SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 35
CRISTÃOS 
LEIGOS E 
LEIGAS NA 
IGREJA E NA 
SOCIEDADE 
Sal da Terra e Luz do Mundo 
(cf. Mt 5,13-14)
APRESENTAÇÃO 
“todos nós fomos batizados no mesmo Espírito, 
para formamos um só corpo”. (1Cor 12,13) 
 A Igreja é Povo de Deus! É um todo, não segundo a carne, mas no Espírito 
Santo (LG, n.9) 
 “comum é a dignidade dos membros, ... Comum a vocação à perfeição; ... 
Nenhuma desigualdade, portanto, em Cristo e na Igreja, por motivo de raça 
ou de nação, de condição social ou de sexo, ... homem nem mulher: com 
efeito, em Cristo Jesus, todos vós sois um” (LG, n.32) 
 O Povo sacerdotal é formado pelos discípulos de Cristo que, unidos na oração, 
na caridade fraterna, na meditação da palavra e na fração do Pão ... (LG, n. 
10 ) 
 A Igreja vive e é dinamizada por uma variedade de ministérios, carismas e 
serviços. 
 Texto para a 52ª Assembleia Geral da CNBB em Aparecida entre os dias 30 de 
abril a 09 de maio de 2014. 
 Enviar contribuições para leigos@cnbb.org.br 
 Temos uma participação extraordinária dos leigos na Igreja. ... Que assumem 
serviços e ministérios que tornam a Igreja consoladora, samaritana, profética, 
serviçal, maternal. 
 Brasília, 22 de maio de 2014 
 + Leonardo Ulrich Steiner (Secretário Geral da CNBB / Bispo auxiliar de Brasília)
INTRODUÇÃO 
 1. Marco histórico-eclesial dos leigos e leigas (1-2) 
 50 anos do Concílio Ecumênico Vaticano II 
 Teologia do Laicato (teoria) 
 Christifidelis laici (25 anos) 
 Documento 62 – Missão e Ministérios 
 Evangelii Gaudium 
 2. O mundo na Igreja e a Igreja no mundo (3-5) 
 Mundo marcado pela modernidade (pós) 
 Igreja como sinal (LG) e servidora (GS) 
 Dicotomia que persiste / antagonismo equivocado 
 Condição leiga – caminho de superação 
 CV II: aggionarmento
INTRODUÇÃO 
 3. Povo de Deus em missão: diálogo e serviço (6-9) 
 Leitura da realidade no VEJA – ler os sinais dos tempos; 
 A missão se faz no diálogo com as realidades concretas em 
que a Igreja se encontra inserida; 
 Ser discípulo é estar em saída de si mesmo na busca do 
outro; 
 Cultura do encontro X cultura individualista (mudanismo, 
vaidade, prepotência, comodismo, hedonismo religioso, 
autoritarismo, corrupção, ganância, inveja, etc) 
 Alegria do Evangelho: em saída; conversão; diálogo; 
caminho; 
 O leigo em saída é a Igreja referenciada pelo Reino e 
direcionada para o mundo ... Fermento na massa, sal da 
terra e testemunha como luz.
INTRODUÇÃO 
 4. O cristão leigo numa Igreja “em saída” (10-12) 
 Leigos inseridos na construção da vida social – tarefa 
complexa / busca do mundo novo ... Inesgotável; 
 Não pode haver “bem-estar” muito menos “mal-estar” 
 Esperança, fé e caridade 
 Somos todos peregrinos – o Reino é construído de forma 
imperceptível; 
 Igreja vive clima de renovação dos propósitos e estratégias; 
 Convoca os leigos para consciência eclesial e sua missão; 
 Sujeitos ativos de evangelização 
 “A Igreja, feita em sua maioria de leigos, ainda não vive essa 
realidade devido ao clericalismo que persiste e também 
devido à falta de consciência do próprio laicato.”
INTRODUÇÃO 
 5. Perspectiva do documento: cristão leigo como sujeito 
eclesial (13) 
 O presente documento pretende animar leigos e leigas a se 
comprometerem e atuarem como SUJEITOS ECLESIAIS nas 
diversas realidades em que se encontram inseridos. 
 Dá especial ênfase a uma necessária superação do 
clericalismo, do individualismo (fechamento em si mesmo) e do 
comunitarismo (fechamento em grupos). 
 A noção e a perspectiva do sujeito eclesial perpassam as três 
partes do documento, que segue o método ver-julgar-agir. 
 Sujeito eclesial não é uma realidade de pronta, mas um dom 
que se faz tarefa permanente para toda a Igreja, em sua missão 
evangelizadora.
Capítulo I – O MUNDO ATUAL: 
ESPERANÇAS E ANGÚSTIAS 
 1. A inserção e o discernimento dos cristãos no mundo 
(14-19) 
 2. O mundo globalizado (20-22) 
 3. Características do mundo globalizado (23-27) 
 4. Consequências socioculturais do mundo globalizado 
(28-34) 
 5. As tendências eclesiais (35-38) 
 6. Alguns discernimentos necessários (39-46)
Capítulo I – O MUNDO ATUAL: ESPERANÇAS E ANGÚSTIAS 
 1. A inserção e o discernimento dos cristãos no mundo (14-19) 
 O mundo é lugar da ação consciente, autônoma e criativa do 
cristão; 
 O ser humano não somente está no mundo, mas é mundo, na 
medida que o faz e por ele é feito, em cada tempo e lugar 
concretos; 
 Povo de Deus na história da humanidade; 
 Mundo é uma grandeza material-espiritual (olhar da fé e da razão) 
 Discernir o mundo – ler as conjunturas e realizações – a favor ou 
contra o projeto de Deus (discernimento / compreensão); 
 Nele busca-se a realização integral do ser humano 
 Cristão leigo é sujeito eclesial e histórico (membro do Corpo de Cristo 
... Povo de Deus ... Templo do Espírito); 
 Compreensão do mundo: “comunicação” novos fenômenos; 
 Negar as formas de idolatria – a Palavra de Deus / designios 
 CV II “angústias e esperanças” – processo de modernização; 
 A indiferença é um pecado (espiritualidades intimistas e vivências 
comunitárias isoladas);
Capítulo I – O MUNDO ATUAL: ESPERANÇAS E ANGÚSTIAS 
 2. O mundo globalizado (20-22) 
 Mundo globalizado: mecanismos de produção, circulação e 
divulgação – rede mundial: 
 Tecnologias – suporte para garantir a eficiência; 
 Organização financeira – lucro desterritorializado (força 
autônoma, transcendente e onipotente); 
 Sistema social refém do Capital – Estado de direito e do bem-estar; 
 Cultura urbana – modo de vida (sócio-espacial) sobrepondo as 
sociedades-culturais locais; 
 Cultura do consumo – individualizado – mercado / mercadoria 
 Sociedade da informação: veloz, fragmentada /concentrada, 
anônima; 
 As inegáveis facilidades e possibilidades nas condições de vida e 
nas relações humanas; 
 Sistema de vida ambíguo: igualdade social e da liberdade 
humana; 
 Discernimento cristão;
Capítulo I – O MUNDO ATUAL: ESPERANÇAS E ANGÚSTIAS 
 3. Características do mundo globalizado (23-27) 
 Questão macroeconômica; 
 Lógica do indivíduo; 
 Desejos humanos na relação da oferta/procura; 
 Alma do mercado dentro da alma humana: 
 Satisfação individual e indiferença pelo outro; 
 Supremacia do desejo em relação às necessidades; 
 Predomínio da aparência em relação à realidade; 
 Inclusão perversa; 
 Falsa satisfação; 
 Contradições do sistema: 
 Capitalismo é um sistema de crises; 
 Riqueza e pobreza convivem; 
 Prosperidade com pobreza, desemprego e violência; 
 Busca do lucro a todo custo / corrupção 
 Consequências ecológicas / modelo de desenvolvimento 
 Concentrações urbanas – segregação social / violência 
 Relações interpessoais / redes virtuais
Capítulo I – O MUNDO ATUAL: ESPERANÇAS E ANGÚSTIAS 
 4. Consequências socioculturais do mundo globalizado (28-34) 
 Mundo global e sociedades estruturadas na lógica individualista; 
 Enfraquecimento de mutualidade, de reconhecimento dos direitos 
alheios e comuns; 
 Isolamento nos espaços domésticos e públicos; 
 Reações na afirmação de identidades grupais; 
 Massificação anônima; 
 Diversidade sociocultural e o fundamentalismo; 
 Comunitarismo: comportamento uniformizador, autoritário, sectário 
/ comunidades isoladas; 
 Re-institucionalização – afirmação de padrões e valores – garantia 
de segurança e ordem; 
 Pluralidade (em todas as esferas) / colapso das ideologias 
tradicionais com agudo relativismo; 
 Retorno ao passado como fonte de segurança;
Capítulo I – O MUNDO ATUAL: ESPERANÇAS E ANGÚSTIAS 
 5. As tendências eclesiais (35-38) 
 As práticas eclesiais reproduzem os processos sociais globais; 
 Experiências espirituais intimistas e individualizantes; 
 Aglomerações religiosas de massa (vivências telemidiáticas); 
 Tendência social ao anonimato e à massificação; 
 Experiências de comunitarismo religioso de caracteristicas 
fundamentalista e sectária; 
 “mundanismo espiritual” 
 Fascínio do gnosticismo – fé fechada no subjetivismo – imanência de 
sua própria razão e dos seus sentimentos; 
 Neopelagianismo – autorreferencial e prometeico de quem só confia 
nas suas próprias forças e se sente superior aos outros (elitismo 
narcisista e autoritário); 
 Clericalismo – versão religiosa da afirmação do princípio da 
autoridade exercida pela instituição como o meio de organização 
de toda a vida social; 
 Prática eclesial pré-conciliar: Igreja como Hierarquia e leigo como 
consumidor religioso;
Capítulo I – O MUNDO ATUAL: ESPERANÇAS E ANGÚSTIAS 
 6. Alguns discernimentos necessários (39-46) 
 Comportamentos previstos: reproduzir ou resistir 
 Qual a postura cristã? Discernimento e viver o projeto de Deus anunciado 
por Jesus Cristo; 
 Pluralidade, respeito a diferença e a convivência pacífica; 
 Secularidade compreensiva; 
 Benefícios das tecnologias; 
 Consumo dos bens necessários à subsistência; 
 Uso do dinheiro como meio; 
 Autonomia e a liberdade individual/ responsabilidade individual; 
 Os valores e as instituições tradicionais; 
 Vivência comunitária; 
 Uso das redes como expressão de relações humanas; 
 Igreja – escola de vivência cristã 
 Organização comunitária 
 Comunidade inserida 
 Grupo de seguidores de Jesus Cristo 
 Povo de Deus 
 Comunidade que se abre
Capítulo II – O SUJEITO ECLESIAL: 
CIDADÃOS, DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS 
 1. O cristão como sujeito (47-53) 
 2. O sujeito eclesial e a cidadania (54) 
 2.1. O cristão é um cidadão do Reino de Deus (59) 
 2.2. Rumo a uma noção integral do sujeito cristão (62) 
 3. Natureza e missão dos cristãos leigos e leigas (69) 
 3.1. A necessária experiência de Deus: saborear a 
amizade e a mensagem de Jesus (75) 
 3.2. O sacerdócio comum e a missão solidária dos 
cristãos (86) 
 3.3. Discípulos missionários (93)
Capítulo II – O SUJEITO ECLESIAL: CIDADÃOS, 
DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS 
 1. O cristão como sujeito (47-53) 
 Sujeito (criatura) chamado a dialogar com Ele como pessoa 
livre; 
 Responsável pelo destino de si mesma e da história; 
 Vivência na comunidade cristã – equilíbrio entre o eu e o 
outro; 
 Homem Novo X homem velho; 
 Cristão maduro na fé que fez o encontro pessoal com Jesus 
e dispõe segui-lo com todas as consequências da escolha; 
 Tornar-se sujeito eclesial é um projeto de construção que 
supera todas as formas de infantilismo eclesial que possam 
manter cristãos dependentes de outrem na consciência de si 
mesmo e de sua missão. 
 Condição eclesial é dom – comunhão e diversidade; 
 Se realiza como pessoa dentro da comunidade cristã; 
 De afeto e de amor – subjetividade sadia; 
 Formação de verdadeiros sujeitos – liberdade e autonomia;
Capítulo II – O SUJEITO ECLESIAL: CIDADÃOS, 
DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS 
 2. O sujeito eclesial e a cidadania (54) 
 Caridade – forma sublime de amor 
 Defesa incondicional dos direitos humanos 
 Promoção do bem comum 
 Eclesialidade e cidadania: comunhão e participação na Igreja e 
sua presença ativa no mundo; 
 Âmbito da sociedade política (57); 
 Permanecendo Igreja, transita entre o mundo eclesial e político; 
 2.1. O cristão é um cidadão do Reino de Deus (59) 
 Expandir o Reino de Deus 
