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REPRODUÇÃO ASSEXUADA

        Margarida Barbosa Teixeira
Estratégias de Reprodução Assexuada
2

       Bipartição ou Divisão múltipla




                 Amiba




               Paramécia


         Um organismo (geralmente unicelular) divide-se em dois, semelhantes, com
          dimensões sensivelmente iguais.
         Ocorre particularmente em bactérias, protistas e algas unicelulares.
Estratégias de Reprodução Assexuada
3

       Gemulação ou Gemiparidade




        Leveduras
                               Hidra

         Num organismo, unicelular (levedura) ou pluricelular (hidra-de-água-doce),
          formam-se uma ou mais dilatações – gomos ou gemas – que crescem e se
          desenvolvem originando novos organismos.
         Os novos organismos podem permanecer junto do progenitor (formando
          uma colónia) ou podem separar-se.
Estratégias de Reprodução Assexuada
4

       Divisão múltipla ou Esquizogonia




                                   Tripanossoma


         O núcleo do organismo sofre mitoses sucessivas, e posteriormente ocorre
          a citocinese, originando-se vários indivíduos de menores dimensões.
Estratégias de Reprodução Assexuada
5

       Fragmentação




         Um organismo fragmenta-se, espontaneamente ou por acidente, e cada
          fragmento desenvolve-se, formando um novo ser vivo.
         Ocorre em seres vivos com capacidade para regenerar partes do corpo
          (totipotência), após fragmentação.
Estratégias de Reprodução Assexuada
6

       Esporulação




         Formação de células especializadas – esporos – que ao germinarem,
          originam novos indivíduos.
         Comum nos fungos.
Estratégias de Reprodução Assexuada
7

       Partenogénese




         Um óvulo desenvolve-se originando um novo organismo, sem haver
          fecundação.
         Ocorre em abelhas, pulgões, anfíbios, répteis e alguns peixes.
Estratégias de Reprodução Assexuada
8

       Multiplicação vegetativa




             Folha                      Caule rastejante - estolhos




                          Tubérculo                         Bolbo
                                      Caules subterrâneos
Estratégias de Reprodução Assexuada
9

       Multiplicação vegetativa




                                   Folha
Estratégias de Reprodução Assexuada
10

       Processos                             Principais características
     Bipartição       • Um organismo (geralmente unicelular) divide-se em dois, semelhantes, com
     ou                 dimensões sensivelmente iguais.
     Divisão binária • Ocorre particularmente em bactérias, protistas e algas unicelulares.
     Divisão múltipla • O núcleo do organismo sofre mitoses sucessivas, e posteriormente ocorre a
     ou                 citocinese, originando-se vários indivíduos de menores dimensões.
     Esquizogonia
                      • Num organismo, unicelular (levedura) ou pluricelular (hidra-de-água-doce),
     Gemulação          formam-se uma ou mais dilatações – gomos ou gemas – que crescem e se
     ou                 desenvolvem originando novos organismos, que podem permanecer junto do
     Gemiparidade       progenitor (formando uma colónia) ou podem separar-se.
                     • Um organismo fragmenta-se, espontaneamente ou por acidente, e cada
                       fragmento desenvolve-se, formando um novo ser vivo.
     Fragmentação
                     • Ocorre em seres vivos com capacidade para regenerar partes do corpo
                       (totipotência), após fragmentação.
     Multiplicação   • Nas plantas, as estruturas vegetais originam, por mitoses e diferenciação,
     vegetativa        novos indivíduos
                     • Um óvulo desenvolve-se originando um novo organismo, sem haver fecundação.
     Partenogénese   • Ocorre em abelhas, pulgões, anfíbios, répteis e alguns peixes.

