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PLANEJAMENTO
                                         ESTRATÉGICO
                                            NPC 710


                                        ESTRATÉGIA
                                                   DAVID TEECE

Márcio Alberto Antunes   12.203.222-0    Leonardo Bassi    12.107.395-1
Kléber Fadini            12.107.410-8    Felipe Bragatto   12.206.528-7
Nicholas Vicentini       12.108.140-0    Pedro Simões      12.107.255-7
Gerold Pillekamp         12.109.410-9    Fabio Bueno       12.107.061-9
Felipe Rocha             12.106.500-7    Vitor Gusmão      12.203.314-5
DAVID TEECE
         • Professor de Administração de Empresas –
         Universidade da Califórnia em Berkeley, 1982.
         • CEO Banco Mitsubishi em negócios
         internacionais .

         • Diretor Estratégia Global e Governança –
         Universidade da Califórnia, 2007.
         • Professor na China Zhongnan Universidade de
         Direito e Economia, China, 2007.
         • Professor Lappeenranta University of
         Technology, Finlândia, 2011.
         • Professor de Economia e Negócios, Saud
         University, Arábia Saudita, 2011.
DAVID TEECE
• Ênfase na criação de novas capacitações.
• Aprendizado social e coletivo das empresas:
  capacitações dinâmicas, ou seja, capacidade de
  renovar competências quando há mudanças no
  ambiente de negócios.
• Empresas como depositárias do conhecimento
  produtivo.
• Limites ao processo de aprendizagem: dependência
  de trajetórias passadas, ativos complementares e
  custos de transação.
AGENDA
I. Dynamic Capabilities and Strategic
   Management.
II. Inter-Organizational Requirements of the
   Innovation Process.
III. Multinational Enterprise, Internal
   Governance, and Industrial Organization.
Dynamic Capabilities and Strategic
         Management
GESTÃO ESTRATÉGICA
 • Estratégia     pode ser definida como a seleção e
   implantação de um conjunto de objetivos com vistas a
   adaptar a empresa ao ambiente externo ou modificar este
   ambiente para melhorar suas chances de sucesso
   (Coombs et al, 1992, p. 9).
 • Surge em função da incerteza que cerca a atividade
   econômica.
 • Fatos Marcantes:
    – Evolução do mercado e da tecnologia não é facilmente
      previsível.
    – A implementação de um planejamento rígido é difícil
GESTÃO ESTRATÉGICA
 Modelos : Agentes Externos à empresa
   • Porter (1980): baseado no ECD.
   • Shapiro (1989): baseado na teoria dos jogos.

 Modelos : Baseado em recursos
   • Penrose (1959): exploração de recursos ou
       capacitações específicos das empresas.
   • Teece et al. (1990): processo de criação de novas
       capacitações, conceito de capacitação dinâmica.
GESTÃO ESTRATÉGICA

RESPOSTAS QUE VALEM MILHÕES....

1- COMO AS EMPRESAS ALCANÇAM E SUSTENTAM SUA
VANTAGEM COMPETITIVA?


2- POR QUE CERTAS EMPRESAS CRIAM VANTAGEM
COMPETITIVA EM AMBIENTES DE RÁPIDAS MUDANÇAS?
GESTÃO ESTRATÉGICA
MODELOS E PARADIGMAS
 Abordagem das forças competitivas de Porter: Enraizada no
   paradigma estrutura-conduta-desempenho da organização.         Modelos estratégicos que enfatizam a
   Enfatiza as ações defensivas perante concorrentes.             exploração do poder de mercado
 Abordagem estratégica de conflitos: Tem foco na
   imperfeição do mercado de produtos, retenção de entrada
   e interação estratégica


 Perspectiva baseada em recursos: Enfatiza a construção de
   vantagem competitiva pela captura de rendas empresariais.
 Abordagem das capacidades dinâmicas: Enfatiza o
   desenvolvimento da gestão de capacidades e combinação           Modelos estratégicos que

   organizacionais difíceis de imitar, habilidades funcionais e    enfatizam a eficiência

   tecnológicas.
GESTÃO ESTRATÉGICA
FORÇAS COMPETITIVAS

 Paradigma dominante nos anos 80.

