SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 14
Descargar para leer sin conexión
COTIP
Colégio Técnico Industrial de Piracicaba
APOSTILA 3 C.L.P. – LOGO!
Prof. Anderson Rodrigo Rossi
OBS.: Este curso será baseado em CLP – LOGO!-SIEMENS.
Piracicaba, 26 de janeiro de 2009.
COTIP – COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA
C.L.P. – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - 5º SEMESTRE
2
7 – FUNÇÕES ESPECIAIS
Com relação às FUNÇÕES ESPECIAIS, elas podem ser caracterizadas como
retenção, temporização, contagem, freqüência e miscelâneas. As FUNÇÕES
ESPECIAIS - RETENÇÃO são:
Relé de Automanutenção: Se a entrada S for colocada em 1 à saída
ficará em 1, se a entrada R for colocada em 1 à saída ficará em 0 e se
ambas estiverem em 1 a saída ficará em 0 (R tem prioridade em
relação a S).
Relé de Impulso de Corrente: Tanto para setar como para ressetar a
saída Q, deve-se realizar impulsos na entrada Trg. Cada vez que Trg
comutar de 0 para 1, a saída Q mudará seu estado. A entrada R
ressetará a saída Q.
COTIP – COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA
C.L.P. – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - 5º SEMESTRE
3
As FUNÇÕES ESPECIAIS – TEMPORIZAÇÃO são:
Retardamento de Conexão: Quando a entrada Trg vai de 0 para 1, o
Ta (tempo atual) começará a correr. Se o estado na entrada Trg
permanecer longo o suficiente em 1, depois do transcurso do tempo T
a saída será setada em 1. Se o estado na entrada Trg mudar antes do
transcurso do tempo novamente para 0, o tempo será resetado
novamente. A saída será setada novamente em 0, se houver o estado
0 na entrada Trg.
Retardamento de Desconexão: Quando a entrada Trg vai de 1 para
0, será dado partida Ta, a saída contudo permanecerá setada. Se Ta
através de T atingir o valor ajustado (Ta=T), a saída Q será resetada
para o estado 0. Se a entrada Trg acionar e desacionar novamente,
será dado novamente partida ao tempo Ta. A entrada R (reset) coloca
o Ta e a saída na posição inicial.
COTIP – COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA
C.L.P. – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - 5º SEMESTRE
4
Retardamento de Conexão a ser Memorizado: Quando a entrada Trg
alterar de 0 para 1, o tempo atual Ta começará a correr. Quando Ta =
T, a saída Q será setada em 1. Um acionamento novo na entrada Trg
não irá influenciar Ta. A saída e o tempo Ta serão resetados agora
novamente para 0, se a entrada R for para 1.
Retardamento de Conexão e Desconexão: Quando a entrada Trg
alterar de 0 para 1, o tempo Ta se iniciará, se o estado permanecer na
entrada Trg em 1 durante TH, a saída será setada em 1. Se o estado
na entrada mudar novamente para 0, o Ta começará a transcorrer, se o
estado permanecer em 0 durante TL, a saída será setada em 0.
Relé de Contato Passageiro: Se a entrada Trg for de 0 para 1, a
saída Q irá para 1 imediatamente e o tempo Ta começará a correr,
quando Ta = T, a saída Q será ressetada. Se antes do tempo T a
entrada Trg mudar de 1 para 0, a saída também irá a 0.
Relé de Contato Passageiro Gatilhado por Flanco: Quando a
entrada Trg ir de 0 para 1, a saída Q irá para 1 e o tempo Ta se
iniciará. Se Ta = T, a saída Q irá para 0. Se a entrada Trg for de 0 para
1 antes do tempo Ta = T, então o tempo Ta será ressetado.
COTIP – COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA
C.L.P. – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - 5º SEMESTRE
5
Interruptor de Hora para Semana: Cada interruptor de tempo para
semana possui três cames de ajuste por meio do qual pode-se
parametrizar uma janela de tempo.
Interruptor de Tempo para o Ano: Cada interruptor de tempo para o
ano tem um tempo de acionamento e de desacionamento. Em uma
determinada hora de acionamento o interruptor de tempo para o ano irá
desacionar a saída. A data de desacionamento caracteriza o dia no
qual a saída será novamente colocada em 0.
COTIP – COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA
C.L.P. – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - 5º SEMESTRE
6
As FUNÇÕES ESPECIAIS –CONTAGEM são:
As FUNÇÕES ESPECIAIS – FREQÜÊNCIA são:
Contador Crescente e Decrescente: A cada borda de subida em Cnt
o contador será aumentado em 1 (Dir = 0) ou diminuído em 1 (Dir = 1).
Se o valor da contagem interna for igual ou maior do que o valor
predeterminado, a saída Q será setada em 1. Com a entrada R pode-
se colocar na posição inicial.
Contador de Horas de Serviço: Enquanto En tiver o valor 1, LOGO!
calculará o tempo transcorrido e o tempo restante MN. Se o tempo
residual que tiver restado MN for igual a 0, a saída Q será setada para
1. Com R=1 resete a saída Q. Continuará a ser feita à contagem do
contador interno OT. Com Ral=1 resete a saída Q. O contador interno
OT será colocado de volta em 0.
Gerador de Impulsos Simétrico: Através do parâmetro T define
quanto tempo deverá durar o tempo do acionamento e do
desacionamento. Através da entrada En, acione o gerador de impulsos.
O gerador de impulsos coloca para o tempo T a saída em 1, finalmente
para o tempo T a saída em 0 etc., até que a En = 0.
Gerador de Impulsos Assíncrono: Através do parâmetro TH e TL
podem ser ajustados a duração do impulso e a pausa do impulso. A
entrada INV permite uma inversão da saída. EM ativa o sistema.
COTIP – COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA
C.L.P. – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - 5º SEMESTRE
7
As FUNÇÕES ESPECIAIS – ANALÓGICO são:
Gerador de Sinal Aleatório: Se En = 1, será determinado um tempo
entre 0 s e TH. Se En permanecer no mínimo pelo tempo de
acionamento do tempo em 1, a saída será setada em 1. Se En = 0,
será determinado um tempo entre 0s e TL. Se En permanecer no
mínimo pelo tempo de duração do tempo de desacionamento em 0,
a saída será setada em 0.
Interruptor de Valor Limiar de Freqüência.
Interruptor de Valor Limiar Analógico: A função faz a leitura do valor
analógico AI1 ou AI2, ao qual o parâmetro Offset será adicionado ao seu valor
e este valor será multiplicado por ampliação. Se este valor ultrapassar o limite
de conexão Q será 1, se o valor ultrapassar o limite de desconexão Q será 0.
Comparador Analógico.
COTIP – COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA
C.L.P. – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - 5º SEMESTRE
8
As FUNÇÕES ESPECIAIS – MISCELÂNEAS são:
Interruptor de Luz de Escada: Se Trg = 1, o tempo atual Ta
começa a correr e a saída Q será 1. 15 s antes de Ta ter atingido o
tempo T, a saída Q fica 1 s em 0. Atingindo Ta o tempo T, a saída Q
será resetada em 0. Um novo conectar na entrada Trg durante o
tempo no qual Ta corre, irá resetar Ta (possibilidade de regatilho).
Atuador Confortável: Se Trg = 1, o tempo atual Ta começa a correr
e a saída Q será 1. Se Ta atingir o tempo TH, a saída Q será 0. Se
em Trg o estado 0 mudar para 1, e 1 no mínimo permanece setado
para o tempo TL, será ativada a função de luz permanente e a saída
Q será acionada para um tempo permanente. Um novo acionar na
entrada Trg resetará TH e a saída Q será desacionada.
Texto de Aviso: Se En = 1, será feito uma saída do texto de aviso
parametrizado no monitor no modo run. Se o estado na entrada