 Conversão radical: recolocar o ser humano como fim 
 Tudo a serviço da vida plena para todos 
 2.2. Rumo a uma noção integral do sujeito cristão (62) 
 Superar antagonismos (ex.: fé e vida) (Igreja-mundo) 
 Identidade eclesial e ecumenismo 
 Missão e acolhida do outro 
 Sujeito relaciona-se com outro (enraizamento básico)
Capítulo II – O SUJEITO ECLESIAL: CIDADÃOS, 
 3. Natureza e missão dos cristãos leigos e leigas 
 Pelo nome de leigo aqui são compreendidos todos os cristãos (LG, 31) 
 Fiéis incorporados à Cristo pelo Batismo, constituído Povo de Deus 
(Igreja); 
 Partícipes do múnus sacerdotal, profético e régio de Cristo; 
 Dignidade dos membros e a graça da filiação comum; 
 Vocação universal à santidade; 
 Limitações: excessivo clericalismo; 
 3.1. A necessária experiência de Deus: saborear a amizade e a 
mensagem de Jesus (75) 
 Espiritualidade apropriada 
 Infundir uma inspiração de fé e sentido de amor cristão; 
 Importância da oração e contemplação; 
 Encontro pessoal com Jesus sempre renovado; 
 Testemunho dos cristãos: um só coração, uma só alma; (superar as 
divisões); 
 Cristo é o sacramento primordial, sinal e o instrumento perfeito da 
graça de Deus 
DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS
Capítulo II – O SUJEITO ECLESIAL: CIDADÃOS, 
 3.2. O sacerdócio comum e a missão solidária dos cristãos (86) 
 Os primeiros seguidores de Cristo: discípulos, santos; 
 Sacerdócio de todos – povo messiânico; 
 Igreja como povo enviado ao mundo em missão para construir o 
Reino vindouro de Deus; 
 Ministérios ordenado – serviço ao sacerdócio comum; 
 Jesus vítima inocente de uma ação violenta / cruz de Jesus / entrega 
de amor total; 
 3.3. Discípulos missionários (93) 
 Igreja Povo de Deus – peregrina e missionária; 
 Comunhão com as Igrejas particulares – em estado de missão; 
 Vocação de ser discípula missionária; 
 Discípulos missionários sem fronteiras – periferias urbanas e 
existenciais; 
 Paróquia – comunidade de comunidades – estado permanente de 
missão 
 Chamados a uma formação permanente em vista da humanização 
da realidade; 
DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS
Capítulo II – O SUJEITO ECLESIAL: 
CIDADÃOS, DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS 
 4. A Igreja comunhão de diversidades (100) 
 4.1. A Igreja, Corpo de Cristo na história (101) 
 4.2. A Igreja, Povo de Deus peregrino e evangelizador (105) 
 4.3. Carismas e ministérios na Igreja (114) 
 4.4. A complementariedade dos serviços e ministérios (127) 
 5. A Igreja na sociedade (131) 
 5.1. As tentações do clericalismo e do laicismo (134) 
 5.2. A Igreja encarnada no mundo (143) 
 5.3. Uma Igreja “em saída” (145) 
 5.4. Uma Igreja pobre, para os pobres e com os pobres (151) 
 5.5. Uma Igreja do serviço, da escuta e do diálogo (156) 
 5.6. A ação dos cristãos leigos: “sal da terra, luz do mundo e 
fermento na massa” (158)
Capítulo III – A ação transformadora 
na Igreja e no Mundo 
 1. Significados e critérios da ação do sujeito cristão na 
Igreja e no mundo (172) 
 2. A organização do laicato (177) 
 3. Presença, organização e articulação dos leigos no 
Brasil (189) 
 4. A formação do laicato (213) 
 A formação de sujeitos eclesiais (215) 
 Fundamentos da formação (223) 
 Princípios e direções (227) 
 5. Alguns indicativos de ações pastorais (230)
Capítulo III – A ação transformadora 
na Igreja e no Mundo 
 Todo cristão é chamado a ser um autêntico sujeito eclesial; 
 Consciência, discernimento, autonomia e comunhão; 
 Ação Igreja – movimento irradiador 
 Testemunho de vida (visível e invisível) 
 Ética, competência cidadã e na atividades profissional 
 Ação eclesial organizada de diferentes formas; 
 Na vida social e militância;
Capítulo III – A ação transformadora na Igreja e no Mundo 
 1. Significados e critérios da ação do sujeito cristão na Igreja 
e no mundo (172) 
 Critérios gerais: 
 Ação evangelizadora inclui sempre Igreja, Sociedade e sujeito individual 
– força renovadora e razão de ser da ação de todo Povo de Deus; 
 Ação é sempre discernimento das realidades concretas; 
 Ação é preferível à estabilidade / estagnação; 
 Ação tem foco: opção pelos pobres 
 Ação dialogante com o mundo social, cultural, religioso – cultura do 
encontro; 
 Ação deve considerar a “primazia do humano” 
 Critérios específicos: 
 Tempo é superior ao espaço; planejar, agir e esperar; 
 Unidade prevalece sobre os conflitos; 
 Realidade mais importante que as ideias; 
 O todo é superior à parte; o global e o local estão em tensão 
em nossos dias; 
 Maior: Jesus Cristo e seu Reino
Capítulo III – A ação transformadora na Igreja e no Mundo 
 2. A organização do laicato (177) 
 Povo de Deus organiza-se como sujeito social; 
 Varias formas de organização e a conjuntura; 
 Bases eclesiológicas do pós CVII é por um autêntico sujeito eclesial; 
 Christifideles laici reconhece a necessidade da organização do 
laicato (ChL, 29d) 
 São João XXIII reconhece as organizações como sinais do tempo 
(Pacem in terris, 23); 
 Pressupostos eclesiológicos na LG e n AA; 
 Apostolado dos leigos: em Cristo e na missão da Igreja – individual 
ou grupo; 
 Ação Católica (modelo de organização) 
 Conferências Latino-americanda: Medellín (10) e Puebla (800, 801 e 
803); 
 ChL, 31 – São João Paulo II reconhece a liberdade de associação; 
 Processo de autonomia de ação e organização do laicato no 
interior da comunidade eclesial – comunhão com os pastores, 
missão garantir a unidade e promover a diversidade;
Capítulo III – A ação transformadora na Igreja e no Mundo 
 3. Presença, organização e articulação dos leigos no Brasil 
(189) 
 Irmandades, confrarias e associações – dimensão espiritual e de 
assistência; 
 Confederação das Associações Católicas (1920) 
 Ação Católica (1935) 
 Comunidades Eclesiais de Base (anos 60) 
 Pastorais Sociais, organismos e entidades (anos 70) 
 Nos conselhos paroquiais e espaços de participação; 
 Conselho Nacional dos Leigos (1975) 
 Conselhos Regionais de Leigos (anos 80) 
 Assembleia dos Organismos do Povo de Deus (anos 80) 
 Documento Missão e Ministérios dos Cristãos Leigos e Leigas – 
(doc 77 / doc 62) - 1998 
 CNBB aprova o Estatuto do Conselho Nacional do Laicato do 
Brasil (2004) – associação pública de fiéis; 
 Novos movimentos, associações, serviços eclesiais e outras formas 
organizativas; nacionais e internacionais; novas comunidades
Capítulo III – A ação transformadora na Igreja e no Mundo 
 3. Presença, organização e articulação dos leigos no 
Brasil (189) 
 Muitas das formas associativas viveram/vivem tensões, 
dificuldades e sofrimentos; 
 Importância dos membros na vida paroquial e na pastoral 
orgânica da Igreja particular; 
 Princípios norteadores: 
 Autonomia organizativa de direito dos batizados; 
 Universalidade que transcende os grupos locais; 
 Carisma particular e organização interna; 
 Norma de vida interna e discernimento; 
 Espiritualidade; 
 Experiência individual da fé e expressões comunitárias;
Capítulo III – A ação transformadora na Igreja e no Mundo 
 4. A formação do laicato (213) 
 Tarefa primordial, permanente, contínua e consistente; 
 Sujeito eclesial – dimensões humana, teológica, espiritual e pastoral 
(integralidade); 
 Diferentes níveis de formação: básica, intermediária, avançada; 
 A formação de sujeitos eclesiais (215) 
 Sujeito eclesial no exercício de um ministério ou serviço na Igreja e 
na sociedade; 
 Atenção aos cristãos “escondidos”; 
 Onde houver um cristão disposto a testemunhar e servir o Reino, aí 
a Igreja se faz presente; 
 Comunidade eclesial tem a missão de formar sujeitos eclesiais; 
 Considerar os aspectos do processo formativo; 
 Acompanhamento do discípulo 
 Espiritualidade que transforma; 
 Formação orgânica e com profissionais preparados (entre eles 
membros do laicato); 
 Atenção especial às mulheres e aos jovens;
Capítulo III – A ação transformadora na Igreja e no Mundo 
 3. Presença, organização e articulação dos leigos no 
Brasil (189) 
 Fundamentos da formação (223) 
 Todo cristão é membro da Igreja, sujeito eclesial; 
 Formação com pleno sentido espiritual; 
 Processo da condição humana; 
 Todos na Igreja são responsáveis pela formação de todos 
 Princípios e direções (227) 
 A formação perpassa todas as atividades eclesiais; 
 Educação permanente na fé; 
 Atividade planejada e executada (cursos regulares); 
 Formação para a vivência madura na fé; 
 Princípios norteadores ( ler o item 229)
5. Alguns indicativos de ações pastorais 
 Conscientizar sobre a sua identidade, vocação, 
espiritualidade e missão; (231) 
 Participar consciente, ativa e frutuosamente dos processos 
de planejamento, decisão e execução da vida eclesial; 
(232) 
 Retomar as Assembleias Nacionais dos Organismos do 
Povo de Deus; (233) 
 Abrir espaços de participação feminina nos espaços 
decisórios; (234) 
 Incentivar e garantir a presença e ação na participação 
social; (235) 
 Aprofundar a questão dos ministérios leigos e criar novos; 
 Formação integral dos leigos (projeto diocesano de 
formação); (237)
5. Alguns indicativos de ações pastorais 
 Mundo da Política: formação, espiritualidade e 
acompanhamento: (238) 
 Estimular e apoiar a participação política; 
 Criar mecanismos de participação popular; 
 Incentivar e preparar para a política partidária; 
 Promover as múltiplas formas de participação política; 
 Escolas de Fé e Política; 
 Acompanhamento dos eleitos e dos conselheiros; 
 Mundo do Trabalho: 
 Formar grupos de profissionais; 
 Animar e manifestar solidariedade aos trabalhadores; 
 Incentivar a participação nos sindicatos e outras organizações; 
 Acolher os trabalhadores nas comunidades; 
 Apoiar e participar do combate ao trabalho escravo na cidade e 
no campo;
5. Alguns indicativos de ações pastorais 
 Apoiar as ações em relação às famílias; (240) 
 Criar e fortalecer as pastorais sociais; (241) 
 Fortalecer a consciência de pertença e sustentação das 
atividades pastorais e sociais; (242) 
 Reconhecer a indispensável contribuição da mulher; (243) 
 Promover o protagonismo juvenil; (244) 
 Atenção pastoral e social aos idosos; (245) 
 Incentivar o diálogo ecumênico e inter-religioso; (246)
5. Alguns indicativos de ações pastorais 
Propostas de encaminhamento (247) 
 Reflexão do presente Texto de Estudos e apresentação de 
emendas até 24 de outubro de 2014; 
 Celebrar o Dia Nacional dos Leigos na Festa de Cristo Rei em 23 
de novembro de 2014; 
 Celebrar o Dia Primeiro de Maio como valorização do trabalho e 
em memória de São José Operário; 
 Divulgar e recuperar o testemunho de leigos e leigas que se 
tornaram ou são referências; 
 Criar e fortalecer os Conselhos Regionais e Diocesanos de 
Leigos; 
 Fortalecer e ampliar o diálogo e trabalho com outras expressões 
do laicato; 
 Apoiar o VI encontro nacional do Laicato do CNLB em junho 
2015; 
 Realizar o Ano do Laicato iniciado em novembro de 2015 até 
novembro de 2016.
Obrigado! 
Edson Gonçalves P. O. Silva 
egpos@uol.com.br 
Presidente do CLASP – Conselho de Leigos 
da Arquidiocese de São Paulo 
Secretário Geral do CNLB Regional Sul 1
Cristãos na Igreja e sociedade
Cristãos na Igreja e sociedade
Cristãos na Igreja e sociedade