                     • Formação de células especializadas – esporos – que ao germinarem, originam
     Esporulação       novos indivíduos.
                     • Comum nos fungos.
Multiplicação vegetativa artificial
11

     Por estaca




            Radicular                Caulinar                 Foliar



        A estacaria consiste na indução de formação de raízes, a partir de
         qualquer estrutura vegetativa da planta.
        Pode ser realizada sobre caules, folhas ou raízes.
        No caso da estacaria caulinar e radicular a técnica é facilitada pela
         utilização de partes que contenham gomos.
Multiplicação vegetativa artificial
12
        Enxertia




          Por garfo                 Por borbulha               Por encosto


        A enxertia baseia-se no princípio de colocar em contacto feixes
         condutores da planta a melhorar com feixes condutores da planta que se
         quer introduzir.
Multiplicação vegetativa artificial
13

     Enxertia

         A enxertia é uma técnica de melhoramento de plantas.
         Pode ser realizada por garfo, por borbulha ou por encosto.
         Utiliza-se, por exemplo, quando o porta-enxerto ou cavalo tem um
          bom sistema radicular e o enxerto produz, por exemplo, bonitas
          flores ou bons frutos.
         Com o desenvolvimento do enxerto é possível obter flores e
          frutos com as características genéticas do enxerto e com a
          robustez radicular do porta-enxerto.
Multiplicação vegetativa artificial
14

         Mergulhia




                                                    Mergulhia aérea ou
                                                    alporquia



         A mergulhia é uma técnica de multiplicação vegetativa que consiste na
          indução de formação de raízes, a partir de um ramo ainda jovem.
Multiplicação vegetativa artificial
15

     Mergulhia


         A mergulhia pode ser realizada sobre um ramo flexível que se
          dobra, de modo a ficar uma parte enterrada, deixando o gomo
          apical no exterior (mergulhia).
         Quando os ramos não são suficientemente flexíveis induz-se a
          formação de raízes no ramo, colocando solo em volta do ramo e
          posterior envolvimento com tecido (mergulhia aérea ou alporquia).
          O meio escurecido induz o aparecimento de raízes nessa zona.
Caracterização da reprodução assexuada
16


        Formação de novos indivíduos a partir de um progenitor, sem ocorrer
         fecundação (união de gâmetas).
        Os descendentes surgem através de divisões celulares, cujos núcleos se
         dividem por mitose.
        Há aumento rápido da população.
        Os descendentes são, em regra, geneticamente idênticos entre si e também
         idênticos ao respetivo progenitor, sem haver combinação de material genético.
        Mantém a estabilidade de caracteres dos organismos de uma geração para a
         outra.
        A ausência de variabilidade genética pode colocar em perigo a sobrevivência da
         espécie. Mudanças ambientais desfavoráveis podem levar à extinção da espécie.
        Sendo os organismos geneticamente idênticos constituem clones.
        Os processos de reprodução assexuada podem considerar-se como processos
         de clonagem.
Clonagem de Animais
17

     Tipos de clonagem
      Separação de células do embrião
      • No estádio inicial de multiplicação celular.
      • Processo semelhante aos gémeos univitelinos.
      • Técnica utilizada na pecuária.
      • Produção de uma cópia geneticamente idêntica, a partir de uma célula
        somática diferenciada.
      • Consiste na substituição do núcleo de um óvulo por outro proveniente de
        uma célula embrionária ou de uma célula adulta.
      Transferência nuclear
      • Produção de uma cópia geneticamente idêntica, a partir de uma célula
        somática diferenciada.
      • O núcleo de uma célula (embrionária ou adulta) do animal que se pretende
        clonar é transferido para um óvulo de outro animal da mesma espécie, ao
        qual se retirou previamente o núcleo.
Clonagem de Animais
18

     Transferência nuclear
      De uma célula somática embrionária
      •   1ª clonagem - Clonagem de embrião de rã (1952, Robert Briggs e Thomas
          King)

      • ... 1986 - Steen Willadsen da Universidade de Cambridge clonou uma
        ovelha a partir de células embrionárias jovens.