mudar para 0, o texto de aviso será ocultado. Se forem disparadas
diversas funções de texto de aviso com En=1, a mensagem que
tiver a maior prioridade será exibida.
COTIP – COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA
C.L.P. – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - 5º SEMESTRE
9
QUESTÕES
1º) Funções Especiais – Retenção
Senha
Criar um programa que permita energizar a solenóide da tranca de um cofre
se for pressionado quatro botões, sendo um de cada vez. A energização se dará,
após pressionado o quarto botão, caso os mesmos tenham sido identificados.
Motor Liga/Desliga
Utilizando apenas um botão N.A. ligue e desligue um motor elétrico.
2º) Funções Especiais – Temporização
Pisca-Pisca
Desenvolver um pisca-pisca com controle de tempo diferente para ligar e
desligar. Conforme:
a) ligado 2 s, desligado 4 s; b) ligado 4 s, desligado 2 s;
3º) Funções Especiais – Contagem
Rotação de Motor
Desenvolva um programa para determinar, a partir de um encoder, a rotação
de um motor (r.p.m.). Característica do encoder: 1 pulso por volta.
Se a rotação for maior que 3.600 r.p.m., deve-se acionar um alarme.
4º) Funções Especiais – Freqüência
Controle de Velocidade
Um motor é alimentado por 3 contatores sendo cada um alimentado com as
freqüências de 40 Hz, 60Hz e 80Hz. Faça o programa do sistema. Obs.: após os
contatores, existe um dispositivo de conversão de onda quadrada para senóide
automaticamente.
Medição de Velocidade
Um motor possui um sensor que verifica uma roda que emite um sinal a cada
volta. Faça o programa que detecte se o motor está abaixo de 1500rpm ou acima de
1700rpm.
COTIP – COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA
C.L.P. – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - 5º SEMESTRE
10
5º) Funções Especiais – Analógicas
Controle de Temperatura
Desenvolva um programa para controlar uma bomba de resfriamento, tal que
ela seja acionada quando a temperatura for maior ou igual a 500ºC e seja desligada
quando a temperatura for menor ou igual a 300ºC. O sensor utilizado é um termopar
com:
• 4 – 20 mA;
• 0 – 640 ºC.
6º) Funções Especiais – Miscelâneas
a) Monte um programa que realize a iluminação de um andar em um
prédio de maneira econômica.
b) Monte um programa que ligue um motor e avise no painel do LOGO!
quando o motor está ligado e quando o motor está desligado.
COTIP – COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA
C.L.P. – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - 5º SEMESTRE
11
8 – Programas complexos (Exercícios)
1-Sistema de Partida Estrela-Triângulo
Um motor trifásico deve ser acionado por meio de partida estrela-triângulo.
Para isto são utilizados três contatores (acionamento geral, chaveamento estrela e
chaveamento triângulo) e uma botoeira.
Ao ser acionada a botoeira pela primeira vez, os contatores de acionamento
geral e chaveamento estrela são acionados. Dois segundos após, apenas o contator
de chaveamento estrela é desligado. Ao ser confirmado o desligamento do contator
de chaveamento estrela, o contator de chaveamento triângulo é acionado. Os
contatores de acionamento geral e chaveamento triângulo permanecem acionados.
A qualquer instante, um novo acionamento da botoeira ocasiona o desligamento dos
contatores acionados, retornando à condição inicial.
2-Portão Automático
O acionamento de um portão deve ser realizado automaticamente. Por
intermédio de uma única botoeira podem-se realizar a abertura e o fechamento total
do portão, além de interromper tais movimentos a qualquer instante. Acoplado
mecanicamente ao portão, um motor elétrico realiza os movimentos pela inversão do
sentido de rotação.
No primeiro acionamento da botoeira, inicia-se a abertura do portão. A parada
da abertura se dá por meio de novo acionamento da botoeira (com o portão em
movimento) ou pela abertura total do portão (acionamento do fim de curso 1).
• Estando o portão totalmente aberto (fim de curso 1 acionado), ou tendo
sido interrompida a abertura, pode-se acionar outra botoeira para o fechamento do
portão. A parada do fechamento se dá por meio de novo acionamento da botoeira
(com o portão em movimento) ou pelo fechamento total do portão (acionamento do
fim de curso 2). Estando o portão totalmente fechado (fim de curso 2 acionado), ou
tendo sido interrompido o fechamento, pode-se iniciar a abertura do portão.
3-Semáforo
Um sistema de semáforo simples deve ser utilizado para controlar o fluxo de
veículos no cruzamento de duas vias (A e B).
COTIP – COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA
C.L.P. – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - 5º SEMESTRE
12
A seqüência de acionamento deve respeitar o tempo determinado para cada
fase, conforme a Tabela 8.1.
Fase Tempo (s) Semáforo A Semáforo B
1 30 Verde Vermelho
2 5 Amarelo Vermelho
3 2,5 Vermelho Vermelho
4 30 Vermelho Verde
5 5 Vermelho Amarelo
6 2,5 Vermelho Vermelho
4-Embalagem
Uma esteira transportadora alimenta caixas de papelão com peças que saem
de uma prensa. Um sensor detecta cada peça que passa pela esteira. Quando a
passam 100 peças pela esteira, a mesma deve acionar o sistema de fechamento da
caixa e o sistema de alimentação com nova caixa. Depois de realizado isso, deve-se
religar a esteira. O funcionamento do sistema depende de um botão de liga e outro
de desliga e de um sinal de que a prensa esteja funcionando.
5-Ônibus para Deficientes Físicos
Um ônibus possui suspensão que se ajusta na altura da calçada através de
um sensor (s_baixo) e um sensor que está localizado na sua altura de trabalho
(s_alto). O mesmo também possui um sensor de porta fechada (porta) e um sensor
para detectar se o ônibus está em movimento ou parado (giro).
Dessa forma, quando o motorista desejar abrir a porta à mesma poderá ser
aberta nas seguintes condições:
-Ônibus parado e sensor s_baixo acionado OU
-Botão de emergência pressionado.
O ônibus também somente poderá voltar a se movimentar após a seguinte
condição:
-Sensor s_alto acionado e sensor de porta fechada.
COTIP – COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA
C.L.P. – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - 5º SEMESTRE
13
Resumo das Funções Especiais (SF):
COTIP – COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA
C.L.P. – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - 5º SEMESTRE
14
BIBLIOGRAFIA
CAPELLI, Alexandre. CLP Controladores Lógicos Programáveis na Prática.
Rio de Janeiro: Antenna Edições Técnicas Ltda, 2007.
GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada – Descrição e Implementação de
Sistemas Seqüenciais com PLCs. 7 ed. São Paulo: Editora Érica, 2006.
Manual de Instruções do LOGO! (SIEMENS). A5E00067788 01.
Manual de Instruções do LOGO! Soft Comfort.
Manual do Curso STEP 7 – SIEMENS (BASICS OF PLC).
ORTEGA, José. Curso de Programación y mantenimiento de PLC´s
industriales.
PARR, E. A. Programmable Controllers An Engineering´s Guide. 3 Ed.
Amsterdan: Newnes, 2003.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Instrumentação Analítica Industrial
Instrumentação Analítica IndustrialInstrumentação Analítica Industrial
Instrumentação Analítica IndustrialAnderson Pontes
 
