SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 95
Direção-Geral de Alimentação e Veterinária
Divisão de Recursos Humanos, Formação e Expediente




                                        Celina Rodrigues
                                               Ano 2013
Conteúdos Programáticos

1. Noções básicas de Access
         - O que é o MS Access 2010 - A aplicação
              Access 2010 Fundamental:
              Enunciar conceitos utilizados em base de dados;
              Criar um projeto de base de dados executando as
              diversas fases;
              Utilizar o novo ambiente do Access 2010;
              Utilizar o objeto tabela;
              Criar relações entre tabelas;
              Criar e executar consultas;
              Criar formulários;
              Criar relatórios.

2. Noções Básicas de bases de dados relacionais
     2.1 Conceção de uma base de dados
Conteúdos Programáticos

3. Criação de uma aplicação sobre uma bases de dados
relacionais
     3.1 O ambiente geral de trabalho
     3.2 Os objetos do ACCESS
     3.3 Abrir e fechar uma aplicação sobre uma base de dados

4. Construção de tabelas
     4.1 Vista de estrutura
     4.2 Definir campos e tipos de dados
     4.3 Propriedades dos campos
     4.4 Índices e chaves

5. Definir as relações entre as tabelas
     5.1 Relações de 1 para 1
     5.2 Relações de 1 para muitos
Cont. Conteúdos Programáticos

6. Criação de consultas de seleção
     6.1 Escolha das tabelas e os campos
     6.2 Definição de critérios
     6.3 Funções e expressões de cálculo

7. Construção de Formulários
     7.1 Criação de formulários
     7.2 Otimização dos formulários

8. Criação de Relatórios
     8.1 Criação de relatórios
     8.2 Formatação dos relatórios
     8.3 Impressão dos relatórios
1. Noções básicas de Access
                      O que é o MS Access 2010?

O Microsoft Access 2010 é a versão do programa de base de dados do
MS Office 2010.

Novidades: Nova interface e novas funções.

   Com Microsoft Access 2010 podemos criar vários tipos de banco de dados para
manter organizadas grandes quantidades de informações. O programa contém vários
modelos de base de dados mais comuns, o que facilita o processo de criação.


   Assim como as outras ferramentas do Office 2010, no Microsoft Access 2010 também
é possível criar arquivos compartilhados que podem ser usados simultaneamente
por várias pessoas. O programa está melhor integrado com outras ferramentas.
Importar ou exportar facilmente dados de arquivos do Excel é um bom exemplo.
1. Noções básicas de Access




Também é possível aplicar temas aos bancos de dados para uma apresentação mais



atraente. O novo Microsoft Access 2010 também tem várias ferramentas que facilitam
o uso.
O Microsoft Access 2010 mantém os melhores recursos do Access, mas com o visual



mais bonito do Office 2010. É mais prático e flexível que nas versões anteriores.
1. Noções básicas de Access
     - Os menus do MS Access 2010



         Os vários menus disponíveis:


             1 - Menu Ficheiro
             2 - Menu Base
             3 - Menu Criar
             4 - Menu Dados Externos
             5 - Menu Ferramentas de Base de Dados
             6 - Menu Campos
             7 - Menu Tabela
1. Noções básicas de Access - Os menus do MS Access 2010
1 2 3     4     5         6 7




                                         1 - Menu Ficheiro
                                         2 - Menu Base
                                         3 - Menu Criar
                                         4 - Menu Dados Externos
                                         5 - Menu Ferramentas de Base de Dados
                                         6 - Menu Campos
                                         7 - Menu Tabela
2. Noções Básicas de bases de dados relacionais

    2.1 - Conceção de uma base de dados


 A Conceção de uma base de dados implica uma planificação antecipada.

 Deveremos ter em atenção:

 -Para quem?
 -Para quê?
 -Com que finalidade?




 -Quais os “Campos” da(s) tabela(s); quais os ID´s, quais os Registos da
 Base de dados, a construção dos formulários, etc.
2. Noções Básicas de bases de dados relacionais

    Introdução aos Sistemas de Gestão de Bases de Dados (SGBD)


        Desde sempre o homem guardou de forma ordenada em armários,
         gavetas, pastas, papel, etc., os dados importantes relativos às suas
         diversas atividades com um qualquer tipo de organização.

        Também no nossos quotidiano, recorremos frequentemente a bases
         de dados não informáticas, no entanto de uma forma consciente.

        Uma simples agenda telefónica, uma coleção de cromos ou uma
         lista de livros, filmes ou CD´s sendo coleções de dados organizados,
         constituem-se como bases de dados.

        O conceito de Base de Dados em suporte informático consolidou-se
         no início da década de 60.

        Numa primeira fase surgiram os Sistemas de Ficheiros e só
         posteriormente foram desenvolvidos os Sistemas de Base de
         Dados.
2. Noções Básicas de bases de dados relacionais

    Introdução aos Sistemas de Gestão de Bases de Dados (SGBD)


      Com ambos, a informação é armazenada em ficheiros o que
       proporciona maior rapidez de acesso à mesma, maior segurança,
       introdução de dados muito mais versátil e economia no espaço de
       armazenamento.

      Por exemplo, um CD ou DVD substitui vários armários de
       informação em papel.

      OS SGBD dividem-se em 2 grandes grupos:
     - SGBD de grande porte (ex: Oracle, Informix, Microsoft SQL Server)
     - SGBD de uso pessoal (ex: FoxPro, MYSQL, Dbase, Microsoft
       Access)

      De uma forma genérica pode dizer-se que uma base de dados é
       uma coleção organizada de dados relacionados entre si e relativos
       ao mesmo assunto. Essa organização permite que o conteúdo
       possa facilmente ser consultado, organizado e atualizado.
2. Noções Básicas de bases de dados relacionais

    Introdução aos Sistemas de Gestão de Bases de Dados (SGBD)


     Exemplos de utilização de SGBD:

     -Numa farmácia, o funcionário digita o código do medicamento para
     verificar a quantidade existente em Stock na Base de Dados de
     Medicamentos.
     -Numa escola, o funcionário, ao digitar o número do processo de um
     aluno, pode visualizar todo o histórico de notas do mesmo.
2. Noções Básicas de bases de dados relacionais

      2.1 - Conceção de uma base de dados

          Caraterísticas específicas do Microsoft Access:



      A aplicação permite manipular bases de dados de diversos tipos;

      Permite a interatividade com outros produtos do Microsoft Office;

      Pode trabalhar em rede (ambiente multi-utilizador);

      Os ficheiros criados pelo Access possuem a extensão MDB ou
       ACCDB (Microsoft DataBase – ex.: BDLivros.mdb).
2. Noções Básicas de bases de dados relacionais

      2.1 - Conceção de uma base de dados

          Outros pontos a considerar:



      Qualquer coleção de dados deve estar catalogada;

      Qualquer catálogo deve permitir pesquisas;

      Um catálogo não é mais que uma coleção de registos;

      Podemos ver uma base de dados como sendo um catálogo
       informatizado e com métodos otimizados de pesquisa e
       armazenamento.
Noção de Base de Dados

        Qualquer conjunto de registos pode ser visto como uma base de dados;
        Um conjunto de registos com a mesma estrutura é denominado por “tabela”.