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Vocês todos são irmãos!
Vocês todos são irmãos!Vocês todos são irmãos!
Vocês todos são irmãos!Vanildo Zugno
 
Documento cnbb 62 - missão dos cristão leigos e leigas
Documento cnbb   62 - missão dos cristão leigos e leigasDocumento cnbb   62 - missão dos cristão leigos e leigas
Documento cnbb 62 - missão dos cristão leigos e leigaszepasamp
 
As Comunidades Eclesiais De Base Na Igreja Do Brasil
As Comunidades Eclesiais De Base Na Igreja Do BrasilAs Comunidades Eclesiais De Base Na Igreja Do Brasil
As Comunidades Eclesiais De Base Na Igreja Do BrasilPastoral da Juventude
 
5 missão integral das igrejas
5 missão integral das igrejas5 missão integral das igrejas
5 missão integral das igrejasfaculdadeteologica
 
CEBs: Comunidades de Comunidade a luz do Vaticano II
CEBs: Comunidades de Comunidade a luz do Vaticano IICEBs: Comunidades de Comunidade a luz do Vaticano II
CEBs: Comunidades de Comunidade a luz do Vaticano IIMARLI COSTA
 
Cânones plano para a vida e missão
Cânones   plano para a vida e missãoCânones   plano para a vida e missão
Cânones plano para a vida e missãoPaulo Dias Nogueira
 
Vaticano ii perspetiva pastoral
Vaticano ii   perspetiva pastoralVaticano ii   perspetiva pastoral
Vaticano ii perspetiva pastoralamitaf0877
 
Concílio Vaticano II
Concílio Vaticano IIConcílio Vaticano II
Concílio Vaticano IILuís Mota
 
Identidade das pastorais, movimentos e grupos Paróquia S. Luís
Identidade das pastorais, movimentos e grupos Paróquia S. LuísIdentidade das pastorais, movimentos e grupos Paróquia S. Luís
Identidade das pastorais, movimentos e grupos Paróquia S. Luísmonfortinosemfoco
 
Historia da catequese
Historia da catequese Historia da catequese
Historia da catequese Ramon Gimenez
 
Tcc - Releitura da missão integral
Tcc - Releitura da missão integralTcc - Releitura da missão integral
Tcc - Releitura da missão integralDiego Camilo
 
Cânones diretrizes para educação
Cânones   diretrizes para educaçãoCânones   diretrizes para educação
Cânones diretrizes para educaçãoPaulo Dias Nogueira
 

La actualidad más candente (20)

Vocação E Ministérios Leigos
Vocação E Ministérios LeigosVocação E Ministérios Leigos
Vocação E Ministérios Leigos
 
Dicas Equipes de Liturgia e Canto
Dicas Equipes de Liturgia e CantoDicas Equipes de Liturgia e Canto
Dicas Equipes de Liturgia e Canto
 
Cnbb doc 62
Cnbb doc 62Cnbb doc 62
Cnbb doc 62
 
Vocês todos são irmãos!
Vocês todos são irmãos!Vocês todos são irmãos!
Vocês todos são irmãos!
 