Inversores de frequência claiton moro franchi
Inversores de frequência   claiton moro franchiInversores de frequência   claiton moro franchi
Inversores de frequência claiton moro franchipauloh909
 
Automação ind 2_2014
Automação ind 2_2014Automação ind 2_2014
Automação ind 2_2014Marcio Oliani
 
MOTORES ELÉTRICOS - Manutenção e Testes - Jason E. de Almeida
MOTORES ELÉTRICOS - Manutenção e Testes - Jason E. de AlmeidaMOTORES ELÉTRICOS - Manutenção e Testes - Jason E. de Almeida
MOTORES ELÉTRICOS - Manutenção e Testes - Jason E. de AlmeidaVladimir Silva
 
Manual do amplificador Line 6 SPIDER IV 30 (PORTUGUÊS)
Manual do amplificador Line 6 SPIDER IV 30 (PORTUGUÊS)Manual do amplificador Line 6 SPIDER IV 30 (PORTUGUÊS)
Manual do amplificador Line 6 SPIDER IV 30 (PORTUGUÊS)Habro Group
 
Instrumentação 1 simbologia
Instrumentação 1 simbologiaInstrumentação 1 simbologia
Instrumentação 1 simbologiainstitutocarvalho
 
Retificadores monofásicos
Retificadores monofásicosRetificadores monofásicos
Retificadores monofásicosJoão Félix
 
apostila Eletricista força e controla - Comando de motores
apostila Eletricista força e controla - Comando de motoresapostila Eletricista força e controla - Comando de motores
apostila Eletricista força e controla - Comando de motoresThiago A. Rondão
 
Aula 12 atuadores e elementos finais
Aula 12   atuadores e elementos finaisAula 12   atuadores e elementos finais
Aula 12 atuadores e elementos finaisJoao Pedro Turibio
 