 Abordagem utilizada para ajudar a empresa a encontrar a
   posição no mercado. A partir do que ela melhor se defende
   contra as forças competitivas ou que influenciam em seu favor.

 5 forças de Porter : caminho sistemático de pensar sobre
   como forças competitivas trabalham no nível de setor e como
   essas forças determinam a lucratividade de diferentes
   indústrias e segmentos da indústria.




 Encara o problema estratégico em termos de estrutura do setor, retenção de
                                 entrada e posicionamento
GESTÃO ESTRATÉGICA
CONFLITOS ESTRATÉGICOS
     Ferramenta Teoria dos Jogos

     Revelar como uma empresa pode influenciar o comportamento e ações das empresas rivais e assim
      o ambiente de mercado.

     Exigem compromissos irreversíveis = Eficiência.

     Idéia chave: manipulando o ambiente de mercado, a empresa pode aumentar seus lucros.

     Rendas, da perspectiva da teoria dos jogos, são em última instância um resultado da habilidade
      intelectual dos gerentes em “jogar o jogo”.

     Pouco aplicado a mercados de rápida transição tecnológica.




    Teoria dos jogos vê o problema estratégico como um interação entre os rivais
            com certas expectativas sobre como o outro vai se comportar
GESTÃO ESTRATÉGICA
PERSPECTIVAS BASEADAS EM RECURSOS
  Vê as empresas com sistemas e estruturas superiores como mais lucrativas

  Vantagem atrelada a capacidade da organização de encontrar ou criar recursos e competências
     que a diferenciem de outras empresas

  Empresa: conjunto de recursos e competências que não podem ser comprados ou imitados

  A partir do momento que se tornam rentáveis, tem vantagem competitiva.


 Processo de decisão:
 I. Identificar o recurso exclusivo da sua empresa

 II. Decidir em qual mercado os recursos podem prover maior rentabilidade

 III. Decidir em qual das rendas desses recursos são melhores utilizadas por:

 IV. Integração em mercados integrados

 V. Vendendo produtos intermediários a empresas relacionadas
                                                                                 Exploração de ativos
                                                                                específicos da empresa.
 VI. Venda de ativos para empresas de negócios integrados
GESTÃO ESTRATÉGICA
CAPACIDADES DINÂMICAS

     Habilidade de alcançar novas      Termo ‘dinâmico’: capacidade para
   formas de vantagem competitiva
                                        renovar competências de modo a
                                        alcançar o acompanhamento com o
                                        ambiente empresarial em mudança

                                       Termo ‘capacidades’: enfatiza o papel
                                        fundamental da gestão estratégica em
                                        adaptar, integrar, e reconfigurar,
                                        competências organizacionais internas e
                                        externas, recursos, e competências
                                        funcionais para corresponder às
                                        exigências de um ambiente em mudança
GESTÃO ESTRATÉGICA
VANTAGEM COMPETITIVA
   Vantagem competitiva das empresas está relacionada
    com os seus processos gerenciais e organizacionais,
                                                                      Processos gerenciais e
    moldada pela sua situação patrimonial e os caminhos
                                                                      organizacionais são as rotinas
                                                                      e padrões de práticas
    disponíveis para isso.
                                                                      convencionais da empresa.




          Posição se refere-se
          especificamente a
          capacidade tecnológica                          Caminhos são as
          da empresa.                                     alternativas estratégicas
                                                          disponíveis para a
                                                          empresa.
GESTÃO ESTRATÉGICA

 PROCESSOS                                                 POSIÇÕES
  Competência dos recursos                                   Recursos Tecnológicos;

  Processos Organizacionais e Processos Gerenciais           Os Recursos Financeiros;

      I. Integração / Coordenação (um conceito estático)      Reputação;

      II. Aprendizagem (um conceito dinâmico)                 Recursos Estruturais;

      III. Reconfiguração (um conceito de transformação)      Recursos de Mercado (estrutura);

                                                              Fronteiras organizacionais.

 CAMINHOS
  Seleção e dependência;

  Oportunidades tecnológicas;

  Avaliação.
GESTÃO ESTRATÉGICA
  QUADRO RESUMO
GESTÃO ESTRATÉGICA

CONCLUSÃO
I.   Não há uma abordagem de maior valor ou que apresente a melhor estratégia

II. A dica é trabalhar com que abordagem (ou soma delas) possa ajudar com a
     situação encarada.

III. Utilizar uma abordagem, ignorando as outras, pode gerar estratégias “cegas” e
     tornar-se uma ferramenta de vulnerabilidade.

