2. Tamanho do Estado na Evolução do Capitalismo
(% do PIB) – Países da OCDE
50
47.00
45 Estado ‘Keynesiano’
42.50
40
35
30
28.00
25
20.50
20
15.50
15
12.50
10
5
0
1870 1920 1937 1960 1980 1994
4. Y = C + I + G + (x – m)
Recordando:
na perspectiva keynesiana, em momentos
em que a demanda privada é insuficiente
para garantir o pleno emprego, cabe ao
governo mobilizar recursos para ampliar o G
e garantir demanda efetiva.
6. O Resgate do conceito da
“Taxa Natural de Desemprego”
•Desemprego Voluntário
(Revela uma situação em que trabalhador não se dispõe a trabalhar
pelo salário vigente no mercado).
+
• Desemprego Friccional
(Decorre de condição temporária de procura)
7. Curva de Phillips
Procura demonstrar a relação inversa entre Inflação
e Desemprego
Inflação
Desemprego
9. Uma pequena concessão:
As Falhas de Mercado
Quando as leis de mercado (oferta e
procura) não operam eficientemente em
alguns mercados específicos:
– Na produção de Bens Públicos;
– Em situações com Externalidades;
– Em monopólios naturais;
– Em mercados sujeitos a conhecimentos
imperfeitos;
10. Tipos de Bens
Bem Privado Puro Bem Público Puro
Divisível Indivisível
Excludente/Rival Não-excludente/não-Rival
Consumo individual Consumo coletivo
Fornecimento Privado Fornecimento Público
Preço Tributos
Obs: Bens semi-publicos (ou meritórios) são aqueles que possuem
características mistas. Ex: Saúde, Educação, Saneamento.
Externalidades:
– Quando o preço do bem não incorpora determinados
efeitos positivos/negativos sobre o consumidor;
14. Impostos = cobrados compulsoriamente
para financiar as atividades do setor público
Taxas = cobradas pelo Estado em troca de
alguma contra-prestação de serviços ou
benefícios;
Contribuições Sociais = cobradas pelo Estado
em troca de alguma contra-prestação SOLIDÁRIA
de serviços ou benefícios; No Brasil as
contribuições sociais destinam-se a financiar o
Orçamento da Seguridade Social (OSS);
Tarifa = preço de bens ou serviços fornecidos
pelo setor público ou sob sua concessão
21. Necessidade de Financiamento do
Setor Público (NFSP)
Corresponde ao total de despesas
efetuadas pelos três níveis de governo.
– Se as NFSP forem superiores às receitas
públicas (a carga fiscal) , haverá necessidade
de se realizar empréstimos, ampliando a
dívida pública.
22. Brasil: Despesas do Setor Público
(média: 38% do PIB) (carga fiscal: 34%)
R$ 180 bilhões
Juros + Para 1% mais
Amortiz. ricos
(6%)
Gastos com
o Setor Público •INSS – 230 bi
•Prev S. Pub – 85
Políticas bi
(20%) Redistributivas •B. Família – 13 bi
•Saúde (5%) (transferências •BPC – 13 bi
•Educação (5,5%) diretas) •Seg. Desemp. - 20
•Judiciário, bi
•Legislativo, (12 %) Abono Sal– 8 bi
•Infraestrutura, etc
•Defesa,
•Etc...
23. Indicadores de Solvência do Setor Público
Receita Pública
- Despesas não-financeiras do Setor Público
-----------------------------------------------------------------
Superávit/Déficit Primário (Hoje:+ 2,5%)
- Despesas Financeiras do S. Público (Hoje:- 5%)
-----------------------------------------------------------------
Superávit/Déficit Nominal (Hoje: - 2,5%)
Portanto a NFSP hoje é superior à Carga Fiscal, exigindo maior
endividamento do Setor Público
24. Dívida Pública:
– Estoque de obrigações do setor público
Dívida Pública Interna:
– Estoque de Obrigações do setor público com credores internos
(no país).
Dívida Pública Externa
– Estoque de Obrigações do setor público com credores externos
(denominada em moeda estrangeira).
Dívida Externa:
– Estoque de Obrigações do país (setor público + setor
privado) com credores externos. (denominada em moeda
estrangeira).
Reservas Internacionais:
– Estoque de divisas (moedas estrangeiras) de posse do Banco
Central.
Obs: déficit é o resultado de um fluxo em determinado
período, dívida é estoque acumulado.