História da catequese
História da catequeseHistória da catequese
História da catequese
 
Documento cnbb 62 - missão dos cristão leigos e leigas
Documento cnbb   62 - missão dos cristão leigos e leigasDocumento cnbb   62 - missão dos cristão leigos e leigas
Documento cnbb 62 - missão dos cristão leigos e leigas
 
As Comunidades Eclesiais De Base Na Igreja Do Brasil
As Comunidades Eclesiais De Base Na Igreja Do BrasilAs Comunidades Eclesiais De Base Na Igreja Do Brasil
As Comunidades Eclesiais De Base Na Igreja Do Brasil
 
5 missão integral das igrejas
5 missão integral das igrejas5 missão integral das igrejas
5 missão integral das igrejas
 
CEBs: Comunidades de Comunidade a luz do Vaticano II
CEBs: Comunidades de Comunidade a luz do Vaticano IICEBs: Comunidades de Comunidade a luz do Vaticano II
CEBs: Comunidades de Comunidade a luz do Vaticano II
 
Cânones plano para a vida e missão
Cânones   plano para a vida e missãoCânones   plano para a vida e missão
Cânones plano para a vida e missão
 
Vaticano ii perspetiva pastoral
Vaticano ii   perspetiva pastoralVaticano ii   perspetiva pastoral
Vaticano ii perspetiva pastoral
 
2 teologia da m issão
2 teologia da m issão2 teologia da m issão
2 teologia da m issão
 
Concílio Vaticano II
Concílio Vaticano IIConcílio Vaticano II
Concílio Vaticano II
 
A historia da catequese
A historia da catequeseA historia da catequese
A historia da catequese
 
Identidade das pastorais, movimentos e grupos Paróquia S. Luís
Identidade das pastorais, movimentos e grupos Paróquia S. LuísIdentidade das pastorais, movimentos e grupos Paróquia S. Luís
Identidade das pastorais, movimentos e grupos Paróquia S. Luís
 
O LEIGO ENQUANTO CRISTÃO
O LEIGO ENQUANTO CRISTÃOO LEIGO ENQUANTO CRISTÃO
O LEIGO ENQUANTO CRISTÃO
 
Historia da catequese
Historia da catequese Historia da catequese
Historia da catequese
 
Tcc - Releitura da missão integral
Tcc - Releitura da missão integralTcc - Releitura da missão integral
Tcc - Releitura da missão integral
 
Beozzo vaticano
Beozzo vaticanoBeozzo vaticano
Beozzo vaticano
 
Cânones diretrizes para educação
Cânones   diretrizes para educaçãoCânones   diretrizes para educação
Cânones diretrizes para educação
 

Destacado

L'alfabeto del CSI di Pavia
L'alfabeto del CSI di PaviaL'alfabeto del CSI di Pavia
L'alfabeto del CSI di PaviaCSI PAVIA
 
Linhas que distiguem uma Paróquia Salesiana
Linhas que distiguem uma Paróquia SalesianaLinhas que distiguem uma Paróquia Salesiana
Linhas que distiguem uma Paróquia Salesianacaetes
 
Desafios da gestão
Desafios da gestãoDesafios da gestão
Desafios da gestãoConage
 
Gestaoparoquial carlos conage
Gestaoparoquial carlos conageGestaoparoquial carlos conage
Gestaoparoquial carlos conageconage2013
 
Gestão e espiritualidade
Gestão e espiritualidadeGestão e espiritualidade
Gestão e espiritualidadeJonathan Santos
 
Igreja e profissionalização
Igreja e profissionalização Igreja e profissionalização
Igreja e profissionalização Conage
 
Lideranças paroquiais módulo 3
Lideranças paroquiais módulo 3Lideranças paroquiais módulo 3
Lideranças paroquiais módulo 3Sumã Pedrosa
 
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora 2011-2015 (DGAE 2011-2015)
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora 2011-2015 (DGAE 2011-2015) Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora 2011-2015 (DGAE 2011-2015)
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora 2011-2015 (DGAE 2011-2015) Bernadetecebs .
 
Gestão e Comportamento
Gestão e ComportamentoGestão e Comportamento
Gestão e ComportamentoConage
 
Planejamento pastoral sto antonio
Planejamento pastoral sto antonioPlanejamento pastoral sto antonio
Planejamento pastoral sto antonioRicardo Castro
 
A secretaria paroquial e a comunicação verbal
A secretaria paroquial e  a comunicação verbalA secretaria paroquial e  a comunicação verbal
A secretaria paroquial e a comunicação verbalSumã Pedrosa
 
Estudo do documento 100
Estudo do documento 100Estudo do documento 100
Estudo do documento 100IRINEU FILHO
 
Estudo - Documento 104 CNBB comunidade de comunidades uma nova Paróquia
Estudo - Documento  104 CNBB  comunidade de comunidades uma nova ParóquiaEstudo - Documento  104 CNBB  comunidade de comunidades uma nova Paróquia
Estudo - Documento 104 CNBB comunidade de comunidades uma nova ParóquiaBernadetecebs .
 
Italiano (curso básico)
Italiano (curso básico)Italiano (curso básico)
Italiano (curso básico)danfan
 
Organização e gestão na secretaria paroquial
Organização e gestão na secretaria paroquialOrganização e gestão na secretaria paroquial
Organização e gestão na secretaria paroquialConage
 
Administração eclesial
Administração eclesial Administração eclesial
Administração eclesial Conage
 
Diretrizes da Igreja no Brasil 2015 a 2019
Diretrizes da Igreja no Brasil 2015 a 2019Diretrizes da Igreja no Brasil 2015 a 2019
Diretrizes da Igreja no Brasil 2015 a 2019José Vieira Dos Santos
 
Comunidade de Comunidades Uma Nova Paróquia
Comunidade de Comunidades Uma Nova Paróquia Comunidade de Comunidades Uma Nova Paróquia
Comunidade de Comunidades Uma Nova Paróquia José Vieira Dos Santos
 

Destacado (20)

L'alfabeto del CSI di Pavia
L'alfabeto del CSI di PaviaL'alfabeto del CSI di Pavia
L'alfabeto del CSI di Pavia
 
Linhas que distiguem uma Paróquia Salesiana
Linhas que distiguem uma Paróquia SalesianaLinhas que distiguem uma Paróquia Salesiana
Linhas que distiguem uma Paróquia Salesiana
 
Desafios da gestão
Desafios da gestãoDesafios da gestão
Desafios da gestão
 
Gestaoparoquial carlos conage
Gestaoparoquial carlos conageGestaoparoquial carlos conage
Gestaoparoquial carlos conage
 
Gestão e espiritualidade
Gestão e espiritualidadeGestão e espiritualidade
Gestão e espiritualidade
 
Igreja e profissionalização
Igreja e profissionalização Igreja e profissionalização
Igreja e profissionalização
 
Lideranças paroquiais módulo 3
Lideranças paroquiais módulo 3Lideranças paroquiais módulo 3
Lideranças paroquiais módulo 3
 
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora 2011-2015 (DGAE 2011-2015)
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora 2011-2015 (DGAE 2011-2015) Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora 2011-2015 (DGAE 2011-2015)
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora 2011-2015 (DGAE 2011-2015)
 
Gestão e Comportamento
Gestão e ComportamentoGestão e Comportamento
Gestão e Comportamento
 
Planejamento pastoral sto antonio
Planejamento pastoral sto antonioPlanejamento pastoral sto antonio
Planejamento pastoral sto antonio
 
Gestao paroquial
Gestao paroquialGestao paroquial
Gestao paroquial
 
A secretaria paroquial e a comunicação verbal
A secretaria paroquial e  a comunicação verbalA secretaria paroquial e  a comunicação verbal
A secretaria paroquial e a comunicação verbal
 
Estudo do documento 100
Estudo do documento 100Estudo do documento 100
Estudo do documento 100
 
Curso online italiano intermediario
Curso online italiano intermediarioCurso online italiano intermediario
Curso online italiano intermediario
 
Estudo - Documento 104 CNBB comunidade de comunidades uma nova Paróquia
Estudo - Documento  104 CNBB  comunidade de comunidades uma nova ParóquiaEstudo - Documento  104 CNBB  comunidade de comunidades uma nova Paróquia
Estudo - Documento 104 CNBB comunidade de comunidades uma nova Paróquia
 
Italiano (curso básico)
Italiano (curso básico)Italiano (curso básico)
Italiano (curso básico)
 
Organização e gestão na secretaria paroquial
Organização e gestão na secretaria paroquialOrganização e gestão na secretaria paroquial
Organização e gestão na secretaria paroquial
 
Administração eclesial
Administração eclesial Administração eclesial
Administração eclesial
 
Diretrizes da Igreja no Brasil 2015 a 2019
Diretrizes da Igreja no Brasil 2015 a 2019Diretrizes da Igreja no Brasil 2015 a 2019
Diretrizes da Igreja no Brasil 2015 a 2019
 
Comunidade de Comunidades Uma Nova Paróquia
Comunidade de Comunidades Uma Nova Paróquia Comunidade de Comunidades Uma Nova Paróquia
Comunidade de Comunidades Uma Nova Paróquia
 

Similar a Cristãos na Igreja e sociedade

Estudo 107 da CNBB sobre os leigos
Estudo 107 da CNBB sobre os leigosEstudo 107 da CNBB sobre os leigos
Estudo 107 da CNBB sobre os leigosMARLI COSTA
 
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - 2019 - 2023
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - 2019 - 2023Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - 2019 - 2023
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - 2019 - 2023Jerry Adriano
 
Doc de Aparecida.ppt
Doc de Aparecida.pptDoc de Aparecida.ppt
Doc de Aparecida.pptSouzaRoberto
 
Introdução à doutrina social da igreja
Introdução à doutrina social da igrejaIntrodução à doutrina social da igreja
Introdução à doutrina social da igrejaRicardo Castro
 
