, 2011
  • 18. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso Análise Heurística vs Testes com usuários Tuesday, September 13, 2011
  • 19. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso Diferenças Análise Heurística - preditiva Baseada na experiência/expectativas do especialista Testes com usuários - empírica Baseada na observação do comportamento Tuesday, September 13, 2011
  • 20. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso Semelhanças São técnicas analíticas, não gerativas (ideação) como Story Mapping ou Card Sorting. Tuesday, September 13, 2011
  • 21. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 10 Heurísticas de Jakob Nielsen 1. Visibilidade do status do sistema (feedback) 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real (affordance) 3. Controle do usuário e liberdade 4. Consistência e padrões 5. Prevenção de erros 6. Reconhecer em vez de relembrar 7. Flexibilidade e eficiência no uso 8. Estética e design minimalista 9. Ajudar os usuários a reconhecer, diagnosticar e corrigir erros 10. Ajuda e documentação Tuesday, September 13, 2011
  • 22. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 1. Visibilidade do status do sistema (feedback) O sistema deve informar continuamente e apropriadamente ao usuário sobre o que ele está fazendo, em tempo razoável. Tuesday, September 13, 2011
  • 23. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 1. Visibilidade do status do sistema (feedback) Vou fazer um café... Mais fácil de entender. Tuesday, September 13, 2011
  • 24. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 1. Visibilidade do status do sistema (feedback) LOG deixa tudo mais claro. Tuesday, September 13, 2011
  • 25. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 1. Visibilidade do status do sistema (feedback) ! th e fly On Tuesday, September 13, 2011
  • 26. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 1. Visibilidade do status do sistema (feedback) Tuesday, September 13, 2011
  • 27. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real A terminologia e os elementos de interface devem ser baseados na linguagem do usuário, não do sistema. As informações devem ser organizadas conforme o modelo mental do usuário. Tuesday, September 13, 2011
  • 28. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real What? Tuesday, September 13, 2011
  • 29. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real What? Cool!! Tuesday, September 13, 2011
  • 30. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real What? Tuesday, September 13, 2011
  • 31. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real Cadê a busca? Tuesday, September 13, 2011
  • 32. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real What? Tuesday, September 13, 2011
  • 33. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real What? Tuesday, September 13, 2011
  • 34. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real What? Tuesday, September 13, 2011 sequência de uso
  • 35. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 2. Compatibilidade do sistema com o mundo real Tuesday, September 13, 2011
  • 36. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 3. Controle do usuário e liberdade O usuário controla o sistema. Ele pode, por exemplo, abortar uma tarefa ou desfazer uma operação e retornar ao estado anterior. Tuesday, September 13, 2011
  • 37. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 3. Controle do usuário e liberdade Tuesday, September 13, 2011
  • 38. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 3. Controle do usuário e liberdade Tuesday, September 13, 2011
  • 39. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 3. Controle do usuário e liberdade Tuesday, September 13, 2011
  • 40. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 3. Controle do usuário e liberdade Tuesday, September 13, 2011
  • 41. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 3. Controle do usuário e liberdade Tuesday, September 13, 2011
  • 42. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 3. Controle do usuário e liberdade Tuesday, September 13, 2011
  • 43. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 4. Consistência e padrões Um comando, ação ou elemento de interface deve ter sempre o mesmo efeito e aparência. A mesma operação deve ser apresentada na mesma localização e deve ser formatada/apresentada da mesma maneira para facilitar o reconhecimento. Tuesday, September 13, 2011
  • 44. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 4. Consistência e padrões Tuesday, September 13, 2011
  • 45. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 4. Consistência e padrões Tuesday, September 13, 2011
  • 46. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 4. Consistência e padrões Tuesday, September 13, 2011