         Exemplo de uma Tabela

         Turma   Número     Nome              Rua                  Localidade
Campos

           A         1      António Martins   Sousa Pires          Barcelos

           A         2      Maria Irene       Joana d'Arc          Barcelos
           B         1      João Francisco    Pires Viegas         Pousa

           C         2      Manuel Saraiva    Almirante Coutinho   Barcelos
Noção de Base de Dados

   No Microsoft Access podemos criar essencialmente Tabelas, Consultas,
    Formulários, Relatórios, Páginas:

  Tabelas são os armazéns dos dados. Trata-se de listas de registos.
O desenho de tabelas consiste na definição dos campos necessários para
armazenar corretamente a informação da base de dados.

   Consultas são utilizadas para filtrar a informação existente nas tabelas. Nas
    consultas também é possível realizar cálculos e utilizar funções (soma, media,
    etc.).

   Formulários são janelas que se apresentam aos utilizadores de uma base de
    dados para que tenham um acesso amigável aos dados e operações.

Permitem visualizar a informação de outra forma e, também, adicionar, remover ou
   alterar informações da Base de Dados.
Noção de Base de Dados

   Relatórios são formatos de apresentação dos dados para gerar cópias
    impressas da informação registrada na base de dados.

   Mas também podem ser utilizados para construir por exemplo gráficos,
    etiquetas ou envelopes em série.

   Páginas: utiliza-se para aceder a páginas Web que, a partir de um browser,
    permitem a visualização, edição e manipulação dos dados armazenados numa
    base de dados.

   Macros: ferramentas para automatizar a realização das tarefas que
    pretendemos a realizar.

   Módulos: conjunto de declarações, instruções e procedimentos do Visual Basic
    guardados em conjunto e que nos permitem efetuar alguns procedimentos
    específicos (validações, cálculos, etc.).
Noção de Base de Dados – Noções Gerais

   Noção de dado

        É o resultado da recolha de informações, um acontecimento ou fato sobre
         um determinado assunto, sem nenhum tratamento adicional.

        Um dado, quando isolado, não tem significado.

        Num SGBD podemos utilizar vários tipos de dados, nomeadamente:
         Numéricos, Data/Hora, Alfanuméricos e Lógicos.

     Ex. 16, Miguel Jerónimo, 5, F, 10
Noção de Base de Dados – Noções Gerais
   Noção de campo

        Os dados inserem-se nos campos.

        Elemento constituinte de uma tabela.

        É utilizado para especificar os diversos tipos de dados, ou categorias, em
         que dividimos a informação que pretendemos utilizar.

     Ex.: Número, Nome, Ano, Turma, Idade

   Noção de registo

        Conjunto de campos relacionados.

        Cada linha de uma tabela corresponde a um registo.
Noção de Base de Dados – Noções Gerais

   Noção de tabela

        Parte integrante de uma base de dados, é utilizada para guardar
         informação relativa a um assunto específico, como, por exemplo, alunos,
         livros, autores, países, códigos postais, etc.

        A informação guardada numa tabela deve ser coerente com os critérios
         utilizados para a sua criação – conter apenas os dados que digam respeito
         ao assunto, a que se dá o nome de entidade.

     Ex.: A Tabela Alunos deve conter unicamente dados relativos aos alunos. A
        entidade é Alunos.
Noção de Base de Dados – Noções Gerais

   Noção de tabela
Noção de Base de Dados (2)
   A uma linha da tabela chama-se “registo”;

   A cada elemento do registo chama-se “campo” ou “atributo”;

   Chama-se “chave” a um campo (ou conjunto de campos) que nunca se repete
    em toda a tabela;


     Da tabela seguinte, que chave poderíamos escolher?

Turma     Número      Nome               Rua                     Localidade
    A         1       António Martins    Sousa Pires             Barcelos
    A         2       Maria Irene        Joana d'Arc             Barcelos
    B         1       João Francisco     Pires Viegas            Pousa
    C         2       Manuel Saraiva     Almirante Coutinho      Barcelos
Divisão de Tabelas
   Vamos construir uma base de dados referente aos dados de Formação com 2
    tabelas:
      TB_CURSOS
      Nome do Curso – campo “CURSO” - Texto

      Nº de funcionário – campo “N_FUNCIONARIO” - Número

      Nome próprio – campo “NOME” - Texto

      Data de início do curso – campo “DATA_INICIO” - Data

      Data de fim do curso – campo “DATA_FIM” - Data

      Duração do curso/Horas – campo “DURAÇAO” - Data

      Entidade formadora – campo “ENTIDADE” - Texto

      Morada da entidade formadora – “MORADA” - Texto

      Código postal – “COD_POSTAL” - Número

      Localidade – “LOCALIDADE” - Texto
Divisão de Tabelas
TB_FORMANDOS
Nome próprio – campo “NOME” – Texto

Nome do Curso – campo “CURSO” – Texto

Idade do Formando – campo “IDADE” - Número

Habilitações Literárias – “HABILITAÇOES” - Texto

Nº Telefone/telemóvel – “TEL/TM” - Número
Divisão de Tabelas (2)

     Soluções:

        criar vários campos de texto, onde se introduzirá todos os nomes
         (tipo de dados Texto) – CURSO, NOME, ENTIDADE, MORADA,
         LOCALIDADE, HABILITAÇOES

        Criar um campo com o Nº de funcionário (N_FUNCIONARIO), um
         campo com a Duração/Horas do curso (DURAÇAO), um campo
         com o código postal (COD_POSTAL), um campo com a Idade do
         Formando (IDADE), um campo com o nº de telefone/telemóvel
         (TEL/TM)

        Criar um campo com a data de início do curso(DATA_INICIO), um
         campo com a data de fim do curso (DATA_FIM).