IV. Vantagem competitiva pode ser gerada a partir de qualquer abordagem, tanto
     com enfoque em mercado quanto em eficiência . Porém, muito enfoque em
     mercado pode levar as empresas a subinvestir em suas competências principais e
     negligenciar as capacidades dinâmicas, afetando a competitividade a longo prazo
Inter-Organizational Requirements of the
          Innovation Process.
PROCESSO DE INOVAÇÃO
O QUE É INOVAÇÃO?
“ Aplicação prática de uma invenção” (Tigre, 2006)

“ Uma idéia, prática ou objeto percebido como novo pelo indivíduo” (Rogers e Shoemaker,1971)

“Inovação é tudo aquilo que diferencia e cria valor a um negócio. É a base para o desenvolvimento
capitalista.” (Schumpeter, citado por Tigre 2006.)



TIPOS DE INOVAÇÃO
Radical:      Quando há o rompimento da
tecnologia existente. Implantação de uma nova
tecnologia.

Incremental: Mudanças em uma tecnologia já
existente. Alteração no Design, qualidade.
PROCESSO DE INOVAÇÃO
FATORES DECISIVOS
Estrutura das organizações:

I. Extremamente variada;

II. Formada por uma rede complexa de conexões (laterais,
  horizontais, verticais...);

III. Ligações intra e inter organizações.
PROCESSO DE INOVAÇÃO
MODELOS DE PROCESSO DE INOVAÇÃO                                                    Conceito de
 Modelo Simplificado: Sem FeedBacks e processos simultâneo.                        Pesquisa

 Declaração das responsabilidades
                                                                             Desenvolvimento
 Design no centro do processo
                                                                                          Design
 Modelo não se adapta a inovação de processos

 Abordagem Macro do processo.                                                 Manufatura

                                                                                      Markenting
INOVAÇÃO EM SÉRIE: LINKS E FEEDBACKS
 Ciclo curto de vida dos produtos.
                                                                                 Vendas
 Atividades essenciais para inovação incremental e radical
 Modelo proposto por Kline e Rosenberg                                                   Serviço
 Considera o fluxo linear das atividades e o Feedback constante entre
                                                                                   Consumidor
   os estágios do processo.
                                                                                      Final
 Laços fortes intra e inter firmas e outras organizações (Universidades).
PROCESSO DE INOVAÇÃO

INOVAÇÃO EM SÉRIE: LINKS E FEEDBACKS
   C: Cadeia central de Inovação

   f: Feedback

   F: Feedback mais Importante

   K-R: Link entre Conhecimento e Pesquisa.

   D: Conexão direta entre Pesquisa e Design

   I: Suporte da pesquisa cientifica

   S: Informações obtidas do mercado.
PROCESSO DE INOVAÇÃO
MODELOS DE PROCESSO DE INOVAÇÃO: INOVAÇÃO EM PARALELO
                       Pesquisa

                                                                        A sequência natural das atividades deve ser
                                                                         comprimida.

                                                                        Redução dos custos de inovação.
  Desenvolvimento




                                                                        Processo de inovação acelerado.

                                                                        Colaboração externa e de parceiros.
                                        Marketing
                             Produção


                                                    Vendas
                                                             Serviço
                    Design




                                                                        Nova abordagem organizacional. Sistema
                                                                         informacional mais eficiente



                         Cliente
PROCESSO DE INOVAÇÃO
CONEXÕES COM INSTITUIÇÕES EXTERNAS
Interação Universidade – Empresa:
   Pessoal Técnico (alunos de graduação);

   Capturar novos talentos;

   Idéias;

   Inovação de Processos e Produtos.

   Determinante para o sucesso de certas industrias.

Canais de interligação.
   Publicações

   Contratos de Pesquisa               “Conexão com as universidades permitem que as empresas
   Conferência Técnica              tenham contato direto com a ciência e tecnologia. Sendo uma

   Consultoria                         janela aberta para identificar as ameaças e oportunidades.”