      •    .. .1995 - Ian Wilmut e Keith Campbell (Escócia), clonaram duas ovelhas
          idênticas a partir de células embrionárias de 9 dias (Megan e Morag).
Clonagem de Animais
19

     Transferência nuclear




 Foi utilizado o              Foi utilizado o
 núcleo de uma                núcleo de uma
 célula de uma                célula
 glândula                     muscular de
 mamária                      um embrião
  (célula                     (célula
 somática                     somática
 adulta)                      embrionária)
Clonagem de Animais
20

     Transferência nuclear
      • O núcleo de uma célula (embrionária ou adulta) do animal que se pretende
        clonar é transferido para um óvulo de outro animal da mesma espécie, ao
        qual se retirou previamente o núcleo.

      •    A célula - ovo formada, desenvolve-se de acordo com a informação
          genética do núcleo implantado.

      • Em ambos os casos (Dolly e Margarida), o núcleo que forneceu a
        informação genética pertencia a uma célula diferenciada, mas a idade
        dessas células era diferente.

      • Ao nascer, a ovelha Dolly tinha já a idade da sua progenitora, enquanto a
        vaca Margarida tinha a idade do embrião dador.

      • Dolly cresceu até um adulto fértil mas surgiram problemas de
        envelhecimento, doenças degenerativas que levaram a uma morte precoce.
Clonagem de Animais
21

     Transferência nuclear

      De uma célula somática adulta (inovação)
      •    1996 - Ian Wilmut, cientista escocês - Dolly é clonada não a partir de
          uma célula embrionária, mas sim de uma célula somática diferenciada e
          adulta. O óvulo, após transferência de um núcleo de uma célula somática
          diferenciada, começou a comportar-se como um óvulo recém-fecundado
          por um espermatozoide, tornando-se todos os genes novamente ativos.
Clonagem de Animais
22

     Transferência nuclear
      De uma célula somática adulta (inovação)
      • A Dolly só nasceu depois de 276 tentativas que fracassaram
            • A reprogramação de genes, para o estádio inicial é extremamente
              difícil.
            • A maioria dos clones morre no início da gestação.
            • Os animais clonados têm defeitos e anomalias semelhantes
              (envelhecimento precoce, gigantismo, defeitos cardíacos ...).
            • Essas anomalias provavelmente ocorrem por falhas de
              reprogramação do genoma.
            • A eficiência da clonagem depende do estádio de diferenciação da
              célula dadora.

                • A clonagem a partir de células embrionárias tem uma eficiência
                  de 10 a 20 vezes maior provavelmente porque os genes, que são
                  fundamentais no início do desenvolvimento embrionário, estão
                  ainda ativos no genoma da célula dadora.
Clonagem Humana
23

     Clonagem humana reprodutiva
                       • Supondo que no futuro ocorrerá realmente
                         clonagem reprodutiva humana, surge uma
                         infinidade de questões éticas:
                          - Por que clonar?
                          - Quem deveria ser clonado?
                          - Quem iria decidir?
                          - Quem será o pai ou a mãe do clone?
                          - O que fazer com os clones que nascerem
                            defeituosos?
                          - E se ocorrerem problemas mais tarde (na 2ª
                            ou 3ª geração), quem se responsabiliza?
Clonagem Humana
24

     Clonagem humana terapêutica




       • A experiência com animais clonados tem permitido conhecer melhor o
         funcionamento celular e abre novas perspetivas terapêuticas.
       • A transferência de núcleos para óvulos anucleados, a não implantação em
         úteros, mas a sua multiplicação em laboratório, permitiria a possibilidade
         de usar estas células, que são totipotentes, para produzir diferentes
         tecidos.
       • Esta técnica abrirá perspetivas para futuros tratamentos.
Clonagem Humana
25