        O campo chave (PRIMARY KEY) será o campo “NOME”.
Relacionamentos – Noção de relação


    Associação estabelecida entre campos comuns (colunas) de duas
     tabelas,
  permitindo que a consistência da informação seja garantida.

    O relacionamento entre os campos comuns das tabelas permite garantir
  que a consistência da informação não seja colocada em causa e também
  associar os dados de duas ou mais tabelas para a visualização, edição ou
  impressão da informação.
Relacionamentos – Noção de chave


     A chave de uma tabela é constituída por um ou mais campos que
      possam ser utilizados como identificadores de cada registo.

     Os campos-chave devem permitir identificar um registo de forma
      unívoca.

     O campo ou o conjunto de campos selecionados para chave de uma
      tabela não pode conter informação repetida.
Relacionamentos
   Os relacionamentos entre tabelas podem ser de tipos diferentes:
           1 – n

           1 – 1

           m – n




   Estes valores correspondem ao número de elementos de uma tabela a que
    podem corresponder a elementos de outra tabela;
Relacionamentos (1-n)
   Uma turma tem “n” formandos

        Neste caso, a tabela de relacionamento associa a cada formando apenas
         um curso;

        Ou seja, um formando não pode pertencer a dois cursos;

        Neste caso, o relacionamento é feito na tabela formandos em que se
         adiciona uma “chave estrangeira” relativa ao curso (“chave” da tabela de
         cursos).
3. Criação de uma aplicação sobre uma bases de dados relacionais

    3.1 - O ambiente geral de trabalho – Nova base de dados – Modelos
    disponíveis
3. Criação de uma aplicação sobre uma bases de dados relacionais

          3.1 - O ambiente geral de trabalho – Nova base de dados – Modelos disponíveis

    Ao abrir o MS Access 2010, poderemos criar ou abrir uma nova base de dados e
     optar por um determinado modelo disponível:

      -    Base de dados em branco
      -    Base de dados Web em branco
      -    Modelos recentes
      -    Modelos de exemplo
      -    Os meus modelos

    Se a base de dados ainda não tenha sido criada, teremos que clicar no botão
     “Criar”.

  Se a base de dados já existir, teremos que a selecionar na opção "Modelos
   recentes”
ou “Os meus modelos”.

  Poderemos também selecionar a opção de “Abrir” e escolher a base de dados que
pretendemos abrir.
3. Criação de uma aplicação sobre uma bases de dados relacionais

    3.2 - Os objetos do ACCESS




          Depois de aberta a base de dados, verificamos que nela existem vários
          Tipos de objetos do Access:

              - Navegar por categoria
              - Personalizado
              - Tabelas e Vistas Relacionadas
              - Data de Criação
              - Filtrar Por Grupo
              - Tabelas
              - Consultas
              - Formulários
              - Relatórios
          Numa nova base de dados é aberta uma janela da “Tabela1” onde
          poderemos inserir os registos.
3. Criação de uma aplicação sobre uma bases de dados relacionais

    3.2 - Os objetos do ACCESS
                                               1
                          2
                                                        3



             4




                                 5
3. Criação de uma aplicação sobre uma bases de dados relacionais

    3.3 - Abrir e fechar uma aplicação sobre uma base de dados




      Para fechar uma aplicação sobre a base de dados teremos que selecionar
      o menu “Ficheiro” e escolher a opção “Fechar Base de Dados” e depois
      opção “Sair”.

      Se tiver efetuado alterações importantes que pretenda guardar, não deve
      esquecer de “Guardar Objeto Como” ou “Guardar Base de Dados Como”.

      Poderá também escolher a opção “Guardar e Publicar”.
4. Construção de tabelas

    4.1 - Vista de estrutura




       Selecionando o menu “Criar”, poderemos aceder à Estrutura da Tabela,
       à Estrutura da Consulta, à Estrutura do Relatório ou à Estrutura de Formulário.
4. Construção de tabelas

    Cont. Vista de estrutura
4. Construção de tabelas

    Cont. Vista de estrutura




                               Tipos de vista:

                                    -   Vista de Folha de Dados
                                    -   Vista de Tabela Dinâmica
                                    -   Vista de Gráfico Dinâmico
                                    -   Vista de Estrutura
4. Construção de tabelas

    Cont. Vista de estrutura   Vista de Folha de dados
4. Construção de tabelas

    Cont. Vista de estrutura   Vista de Tabela dinâmica
4. Construção de tabelas

    Cont. Vista de estrutura   Vista de Gráfico Dinâmico
4. Construção de tabelas

    Cont. Vista de estrutura
4. Construção de tabelas

    4.2 - Definir campos e tipos de dados
    Na vista de folha de dados são criados os campos e tipos de dados.




                                        Tipos de dados que podem ser criados:
                                        -Texto
                                        -Memo
                                        -Número
                                        -Data/hora
                                        -Moeda
                                        -Sim/Não
                                        -Objeto OLE
                                        -Numeração Automática
                                        -Hiperligação
                                        -Anexo Calculado
                                        -Assistente de Pesquisa

                                Propriedades do campo
4. Construção de tabelas

        4.2 - Definir campos e tipos de dados
        Na vista de folha de dados são criados os campos e tipos de dados.


-   TIPOS DE DADOS DO MS ACCESS

TEXTO

Este tipo de campo permite uma sequência de caracteres de tamanho limitado.
O limite máximo é de 255 carateres e define-se nas propriedades do campo.

Por predefinição o tamanho de um campo de texto é de 50 caracteres.

MEMO

Este campo permite uma sequência de caracteres de tamanho 65 535.
Uma das vantagens é a de se poder utilizar este tipo campo de dados para ir
armazenando informações pertinentes ou importantes.

Tem como desvantagem no que diz respeito aos dados do tipo Texto não permitir
Algumas operações, como por exemplo (ordenação, agrupamento…).
4. Construção de tabelas

        4.2 - Definir campos e tipos de dados


-   TIPOS DE DADOS DO MS ACCESS

NÚMERO

Este campo permite um número inteiro ou real.

Usado normalmente para cálculos matemáticos.

Por predefinição este campo é do tipo Número inteiro longo.

Existem diversos tamanhos e precisões: Byte, Inteiro, Inteiro longo,
Simples, Duplo, ID de replicação e Decimal.

São definidos nas Propriedades do campo, opção Formatar.
4. Construção de tabelas

        4.2 - Definir campos e tipos de dados


-   TIPOS DE DADOS DO MS ACCESS

DATA/HORA

Este campo permite introduzir uma Data, Hora ou ambos.