  • 47. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 5. Prevenção de erros Evitar situações de erro. Conhecer as situações que mais provocam erros e modificar a interface para que estes erros não ocorram Tuesday, September 13, 2011
  • 48. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 5. Prevenção de erros Tuesday, September 13, 2011
  • 49. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 5. Prevenção de erros Tuesday, September 13, 2011
  • 50. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 5. Prevenção de erros Tuesday, September 13, 2011
  • 51. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 5. Prevenção de erros Tuesday, September 13, 2011
  • 52. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 5. Prevenção de erros Tuesday, September 13, 2011
  • 53. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 5. Prevenção de erros Tuesday, September 13, 2011
  • 54. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 6. Reconhecer em vez de relembrar O sistema deve mostrar os elementos de diálogo e permitir que o usuário faça suas escolhas, sem a necessidade de lembrar um comando específico. Tuesday, September 13, 2011
  • 55. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 6. Reconhecer em vez de relembrar Tuesday, September 13, 2011
  • 56. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 6. Reconhecer em vez de relembrar Tuesday, September 13, 2011
  • 57. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 6. Reconhecer em vez de relembrar Tuesday, September 13, 2011
  • 58. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 6. Reconhecer em vez de relembrar Tuesday, September 13, 2011
  • 59. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 6. Reconhecer em vez de relembrar Tuesday, September 13, 2011
  • 60. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 7. Flexibilidade e eficiência no uso Para usuários experientes executarem as operações mais rapidamente. Abreviações, teclas de função, duplo clique no mouse, função de volta em sistemas hipertexto. Atalhos também servem para recuperar informações que estão numa profundidade na árvore navegacional a partir da interface principal. Tuesday, September 13, 2011
  • 61. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 7. Flexibilidade e eficiência no uso Tuesday, September 13, 2011
  • 62. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 7. Flexibilidade e eficiência no uso Tuesday, September 13, 2011
  • 63. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 7. Flexibilidade e eficiência no uso Tuesday, September 13, 2011
  • 64. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 7. Flexibilidade e eficiência no uso Tuesday, September 13, 2011 sequência de uso
  • 65. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 8. Estética e design minimalista Deve-se apresentar exatamente a informação que o usuário precisa no momento, nem mais nem menos. A seqüência da interação e o acesso aos objetos e operações devem ser compatíveis com o modo pelo qual o usuário realiza suas tarefas. Tuesday, September 13, 2011
  • 66. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 8. Estética e design minimalista Tuesday, September 13, 2011
  • 67. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 8. Estética e design minimalista Tuesday, September 13, 2011
  • 68. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 8. Estética e design minimalista Tuesday, September 13, 2011
  • 69. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 9. Ajudar a reconhecer, diagnosticar e corrigir erros Linguagem clara e sem códigos. Devem ajudar o usuário a entender e resolver o problema. Não devem culpar ou intimidar o usuário. Tuesday, September 13, 2011
  • 70. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 9. Ajudar a reconhecer, diagnosticar e corrigir erros Tuesday, September 13, 2011
  • 71. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 9. Ajudar a reconhecer, diagnosticar e corrigir erros Tuesday, September 13, 2011
  • 72. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 9. Ajudar a reconhecer, diagnosticar e corrigir erros Tuesday, September 13, 2011
  • 73. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 10. Ajuda e documentação O ideal é que um software seja tão fácil de usar (intuitivo) que não necessite de ajuda ou documentação. Se for necessária a ajuda deve estar facilmente acessível on-line. Tuesday, September 13, 2011
  • 74. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 10. Ajuda e documentação Tuesday, September 13, 2011
  • 75. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 10. Ajuda e documentação Tuesday, September 13, 2011
  • 76. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 10. Ajuda e documentação Tuesday, September 13, 2011