Aula 11 condicionadores e transmissores
Aula 11   condicionadores e transmissoresAula 11   condicionadores e transmissores
Aula 11 condicionadores e transmissoresJoao Pedro Turibio
 
PLC Introduction Details
PLC Introduction DetailsPLC Introduction Details
PLC Introduction Detailssuhaskhadake
 
Apostila de comandos elétricos (senai sp)
Apostila de comandos elétricos (senai   sp)Apostila de comandos elétricos (senai   sp)
Apostila de comandos elétricos (senai sp)Antonio Carlos
 
válvulas de instrumentação
válvulas de instrumentaçãoválvulas de instrumentação
válvulas de instrumentaçãoRafael Bruno
 
Automação com clp (ladder)
Automação com clp (ladder)Automação com clp (ladder)
Automação com clp (ladder)laenio
 
Amplificadores de potência
Amplificadores de potênciaAmplificadores de potência
Amplificadores de potênciaBruna Consuelo
 

La actualidad más candente (20)

Instrumentação Analítica Industrial
Instrumentação Analítica IndustrialInstrumentação Analítica Industrial
Instrumentação Analítica Industrial
 
Inversores de frequência claiton moro franchi
Inversores de frequência   claiton moro franchiInversores de frequência   claiton moro franchi
Inversores de frequência claiton moro franchi
 
Automação ind 2_2014
Automação ind 2_2014Automação ind 2_2014
Automação ind 2_2014
 
MOTORES ELÉTRICOS - Manutenção e Testes - Jason E. de Almeida
MOTORES ELÉTRICOS - Manutenção e Testes - Jason E. de AlmeidaMOTORES ELÉTRICOS - Manutenção e Testes - Jason E. de Almeida
MOTORES ELÉTRICOS - Manutenção e Testes - Jason E. de Almeida
 
Manual do amplificador Line 6 SPIDER IV 30 (PORTUGUÊS)
Manual do amplificador Line 6 SPIDER IV 30 (PORTUGUÊS)Manual do amplificador Line 6 SPIDER IV 30 (PORTUGUÊS)
Manual do amplificador Line 6 SPIDER IV 30 (PORTUGUÊS)
 
Instrumentação 1 simbologia
Instrumentação 1 simbologiaInstrumentação 1 simbologia
Instrumentação 1 simbologia
 
Retificadores monofásicos
Retificadores monofásicosRetificadores monofásicos
Retificadores monofásicos
 
apostila Eletricista força e controla - Comando de motores
apostila Eletricista força e controla - Comando de motoresapostila Eletricista força e controla - Comando de motores
apostila Eletricista força e controla - Comando de motores
 
Aula 12 atuadores e elementos finais
Aula 12   atuadores e elementos finaisAula 12   atuadores e elementos finais
Aula 12 atuadores e elementos finais
 
Apostila cefet
Apostila cefetApostila cefet
Apostila cefet
 
Aula 11 condicionadores e transmissores
Aula 11   condicionadores e transmissoresAula 11   condicionadores e transmissores
Aula 11 condicionadores e transmissores
 
PLC Introduction Details
PLC Introduction DetailsPLC Introduction Details
PLC Introduction Details
 
Apostila de comandos elétricos (senai sp)
Apostila de comandos elétricos (senai   sp)Apostila de comandos elétricos (senai   sp)
Apostila de comandos elétricos (senai sp)
 
válvulas de instrumentação
válvulas de instrumentaçãoválvulas de instrumentação
válvulas de instrumentação
 
Vt training plc_1
Vt training plc_1Vt training plc_1
Vt training plc_1
 
Pid controller
Pid controllerPid controller
Pid controller
 
Automação com clp (ladder)
Automação com clp (ladder)Automação com clp (ladder)
Automação com clp (ladder)
 
Simbolos ISA
Simbolos ISASimbolos ISA
Simbolos ISA
 
Plc
PlcPlc
Plc
 
Amplificadores de potência
Amplificadores de potênciaAmplificadores de potência
Amplificadores de potência
 

Similar a Apostila3 clp logo

Controladores logicos programavel industriais
Controladores logicos programavel industriaisControladores logicos programavel industriais
Controladores logicos programavel industriaisJoseMarcelodeAssisSa
 
Curso básico de eletrônica digital parte 9
Curso básico de eletrônica digital parte 9Curso básico de eletrônica digital parte 9
Curso básico de eletrônica digital parte 9Renan Boccia
 
Org flip flops_registradores Organizção de flip flops
Org flip flops_registradores Organizção de flip flopsOrg flip flops_registradores Organizção de flip flops
Org flip flops_registradores Organizção de flip flopsJorge Soares
 
Apostila plc - siemens step 7
Apostila   plc - siemens step 7Apostila   plc - siemens step 7
Apostila plc - siemens step 7Roberto Sousa
 
Informativo técnico lavadora extratora industrial
Informativo técnico   lavadora extratora industrialInformativo técnico   lavadora extratora industrial
Informativo técnico lavadora extratora industrialconfidencial
 
Automação de Processos Industriais
Automação de Processos IndustriaisAutomação de Processos Industriais
Automação de Processos IndustriaisRicardo Akerman
 
PMR3100_2021_Aula05_Sensores_e_Atuadores.pdf
PMR3100_2021_Aula05_Sensores_e_Atuadores.pdfPMR3100_2021_Aula05_Sensores_e_Atuadores.pdf
PMR3100_2021_Aula05_Sensores_e_Atuadores.pdfEliakimArajo2
 