Existem diversos formatos de data e hora que podem ser definidos como
Atributo.

São definidos nas Propriedades do campo, opção Formatar.
4. Construção de tabelas

        4.2 - Definir campos e tipos de dados


-   TIPOS DE DADOS DO MS ACCESS

MOEDA

Este campo permite um número com formato monetário.

Trata-se de um valor numérico real com formato especializado para a manipulação
de valores monetários.

Utiliza o separador de milhares; mostra os números negativos entre parênteses;
O valor predefinido da propriedade é de 2 casas decimais e (€).

O formato desejado é definido nas Propriedades do campo, opção Formatar.
4. Construção de tabelas

        4.2 - Definir campos e tipos de dados


-   TIPOS DE DADOS DO MS ACCESS

NUMERAÇÃO AUTOMÁTICA

Este tipo de campo é um contador automático sequencial (com incremento de
uma unidade).

Trata-se de um valor numérico que o sistema gera automaticamente para cada
registo de maneira que nunca existirão dois registos na mesma tabela com o
mesmo valor num campo deste tipo.
4. Construção de tabelas

        4.2 - Definir campos e tipos de dados


-   TIPOS DE DADOS DO MS ACCESS

SIM/NÃO

Neste tipo de campo valida-se um valor lógico.

O campo pode ter um de dois valores: Sim/Não; Verdadeiro/Falso;
Ligado/Desligado.

A expressão de validação é definida nas Propriedades do campo, opção
Formatar.
4. Construção de tabelas

     4.2 - Definir campos e tipos de dados


 -   TIPOS DE DADOS DO MS ACCESS

 OBJETO OLE (Object Linked Embebed)

 Este campo permite um objeto de outra aplicação.

 Esta relação pode existir através de uma ligação a:

 Um ficheiro ou pode mesmo ser inserida na tabela. Um ficheiro de áudio, uma
   imagem, um vídeo, um gráfico, um documento de texto, uma folha de Excel,
   etc…
4. Construção de tabelas

    4.2 - Definir campos e tipos de dados


-   TIPOS DE DADOS DO MS ACCESS

HIPERLIGAÇÃO

Este tipo de campo permite por exemplo, uma ligação a um documento da
Internet.

Isto é, um caminho para um destino, tal como um objeto, um documento, ou
página Web.

Um endereço para este tipo de campo, Hiperligação, pode ser um caminho de
Rede, um endereço para um ficheiro localizado numa rede local, ou um URL
(endereço para um site da Internet ou da Intranet).
4. Construção de tabelas

    4.2 - Definir campos e tipos de dados


-   TIPOS DE DADOS DO MS ACCESS

ASSISTENTE DE PESQUISA

- Este tipo de campo permite ir buscar dados a outro campo de outra tabela ou
construir uma listagem.
4. Construção de tabelas

    4.2 - Definir campos e tipos de dados


-   PROPRIEDADES DOS CAMPOS NO ACCESS

Exibe-se em seguida o aspeto do separador e respetivos itens das propriedades
   de cada campo.

O aspeto deste separador modifica-se em função do tipo de campo escolhido
(texto, número, memo, etc.)
4. Construção de tabelas

    4.2 - Definir campos e tipos de dados


-   FORMATAR – formato numérico
4. Construção de tabelas

    4.2 - Definir campos e tipos de dados


-   FORMATAR – formato de campos Texto e Memo
4. Construção de tabelas

     4.2 - Definir campos e tipos de dados


-   FORMATAR – formato de Data/Hora
4. Construção de tabelas

    4.2 - Definir campos e tipos de dados
4. Construção de tabelas

    4.2 - Definir campos e tipos de dados
4. Construção de tabelas

    4.2 - Definir campos e tipos de dados




   Legenda

   -A legenda corresponde ao título que o campo assume.

   Por predefinição assume como legenda o nome definido para o
   campo.

   Exemplo: O campo Num_Aluno pode ter como legenda Nº de
   Aluno.
4. Construção de tabelas

    4.2 - Definir campos e tipos de dados




Valor predefinido

-Valor introduzido automaticamente ao inserir-se um novo registo.

Exemplo: O campo Ano_corrente pode ter como valor predefinido
2006.
4. Construção de tabelas

    4.2 - Definir campos e tipos de dados
4. Construção de tabelas

    4.2 - Definir campos e tipos de dados



   Texto de validação
4. Construção de tabelas

          4.2 - Definir campos e tipos de dados


Necessário
Este Campo se estiver com a expressão Não é um campo de introdução
facultativa. Caso contrário é um campo de introdução obrigatória.
Permitir Comprimento Zero
Se este campo estiver com a indicação de Sim pode ficar vazio.
Indexado
A indexação permite a pesquisa mais rápida dos registos dentro da base de
dados.
Compressão Unicode
A compressão Unicode corresponde a um padrão internacional de
codificação adotado no Microsoft Office. No caso da compressão estar ativa
o conteúdo dos campos de tipo Memo e Texto podem ser comprimidos
ocupando menos espaço mas garantindo a correta apresentação do
respetivo conteúdo.
4. Construção de tabelas

          4.2 - Definir campos e tipos de dados


Modo IME
Um IME (Input Method Editor) é um editor que permite introduzir texto
asiático em programas, através da conversão dos batimentos de teclas em
carateres asiáticos. O IME interpreta os batimentos de teclas como
carateres e, a seguir, dá-lhe a oportunidade de inserir a interpretação
correta no programa no qual está a trabalhar.

Etiquetas inteligentes
A Microsoft fornece um conjunto de etiquetas inteligentes prontas a utilizar
com o Microsoft Office Access 2003.

Nesta aplicação estão disponíveis ações relacionadas com Datas e Nomes
e
Respetiva associação ao Microsoft Outlook.
4. Construção de tabelas

    4.3 - Propriedades dos campos




                               Propriedades dos campos:

                                    -   Tamanho do campo
                                    -   Formatar
                                    -   Casas decimais
                                    -   Máscara de introdução
                                    -   Legenda
                                    -   Valor predefinido
                                    -   Regra de validação
                                    -   Texto de validação
                                    -   Necessário
                                    -   Indexado
                                    -   Etiquetas inteligentes
                                    -   Alinhamento do texto
4. Construção de tabelas

     4.4 - Índices e chaves

     Criar e utilizar um índice para melhorar o desempenho

Se pesquisamos frequentemente uma tabela ou ordenamos os respetivos registos
por um determinado campo, podemos acelerar estas operações criando um índice
para o campo.