     Clonagem humana terapêutica
       • A clonagem por transferência nuclear para fins terapêuticos e não para
         fins reprodutivos é apoiada por muitos cientistas.
       • A grande esperança, a curto prazo, para a terapia celular vem da
         utilização de células estaminais de outras fontes:
         - células estaminais adultas (a quantidade é pequena e não se sabe ainda
           qual é o potencial de diferenciação dessas células em diferentes
           tecidos);
         - células estaminais presentes no sangue do cordão umbilical e da
           placenta;
         - células estaminais embrionárias (obtidos em bancos de fertilização),
           não utilizadas.
Reprodução –   Mapa de conceitos
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REPRODUÇÃO ASSEXUADA

  • 1. REPRODUÇÃO ASSEXUADA Margarida Barbosa Teixeira
  • 2. Estratégias de Reprodução Assexuada 2  Bipartição ou Divisão múltipla Amiba Paramécia  Um organismo (geralmente unicelular) divide-se em dois, semelhantes, com dimensões sensivelmente iguais.  Ocorre particularmente em bactérias, protistas e algas unicelulares.
  • 3. Estratégias de Reprodução Assexuada 3  Gemulação ou Gemiparidade Leveduras Hidra  Num organismo, unicelular (levedura) ou pluricelular (hidra-de-água-doce), formam-se uma ou mais dilatações – gomos ou gemas – que crescem e se desenvolvem originando novos organismos.  Os novos organismos podem permanecer junto do progenitor (formando uma colónia) ou podem separar-se.
  • 4. Estratégias de Reprodução Assexuada 4  Divisão múltipla ou Esquizogonia Tripanossoma  O núcleo do organismo sofre mitoses sucessivas, e posteriormente ocorre a citocinese, originando-se vários indivíduos de menores dimensões.
  • 5. Estratégias de Reprodução Assexuada 5  Fragmentação  Um organismo fragmenta-se, espontaneamente ou por acidente, e cada fragmento desenvolve-se, formando um novo ser vivo.  Ocorre em seres vivos com capacidade para regenerar partes do corpo (totipotência), após fragmentação.
  • 6. Estratégias de Reprodução Assexuada 6  Esporulação  Formação de células especializadas – esporos – que ao germinarem, originam novos indivíduos.  Comum nos fungos.
  • 7. Estratégias de Reprodução Assexuada 7  Partenogénese  Um óvulo desenvolve-se originando um novo organismo, sem haver fecundação.  Ocorre em abelhas, pulgões, anfíbios, répteis e alguns peixes.
  • 8. Estratégias de Reprodução Assexuada 8  Multiplicação vegetativa Folha Caule rastejante - estolhos Tubérculo Bolbo Caules subterrâneos
  • 9. Estratégias de Reprodução Assexuada 9  Multiplicação vegetativa Folha
  • 10. Estratégias de Reprodução Assexuada 10 Processos Principais características Bipartição • Um organismo (geralmente unicelular) divide-se em dois, semelhantes, com ou dimensões sensivelmente iguais. Divisão binária • Ocorre particularmente em bactérias, protistas e algas unicelulares. Divisão múltipla • O núcleo do organismo sofre mitoses sucessivas, e posteriormente ocorre a ou citocinese, originando-se vários indivíduos de menores dimensões. Esquizogonia • Num organismo, unicelular (levedura) ou pluricelular (hidra-de-água-doce), Gemulação formam-se uma ou mais dilatações – gomos ou gemas – que crescem e se ou desenvolvem originando novos organismos, que podem permanecer junto do Gemiparidade progenitor (formando uma colónia) ou podem separar-se. • Um organismo fragmenta-se, espontaneamente ou por acidente, e cada fragmento desenvolve-se, formando um novo ser vivo. Fragmentação • Ocorre em seres vivos com capacidade para regenerar partes do corpo (totipotência), após fragmentação. Multiplicação • Nas plantas, as estruturas vegetais originam, por mitoses e diferenciação, vegetativa novos indivíduos • Um óvulo desenvolve-se originando um novo organismo, sem haver fecundação. Partenogénese • Ocorre em abelhas, pulgões, anfíbios, répteis e alguns peixes. • Formação de células especializadas – esporos – que ao germinarem, originam Esporulação novos indivíduos. • Comum nos fungos.