AA Apresentacao_TIMER0_PIC16F877A_2016.pdf
AA Apresentacao_TIMER0_PIC16F877A_2016.pdfAA Apresentacao_TIMER0_PIC16F877A_2016.pdf
AA Apresentacao_TIMER0_PIC16F877A_2016.pdfSilvanildoManoeldaSi
 
Frequency Meter using Microchip PIC16F877A SPI to Arduino Virtual COM to PC
Frequency Meter using Microchip PIC16F877A SPI to Arduino Virtual COM to PCFrequency Meter using Microchip PIC16F877A SPI to Arduino Virtual COM to PC
Frequency Meter using Microchip PIC16F877A SPI to Arduino Virtual COM to PCPaulo Duarte
 
Apostila de plc gladimir
Apostila de plc gladimirApostila de plc gladimir
Apostila de plc gladimirOperador10
 
Curso básico de eletrônica digital parte 6
Curso básico de eletrônica digital parte 6Curso básico de eletrônica digital parte 6
Curso básico de eletrônica digital parte 6Renan Boccia
 
APRESENTACAO_-_Aula_04_Linguagem_de_Programacao_Ladder.pdf
APRESENTACAO_-_Aula_04_Linguagem_de_Programacao_Ladder.pdfAPRESENTACAO_-_Aula_04_Linguagem_de_Programacao_Ladder.pdf
APRESENTACAO_-_Aula_04_Linguagem_de_Programacao_Ladder.pdfAlbertoEmoto
 
Flip flops,+registradores+e+contadores
Flip flops,+registradores+e+contadoresFlip flops,+registradores+e+contadores
Flip flops,+registradores+e+contadoresprofwtelles
 

Similar a Apostila3 clp logo (20)

Controladores logicos programavel industriais
Controladores logicos programavel industriaisControladores logicos programavel industriais
Controladores logicos programavel industriais
 
Curso básico de eletrônica digital parte 9
Curso básico de eletrônica digital parte 9Curso básico de eletrônica digital parte 9
Curso básico de eletrônica digital parte 9
 
Org flip flops_registradores Organizção de flip flops
Org flip flops_registradores Organizção de flip flopsOrg flip flops_registradores Organizção de flip flops
Org flip flops_registradores Organizção de flip flops
 
Apostila plc - siemens step 7
Apostila   plc - siemens step 7Apostila   plc - siemens step 7
Apostila plc - siemens step 7
 
Informativo técnico lavadora extratora industrial
Informativo técnico   lavadora extratora industrialInformativo técnico   lavadora extratora industrial
Informativo técnico lavadora extratora industrial
 
Automação de Processos Industriais
Automação de Processos IndustriaisAutomação de Processos Industriais
Automação de Processos Industriais
 
Soft starters
Soft startersSoft starters
Soft starters
 
PMR3100_2021_Aula05_Sensores_e_Atuadores.pdf
PMR3100_2021_Aula05_Sensores_e_Atuadores.pdfPMR3100_2021_Aula05_Sensores_e_Atuadores.pdf
PMR3100_2021_Aula05_Sensores_e_Atuadores.pdf
 
AA Apresentacao_TIMER0_PIC16F877A_2016.pdf
AA Apresentacao_TIMER0_PIC16F877A_2016.pdfAA Apresentacao_TIMER0_PIC16F877A_2016.pdf
AA Apresentacao_TIMER0_PIC16F877A_2016.pdf
 
Frequency Meter using Microchip PIC16F877A SPI to Arduino Virtual COM to PC
Frequency Meter using Microchip PIC16F877A SPI to Arduino Virtual COM to PCFrequency Meter using Microchip PIC16F877A SPI to Arduino Virtual COM to PC
Frequency Meter using Microchip PIC16F877A SPI to Arduino Virtual COM to PC
 
Apostila de plc gladimir
Apostila de plc gladimirApostila de plc gladimir
Apostila de plc gladimir
 
Apostila clp cefet rs
Apostila clp   cefet rsApostila clp   cefet rs
Apostila clp cefet rs
 
U3 exercicios resolvidos
U3 exercicios resolvidosU3 exercicios resolvidos
U3 exercicios resolvidos
 
Curso básico de eletrônica digital parte 6
Curso básico de eletrônica digital parte 6Curso básico de eletrônica digital parte 6
Curso básico de eletrônica digital parte 6
 
Trabalho flip flop
Trabalho flip flopTrabalho flip flop
Trabalho flip flop
 
PLC3.pptx
PLC3.pptxPLC3.pptx
PLC3.pptx
 
Clp
ClpClp
Clp
 
Clp logo e s7 200
Clp logo e s7 200Clp logo e s7 200
Clp logo e s7 200
 
APRESENTACAO_-_Aula_04_Linguagem_de_Programacao_Ladder.pdf
APRESENTACAO_-_Aula_04_Linguagem_de_Programacao_Ladder.pdfAPRESENTACAO_-_Aula_04_Linguagem_de_Programacao_Ladder.pdf
APRESENTACAO_-_Aula_04_Linguagem_de_Programacao_Ladder.pdf
 
Flip flops,+registradores+e+contadores
Flip flops,+registradores+e+contadoresFlip flops,+registradores+e+contadores
Flip flops,+registradores+e+contadores
 

Más de Marcio Miranda

Más de Marcio Miranda (20)

Pi logo csm12-24-86
Pi logo csm12-24-86Pi logo csm12-24-86
Pi logo csm12-24-86
 
Redes ind sist-super-u1_avaliacao-grupo
Redes ind sist-super-u1_avaliacao-grupoRedes ind sist-super-u1_avaliacao-grupo
Redes ind sist-super-u1_avaliacao-grupo
 