   Escritórios licenciados.
PROCESSO DE INOVAÇÃO
CONEXÕES VERTICAIS

                                                                  Premissas: Em algumas indústrias, a
                                                                  participação dos usuários dos produtos
                                                                  em seu desenvolvimento, altera as
                                                                  atividades dos Fabricantes. Tornar viável
                                                                  as INOVAÇÕES propostas pelos usuários




 Esta abordagem se diferencia da tradicional, em que o processo inovativo se inicia com o Fabricante.

 Grande parte das inovações é gerada pelos usuários. (USER-DOMINANT)

 Aumento das relações entre Fabricante e Usuários.

 A atuação dos clientes estimula a inovação.

 Identificar as soluções propostas.
PROCESSO DE INOVAÇÃO
CONEXÕES HORIZONTAIS
Premissas: Trata-se da colaboração entre e intra empresas, outras organizações, concorrentes, durante o
processo de inovação.



 Redução das influências externas

 Redução do re-trabalho

 Processos inovativos de sucesso necessitam de interações verticais e horizontais.

 Maior número de beneficiários da inovação.

 Interação informal entre profissionais da mesma área de interesse

 Forte atuação das empresas japonesas. (Joint venture e Colaboração).

 Interação entre concorrentes com diferentes Know-how para acelerar a

   implantação de novas tecnologias.
PROCESSO DE INOVAÇÃO
CONCLUSÃO
I. Inovação demanda por complexas interações;

       Intra ou inter firmas e outras organizações.

II. Essas integrações são verticais, laterais e horizontais.

       Estrutura organizacional focada

       Processo de inovação suave e eficiente.

III. As conexões facilitam o processo de transformação das necessidades em
    tecnologia.

IV. Interações possibilitam o aumento do valor por parte dos inovadores e não
    dos imitadores.
Multinational Enterprise MNE, Internal
     Governance, and Industrial
            Organization.
EMPRESAS MULTINACIONAIS
MNE
  Empresas que controlam e
   gerenciam

  MNE Horizontais

  MNE Verticais

  Concentrador e decisor de Capital

  Empresa: conjunto de recursos e
   competências que não podem ser
   comprados ou imitados
EMPRESAS MULTINACIONAIS
MONOPÓLIO X EFICIÊNCIA
 Investimento estrangeiro direto vertical = Falha de mercado

   Investimento estrangeiro horizontal = exige acoplamento de
    um ativo gerador de renda e transações de mercado inferiores
    aos investimentos estrangeiros


CONTROLE DO PAIS SEDE
   Conveniência com países acolhedores exercerem controles
    especiais.

 Necessidade de governança especial dependendo dos ativos
    disponíveis.

