1) Os blogs corporativos combinam características de gêneros pré-existentes como cartas, editoriais e relatórios. 2) As conversações em blogs funcionam como troca de cartas online sem perder as características das páginas corporativas. 3) É importante considerar a legibilidade e usabilidade ao projetar blogs para melhorar a compreensão dos leitores e otimizar o desempenho.
1. b/og
corporativo
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b/og corporativo
Storyteller: “Senta que lá vem a história …”
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2. b/og corporativo
Normalmente começam em um blog de opinião
reagindo a algo na mídia massiva;
Em seguida diversos votantes concordam ou
discordam daquela opinião;
Outros autores acrescentam à história posts de Histórias
reação; da
Posts de reação reagem à posts de opinião ou aos blogosfera
votantes.
O blogger resumirá a história, reunirá algumas
opiniões, reações e mencionará os votantes;
Há uma reação ao resumo e uma nova rodada de
votos, reação e opinião é criada.
Uma história normalmente termina com “hub”
oferecendo um resumo razoável da história.
Contudo, algumas histórias morrem sem um
resumo final. [Jenkins]
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b/og corporativo
O conteúdo da
Web precisa dar
suporte a ambos os
aspectos do acesso
à informação:
busca e consumo.
Os textos
precisam ser
escaneáveis, mas
também devem dar
as respostas que o
usuário busca.
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3. b/og corporativo
As conversações em blogs
funcionariam como a troca de
c a r t a s, m a s s e m p e rd e r a s
características das homepages
corporativas. [Herring]
Portanto, blogs são uma forma
híbrida de gêneros pré-existentes.
Ferramenta de PR 2.0:
Contextualizado;
Acessível;
Confiável;
interativo (remix + comment +
bookmark + feedback). [Pinto]
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b/og corporativo
Blogs também lembram
os editoriais ou cartas do
l e i to r p u b l i c a d o s e m
periódicos impressos;
Klogs(Knowledge
Management Blog)
atualizam o expediente de
manter relatórios com
observações e referências
sobre uma certa área do
conhecimento. [Herring]
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4. b/og corporativo
O áudio e o vídeo são meios
atraentes de passar uma
mensagem. Porém, ainda há
uma certa dependência do texto
verbal para a busca de
conteúdos.
Os textos, por outro lado,
podem ser lidos na
diagonal,segmentados,
resumidos e remixados com
mais facilidade e velocidade do
que o conteúdo de áudio e
vídeo.
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b/og corporativo
53%
escaneadores
O EyeTrack07 divide
os usuários em duas
categorias
(escaneadores e
metódicos), que
podem se assemelhar
47%
às estabelecidas por
Nielsen (escaneadores
ou leitores de palavra
por palavra);
metódicos
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5. b/og corporativo
~ 80%
Quando os
usuários estão em
=
busca da
i n fo r m a ç ã o
relevante ou na
resolução de um
problema eles os usuários concentrados
escaneiam. na realização de tarefas
Ler por prazer ou lêem a page na diagonal.
por entretenimento
é, obviamente, uma
tarefa diferente.
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b/og corporativo heat map
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6. b/og corporativo
A legibilidade e a
usabilidade devem ser
incorporadas ao design junto
com outras considerações,
tais como a receita
publicitária, a filosofia de
negócios etc.
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b/og corporativo
Os usuários só
toleram até
certo ponto a
degradação na
usabilidade
antes de irem
buscar conteúdo
em outro lugar.
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7. b/og corporativo
Faz muito sentido, na
perspectiva de negócio,
avaliar a página inicial e
as páginas internas com
base na legibilidade, com
a finalidade de otimizar a
compreensão e ajudar a
determinar o design final.
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b/og corporativo
Qualquer técnica de escrita que dê
guias (sumários, títulos, gravatas, texto
em negrito ou linkado, listas ) aos
leitores pode lhes ajudar a
compreender.
A ‘meta-tarefa’ dos usuários é a
mesma em cada caso: encontrar o bloco
relevante de texto, depois encontrar a
informação procurada dentro desse
bloco. Os criadores de conteúdo devem
evitar a noção egoísta de que sua prosa
interessa aos visitantes de um website.