Apresentacao-DOC-105_Dom (8).pptx
Apresentacao-DOC-105_Dom (8).pptxApresentacao-DOC-105_Dom (8).pptx
Apresentacao-DOC-105_Dom (8).pptxLeilaCardoso20
 
IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 1
IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 1IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 1
IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 1Rubens Sohn
 
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)Jean Francesco
 
ECUMENISMO
ECUMENISMOECUMENISMO
ECUMENISMOluciano
 
Aresentação doc-100-cnbb-comunidade-de-comunidades
Aresentação doc-100-cnbb-comunidade-de-comunidadesAresentação doc-100-cnbb-comunidade-de-comunidades
Aresentação doc-100-cnbb-comunidade-de-comunidadesPe Gil Medeiros
 
06a ist - história da igreja iv
06a   ist - história da igreja iv06a   ist - história da igreja iv
06a ist - história da igreja ivLéo Mendonça
 
COMO FALAR DE DEUS HOJE?
COMO FALAR DE DEUS HOJE?COMO FALAR DE DEUS HOJE?
COMO FALAR DE DEUS HOJE?domeduardo
 
A RELIGIÃO NO BRASIL
A RELIGIÃO NO BRASIL A RELIGIÃO NO BRASIL
A RELIGIÃO NO BRASIL Jorge Miklos
 
Mapa conceitual da Doutrina Social da Igreja
Mapa conceitual da Doutrina Social da IgrejaMapa conceitual da Doutrina Social da Igreja
Mapa conceitual da Doutrina Social da IgrejaRaimundo Oliveira
 
Redescoberta do Sagrado
Redescoberta do SagradoRedescoberta do Sagrado
Redescoberta do Sagradogilbraz
 
Documento de Aparecida
Documento de AparecidaDocumento de Aparecida
Documento de AparecidaGedeão Maia
 
Apostila teologia-biblica-de-missoes
Apostila teologia-biblica-de-missoesApostila teologia-biblica-de-missoes
Apostila teologia-biblica-de-missoesCaetan Capellan
 
Deus é Amor - 2 - Benedicto XVI.pptx
Deus é Amor - 2 - Benedicto XVI.pptxDeus é Amor - 2 - Benedicto XVI.pptx
Deus é Amor - 2 - Benedicto XVI.pptxMartin M Flynn
 

Similar a Cristãos na Igreja e sociedade (20)

Estudo 107 da CNBB sobre os leigos
Estudo 107 da CNBB sobre os leigosEstudo 107 da CNBB sobre os leigos
Estudo 107 da CNBB sobre os leigos
 
Ética e Teologia
Ética e TeologiaÉtica e Teologia
Ética e Teologia
 
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - 2019 - 2023
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - 2019 - 2023Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - 2019 - 2023
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - 2019 - 2023
 
Doc de Aparecida.ppt
Doc de Aparecida.pptDoc de Aparecida.ppt
Doc de Aparecida.ppt
 
Introdução à doutrina social da igreja
Introdução à doutrina social da igrejaIntrodução à doutrina social da igreja
Introdução à doutrina social da igreja
 
Apresentacao-DOC-105_Dom (8).pptx
Apresentacao-DOC-105_Dom (8).pptxApresentacao-DOC-105_Dom (8).pptx
Apresentacao-DOC-105_Dom (8).pptx
 
IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 1
IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 1IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 1
IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 1
 
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
 
ECUMENISMO
ECUMENISMOECUMENISMO
ECUMENISMO
 
Congresso Lima
Congresso LimaCongresso Lima
Congresso Lima
 
Aresentação doc-100-cnbb-comunidade-de-comunidades
Aresentação doc-100-cnbb-comunidade-de-comunidadesAresentação doc-100-cnbb-comunidade-de-comunidades
Aresentação doc-100-cnbb-comunidade-de-comunidades
 
(10) teologia da libertação
(10) teologia da libertação(10) teologia da libertação
(10) teologia da libertação
 
06a ist - história da igreja iv
06a   ist - história da igreja iv06a   ist - história da igreja iv
06a ist - história da igreja iv
 
COMO FALAR DE DEUS HOJE?
COMO FALAR DE DEUS HOJE?COMO FALAR DE DEUS HOJE?
COMO FALAR DE DEUS HOJE?
 
A RELIGIÃO NO BRASIL
A RELIGIÃO NO BRASIL A RELIGIÃO NO BRASIL
A RELIGIÃO NO BRASIL
 
Mapa conceitual da Doutrina Social da Igreja
Mapa conceitual da Doutrina Social da IgrejaMapa conceitual da Doutrina Social da Igreja
Mapa conceitual da Doutrina Social da Igreja
 
Redescoberta do Sagrado
Redescoberta do SagradoRedescoberta do Sagrado
Redescoberta do Sagrado
 
Documento de Aparecida
Documento de AparecidaDocumento de Aparecida
Documento de Aparecida
 
Apostila teologia-biblica-de-missoes
Apostila teologia-biblica-de-missoesApostila teologia-biblica-de-missoes
Apostila teologia-biblica-de-missoes
 
Deus é Amor - 2 - Benedicto XVI.pptx
Deus é Amor - 2 - Benedicto XVI.pptxDeus é Amor - 2 - Benedicto XVI.pptx
Deus é Amor - 2 - Benedicto XVI.pptx
 

Más de Bernadetecebs .

Livreto Novena Natal 2021
Livreto Novena Natal 2021Livreto Novena Natal 2021
Livreto Novena Natal 2021Bernadetecebs .
 
Vida Pastoral - março-abril de 2021 – ano 62 – número 338
Vida Pastoral - março-abril de 2021 – ano 62 – número 338Vida Pastoral - março-abril de 2021 – ano 62 – número 338
Vida Pastoral - março-abril de 2021 – ano 62 – número 338Bernadetecebs .
 
A Palavra de Deus na Vida do Povo
A Palavra de Deus na Vida do PovoA Palavra de Deus na Vida do Povo
A Palavra de Deus na Vida do PovoBernadetecebs .
 
Livreto Novena de Natal das CEBs 2018
Livreto Novena de Natal das CEBs  2018Livreto Novena de Natal das CEBs  2018
Livreto Novena de Natal das CEBs 2018Bernadetecebs .
 
livreto Campanha da Fraternidade 2018
livreto Campanha da Fraternidade 2018 livreto Campanha da Fraternidade 2018
livreto Campanha da Fraternidade 2018 Bernadetecebs .
 
Vida pastoral-setembro-outubro
Vida pastoral-setembro-outubroVida pastoral-setembro-outubro
Vida pastoral-setembro-outubroBernadetecebs .
 
Ofício Divino da Romaria - Paróquia N. Sra. do Bonsucesso - Monteiro lobato - SP
Ofício Divino da Romaria - Paróquia N. Sra. do Bonsucesso - Monteiro lobato - SPOfício Divino da Romaria - Paróquia N. Sra. do Bonsucesso - Monteiro lobato - SP
Ofício Divino da Romaria - Paróquia N. Sra. do Bonsucesso - Monteiro lobato - SPBernadetecebs .
 
Campanha da Fraternidade 2017 -
  Campanha da Fraternidade 2017 -    Campanha da Fraternidade 2017 -
Campanha da Fraternidade 2017 - Bernadetecebs .
 
Novena de natal 2016 diocese de são José dos Campos - SP
Novena de natal 2016   diocese de são José dos Campos - SPNovena de natal 2016   diocese de são José dos Campos - SP
Novena de natal 2016 diocese de são José dos Campos - SPBernadetecebs .
 
Novena Missionária 2016
Novena Missionária 2016Novena Missionária 2016
Novena Missionária 2016Bernadetecebs .
 
EXORTAÇÃO APOSTÓLICA PÓS-SINODAL AMORIS LÆTITIA DO SANTO PADRE FRANCISCO
EXORTAÇÃO APOSTÓLICA PÓS-SINODAL AMORIS LÆTITIA DO SANTO PADRE FRANCISCOEXORTAÇÃO APOSTÓLICA PÓS-SINODAL AMORIS LÆTITIA DO SANTO PADRE FRANCISCO
EXORTAÇÃO APOSTÓLICA PÓS-SINODAL AMORIS LÆTITIA DO SANTO PADRE FRANCISCOBernadetecebs .
 
Oração das Missões no setor 01 das CEBs
Oração das Missões no setor 01 das CEBs Oração das Missões no setor 01 das CEBs
Oração das Missões no setor 01 das CEBs Bernadetecebs .
 
Oração das Missões no Setor 26 das CEBs
 Oração das Missões no Setor 26 das CEBs Oração das Missões no Setor 26 das CEBs
Oração das Missões no Setor 26 das CEBsBernadetecebs .
 
Novena de Natal 2015 «MISERICÓRDIA EU QUERO, NÃO SACRIFÍCIOS» (Mt 9,13)
Novena de Natal 2015 «MISERICÓRDIA EU QUERO, NÃO SACRIFÍCIOS» (Mt 9,13)Novena de Natal 2015 «MISERICÓRDIA EU QUERO, NÃO SACRIFÍCIOS» (Mt 9,13)
Novena de Natal 2015 «MISERICÓRDIA EU QUERO, NÃO SACRIFÍCIOS» (Mt 9,13)Bernadetecebs .
 
Novena de Natal 2015 - diocese de Jundiaí
Novena de Natal 2015 - diocese de JundiaíNovena de Natal 2015 - diocese de Jundiaí
Novena de Natal 2015 - diocese de JundiaíBernadetecebs .
 
Ser acolhedor como_jesus_cristo
Ser acolhedor como_jesus_cristoSer acolhedor como_jesus_cristo
Ser acolhedor como_jesus_cristoBernadetecebs .
 