O Microsoft Office Access utiliza índices numa tabela tal como é utilizado um índice
num livro: para localizar dados, o Access procura a localização dos dados no
índice. Em certos casos, por exemplo, para uma chave primária, o Access cria
automaticamente um índice. Noutros casos, o utilizador poderá querer criá-lo
manualmente.

Podemos utilizar um índice para ajudar o Access a localizar e ordenar mais
rapidamente os registos.

Um índice armazena a localização dos registos com base no campo ou campos que
fazem parte do índice. Consoante o número de valores exclusivos dos campos
indexados, um índice pode ser mais pequeno do que a tabela que descreve, o que
permite ao Access uma leitura mais eficiente.
4. Construção de tabelas

    4.4 - Índices e chaves

    Cont. Criar e utilizar um índice para melhorar o desempenho


    Os índices são como os índices de livros

    Considere o índice de um livro: é uma lista de palavras que aparecem no
    livro. Cada entrada da lista também mostra os números das páginas que
    contêm a palavra. Se quiser localizar uma determinada palavra num livro,
    um índice torna muito mais fácil a pesquisa do que se tivesse de folhear o
    livro todo.
    No Access, um índice é como uma lista de valores que aparecem numa
    tabela. Cada entrada da lista também mostra as localizações dos registos
    que contêm os valores dos campos. Se pretender localizar um determinado
    valor de um campo, um índice torna muito mais fácil a pesquisa do que se
    tivesse de ler toda a tabela.
4. Construção de tabelas

    4.4 - Índices e chaves

    Cont. Criar e utilizar um índice para melhorar o desempenho

    Os índices tornam mais rápida a localização de valores de
    campos raros.


    Quanto maior for o número de valores de campo diferentes numa tabela,
    melhor será o desempenho da consulta selecionar e de pesquisa.


    Quanto mais frequentemente um valor de campo aparecer numa tabela,
    menos utilidade terá um índice. Pense nas palavras de um livro: a palavra
    "o" aparece, provavelmente, com tanta frequência que ler o respetivo item
    de lista levaria quase tanto tempo como ler todo o livro! Da mesma forma,
    um campo apenas com alguns valores não beneficia tanto da indexação,
    uma vez que cada valor aparece demasiadas vezes.
4. Construção de tabelas

    4.4 - Índices e chaves

    Cont. Criar e utilizar um índice para melhorar o desempenho



    Depois do Access obter a localização dos registos a partir do índice, pode
    obter os dados desses registos passando diretamente para a localização
    correta. Desta forma, a utilização de um índice poderá ser muito mais
    rápida do que pesquisar todos os registos da tabela para encontrar os
    dados.
4. Construção de tabelas

    4.4 - Índices e chaves

    Cont. Criar e utilizar um índice para melhorar o desempenho


    Os índices tornam a alteração dos dados mais demorada


    Quando anexa, elimina ou atualiza dados, todos os índices nas tabelas
    afetadas têm de ser atualizados para refletir as alterações. Isto pode
    dificultar o desempenho. Mais uma vez, pense num livro: se fizer
    alterações, o índice também terá de ser alterado ou ficará incorreto. A
    alteração do índice demora alguma tempo e é tempo que não perderia se
    não existisse o índice. O Access funciona da mesma maneira: os índices
    fazem com que a alteração dos dados demore mais tempo.
5. Definir as relações entre as tabelas

        5.1 - Relações de 1 para 1


Criar, editar ou eliminar uma relação


Uma relação é uma forma de reunir dados de duas tabelas diferentes. Uma relação
é composta por dois campos, um de cada tabela.


Quando utiliza as tabelas numa consulta, a relação permite que o Access
determine os registos de cada tabela que estão associados.


Por exemplo, pode ter um campo ID do Produto numa tabela Produtos e numa
tabela Detalhes da Encomenda.
5. Definir as relações entre as tabelas

        5.1 - Relações de 1 para 1 – cont.




Cada registo na tabela Detalhes da Encomenda tem um ID de Produto
correspondente a um registo na tabela Produtos com o mesmo ID de Produto.


Uma relação também pode ajudar a evitar a perda de dados, impedindo a
dessincronização dos dados eliminados.
5. Definir as relações entre as tabelas


    5.1 - Relações de 1 para 1
    5.2 - Relações de 1 para muitos
 Guia para relações de tabela


 Um dos objetivos de uma boa estrutura de base de dados consiste em
 remover redundância de dados (dados duplicados). Para alcançar esse
 objetivo, deverá dividir os dados em muitas tabelas baseadas em assunto,
 para que cada facto seja representado apenas uma vez.
 Deverá depois fornecer ao Access os meios para reunir novamente as
 informações divididas: para tal, deverá colocar campos comuns em tabelas
 relacionadas.
 Contudo, para efetuar corretamente este passo, terá primeiro de
 compreender as relações entre as tabelas e especificar depois essas
 relações na base de dados. 
6. Criação de consultas de seleção

    6.1 - Escolha das tabelas e os campos
6. Criação de consultas de seleção
          6.1 - Escolha das tabelas e os campos – Selecionar campos a consultar e
          Executar consulta – Sem a utilização do Assistente de Consulta




                                    Dar duplo clique no campo selecionado para que
                                    conste. Depois clicar no botão “Executar” para
                                    efetuar a consulta
6. Criação de consultas de seleção
          6.1 - Escolha das tabelas e os campos – Selecionar campos a consultar e
          Executar consulta




              Após executar consulta, aparecerá uma janela com o resultado da
              consulta efetuada.
6. Criação de consultas de seleção
          - Selecionar campos a consultar e
            executar consulta com a utilização do Assistente de Consulta




            Poderemos chamar o Assistente de Consultas para efetuar vários
            Consultas, com os vários Assistentes de Consultas:
                - Assistente de Consultas Simples
                - Assistente de Consultas Cruzadas
                - Assistente de Consultas Localizar Duplicados
                - Assistente de Consultas Localizar Não Correspondentes.