  • 77. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 10. Ajuda e documentação Tuesday, September 13, 2011
  • 78. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 10. Ajuda e documentação Tuesday, September 13, 2011
  • 79. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso 10. Ajuda e documentação Tuesday, September 13, 2011
  • 80. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso Vantagens 1. Avaliação de Usabilidade de barata, não precisa de laboratórios ou equipamento 2. Ágil: Um dia ou menos para aplicar 3. Pode ser aplicada em qualquer estágio do projeto, incluindo protótipos precoces. 4. Treinamento simples: Pode ser ensinada em poucas horas (para especialistas) Tuesday, September 13, 2011
  • 81. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso Considerações: número de avaliadores Alguns problemas apenas são descobertos por perfis diferentes de avaliadores. Tuesday, September 13, 2011
  • 82. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso Considerações: número de avaliadores 5 avaliadores encontramos quase 75% dos problemas de usabilidade. 3 avaliadores fornecem quase 65% de descobertas 1 avaliador descobre em média 35% Tuesday, September 13, 2011
  • 83. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso Considerações: número de avaliadores O número excessivo de avaliadores traz pouco retorno de investimento. Tuesday, September 13, 2011
  • 84. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso Considerações: número de avaliadores A avaliação solo é conhecida como Expert review, Expert crit ou Discount evaluation. É uma prática comum de mercado. Tuesday, September 13, 2011
  • 85. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso Considerações: experiência do avaliador A qualidade da avaliação depende da compreensão correta das Heurísticas Aplicá-las exercita as boas práticas de usabilidade, para o desenvolvedor Tuesday, September 13, 2011
  • 86. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso Heurísticas para websites (Nielsen, 1999) H igh-quality content (conteúdo de alta qualidade) O ften updated (freqüentemente atualizado) M inimal download time (tempo mínimo de download) E ase of use (facilidade de uso) R elevante to user’s needs (relevante para as necessidades dos usuários) U nique to the online médium (somente para o meio online) N etcentric corporate culture (cultura corporativa centrada na rede) Tuesday, September 13, 2011
  • 87. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso Heurísticas RA na direção automotiva 1. O sistema deve sinalizar os diversos obstáculos no caminho aumentando seu contraste (buracos, quebra-molas, transeuntes, etc.); 2. Sinais de trânsito e informações complementares devem ser identificados e exibidos em destaque na área à direita do pára-brisa. O objetivo é oferecer subsídios para o motorista sem comprometer sua atenção primária. 3. A linguagem deve ser universal e de fácil compreensão. 4. O sistema deve ser configurável. Usuários com capacidades cognitivas diferentes devem possuir ferramentas para configurá-lo à sua maneira. Tuesday, September 13, 2011
  • 88. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso Métricas emocionais para jogos (Diego Castro Soares) 1. Franzir a sobrancelha - Concentração, antipatia ou falta de clareza 2. Levantar as sobrancelhas - Insegurança, incredulidade, surpresa ou exasperação 3. Desviar o olhar - Desapontamento, fracasso, culpa, vergonha ou submissão 4. Sorrir - Satisfação ou alegria 5. Apertar os lábios - Frustração, confusão, ansiedade, nervosismo ou preocupações 6. Mover a boca - Desorientação ou insegurança 7. Expressar-se verbalmente (tosses, suspiros, bocejos e etc.) - Frustração ou decepção 8. Tocar o rosto com as mãos - Confusão, incerteza ou cansaço 9. Reclinar-se para trás - Rejeição 10. Inclinar o corpo para frente - Depressão, frustração ou atenção Tuesday, September 13, 2011
  • 89. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso Como fazer? 1º passo: Briefing • Os avaliadores discutem os critérios da avaliação como tarefas por exemplo 2º passo: Avaliação (cerca de 2h) • Independente • Double check - 1 para fluxo e tarefas e outro para interface e elementos 3º passo: Reunião de resultados e relatório • Discutir problemas • Priorizá-los • Elaborar recomendações e soluções Tuesday, September 13, 2011
  • 90. Métodos e Técnicas de Avaliação 2 / Marcello Cardoso igad o! o br Este arquivo contém a apresentação realizada por Marcello de Campos Cardoso, em Setembro de 2011, para a disciplina Métodos e Técnicas de Avaliação 2, ministrada no curso de especialização em Design de Interação, no Iinstituto de Educação Continuada (IEC) na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG). Tuesday, September 13, 2011