 Investimento em recursos ao país de acolhimento.
Dúvidas
Agradecimento

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Apresentação Teece

  • 1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NPC 710 ESTRATÉGIA DAVID TEECE Márcio Alberto Antunes 12.203.222-0 Leonardo Bassi 12.107.395-1 Kléber Fadini 12.107.410-8 Felipe Bragatto 12.206.528-7 Nicholas Vicentini 12.108.140-0 Pedro Simões 12.107.255-7 Gerold Pillekamp 12.109.410-9 Fabio Bueno 12.107.061-9 Felipe Rocha 12.106.500-7 Vitor Gusmão 12.203.314-5
  • 2. DAVID TEECE • Professor de Administração de Empresas – Universidade da Califórnia em Berkeley, 1982. • CEO Banco Mitsubishi em negócios internacionais . • Diretor Estratégia Global e Governança – Universidade da Califórnia, 2007. • Professor na China Zhongnan Universidade de Direito e Economia, China, 2007. • Professor Lappeenranta University of Technology, Finlândia, 2011. • Professor de Economia e Negócios, Saud University, Arábia Saudita, 2011.
  • 3. DAVID TEECE • Ênfase na criação de novas capacitações. • Aprendizado social e coletivo das empresas: capacitações dinâmicas, ou seja, capacidade de renovar competências quando há mudanças no ambiente de negócios. • Empresas como depositárias do conhecimento produtivo. • Limites ao processo de aprendizagem: dependência de trajetórias passadas, ativos complementares e custos de transação.
  • 4. AGENDA I. Dynamic Capabilities and Strategic Management. II. Inter-Organizational Requirements of the Innovation Process. III. Multinational Enterprise, Internal Governance, and Industrial Organization.
  • 5. Dynamic Capabilities and Strategic Management
  • 6. GESTÃO ESTRATÉGICA • Estratégia pode ser definida como a seleção e implantação de um conjunto de objetivos com vistas a adaptar a empresa ao ambiente externo ou modificar este ambiente para melhorar suas chances de sucesso (Coombs et al, 1992, p. 9). • Surge em função da incerteza que cerca a atividade econômica. • Fatos Marcantes: – Evolução do mercado e da tecnologia não é facilmente previsível. – A implementação de um planejamento rígido é difícil
  • 7. GESTÃO ESTRATÉGICA Modelos : Agentes Externos à empresa • Porter (1980): baseado no ECD. • Shapiro (1989): baseado na teoria dos jogos. Modelos : Baseado em recursos • Penrose (1959): exploração de recursos ou capacitações específicos das empresas. • Teece et al. (1990): processo de criação de novas capacitações, conceito de capacitação dinâmica.
  • 8. GESTÃO ESTRATÉGICA RESPOSTAS QUE VALEM MILHÕES.... 1- COMO AS EMPRESAS ALCANÇAM E SUSTENTAM SUA VANTAGEM COMPETITIVA? 2- POR QUE CERTAS EMPRESAS CRIAM VANTAGEM COMPETITIVA EM AMBIENTES DE RÁPIDAS MUDANÇAS?
  • 9. GESTÃO ESTRATÉGICA MODELOS E PARADIGMAS  Abordagem das forças competitivas de Porter: Enraizada no paradigma estrutura-conduta-desempenho da organização. Modelos estratégicos que enfatizam a Enfatiza as ações defensivas perante concorrentes. exploração do poder de mercado  Abordagem estratégica de conflitos: Tem foco na imperfeição do mercado de produtos, retenção de entrada e interação estratégica  Perspectiva baseada em recursos: Enfatiza a construção de vantagem competitiva pela captura de rendas empresariais.  Abordagem das capacidades dinâmicas: Enfatiza o desenvolvimento da gestão de capacidades e combinação Modelos estratégicos que organizacionais difíceis de imitar, habilidades funcionais e enfatizam a eficiência tecnológicas.
  • 10. GESTÃO ESTRATÉGICA FORÇAS COMPETITIVAS  Paradigma dominante nos anos 80.  Abordagem utilizada para ajudar a empresa a encontrar a posição no mercado. A partir do que ela melhor se defende contra as forças competitivas ou que influenciam em seu favor.  5 forças de Porter : caminho sistemático de pensar sobre como forças competitivas trabalham no nível de setor e como essas forças determinam a lucratividade de diferentes indústrias e segmentos da indústria. Encara o problema estratégico em termos de estrutura do setor, retenção de entrada e posicionamento