            Só teremos que selecionar o que queremos utilizar.
6. Criação de consultas de seleção
          - Selecionar campos a consultar e
            executar consulta com a utilização do Assistente de Consulta




                               Exemplo de consulta com assistente de
                               consultas simples
6. Criação de consultas de seleção
          - Selecionar campos a consultar e
            executar consulta com a utilização do Assistente de Consulta




                                Foi feita com o assistente uma consulta somente
                                com dois campos:
                                      - Nome
                                      - Morada

                                Poderemos gravar as consultas efetuadas,
                                guardando-as.
6. Criação de consultas de seleção

      6.2 - Definição de critérios

Adicionar registos a uma tabela utilizando uma consulta de
acréscimo

   Uma consulta de acréscimo é utilizada quando é necessários adicionar novos registos a
    uma tabela existente utilizando dados de outras origens.


   Se necessitarmos de alterar dados num conjunto existente de registos, tal como atualizar o
    valor de um campo, podemos utilizar uma consulta “atualização”. Se necessitarmos de
    criar uma nova tabela a partir de uma seleção de dados, ou de intercalar duas tabelas
    numa nova tabela, podemos utilizar uma consulta “criar tabela”.


Nota:    Não podemos executar uma consulta de acréscimo num browser.


Se pretendermos executar uma consulta de acréscimo numa base de dados Web, primeiro
    temos de abrir a base de dados Web utilizando o Access.
6. Criação de consultas de seleção

     6.3 - Funções e expressões de cálculo




Uma expressão é uma combinação de alguns ou
de todos os seguintes elementos: funções,
identificadores, operadores e constantes
incorporados ou definidos pelo utilizador.
Cada expressão devolve um único valor.


Por exemplo, a seguinte expressão contém
estes quatro elementos:


=Soma([Preço de Compra])*0,08
6. Criação de consultas de seleção

     6.3 - Funções e expressões de cálculo



No Access, as expressões são utilizadas em muitos locais para efetuar cálculos, manipular
caracteres ou testar dados. As tabelas, consultas, formulários, relatórios e macros têm todos
propriedades que aceitam uma expressão. Por exemplo, é possível utilizar expressões nas
propriedades Origem do Controlo e Valor Predefinido de um controlo.


Também é possível utilizar expressões na propriedade Regra de Validação num campo
de tabela. Além disso, ao escrever código VBA (Microsoft Visual Basic for Applications) para
um procedimento de evento ou para um módulo, utilizam-se frequentemente expressões
semelhantes às expressões que são utilizadas num objeto do Access, como, por exemplo,
uma tabela ou consulta.
7. Construção de Formulários

    7.1 - Criação de formulários através do assistente
7. Construção de Formulários

    7.1 - Criação de formulários através do assistente




  Através do Assistente de formulários poderemos escolher os campos que desejamos
  Incluir no formulário (campos de uma ou mais do que uma tabela ou consulta.
7. Construção de Formulários

    7.1 - Criação de formulários através do assistente




   Através do assistente de formulários, podemos escolher um determinado tipo de
   esquema:
        -  Colunas
        -  Tabela
        -  Folha de dados
        -  Justificado
7. Construção de Formulários

    7.1 - Criação de formulários através do assistente




              Esquema de formulário em colunas.

              Poderemos visualizar o formulário que foi criado e guardá-lo com
              um determinado nome.

              Os registos do formulário poderá ser alterado sempre que fôr
              necessário.
7. Construção de Formulários

    - Criação de formulários sem o assistente




                                                Registo: ID 1
7. Construção de Formulários

      7.2 - Optimização dos formulários


   Um formulário é um objeto de base de dados que pode ser utilizado para criar uma
    interface de utilizador uma aplicação de base de dados.


   Um formulário "vinculado" é o que está diretamente ligado a uma origem de dados, tal
    como uma tabela ou consulta, e pode ser utilizado para introduzir, editar ou apresentar
    dados dessa origem. Em alternativa, pode criar um formulário "desvinculado" sem
    qualquer ligação direta a uma origem de dados, mas que não deixa de ter botões de
    comando, rótulos ou outros controlos que são necessários para trabalhar com a
    aplicação.
7. Construção de Formulários

      7.2 - Otimização dos formulários – cont.



Disponibilizar a esses utilizadores um formulário que contém apenas esses campos,
torna a utilização da base de dados muito mais fácil para eles. Também pode adicionar
botões de comando e outras funcionalidades a um formulário para automatizar as ações
mais utilizadas.


Encare os formulários vinculados como janelas, através das quais os utilizadores
visualizam e acedem à base de dados. Um formulário eficaz torna a utilização da base de
dados mais rápida, porque os utilizadores não têm de procurar o que precisam. Um
formulário visualmente atrativo torna a utilização da base de dados mais agradável e mais
eficaz, além de poder evitar a introdução de dados incorretos.
7. Construção de Formulários

     7.2 - Otimização dos formulários


Otimizar o formulário na vista de estrutura

Em bases de dados do ambiente de trabalho pode otimizar a estrutura do formulário
trabalhando na vista de Estrutura. Poderemos adicionar novos controlos e campos ao
formulário, adicionando-os à grelha de estrutura. A folha de propriedades fornece-lhe acesso a
muitas propriedades que poderá definir para personalizar o seu formulário.


Para mudar para a vista de estrutura, clique com o botão direito do rato no nome do formulário
no Painel de Navegação e clique em Vista de Estrutura.
7. Construção de Formulários

     7.2 - Otimização dos formulários


Otimizar o formulário na vista de estrutura



Nota: A vista de Estrutura não está disponível quando está a trabalhar numa base de dados
Web. O Access mostra o formulário na vista de Estrutura.


É possível utilizar a folha de propriedades para alterar as propriedades do formulário e
respetivos controlos e secções.


Para apresentar a folha de propriedades, prima a tecla F4.
7. Construção de Formulários

      7.2 - Otimização dos formulários



Cont. Otimizar o formulário na vista de estrutura


Poderá depois arrastar campos diretamente do painel Lista de Campos para o formulário.


Para adicionar um único campo, faça duplo clique sobre ele ou arraste-o a partir do painel
Lista de Campos para a secção no formulário onde pretende que seja apresentado.


Para adicionar vários campos de uma só vez, mantenha a tecla CTRL premida e clique nos
campos que pretende adicionar. Em seguida, arraste os campos selecionados para o
formulário.
8. Criação de Relatórios

     8.1 - Criação de relatórios através do assistente




                                                         Campos disponíveis inseridos
                                                         e campos selecionados
8. Criação de Relatórios

     8.1 - Criação de relatórios através do assistente




                                                             Este relatório apresenta
                                                             Os campos: “Nome” e
                                                             “Morada” e respetivos
                                                             Registos inseridos
      Relatório efetuado com assistente – vista de colunas
8. Criação de Relatórios

     8.2 - Formatação dos relatórios




                               Poderemos criar relatórios com diversos esquemas:

                                       -   Em Colunas (na vertical ou na horizontal)
                                       -   Em Tabela (na vertical ou na horizontal)
                                       -   Justificado (na vertical ou na horizontal)
8. Criação de Relatórios

     8.3 - Impressão dos relatórios




                                A Impressão dos relatórios é efetuada
                                clicando no botão “Imprimir”.