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8. b/og corporativo
O texto começa com uma exposição
dos fatos que serão julgados, ou seja,
ambienta o leitor sobre a informação
necessária a respeito do tema a ser
tratado;
+jornal Em seguida há a interpretação
desses fatos em relação ao que foi
exposto e;
finalmente, obtem-se a sentença
(síntese) após o “diálogo” da primeira
parte com a segunda. [modelo 1 Álex
Grijelmo]
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b/og corporativo
Par te de uma afirmação de
princípio ou sentença;
Depois esta deve-se apoiar com
argumentos demonstrativos;
Finalmente há uma conclusão em
+publicidade
forma de “nova sentença”, baseada
nos argumentos precedentes e
coincidente com a afirmação inicial.
Esta estrutura é um mix de pirâmide
invertida e circularidade textual,
muito interessante para o ambiente
Web. [modelo 2 Álex Grijelmo]
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10. b/og corporativo
Recomendação
baseada no padrão
de leitura em F de
Nielsen:
os usuários só
vêem o primeiro
terço dos títulos, da
primeira frase dos
parágrafos seguintes
e dos intertítulos
quando escaneiam
uma página [Eyetrack
III]
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b/og corporativo
A estratificação é também
chamada revelação
progressiva e é um dos
benefícios oferecidos pelo
hipertexto.
Essencialmente, ela se torna
uma aproximação dos
detalhes.
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11. b/og corporativo
A camada superior poderia
ser um relato conciso sobre o
tema;
Na seguinte haveria versões
expandidas de diferentes
aspectos do argumento;
Na terceira uma
documentação teórica ou
historiográfica;
historiográ
Em uma quinta camada
poderia constar sugestões de
temas para discussão ...
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b/og corporativo
“O Plano Colômbia é um
ambicioso e polêmico
projeto que foi concebido
com o propósito geral de
diminuir o tráfico de
drogas e resolver o atual
conflito armado que vive a
Colômbia, por meio da
ajuda dos Estados Unidos”
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12. b/og corporativo
Entre os dias 18 e 19 de outubro de 2000 realizou-se em
Manaus a Conferência Ministerial de Defesa das Américas,
oportunidade em que o vice-ministro de Defesa dos Estados
Unidos, James Bodner, declarou muito à vontade que "...o
Plano Colômbia será executado com ou sem solidariedade
internacional". O chamado Plano Colômbia é a intervenção dos
Estados Unidos na Colômbia, com o pretexto de combater o
narcotráfico no continente, sendo que a declaração do vice-
ministro reflete a situação cada vez mais cômoda do
imperialismo norte-americano, sobre um dos países mais ricos
em reservas naturais da Amazônia.
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b/og corporativo
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13. b/og corporativo
Jakob Nielsen sugere utilizar não
mais do que 50% do que teria usado
para dizer o mesmo numa publicação
impressa.
-de50%
Mesclar textos curtos e textos longos
para usuários com expectativas
diferentes, ou para um mesmo usuário
com expectativas mistas (encontrar do original
conteúdo curto e longo).
Empregar o hipertexto como forma
de oferecer informação em
profundidade.
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b/og corporativo
Artigos curtos:
600 palavras. Sua
leitura leva 3
minutos, a um
ritmo de 200
palavras por
minuto.
Artigos longos:
1.000 palavras.
Sua leitura leva 5
minutos, também
presumindo 200
palavras por
minuto.
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14. b/og corporativo
Em blogs não existe a expectativa de que as reações sejam
recebidas em um tempo próximo ao da publicação de um
post ou comentário
Nos blogs o modelo de apreensão é pull, isto é, deve-se
comumente visitar a página para a leitura dos textos,
embora os debates em blogs possam ganhar dinamismo
diante de polêmicas, além do uso de RSS (Real Simple
Syndication) e programas “agregadores de notícias” que
oferecem a adaptação do modelo push a blogs. [Alex Primo]
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