Novena de Natal 2015 CEBs - Diocese de São josé dos Campos - SP
Novena de Natal 2015 CEBs - Diocese de São josé dos Campos - SPNovena de Natal 2015 CEBs - Diocese de São josé dos Campos - SP
Novena de Natal 2015 CEBs - Diocese de São josé dos Campos - SPBernadetecebs .
 

Más de Bernadetecebs . (20)

Livreto Novena Natal 2021
Livreto Novena Natal 2021Livreto Novena Natal 2021
Livreto Novena Natal 2021
 
Vida Pastoral - março-abril de 2021 – ano 62 – número 338
Vida Pastoral - março-abril de 2021 – ano 62 – número 338Vida Pastoral - março-abril de 2021 – ano 62 – número 338
Vida Pastoral - março-abril de 2021 – ano 62 – número 338
 
A Palavra de Deus na Vida do Povo
A Palavra de Deus na Vida do PovoA Palavra de Deus na Vida do Povo
A Palavra de Deus na Vida do Povo
 
Livreto Novena de Natal das CEBs 2018
Livreto Novena de Natal das CEBs  2018Livreto Novena de Natal das CEBs  2018
Livreto Novena de Natal das CEBs 2018
 
livreto Campanha da Fraternidade 2018
livreto Campanha da Fraternidade 2018 livreto Campanha da Fraternidade 2018
livreto Campanha da Fraternidade 2018
 
Vida pastoral-setembro-outubro
Vida pastoral-setembro-outubroVida pastoral-setembro-outubro
Vida pastoral-setembro-outubro
 
Ofício Divino da Romaria - Paróquia N. Sra. do Bonsucesso - Monteiro lobato - SP
Ofício Divino da Romaria - Paróquia N. Sra. do Bonsucesso - Monteiro lobato - SPOfício Divino da Romaria - Paróquia N. Sra. do Bonsucesso - Monteiro lobato - SP
Ofício Divino da Romaria - Paróquia N. Sra. do Bonsucesso - Monteiro lobato - SP
 
Campanha da Fraternidade 2017 -
  Campanha da Fraternidade 2017 -    Campanha da Fraternidade 2017 -
Campanha da Fraternidade 2017 -
 
Novena de natal 2016 diocese de são José dos Campos - SP
Novena de natal 2016   diocese de são José dos Campos - SPNovena de natal 2016   diocese de são José dos Campos - SP
Novena de natal 2016 diocese de são José dos Campos - SP
 
Novena Missionária 2016
Novena Missionária 2016Novena Missionária 2016
Novena Missionária 2016
 
EXORTAÇÃO APOSTÓLICA PÓS-SINODAL AMORIS LÆTITIA DO SANTO PADRE FRANCISCO
EXORTAÇÃO APOSTÓLICA PÓS-SINODAL AMORIS LÆTITIA DO SANTO PADRE FRANCISCOEXORTAÇÃO APOSTÓLICA PÓS-SINODAL AMORIS LÆTITIA DO SANTO PADRE FRANCISCO
EXORTAÇÃO APOSTÓLICA PÓS-SINODAL AMORIS LÆTITIA DO SANTO PADRE FRANCISCO
 
Oração das Missões no setor 01 das CEBs
Oração das Missões no setor 01 das CEBs Oração das Missões no setor 01 das CEBs
Oração das Missões no setor 01 das CEBs
 
Oração das Missões no Setor 26 das CEBs
 Oração das Missões no Setor 26 das CEBs Oração das Missões no Setor 26 das CEBs
Oração das Missões no Setor 26 das CEBs
 
Novena de Natal 2015 «MISERICÓRDIA EU QUERO, NÃO SACRIFÍCIOS» (Mt 9,13)
Novena de Natal 2015 «MISERICÓRDIA EU QUERO, NÃO SACRIFÍCIOS» (Mt 9,13)Novena de Natal 2015 «MISERICÓRDIA EU QUERO, NÃO SACRIFÍCIOS» (Mt 9,13)
Novena de Natal 2015 «MISERICÓRDIA EU QUERO, NÃO SACRIFÍCIOS» (Mt 9,13)
 
Novena de Natal 2015 - diocese de Jundiaí
Novena de Natal 2015 - diocese de JundiaíNovena de Natal 2015 - diocese de Jundiaí
Novena de Natal 2015 - diocese de Jundiaí
 
Novena Natal PJMP_2015
Novena Natal PJMP_2015Novena Natal PJMP_2015
Novena Natal PJMP_2015
 
Ser acolhedor como_jesus_cristo
Ser acolhedor como_jesus_cristoSer acolhedor como_jesus_cristo
Ser acolhedor como_jesus_cristo
 
Novena de Natal 2015 CEBs - Diocese de São josé dos Campos - SP
Novena de Natal 2015 CEBs - Diocese de São josé dos Campos - SPNovena de Natal 2015 CEBs - Diocese de São josé dos Campos - SP
Novena de Natal 2015 CEBs - Diocese de São josé dos Campos - SP
 