  • 11. GESTÃO ESTRATÉGICA CONFLITOS ESTRATÉGICOS  Ferramenta Teoria dos Jogos  Revelar como uma empresa pode influenciar o comportamento e ações das empresas rivais e assim o ambiente de mercado.  Exigem compromissos irreversíveis = Eficiência.  Idéia chave: manipulando o ambiente de mercado, a empresa pode aumentar seus lucros.  Rendas, da perspectiva da teoria dos jogos, são em última instância um resultado da habilidade intelectual dos gerentes em “jogar o jogo”.  Pouco aplicado a mercados de rápida transição tecnológica. Teoria dos jogos vê o problema estratégico como um interação entre os rivais com certas expectativas sobre como o outro vai se comportar
  • 12. GESTÃO ESTRATÉGICA PERSPECTIVAS BASEADAS EM RECURSOS  Vê as empresas com sistemas e estruturas superiores como mais lucrativas  Vantagem atrelada a capacidade da organização de encontrar ou criar recursos e competências que a diferenciem de outras empresas  Empresa: conjunto de recursos e competências que não podem ser comprados ou imitados  A partir do momento que se tornam rentáveis, tem vantagem competitiva. Processo de decisão: I. Identificar o recurso exclusivo da sua empresa II. Decidir em qual mercado os recursos podem prover maior rentabilidade III. Decidir em qual das rendas desses recursos são melhores utilizadas por: IV. Integração em mercados integrados V. Vendendo produtos intermediários a empresas relacionadas Exploração de ativos específicos da empresa. VI. Venda de ativos para empresas de negócios integrados
  • 13. GESTÃO ESTRATÉGICA CAPACIDADES DINÂMICAS Habilidade de alcançar novas  Termo ‘dinâmico’: capacidade para formas de vantagem competitiva renovar competências de modo a alcançar o acompanhamento com o ambiente empresarial em mudança  Termo ‘capacidades’: enfatiza o papel fundamental da gestão estratégica em adaptar, integrar, e reconfigurar, competências organizacionais internas e externas, recursos, e competências funcionais para corresponder às exigências de um ambiente em mudança
  • 14. GESTÃO ESTRATÉGICA VANTAGEM COMPETITIVA  Vantagem competitiva das empresas está relacionada com os seus processos gerenciais e organizacionais, Processos gerenciais e moldada pela sua situação patrimonial e os caminhos organizacionais são as rotinas e padrões de práticas disponíveis para isso. convencionais da empresa. Posição se refere-se especificamente a capacidade tecnológica Caminhos são as da empresa. alternativas estratégicas disponíveis para a empresa.
  • 15. GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSOS POSIÇÕES  Competência dos recursos  Recursos Tecnológicos;  Processos Organizacionais e Processos Gerenciais  Os Recursos Financeiros; I. Integração / Coordenação (um conceito estático)  Reputação; II. Aprendizagem (um conceito dinâmico)  Recursos Estruturais; III. Reconfiguração (um conceito de transformação)  Recursos de Mercado (estrutura);  Fronteiras organizacionais. CAMINHOS  Seleção e dependência;  Oportunidades tecnológicas;  Avaliação.
  • 16. GESTÃO ESTRATÉGICA QUADRO RESUMO
  • 17. GESTÃO ESTRATÉGICA CONCLUSÃO I. Não há uma abordagem de maior valor ou que apresente a melhor estratégia II. A dica é trabalhar com que abordagem (ou soma delas) possa ajudar com a situação encarada. III. Utilizar uma abordagem, ignorando as outras, pode gerar estratégias “cegas” e tornar-se uma ferramenta de vulnerabilidade. IV. Vantagem competitiva pode ser gerada a partir de qualquer abordagem, tanto com enfoque em mercado quanto em eficiência . Porém, muito enfoque em mercado pode levar as empresas a subinvestir em suas competências principais e negligenciar as capacidades dinâmicas, afetando a competitividade a longo prazo
  • 18. Inter-Organizational Requirements of the Innovation Process.
  • 19. PROCESSO DE INOVAÇÃO O QUE É INOVAÇÃO? “ Aplicação prática de uma invenção” (Tigre, 2006) “ Uma idéia, prática ou objeto percebido como novo pelo indivíduo” (Rogers e Shoemaker,1971) “Inovação é tudo aquilo que diferencia e cria valor a um negócio. É a base para o desenvolvimento capitalista.” (Schumpeter, citado por Tigre 2006.) TIPOS DE INOVAÇÃO Radical: Quando há o rompimento da tecnologia existente. Implantação de uma nova tecnologia. Incremental: Mudanças em uma tecnologia já existente. Alteração no Design, qualidade.
  • 20. PROCESSO DE INOVAÇÃO FATORES DECISIVOS Estrutura das organizações: I. Extremamente variada; II. Formada por uma rede complexa de conexões (laterais, horizontais, verticais...); III. Ligações intra e inter organizações.