  • 11. Multiplicação vegetativa artificial 11  Por estaca Radicular Caulinar Foliar  A estacaria consiste na indução de formação de raízes, a partir de qualquer estrutura vegetativa da planta.  Pode ser realizada sobre caules, folhas ou raízes.  No caso da estacaria caulinar e radicular a técnica é facilitada pela utilização de partes que contenham gomos.
  • 12. Multiplicação vegetativa artificial 12  Enxertia Por garfo Por borbulha Por encosto  A enxertia baseia-se no princípio de colocar em contacto feixes condutores da planta a melhorar com feixes condutores da planta que se quer introduzir.
  • 13. Multiplicação vegetativa artificial 13  Enxertia  A enxertia é uma técnica de melhoramento de plantas.  Pode ser realizada por garfo, por borbulha ou por encosto.  Utiliza-se, por exemplo, quando o porta-enxerto ou cavalo tem um bom sistema radicular e o enxerto produz, por exemplo, bonitas flores ou bons frutos.  Com o desenvolvimento do enxerto é possível obter flores e frutos com as características genéticas do enxerto e com a robustez radicular do porta-enxerto.
  • 14. Multiplicação vegetativa artificial 14  Mergulhia Mergulhia aérea ou alporquia  A mergulhia é uma técnica de multiplicação vegetativa que consiste na indução de formação de raízes, a partir de um ramo ainda jovem.
  • 15. Multiplicação vegetativa artificial 15  Mergulhia  A mergulhia pode ser realizada sobre um ramo flexível que se dobra, de modo a ficar uma parte enterrada, deixando o gomo apical no exterior (mergulhia).  Quando os ramos não são suficientemente flexíveis induz-se a formação de raízes no ramo, colocando solo em volta do ramo e posterior envolvimento com tecido (mergulhia aérea ou alporquia). O meio escurecido induz o aparecimento de raízes nessa zona.
  • 16. Caracterização da reprodução assexuada 16  Formação de novos indivíduos a partir de um progenitor, sem ocorrer fecundação (união de gâmetas).  Os descendentes surgem através de divisões celulares, cujos núcleos se dividem por mitose.  Há aumento rápido da população.  Os descendentes são, em regra, geneticamente idênticos entre si e também idênticos ao respetivo progenitor, sem haver combinação de material genético.  Mantém a estabilidade de caracteres dos organismos de uma geração para a outra.  A ausência de variabilidade genética pode colocar em perigo a sobrevivência da espécie. Mudanças ambientais desfavoráveis podem levar à extinção da espécie.  Sendo os organismos geneticamente idênticos constituem clones.  Os processos de reprodução assexuada podem considerar-se como processos de clonagem.
  • 17. Clonagem de Animais 17  Tipos de clonagem  Separação de células do embrião • No estádio inicial de multiplicação celular. • Processo semelhante aos gémeos univitelinos. • Técnica utilizada na pecuária. • Produção de uma cópia geneticamente idêntica, a partir de uma célula somática diferenciada. • Consiste na substituição do núcleo de um óvulo por outro proveniente de uma célula embrionária ou de uma célula adulta.  Transferência nuclear • Produção de uma cópia geneticamente idêntica, a partir de uma célula somática diferenciada. • O núcleo de uma célula (embrionária ou adulta) do animal que se pretende clonar é transferido para um óvulo de outro animal da mesma espécie, ao qual se retirou previamente o núcleo.
  • 18. Clonagem de Animais 18  Transferência nuclear  De uma célula somática embrionária • 1ª clonagem - Clonagem de embrião de rã (1952, Robert Briggs e Thomas King) • ... 1986 - Steen Willadsen da Universidade de Cambridge clonou uma ovelha a partir de células embrionárias jovens. • .. .1995 - Ian Wilmut e Keith Campbell (Escócia), clonaram duas ovelhas idênticas a partir de células embrionárias de 9 dias (Megan e Morag).