vida.pastoral 305
 vida.pastoral 305 vida.pastoral 305
vida.pastoral 305
 
Subsidio DNJ 2015
Subsidio  DNJ 2015Subsidio  DNJ 2015
Subsidio DNJ 2015
 

Cristãos na Igreja e sociedade

  • 1. CRISTÃOS LEIGOS E LEIGAS NA IGREJA E NA SOCIEDADE Sal da Terra e Luz do Mundo (cf. Mt 5,13-14)
  • 2. APRESENTAÇÃO “todos nós fomos batizados no mesmo Espírito, para formamos um só corpo”. (1Cor 12,13)  A Igreja é Povo de Deus! É um todo, não segundo a carne, mas no Espírito Santo (LG, n.9)  “comum é a dignidade dos membros, ... Comum a vocação à perfeição; ... Nenhuma desigualdade, portanto, em Cristo e na Igreja, por motivo de raça ou de nação, de condição social ou de sexo, ... homem nem mulher: com efeito, em Cristo Jesus, todos vós sois um” (LG, n.32)  O Povo sacerdotal é formado pelos discípulos de Cristo que, unidos na oração, na caridade fraterna, na meditação da palavra e na fração do Pão ... (LG, n. 10 )  A Igreja vive e é dinamizada por uma variedade de ministérios, carismas e serviços.  Texto para a 52ª Assembleia Geral da CNBB em Aparecida entre os dias 30 de abril a 09 de maio de 2014.  Enviar contribuições para leigos@cnbb.org.br  Temos uma participação extraordinária dos leigos na Igreja. ... Que assumem serviços e ministérios que tornam a Igreja consoladora, samaritana, profética, serviçal, maternal.  Brasília, 22 de maio de 2014  + Leonardo Ulrich Steiner (Secretário Geral da CNBB / Bispo auxiliar de Brasília)
  • 3. INTRODUÇÃO  1. Marco histórico-eclesial dos leigos e leigas (1-2)  50 anos do Concílio Ecumênico Vaticano II  Teologia do Laicato (teoria)  Christifidelis laici (25 anos)  Documento 62 – Missão e Ministérios  Evangelii Gaudium  2. O mundo na Igreja e a Igreja no mundo (3-5)  Mundo marcado pela modernidade (pós)  Igreja como sinal (LG) e servidora (GS)  Dicotomia que persiste / antagonismo equivocado  Condição leiga – caminho de superação  CV II: aggionarmento
  • 4. INTRODUÇÃO  3. Povo de Deus em missão: diálogo e serviço (6-9)  Leitura da realidade no VEJA – ler os sinais dos tempos;  A missão se faz no diálogo com as realidades concretas em que a Igreja se encontra inserida;  Ser discípulo é estar em saída de si mesmo na busca do outro;  Cultura do encontro X cultura individualista (mudanismo, vaidade, prepotência, comodismo, hedonismo religioso, autoritarismo, corrupção, ganância, inveja, etc)  Alegria do Evangelho: em saída; conversão; diálogo; caminho;  O leigo em saída é a Igreja referenciada pelo Reino e direcionada para o mundo ... Fermento na massa, sal da terra e testemunha como luz.
  • 5. INTRODUÇÃO  4. O cristão leigo numa Igreja “em saída” (10-12)  Leigos inseridos na construção da vida social – tarefa complexa / busca do mundo novo ... Inesgotável;  Não pode haver “bem-estar” muito menos “mal-estar”  Esperança, fé e caridade  Somos todos peregrinos – o Reino é construído de forma imperceptível;  Igreja vive clima de renovação dos propósitos e estratégias;  Convoca os leigos para consciência eclesial e sua missão;  Sujeitos ativos de evangelização  “A Igreja, feita em sua maioria de leigos, ainda não vive essa realidade devido ao clericalismo que persiste e também devido à falta de consciência do próprio laicato.”
  • 6. INTRODUÇÃO  5. Perspectiva do documento: cristão leigo como sujeito eclesial (13)  O presente documento pretende animar leigos e leigas a se comprometerem e atuarem como SUJEITOS ECLESIAIS nas diversas realidades em que se encontram inseridos.  Dá especial ênfase a uma necessária superação do clericalismo, do individualismo (fechamento em si mesmo) e do comunitarismo (fechamento em grupos).  A noção e a perspectiva do sujeito eclesial perpassam as três partes do documento, que segue o método ver-julgar-agir.  Sujeito eclesial não é uma realidade de pronta, mas um dom que se faz tarefa permanente para toda a Igreja, em sua missão evangelizadora.
  • 7. Capítulo I – O MUNDO ATUAL: ESPERANÇAS E ANGÚSTIAS  1. A inserção e o discernimento dos cristãos no mundo (14-19)  2. O mundo globalizado (20-22)  3. Características do mundo globalizado (23-27)  4. Consequências socioculturais do mundo globalizado (28-34)  5. As tendências eclesiais (35-38)  6. Alguns discernimentos necessários (39-46)
  • 8. Capítulo I – O MUNDO ATUAL: ESPERANÇAS E ANGÚSTIAS  1. A inserção e o discernimento dos cristãos no mundo (14-19)  O mundo é lugar da ação consciente, autônoma e criativa do cristão;  O ser humano não somente está no mundo, mas é mundo, na medida que o faz e por ele é feito, em cada tempo e lugar concretos;  Povo de Deus na história da humanidade;  Mundo é uma grandeza material-espiritual (olhar da fé e da razão)  Discernir o mundo – ler as conjunturas e realizações – a favor ou contra o projeto de Deus (discernimento / compreensão);  Nele busca-se a realização integral do ser humano  Cristão leigo é sujeito eclesial e histórico (membro do Corpo de Cristo ... Povo de Deus ... Templo do Espírito);  Compreensão do mundo: “comunicação” novos fenômenos;  Negar as formas de idolatria – a Palavra de Deus / designios  CV II “angústias e esperanças” – processo de modernização;  A indiferença é um pecado (espiritualidades intimistas e vivências comunitárias isoladas);
  • 9. Capítulo I – O MUNDO ATUAL: ESPERANÇAS E ANGÚSTIAS  2. O mundo globalizado (20-22)  Mundo globalizado: mecanismos de produção, circulação e divulgação – rede mundial:  Tecnologias – suporte para garantir a eficiência;  Organização financeira – lucro desterritorializado (força autônoma, transcendente e onipotente);  Sistema social refém do Capital – Estado de direito e do bem-estar;  Cultura urbana – modo de vida (sócio-espacial) sobrepondo as sociedades-culturais locais;  Cultura do consumo – individualizado – mercado / mercadoria  Sociedade da informação: veloz, fragmentada /concentrada, anônima;  As inegáveis facilidades e possibilidades nas condições de vida e nas relações humanas;  Sistema de vida ambíguo: igualdade social e da liberdade humana;  Discernimento cristão;
  • 10. Capítulo I – O MUNDO ATUAL: ESPERANÇAS E ANGÚSTIAS  3. Características do mundo globalizado (23-27)  Questão macroeconômica;  Lógica do indivíduo;  Desejos humanos na relação da oferta/procura;  Alma do mercado dentro da alma humana:  Satisfação individual e indiferença pelo outro;  Supremacia do desejo em relação às necessidades;  Predomínio da aparência em relação à realidade;  Inclusão perversa;  Falsa satisfação;  Contradições do sistema:  Capitalismo é um sistema de crises;  Riqueza e pobreza convivem;  Prosperidade com pobreza, desemprego e violência;  Busca do lucro a todo custo / corrupção  Consequências ecológicas / modelo de desenvolvimento  Concentrações urbanas – segregação social / violência  Relações interpessoais / redes virtuais
  • 11. Capítulo I – O MUNDO ATUAL: ESPERANÇAS E ANGÚSTIAS  4. Consequências socioculturais do mundo globalizado (28-34)  Mundo global e sociedades estruturadas na lógica individualista;  Enfraquecimento de mutualidade, de reconhecimento dos direitos alheios e comuns;  Isolamento nos espaços domésticos e públicos;  Reações na afirmação de identidades grupais;  Massificação anônima;  Diversidade sociocultural e o fundamentalismo;  Comunitarismo: comportamento uniformizador, autoritário, sectário / comunidades isoladas;  Re-institucionalização – afirmação de padrões e valores – garantia de segurança e ordem;  Pluralidade (em todas as esferas) / colapso das ideologias tradicionais com agudo relativismo;  Retorno ao passado como fonte de segurança;
  • 12. Capítulo I – O MUNDO ATUAL: ESPERANÇAS E ANGÚSTIAS  5. As tendências eclesiais (35-38)  As práticas eclesiais reproduzem os processos sociais globais;  Experiências espirituais intimistas e individualizantes;  Aglomerações religiosas de massa (vivências telemidiáticas);  Tendência social ao anonimato e à massificação;  Experiências de comunitarismo religioso de caracteristicas fundamentalista e sectária;  “mundanismo espiritual”  Fascínio do gnosticismo – fé fechada no subjetivismo – imanência de sua própria razão e dos seus sentimentos;  Neopelagianismo – autorreferencial e prometeico de quem só confia nas suas próprias forças e se sente superior aos outros (elitismo narcisista e autoritário);  Clericalismo – versão religiosa da afirmação do princípio da autoridade exercida pela instituição como o meio de organização de toda a vida social;  Prática eclesial pré-conciliar: Igreja como Hierarquia e leigo como consumidor religioso;
  • 13. Capítulo I – O MUNDO ATUAL: ESPERANÇAS E ANGÚSTIAS  6. Alguns discernimentos necessários (39-46)  Comportamentos previstos: reproduzir ou resistir  Qual a postura cristã? Discernimento e viver o projeto de Deus anunciado por Jesus Cristo;  Pluralidade, respeito a diferença e a convivência pacífica;  Secularidade compreensiva;  Benefícios das tecnologias;  Consumo dos bens necessários à subsistência;  Uso do dinheiro como meio;  Autonomia e a liberdade individual/ responsabilidade individual;  Os valores e as instituições tradicionais;  Vivência comunitária;  Uso das redes como expressão de relações humanas;  Igreja – escola de vivência cristã  Organização comunitária  Comunidade inserida  Grupo de seguidores de Jesus Cristo  Povo de Deus  Comunidade que se abre
  • 14. Capítulo II – O SUJEITO ECLESIAL: CIDADÃOS, DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS  1. O cristão como sujeito (47-53)  2. O sujeito eclesial e a cidadania (54)  2.1. O cristão é um cidadão do Reino de Deus (59)  2.2. Rumo a uma noção integral do sujeito cristão (62)  3. Natureza e missão dos cristãos leigos e leigas (69)  3.1. A necessária experiência de Deus: saborear a amizade e a mensagem de Jesus (75)  3.2. O sacerdócio comum e a missão solidária dos cristãos (86)  3.3. Discípulos missionários (93)
  • 15. Capítulo II – O SUJEITO ECLESIAL: CIDADÃOS, DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS  1. O cristão como sujeito (47-53)  Sujeito (criatura) chamado a dialogar com Ele como pessoa livre;  Responsável pelo destino de si mesma e da história;  Vivência na comunidade cristã – equilíbrio entre o eu e o outro;  Homem Novo X homem velho;  Cristão maduro na fé que fez o encontro pessoal com Jesus e dispõe segui-lo com todas as consequências da escolha;  Tornar-se sujeito eclesial é um projeto de construção que supera todas as formas de infantilismo eclesial que possam manter cristãos dependentes de outrem na consciência de si mesmo e de sua missão.  Condição eclesial é dom – comunhão e diversidade;  Se realiza como pessoa dentro da comunidade cristã;  De afeto e de amor – subjetividade sadia;  Formação de verdadeiros sujeitos – liberdade e autonomia;