Manual pt pt
Manual pt ptManual pt pt
Manual pt pt
 
Logo system manual_en-us_en-us
Logo system manual_en-us_en-usLogo system manual_en-us_en-us
Logo system manual_en-us_en-us
 
Pi logo csm230-86
Pi logo csm230-86Pi logo csm230-86
Pi logo csm230-86
 
Pi logo csm230-86 (1)
Pi logo csm230-86 (1)Pi logo csm230-86 (1)
Pi logo csm230-86 (1)
 
Manual logo 0 ba4 port ma_ind1
Manual logo 0 ba4 port ma_ind1Manual logo 0 ba4 port ma_ind1
Manual logo 0 ba4 port ma_ind1
 
Manual pt pt.pdf1
Manual pt pt.pdf1Manual pt pt.pdf1
Manual pt pt.pdf1
 
Pi logo csm12-24-86 (1)
Pi logo csm12-24-86 (1)Pi logo csm12-24-86 (1)
Pi logo csm12-24-86 (1)
 
Logo p 09_99
Logo p 09_99Logo p 09_99
Logo p 09_99
 
Manual logo! 0_ba7_en
Manual logo! 0_ba7_enManual logo! 0_ba7_en
Manual logo! 0_ba7_en
 
Guia de primeiros passos do logo!
Guia de primeiros passos do logo!Guia de primeiros passos do logo!
Guia de primeiros passos do logo!
 
Manual logo 0 ba5 port ma_ind1
Manual logo 0 ba5 port ma_ind1Manual logo 0 ba5 port ma_ind1
Manual logo 0 ba5 port ma_ind1
 
Manual logo hot
Manual logo hotManual logo hot
Manual logo hot
 
Logo!
Logo!Logo!
Logo!
 
Logo e 97
Logo e 97Logo e 97
Logo e 97
 
Gesamtdoku eib a2e
Gesamtdoku eib a2eGesamtdoku eib a2e
Gesamtdoku eib a2e
 
Logo e 96
Logo e 96Logo e 96
Logo e 96
 
Logo e 09_99
Logo e 09_99Logo e 09_99
Logo e 09_99
 
Logo 0500 en
Logo 0500 enLogo 0500 en
Logo 0500 en
 

Último

Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxLeonardoGabriel65
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 

Último (20)

Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 

Apostila3 clp logo

  • 1. COTIP Colégio Técnico Industrial de Piracicaba APOSTILA 3 C.L.P. – LOGO! Prof. Anderson Rodrigo Rossi OBS.: Este curso será baseado em CLP – LOGO!-SIEMENS. Piracicaba, 26 de janeiro de 2009.
  • 2. COTIP – COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA C.L.P. – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - 5º SEMESTRE 2 7 – FUNÇÕES ESPECIAIS Com relação às FUNÇÕES ESPECIAIS, elas podem ser caracterizadas como retenção, temporização, contagem, freqüência e miscelâneas. As FUNÇÕES ESPECIAIS - RETENÇÃO são: Relé de Automanutenção: Se a entrada S for colocada em 1 à saída ficará em 1, se a entrada R for colocada em 1 à saída ficará em 0 e se ambas estiverem em 1 a saída ficará em 0 (R tem prioridade em relação a S). Relé de Impulso de Corrente: Tanto para setar como para ressetar a saída Q, deve-se realizar impulsos na entrada Trg. Cada vez que Trg comutar de 0 para 1, a saída Q mudará seu estado. A entrada R ressetará a saída Q.
  • 3. COTIP – COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA C.L.P. – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - 5º SEMESTRE 3 As FUNÇÕES ESPECIAIS – TEMPORIZAÇÃO são: Retardamento de Conexão: Quando a entrada Trg vai de 0 para 1, o Ta (tempo atual) começará a correr. Se o estado na entrada Trg permanecer longo o suficiente em 1, depois do transcurso do tempo T a saída será setada em 1. Se o estado na entrada Trg mudar antes do transcurso do tempo novamente para 0, o tempo será resetado novamente. A saída será setada novamente em 0, se houver o estado 0 na entrada Trg. Retardamento de Desconexão: Quando a entrada Trg vai de 1 para 0, será dado partida Ta, a saída contudo permanecerá setada. Se Ta através de T atingir o valor ajustado (Ta=T), a saída Q será resetada para o estado 0. Se a entrada Trg acionar e desacionar novamente, será dado novamente partida ao tempo Ta. A entrada R (reset) coloca o Ta e a saída na posição inicial.
  • 4. COTIP – COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA C.L.P. – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - 5º SEMESTRE 4 Retardamento de Conexão a ser Memorizado: Quando a entrada Trg alterar de 0 para 1, o tempo atual Ta começará a correr. Quando Ta = T, a saída Q será setada em 1. Um acionamento novo na entrada Trg não irá influenciar Ta. A saída e o tempo Ta serão resetados agora novamente para 0, se a entrada R for para 1. Retardamento de Conexão e Desconexão: Quando a entrada Trg alterar de 0 para 1, o tempo Ta se iniciará, se o estado permanecer na entrada Trg em 1 durante TH, a saída será setada em 1. Se o estado na entrada mudar novamente para 0, o Ta começará a transcorrer, se o estado permanecer em 0 durante TL, a saída será setada em 0. Relé de Contato Passageiro: Se a entrada Trg for de 0 para 1, a saída Q irá para 1 imediatamente e o tempo Ta começará a correr, quando Ta = T, a saída Q será ressetada. Se antes do tempo T a entrada Trg mudar de 1 para 0, a saída também irá a 0. Relé de Contato Passageiro Gatilhado por Flanco: Quando a entrada Trg ir de 0 para 1, a saída Q irá para 1 e o tempo Ta se iniciará. Se Ta = T, a saída Q irá para 0. Se a entrada Trg for de 0 para 1 antes do tempo Ta = T, então o tempo Ta será ressetado.
  • 5. COTIP – COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA C.L.P. – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - 5º SEMESTRE 5 Interruptor de Hora para Semana: Cada interruptor de tempo para semana possui três cames de ajuste por meio do qual pode-se parametrizar uma janela de tempo. Interruptor de Tempo para o Ano: Cada interruptor de tempo para o ano tem um tempo de acionamento e de desacionamento. Em uma determinada hora de acionamento o interruptor de tempo para o ano irá desacionar a saída. A data de desacionamento caracteriza o dia no qual a saída será novamente colocada em 0.
  • 6. COTIP – COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA C.L.P. – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - 5º SEMESTRE 6 As FUNÇÕES ESPECIAIS –CONTAGEM são: As FUNÇÕES ESPECIAIS – FREQÜÊNCIA são: Contador Crescente e Decrescente: A cada borda de subida em Cnt o contador será aumentado em 1 (Dir = 0) ou diminuído em 1 (Dir = 1). Se o valor da contagem interna for igual ou maior do que o valor predeterminado, a saída Q será setada em 1. Com a entrada R pode- se colocar na posição inicial. Contador de Horas de Serviço: Enquanto En tiver o valor 1, LOGO! calculará o tempo transcorrido e o tempo restante MN. Se o tempo residual que tiver restado MN for igual a 0, a saída Q será setada para 1. Com R=1 resete a saída Q. Continuará a ser feita à contagem do contador interno OT. Com Ral=1 resete a saída Q. O contador interno OT será colocado de volta em 0. Gerador de Impulsos Simétrico: Através do parâmetro T define quanto tempo deverá durar o tempo do acionamento e do desacionamento. Através da entrada En, acione o gerador de impulsos. O gerador de impulsos coloca para o tempo T a saída em 1, finalmente para o tempo T a saída em 0 etc., até que a En = 0. Gerador de Impulsos Assíncrono: Através do parâmetro TH e TL podem ser ajustados a duração do impulso e a pausa do impulso. A entrada INV permite uma inversão da saída. EM ativa o sistema.
  • 7. COTIP – COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA C.L.P. – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - 5º SEMESTRE 7 As FUNÇÕES ESPECIAIS – ANALÓGICO são: Gerador de Sinal Aleatório: Se En = 1, será determinado um tempo entre 0 s e TH. Se En permanecer no mínimo pelo tempo de acionamento do tempo em 1, a saída será setada em 1. Se En = 0, será determinado um tempo entre 0s e TL. Se En permanecer no mínimo pelo tempo de duração do tempo de desacionamento em 0, a saída será setada em 0. Interruptor de Valor Limiar de Freqüência. Interruptor de Valor Limiar Analógico: A função faz a leitura do valor analógico AI1 ou AI2, ao qual o parâmetro Offset será adicionado ao seu valor e este valor será multiplicado por ampliação. Se este valor ultrapassar o limite de conexão Q será 1, se o valor ultrapassar o limite de desconexão Q será 0. Comparador Analógico.
  • 8. COTIP – COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA C.L.P. – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - 5º SEMESTRE 8 As FUNÇÕES ESPECIAIS – MISCELÂNEAS são: Interruptor de Luz de Escada: Se Trg = 1, o tempo atual Ta começa a correr e a saída Q será 1. 15 s antes de Ta ter atingido o tempo T, a saída Q fica 1 s em 0. Atingindo Ta o tempo T, a saída Q será resetada em 0. Um novo conectar na entrada Trg durante o tempo no qual Ta corre, irá resetar Ta (possibilidade de regatilho). Atuador Confortável: Se Trg = 1, o tempo atual Ta começa a correr e a saída Q será 1. Se Ta atingir o tempo TH, a saída Q será 0. Se em Trg o estado 0 mudar para 1, e 1 no mínimo permanece setado para o tempo TL, será ativada a função de luz permanente e a saída Q será acionada para um tempo permanente. Um novo acionar na entrada Trg resetará TH e a saída Q será desacionada. Texto de Aviso: Se En = 1, será feito uma saída do texto de aviso parametrizado no monitor no modo run. Se o estado na entrada mudar para 0, o texto de aviso será ocultado. Se forem disparadas diversas funções de texto de aviso com En=1, a mensagem que tiver a maior prioridade será exibida.