                                Se só pretendermos apenas imprimir os
                                dados, termos que selecionar o visto em
                                “Apenas Imprimir Dados”.

                                Poderemos igualmente configurar a página
                                e definir as configurações para posteriormente
                                imprimir o relatório.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Redes de computadores
Redes de computadoresRedes de computadores
Redes de computadoresAron Sporkens
 
Aula 2 - Sistemas operacionais - Windows
Aula 2 - Sistemas operacionais - WindowsAula 2 - Sistemas operacionais - Windows
Aula 2 - Sistemas operacionais - WindowsLucasMansueto
 
Aula 1 sistema operacional linux
Aula 1 sistema operacional linuxAula 1 sistema operacional linux
Aula 1 sistema operacional linuxRogério Cardoso
 
Componentes de Hardware e Servidores
Componentes de Hardware e ServidoresComponentes de Hardware e Servidores
Componentes de Hardware e Servidorestiredes
 
Arquitetura de-computadores
Arquitetura de-computadoresArquitetura de-computadores
Arquitetura de-computadoresPimentel
 
Redes de-computadores-tipos-de-redes
Redes de-computadores-tipos-de-redesRedes de-computadores-tipos-de-redes
Redes de-computadores-tipos-de-redesLeonardo Bruno
 
Aula 1 word
Aula 1 wordAula 1 word
Aula 1 wordWELDES
 
Informática Básica - Software de Apresentações - Microsoft Power Point
Informática Básica - Software de Apresentações - Microsoft Power PointInformática Básica - Software de Apresentações - Microsoft Power Point
Informática Básica - Software de Apresentações - Microsoft Power PointJoeldson Costa Damasceno
 
Windows server 2003
Windows server 2003Windows server 2003
Windows server 2003guestdf16d4b
 
Seminário Computação em Nuvem
Seminário Computação em NuvemSeminário Computação em Nuvem
Seminário Computação em NuvemLeandro Nunes
 
Comandos do linux
Comandos do linuxComandos do linux
Comandos do linuxPeslPinguim
 
Tipos de Placa-Mãe
Tipos de Placa-MãeTipos de Placa-Mãe
Tipos de Placa-MãeAirin A.
 
Trabalho de sistema operativo servidor
Trabalho de sistema operativo servidorTrabalho de sistema operativo servidor
Trabalho de sistema operativo servidordtml2k
 
Aula I - Introdução ao Windows
Aula I - Introdução ao WindowsAula I - Introdução ao Windows
Aula I - Introdução ao WindowsJéssica Amaral
 

La actualidad más candente (20)

Redes de computadores
Redes de computadoresRedes de computadores
Redes de computadores
 
Aula 2 - Sistemas operacionais - Windows
Aula 2 - Sistemas operacionais - WindowsAula 2 - Sistemas operacionais - Windows
Aula 2 - Sistemas operacionais - Windows
 
Aula 1 sistema operacional linux
Aula 1 sistema operacional linuxAula 1 sistema operacional linux
Aula 1 sistema operacional linux
 
Componentes de Hardware e Servidores
Componentes de Hardware e ServidoresComponentes de Hardware e Servidores
Componentes de Hardware e Servidores
 
Formatando o computador
Formatando o computadorFormatando o computador
Formatando o computador
 
Arquitetura de-computadores
Arquitetura de-computadoresArquitetura de-computadores
Arquitetura de-computadores
 
Sistema windows 10
Sistema windows 10Sistema windows 10
Sistema windows 10
 
1ª aula sistema operacional
1ª aula  sistema operacional1ª aula  sistema operacional
1ª aula sistema operacional
 
Redes de-computadores-tipos-de-redes
Redes de-computadores-tipos-de-redesRedes de-computadores-tipos-de-redes
Redes de-computadores-tipos-de-redes
 
Sistemas operacionais
Sistemas operacionaisSistemas operacionais
Sistemas operacionais
 
Aula 1 word
Aula 1 wordAula 1 word
Aula 1 word
 
Informática Básica - Software de Apresentações - Microsoft Power Point
Informática Básica - Software de Apresentações - Microsoft Power PointInformática Básica - Software de Apresentações - Microsoft Power Point
Informática Básica - Software de Apresentações - Microsoft Power Point
 
Windows server 2003
Windows server 2003Windows server 2003
Windows server 2003
 
Seminário Computação em Nuvem
Seminário Computação em NuvemSeminário Computação em Nuvem
Seminário Computação em Nuvem
 
Windows server
Windows serverWindows server
Windows server
 
Comandos do linux
Comandos do linuxComandos do linux
Comandos do linux
 
Tipos de Placa-Mãe
Tipos de Placa-MãeTipos de Placa-Mãe
Tipos de Placa-Mãe
 
Barramentos
Barramentos Barramentos
Barramentos
 
Trabalho de sistema operativo servidor
Trabalho de sistema operativo servidorTrabalho de sistema operativo servidor
Trabalho de sistema operativo servidor
 
Aula I - Introdução ao Windows
Aula I - Introdução ao WindowsAula I - Introdução ao Windows
Aula I - Introdução ao Windows
 

Destacado (20)

Manual de microsoft office access 2010
Manual de microsoft office access 2010Manual de microsoft office access 2010
Manual de microsoft office access 2010
 
Microsoft Access
Microsoft AccessMicrosoft Access
Microsoft Access
 
Apostila completa de access
Apostila completa de accessApostila completa de access
Apostila completa de access
 
Guia rápido de utilização do Access 2013
Guia rápido de utilização do Access 2013Guia rápido de utilização do Access 2013
Guia rápido de utilização do Access 2013
 
Apresentação de microsoft access 2007 luis aguiar
Apresentação de microsoft access 2007   luis aguiarApresentação de microsoft access 2007   luis aguiar
Apresentação de microsoft access 2007 luis aguiar
 
Access 2007 basico
Access 2007 basicoAccess 2007 basico
Access 2007 basico
 
Access 2010
Access 2010Access 2010
Access 2010
 
SGBD
SGBDSGBD
SGBD
 
Manual microsoft-access-2007
Manual microsoft-access-2007Manual microsoft-access-2007
Manual microsoft-access-2007
 