  • 16. Capítulo II – O SUJEITO ECLESIAL: CIDADÃOS, DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS  2. O sujeito eclesial e a cidadania (54)  Caridade – forma sublime de amor  Defesa incondicional dos direitos humanos  Promoção do bem comum  Eclesialidade e cidadania: comunhão e participação na Igreja e sua presença ativa no mundo;  Âmbito da sociedade política (57);  Permanecendo Igreja, transita entre o mundo eclesial e político;  2.1. O cristão é um cidadão do Reino de Deus (59)  Expandir o Reino de Deus  Conversão radical: recolocar o ser humano como fim  Tudo a serviço da vida plena para todos  2.2. Rumo a uma noção integral do sujeito cristão (62)  Superar antagonismos (ex.: fé e vida) (Igreja-mundo)  Identidade eclesial e ecumenismo  Missão e acolhida do outro  Sujeito relaciona-se com outro (enraizamento básico)
  • 17. Capítulo II – O SUJEITO ECLESIAL: CIDADÃOS,  3. Natureza e missão dos cristãos leigos e leigas  Pelo nome de leigo aqui são compreendidos todos os cristãos (LG, 31)  Fiéis incorporados à Cristo pelo Batismo, constituído Povo de Deus (Igreja);  Partícipes do múnus sacerdotal, profético e régio de Cristo;  Dignidade dos membros e a graça da filiação comum;  Vocação universal à santidade;  Limitações: excessivo clericalismo;  3.1. A necessária experiência de Deus: saborear a amizade e a mensagem de Jesus (75)  Espiritualidade apropriada  Infundir uma inspiração de fé e sentido de amor cristão;  Importância da oração e contemplação;  Encontro pessoal com Jesus sempre renovado;  Testemunho dos cristãos: um só coração, uma só alma; (superar as divisões);  Cristo é o sacramento primordial, sinal e o instrumento perfeito da graça de Deus DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS
  • 18. Capítulo II – O SUJEITO ECLESIAL: CIDADÃOS,  3.2. O sacerdócio comum e a missão solidária dos cristãos (86)  Os primeiros seguidores de Cristo: discípulos, santos;  Sacerdócio de todos – povo messiânico;  Igreja como povo enviado ao mundo em missão para construir o Reino vindouro de Deus;  Ministérios ordenado – serviço ao sacerdócio comum;  Jesus vítima inocente de uma ação violenta / cruz de Jesus / entrega de amor total;  3.3. Discípulos missionários (93)  Igreja Povo de Deus – peregrina e missionária;  Comunhão com as Igrejas particulares – em estado de missão;  Vocação de ser discípula missionária;  Discípulos missionários sem fronteiras – periferias urbanas e existenciais;  Paróquia – comunidade de comunidades – estado permanente de missão  Chamados a uma formação permanente em vista da humanização da realidade; DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS
  • 19. Capítulo II – O SUJEITO ECLESIAL: CIDADÃOS, DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS  4. A Igreja comunhão de diversidades (100)  4.1. A Igreja, Corpo de Cristo na história (101)  4.2. A Igreja, Povo de Deus peregrino e evangelizador (105)  4.3. Carismas e ministérios na Igreja (114)  4.4. A complementariedade dos serviços e ministérios (127)  5. A Igreja na sociedade (131)  5.1. As tentações do clericalismo e do laicismo (134)  5.2. A Igreja encarnada no mundo (143)  5.3. Uma Igreja “em saída” (145)  5.4. Uma Igreja pobre, para os pobres e com os pobres (151)  5.5. Uma Igreja do serviço, da escuta e do diálogo (156)  5.6. A ação dos cristãos leigos: “sal da terra, luz do mundo e fermento na massa” (158)
  • 20. Capítulo III – A ação transformadora na Igreja e no Mundo  1. Significados e critérios da ação do sujeito cristão na Igreja e no mundo (172)  2. A organização do laicato (177)  3. Presença, organização e articulação dos leigos no Brasil (189)  4. A formação do laicato (213)  A formação de sujeitos eclesiais (215)  Fundamentos da formação (223)  Princípios e direções (227)  5. Alguns indicativos de ações pastorais (230)
  • 21. Capítulo III – A ação transformadora na Igreja e no Mundo  Todo cristão é chamado a ser um autêntico sujeito eclesial;  Consciência, discernimento, autonomia e comunhão;  Ação Igreja – movimento irradiador  Testemunho de vida (visível e invisível)  Ética, competência cidadã e na atividades profissional  Ação eclesial organizada de diferentes formas;  Na vida social e militância;
  • 22. Capítulo III – A ação transformadora na Igreja e no Mundo  1. Significados e critérios da ação do sujeito cristão na Igreja e no mundo (172)  Critérios gerais:  Ação evangelizadora inclui sempre Igreja, Sociedade e sujeito individual – força renovadora e razão de ser da ação de todo Povo de Deus;  Ação é sempre discernimento das realidades concretas;  Ação é preferível à estabilidade / estagnação;  Ação tem foco: opção pelos pobres  Ação dialogante com o mundo social, cultural, religioso – cultura do encontro;  Ação deve considerar a “primazia do humano”  Critérios específicos:  Tempo é superior ao espaço; planejar, agir e esperar;  Unidade prevalece sobre os conflitos;  Realidade mais importante que as ideias;  O todo é superior à parte; o global e o local estão em tensão em nossos dias;  Maior: Jesus Cristo e seu Reino
  • 23. Capítulo III – A ação transformadora na Igreja e no Mundo  2. A organização do laicato (177)  Povo de Deus organiza-se como sujeito social;  Varias formas de organização e a conjuntura;  Bases eclesiológicas do pós CVII é por um autêntico sujeito eclesial;  Christifideles laici reconhece a necessidade da organização do laicato (ChL, 29d)  São João XXIII reconhece as organizações como sinais do tempo (Pacem in terris, 23);  Pressupostos eclesiológicos na LG e n AA;  Apostolado dos leigos: em Cristo e na missão da Igreja – individual ou grupo;  Ação Católica (modelo de organização)  Conferências Latino-americanda: Medellín (10) e Puebla (800, 801 e 803);  ChL, 31 – São João Paulo II reconhece a liberdade de associação;  Processo de autonomia de ação e organização do laicato no interior da comunidade eclesial – comunhão com os pastores, missão garantir a unidade e promover a diversidade;
  • 24. Capítulo III – A ação transformadora na Igreja e no Mundo  3. Presença, organização e articulação dos leigos no Brasil (189)  Irmandades, confrarias e associações – dimensão espiritual e de assistência;  Confederação das Associações Católicas (1920)  Ação Católica (1935)  Comunidades Eclesiais de Base (anos 60)  Pastorais Sociais, organismos e entidades (anos 70)  Nos conselhos paroquiais e espaços de participação;  Conselho Nacional dos Leigos (1975)  Conselhos Regionais de Leigos (anos 80)  Assembleia dos Organismos do Povo de Deus (anos 80)  Documento Missão e Ministérios dos Cristãos Leigos e Leigas – (doc 77 / doc 62) - 1998  CNBB aprova o Estatuto do Conselho Nacional do Laicato do Brasil (2004) – associação pública de fiéis;  Novos movimentos, associações, serviços eclesiais e outras formas organizativas; nacionais e internacionais; novas comunidades
  • 25. Capítulo III – A ação transformadora na Igreja e no Mundo  3. Presença, organização e articulação dos leigos no Brasil (189)  Muitas das formas associativas viveram/vivem tensões, dificuldades e sofrimentos;  Importância dos membros na vida paroquial e na pastoral orgânica da Igreja particular;  Princípios norteadores:  Autonomia organizativa de direito dos batizados;  Universalidade que transcende os grupos locais;  Carisma particular e organização interna;  Norma de vida interna e discernimento;  Espiritualidade;  Experiência individual da fé e expressões comunitárias;
  • 26. Capítulo III – A ação transformadora na Igreja e no Mundo  4. A formação do laicato (213)  Tarefa primordial, permanente, contínua e consistente;  Sujeito eclesial – dimensões humana, teológica, espiritual e pastoral (integralidade);  Diferentes níveis de formação: básica, intermediária, avançada;  A formação de sujeitos eclesiais (215)  Sujeito eclesial no exercício de um ministério ou serviço na Igreja e na sociedade;  Atenção aos cristãos “escondidos”;  Onde houver um cristão disposto a testemunhar e servir o Reino, aí a Igreja se faz presente;  Comunidade eclesial tem a missão de formar sujeitos eclesiais;  Considerar os aspectos do processo formativo;  Acompanhamento do discípulo  Espiritualidade que transforma;  Formação orgânica e com profissionais preparados (entre eles membros do laicato);  Atenção especial às mulheres e aos jovens;
  • 27. Capítulo III – A ação transformadora na Igreja e no Mundo  3. Presença, organização e articulação dos leigos no Brasil (189)  Fundamentos da formação (223)  Todo cristão é membro da Igreja, sujeito eclesial;  Formação com pleno sentido espiritual;  Processo da condição humana;  Todos na Igreja são responsáveis pela formação de todos  Princípios e direções (227)  A formação perpassa todas as atividades eclesiais;  Educação permanente na fé;  Atividade planejada e executada (cursos regulares);  Formação para a vivência madura na fé;  Princípios norteadores ( ler o item 229)
  • 28. 5. Alguns indicativos de ações pastorais  Conscientizar sobre a sua identidade, vocação, espiritualidade e missão; (231)  Participar consciente, ativa e frutuosamente dos processos de planejamento, decisão e execução da vida eclesial; (232)  Retomar as Assembleias Nacionais dos Organismos do Povo de Deus; (233)  Abrir espaços de participação feminina nos espaços decisórios; (234)  Incentivar e garantir a presença e ação na participação social; (235)  Aprofundar a questão dos ministérios leigos e criar novos;  Formação integral dos leigos (projeto diocesano de formação); (237)
  • 29. 5. Alguns indicativos de ações pastorais  Mundo da Política: formação, espiritualidade e acompanhamento: (238)  Estimular e apoiar a participação política;  Criar mecanismos de participação popular;  Incentivar e preparar para a política partidária;  Promover as múltiplas formas de participação política;  Escolas de Fé e Política;  Acompanhamento dos eleitos e dos conselheiros;  Mundo do Trabalho:  Formar grupos de profissionais;  Animar e manifestar solidariedade aos trabalhadores;  Incentivar a participação nos sindicatos e outras organizações;  Acolher os trabalhadores nas comunidades;  Apoiar e participar do combate ao trabalho escravo na cidade e no campo;
  • 30. 5. Alguns indicativos de ações pastorais  Apoiar as ações em relação às famílias; (240)  Criar e fortalecer as pastorais sociais; (241)  Fortalecer a consciência de pertença e sustentação das atividades pastorais e sociais; (242)  Reconhecer a indispensável contribuição da mulher; (243)  Promover o protagonismo juvenil; (244)  Atenção pastoral e social aos idosos; (245)  Incentivar o diálogo ecumênico e inter-religioso; (246)
  • 31. 5. Alguns indicativos de ações pastorais Propostas de encaminhamento (247)  Reflexão do presente Texto de Estudos e apresentação de emendas até 24 de outubro de 2014;  Celebrar o Dia Nacional dos Leigos na Festa de Cristo Rei em 23 de novembro de 2014;  Celebrar o Dia Primeiro de Maio como valorização do trabalho e em memória de São José Operário;  Divulgar e recuperar o testemunho de leigos e leigas que se tornaram ou são referências;  Criar e fortalecer os Conselhos Regionais e Diocesanos de Leigos;  Fortalecer e ampliar o diálogo e trabalho com outras expressões do laicato;  Apoiar o VI encontro nacional do Laicato do CNLB em junho 2015;  Realizar o Ano do Laicato iniciado em novembro de 2015 até novembro de 2016.
  • 32. Obrigado! Edson Gonçalves P. O. Silva egpos@uol.com.br Presidente do CLASP – Conselho de Leigos da Arquidiocese de São Paulo Secretário Geral do CNLB Regional Sul 1