  • 9. COTIP – COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA C.L.P. – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - 5º SEMESTRE 9 QUESTÕES 1º) Funções Especiais – Retenção Senha Criar um programa que permita energizar a solenóide da tranca de um cofre se for pressionado quatro botões, sendo um de cada vez. A energização se dará, após pressionado o quarto botão, caso os mesmos tenham sido identificados. Motor Liga/Desliga Utilizando apenas um botão N.A. ligue e desligue um motor elétrico. 2º) Funções Especiais – Temporização Pisca-Pisca Desenvolver um pisca-pisca com controle de tempo diferente para ligar e desligar. Conforme: a) ligado 2 s, desligado 4 s; b) ligado 4 s, desligado 2 s; 3º) Funções Especiais – Contagem Rotação de Motor Desenvolva um programa para determinar, a partir de um encoder, a rotação de um motor (r.p.m.). Característica do encoder: 1 pulso por volta. Se a rotação for maior que 3.600 r.p.m., deve-se acionar um alarme. 4º) Funções Especiais – Freqüência Controle de Velocidade Um motor é alimentado por 3 contatores sendo cada um alimentado com as freqüências de 40 Hz, 60Hz e 80Hz. Faça o programa do sistema. Obs.: após os contatores, existe um dispositivo de conversão de onda quadrada para senóide automaticamente. Medição de Velocidade Um motor possui um sensor que verifica uma roda que emite um sinal a cada volta. Faça o programa que detecte se o motor está abaixo de 1500rpm ou acima de 1700rpm.
  • 10. COTIP – COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA C.L.P. – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - 5º SEMESTRE 10 5º) Funções Especiais – Analógicas Controle de Temperatura Desenvolva um programa para controlar uma bomba de resfriamento, tal que ela seja acionada quando a temperatura for maior ou igual a 500ºC e seja desligada quando a temperatura for menor ou igual a 300ºC. O sensor utilizado é um termopar com: • 4 – 20 mA; • 0 – 640 ºC. 6º) Funções Especiais – Miscelâneas a) Monte um programa que realize a iluminação de um andar em um prédio de maneira econômica. b) Monte um programa que ligue um motor e avise no painel do LOGO! quando o motor está ligado e quando o motor está desligado.
  • 11. COTIP – COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA C.L.P. – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - 5º SEMESTRE 11 8 – Programas complexos (Exercícios) 1-Sistema de Partida Estrela-Triângulo Um motor trifásico deve ser acionado por meio de partida estrela-triângulo. Para isto são utilizados três contatores (acionamento geral, chaveamento estrela e chaveamento triângulo) e uma botoeira. Ao ser acionada a botoeira pela primeira vez, os contatores de acionamento geral e chaveamento estrela são acionados. Dois segundos após, apenas o contator de chaveamento estrela é desligado. Ao ser confirmado o desligamento do contator de chaveamento estrela, o contator de chaveamento triângulo é acionado. Os contatores de acionamento geral e chaveamento triângulo permanecem acionados. A qualquer instante, um novo acionamento da botoeira ocasiona o desligamento dos contatores acionados, retornando à condição inicial. 2-Portão Automático O acionamento de um portão deve ser realizado automaticamente. Por intermédio de uma única botoeira podem-se realizar a abertura e o fechamento total do portão, além de interromper tais movimentos a qualquer instante. Acoplado mecanicamente ao portão, um motor elétrico realiza os movimentos pela inversão do sentido de rotação. No primeiro acionamento da botoeira, inicia-se a abertura do portão. A parada da abertura se dá por meio de novo acionamento da botoeira (com o portão em movimento) ou pela abertura total do portão (acionamento do fim de curso 1). • Estando o portão totalmente aberto (fim de curso 1 acionado), ou tendo sido interrompida a abertura, pode-se acionar outra botoeira para o fechamento do portão. A parada do fechamento se dá por meio de novo acionamento da botoeira (com o portão em movimento) ou pelo fechamento total do portão (acionamento do fim de curso 2). Estando o portão totalmente fechado (fim de curso 2 acionado), ou tendo sido interrompido o fechamento, pode-se iniciar a abertura do portão. 3-Semáforo Um sistema de semáforo simples deve ser utilizado para controlar o fluxo de veículos no cruzamento de duas vias (A e B).
  • 12. COTIP – COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA C.L.P. – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - 5º SEMESTRE 12 A seqüência de acionamento deve respeitar o tempo determinado para cada fase, conforme a Tabela 8.1. Fase Tempo (s) Semáforo A Semáforo B 1 30 Verde Vermelho 2 5 Amarelo Vermelho 3 2,5 Vermelho Vermelho 4 30 Vermelho Verde 5 5 Vermelho Amarelo 6 2,5 Vermelho Vermelho 4-Embalagem Uma esteira transportadora alimenta caixas de papelão com peças que saem de uma prensa. Um sensor detecta cada peça que passa pela esteira. Quando a passam 100 peças pela esteira, a mesma deve acionar o sistema de fechamento da caixa e o sistema de alimentação com nova caixa. Depois de realizado isso, deve-se religar a esteira. O funcionamento do sistema depende de um botão de liga e outro de desliga e de um sinal de que a prensa esteja funcionando. 5-Ônibus para Deficientes Físicos Um ônibus possui suspensão que se ajusta na altura da calçada através de um sensor (s_baixo) e um sensor que está localizado na sua altura de trabalho (s_alto). O mesmo também possui um sensor de porta fechada (porta) e um sensor para detectar se o ônibus está em movimento ou parado (giro). Dessa forma, quando o motorista desejar abrir a porta à mesma poderá ser aberta nas seguintes condições: -Ônibus parado e sensor s_baixo acionado OU -Botão de emergência pressionado. O ônibus também somente poderá voltar a se movimentar após a seguinte condição: -Sensor s_alto acionado e sensor de porta fechada.
  • 13. COTIP – COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA C.L.P. – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - 5º SEMESTRE 13 Resumo das Funções Especiais (SF):
  • 14. COTIP – COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE PIRACICABA C.L.P. – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - 5º SEMESTRE 14 BIBLIOGRAFIA CAPELLI, Alexandre. CLP Controladores Lógicos Programáveis na Prática. Rio de Janeiro: Antenna Edições Técnicas Ltda, 2007. GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada – Descrição e Implementação de Sistemas Seqüenciais com PLCs. 7 ed. São Paulo: Editora Érica, 2006. Manual de Instruções do LOGO! (SIEMENS). A5E00067788 01. Manual de Instruções do LOGO! Soft Comfort. Manual do Curso STEP 7 – SIEMENS (BASICS OF PLC). ORTEGA, José. Curso de Programación y mantenimiento de PLC´s industriales. PARR, E. A. Programmable Controllers An Engineering´s Guide. 3 Ed. Amsterdan: Newnes, 2003.