  • 21. PROCESSO DE INOVAÇÃO MODELOS DE PROCESSO DE INOVAÇÃO Conceito de  Modelo Simplificado: Sem FeedBacks e processos simultâneo. Pesquisa  Declaração das responsabilidades Desenvolvimento  Design no centro do processo Design  Modelo não se adapta a inovação de processos  Abordagem Macro do processo. Manufatura Markenting INOVAÇÃO EM SÉRIE: LINKS E FEEDBACKS  Ciclo curto de vida dos produtos. Vendas  Atividades essenciais para inovação incremental e radical  Modelo proposto por Kline e Rosenberg Serviço  Considera o fluxo linear das atividades e o Feedback constante entre Consumidor os estágios do processo. Final  Laços fortes intra e inter firmas e outras organizações (Universidades).
  • 22. PROCESSO DE INOVAÇÃO INOVAÇÃO EM SÉRIE: LINKS E FEEDBACKS  C: Cadeia central de Inovação  f: Feedback  F: Feedback mais Importante  K-R: Link entre Conhecimento e Pesquisa.  D: Conexão direta entre Pesquisa e Design  I: Suporte da pesquisa cientifica  S: Informações obtidas do mercado.
  • 23. PROCESSO DE INOVAÇÃO MODELOS DE PROCESSO DE INOVAÇÃO: INOVAÇÃO EM PARALELO Pesquisa  A sequência natural das atividades deve ser comprimida.  Redução dos custos de inovação. Desenvolvimento  Processo de inovação acelerado.  Colaboração externa e de parceiros. Marketing Produção Vendas Serviço Design  Nova abordagem organizacional. Sistema informacional mais eficiente Cliente
  • 24. PROCESSO DE INOVAÇÃO CONEXÕES COM INSTITUIÇÕES EXTERNAS Interação Universidade – Empresa:  Pessoal Técnico (alunos de graduação);  Capturar novos talentos;  Idéias;  Inovação de Processos e Produtos.  Determinante para o sucesso de certas industrias. Canais de interligação.  Publicações  Contratos de Pesquisa “Conexão com as universidades permitem que as empresas  Conferência Técnica tenham contato direto com a ciência e tecnologia. Sendo uma  Consultoria janela aberta para identificar as ameaças e oportunidades.”  Escritórios licenciados.
  • 25. PROCESSO DE INOVAÇÃO CONEXÕES VERTICAIS Premissas: Em algumas indústrias, a participação dos usuários dos produtos em seu desenvolvimento, altera as atividades dos Fabricantes. Tornar viável as INOVAÇÕES propostas pelos usuários  Esta abordagem se diferencia da tradicional, em que o processo inovativo se inicia com o Fabricante.  Grande parte das inovações é gerada pelos usuários. (USER-DOMINANT)  Aumento das relações entre Fabricante e Usuários.  A atuação dos clientes estimula a inovação.  Identificar as soluções propostas.
  • 26. PROCESSO DE INOVAÇÃO CONEXÕES HORIZONTAIS Premissas: Trata-se da colaboração entre e intra empresas, outras organizações, concorrentes, durante o processo de inovação.  Redução das influências externas  Redução do re-trabalho  Processos inovativos de sucesso necessitam de interações verticais e horizontais.  Maior número de beneficiários da inovação.  Interação informal entre profissionais da mesma área de interesse  Forte atuação das empresas japonesas. (Joint venture e Colaboração).  Interação entre concorrentes com diferentes Know-how para acelerar a implantação de novas tecnologias.
  • 27. PROCESSO DE INOVAÇÃO CONCLUSÃO I. Inovação demanda por complexas interações;  Intra ou inter firmas e outras organizações. II. Essas integrações são verticais, laterais e horizontais.  Estrutura organizacional focada  Processo de inovação suave e eficiente. III. As conexões facilitam o processo de transformação das necessidades em tecnologia. IV. Interações possibilitam o aumento do valor por parte dos inovadores e não dos imitadores.
  • 28. Multinational Enterprise MNE, Internal Governance, and Industrial Organization.
  • 29. EMPRESAS MULTINACIONAIS MNE  Empresas que controlam e gerenciam  MNE Horizontais  MNE Verticais  Concentrador e decisor de Capital  Empresa: conjunto de recursos e competências que não podem ser comprados ou imitados
  • 30. EMPRESAS MULTINACIONAIS MONOPÓLIO X EFICIÊNCIA  Investimento estrangeiro direto vertical = Falha de mercado  Investimento estrangeiro horizontal = exige acoplamento de um ativo gerador de renda e transações de mercado inferiores aos investimentos estrangeiros CONTROLE DO PAIS SEDE  Conveniência com países acolhedores exercerem controles especiais.  Necessidade de governança especial dependendo dos ativos disponíveis.  Investimento em recursos ao país de acolhimento.