  • 19. Clonagem de Animais 19  Transferência nuclear Foi utilizado o Foi utilizado o núcleo de uma núcleo de uma célula de uma célula glândula muscular de mamária um embrião (célula (célula somática somática adulta) embrionária)
  • 20. Clonagem de Animais 20  Transferência nuclear • O núcleo de uma célula (embrionária ou adulta) do animal que se pretende clonar é transferido para um óvulo de outro animal da mesma espécie, ao qual se retirou previamente o núcleo. • A célula - ovo formada, desenvolve-se de acordo com a informação genética do núcleo implantado. • Em ambos os casos (Dolly e Margarida), o núcleo que forneceu a informação genética pertencia a uma célula diferenciada, mas a idade dessas células era diferente. • Ao nascer, a ovelha Dolly tinha já a idade da sua progenitora, enquanto a vaca Margarida tinha a idade do embrião dador. • Dolly cresceu até um adulto fértil mas surgiram problemas de envelhecimento, doenças degenerativas que levaram a uma morte precoce.
  • 21. Clonagem de Animais 21  Transferência nuclear  De uma célula somática adulta (inovação) • 1996 - Ian Wilmut, cientista escocês - Dolly é clonada não a partir de uma célula embrionária, mas sim de uma célula somática diferenciada e adulta. O óvulo, após transferência de um núcleo de uma célula somática diferenciada, começou a comportar-se como um óvulo recém-fecundado por um espermatozoide, tornando-se todos os genes novamente ativos.
  • 22. Clonagem de Animais 22  Transferência nuclear  De uma célula somática adulta (inovação) • A Dolly só nasceu depois de 276 tentativas que fracassaram • A reprogramação de genes, para o estádio inicial é extremamente difícil. • A maioria dos clones morre no início da gestação. • Os animais clonados têm defeitos e anomalias semelhantes (envelhecimento precoce, gigantismo, defeitos cardíacos ...). • Essas anomalias provavelmente ocorrem por falhas de reprogramação do genoma. • A eficiência da clonagem depende do estádio de diferenciação da célula dadora. • A clonagem a partir de células embrionárias tem uma eficiência de 10 a 20 vezes maior provavelmente porque os genes, que são fundamentais no início do desenvolvimento embrionário, estão ainda ativos no genoma da célula dadora.
  • 23. Clonagem Humana 23  Clonagem humana reprodutiva • Supondo que no futuro ocorrerá realmente clonagem reprodutiva humana, surge uma infinidade de questões éticas: - Por que clonar? - Quem deveria ser clonado? - Quem iria decidir? - Quem será o pai ou a mãe do clone? - O que fazer com os clones que nascerem defeituosos? - E se ocorrerem problemas mais tarde (na 2ª ou 3ª geração), quem se responsabiliza?
  • 24. Clonagem Humana 24  Clonagem humana terapêutica • A experiência com animais clonados tem permitido conhecer melhor o funcionamento celular e abre novas perspetivas terapêuticas. • A transferência de núcleos para óvulos anucleados, a não implantação em úteros, mas a sua multiplicação em laboratório, permitiria a possibilidade de usar estas células, que são totipotentes, para produzir diferentes tecidos. • Esta técnica abrirá perspetivas para futuros tratamentos.
  • 25. Clonagem Humana 25  Clonagem humana terapêutica • A clonagem por transferência nuclear para fins terapêuticos e não para fins reprodutivos é apoiada por muitos cientistas. • A grande esperança, a curto prazo, para a terapia celular vem da utilização de células estaminais de outras fontes: - células estaminais adultas (a quantidade é pequena e não se sabe ainda qual é o potencial de diferenciação dessas células em diferentes tecidos); - células estaminais presentes no sangue do cordão umbilical e da placenta; - células estaminais embrionárias (obtidos em bancos de fertilização), não utilizadas.
  • 26. Reprodução – Mapa de conceitos 26