Ms access
Ms accessMs access
Ms access
 
Microsoft access
Microsoft accessMicrosoft access
Microsoft access
 
Apostila access 2010
Apostila access 2010Apostila access 2010
Apostila access 2010
 
Access vba
Access vbaAccess vba
Access vba
 
Apostila excel fórmulas
Apostila excel   fórmulasApostila excel   fórmulas
Apostila excel fórmulas
 
Curso de excel avançado versão 2010
Curso de excel avançado versão 2010Curso de excel avançado versão 2010
Curso de excel avançado versão 2010
 
Caderno de exercícios excel 2010
Caderno de exercícios excel 2010Caderno de exercícios excel 2010
Caderno de exercícios excel 2010
 
Curso completo de excel
Curso completo de excelCurso completo de excel
Curso completo de excel
 
101 dicas excel
101 dicas excel101 dicas excel
101 dicas excel
 
Banco de dados exercícios resolvidos
Banco de dados exercícios resolvidosBanco de dados exercícios resolvidos
Banco de dados exercícios resolvidos
 
Bases De Dados
Bases De DadosBases De Dados
Bases De Dados
 

Similar a Ppt curso access 2010

Novo microsoft office power point presentation
Novo microsoft office power point presentationNovo microsoft office power point presentation
Novo microsoft office power point presentationmachadocarla
 
Conceitos Base_de_Dados.pdf
Conceitos Base_de_Dados.pdfConceitos Base_de_Dados.pdf
Conceitos Base_de_Dados.pdfticepcCapelas
 
Apresentacao1 base de_dados
Apresentacao1 base de_dadosApresentacao1 base de_dados
Apresentacao1 base de_dadosDaniel Silva
 
Projeto de Banco de Dados - Capítulo 1
Projeto de Banco de Dados - Capítulo 1Projeto de Banco de Dados - Capítulo 1
Projeto de Banco de Dados - Capítulo 1Januário Neto
 
Sistema de Base de Dados1.ppt
Sistema de Base de Dados1.pptSistema de Base de Dados1.ppt
Sistema de Base de Dados1.ppthhuu6
 
aula01_Fundamentos de Banco de Dados.pptx.pdf
aula01_Fundamentos de Banco de Dados.pptx.pdfaula01_Fundamentos de Banco de Dados.pptx.pdf
aula01_Fundamentos de Banco de Dados.pptx.pdfssuser7a84f91
 
Concepcao de banco_de_dados-aula_1
Concepcao de banco_de_dados-aula_1Concepcao de banco_de_dados-aula_1
Concepcao de banco_de_dados-aula_1Carlos Melo
 
Banco de Dados - Part01
Banco de Dados - Part01Banco de Dados - Part01
Banco de Dados - Part01Rangel Javier
 
Arquitetura e sgbd de um banco de dados
Arquitetura e sgbd de um banco de dadosArquitetura e sgbd de um banco de dados
Arquitetura e sgbd de um banco de dadosdiogocbj
 
SGBD - Conceitos_basicos.ppt
SGBD - Conceitos_basicos.pptSGBD - Conceitos_basicos.ppt
SGBD - Conceitos_basicos.pptanamatos271406
 
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DERBanco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DERRangel Javier
 

Similar a Ppt curso access 2010 (20)

Novo microsoft office power point presentation
Novo microsoft office power point presentationNovo microsoft office power point presentation
Novo microsoft office power point presentation
 
Conceitos Base_de_Dados.pdf
Conceitos Base_de_Dados.pdfConceitos Base_de_Dados.pdf
Conceitos Base_de_Dados.pdf
 
Apresentacao1 base de_dados
Apresentacao1 base de_dadosApresentacao1 base de_dados
Apresentacao1 base de_dados
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
Ara7129 unidade-1-v1
Ara7129 unidade-1-v1Ara7129 unidade-1-v1
Ara7129 unidade-1-v1
 
Projeto de Banco de Dados - Capítulo 1
Projeto de Banco de Dados - Capítulo 1Projeto de Banco de Dados - Capítulo 1
Projeto de Banco de Dados - Capítulo 1
 
Introdução BD
Introdução BDIntrodução BD
Introdução BD
 
Sistema de Base de Dados1.ppt
Sistema de Base de Dados1.pptSistema de Base de Dados1.ppt
Sistema de Base de Dados1.ppt
 
aula01_Fundamentos de Banco de Dados.pptx.pdf
aula01_Fundamentos de Banco de Dados.pptx.pdfaula01_Fundamentos de Banco de Dados.pptx.pdf
aula01_Fundamentos de Banco de Dados.pptx.pdf
 
Artc 1249307788 43
Artc 1249307788 43Artc 1249307788 43
Artc 1249307788 43
 
Banco de dados aula 2
Banco de dados  aula 2Banco de dados  aula 2
Banco de dados aula 2
 
Concepcao de banco_de_dados-aula_1
Concepcao de banco_de_dados-aula_1Concepcao de banco_de_dados-aula_1
Concepcao de banco_de_dados-aula_1
 
Aula banco de dados
Aula banco de dadosAula banco de dados
Aula banco de dados
 
Banco de Dados - Part01
Banco de Dados - Part01Banco de Dados - Part01
Banco de Dados - Part01
 
Banco aula 01
Banco aula 01Banco aula 01
Banco aula 01
 
Arquitetura e sgbd de um banco de dados
Arquitetura e sgbd de um banco de dadosArquitetura e sgbd de um banco de dados
Arquitetura e sgbd de um banco de dados
 
Banco aula 01
Banco aula 01Banco aula 01
Banco aula 01
 
02 introducao
02 introducao02 introducao
02 introducao
 
SGBD - Conceitos_basicos.ppt
SGBD - Conceitos_basicos.pptSGBD - Conceitos_basicos.ppt
SGBD - Conceitos_basicos.ppt
 
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DERBanco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
 

Más de Maria Celina Rodrigues

Más de Maria Celina Rodrigues (9)

Apresentacoes dos cursos e learning
Apresentacoes dos cursos e learningApresentacoes dos cursos e learning
Apresentacoes dos cursos e learning
 
Ppt curso o sistema operativo windows 8
Ppt curso   o sistema operativo windows 8Ppt curso   o sistema operativo windows 8
Ppt curso o sistema operativo windows 8
 
Tutorial windows 8 2parte
Tutorial windows 8 2parteTutorial windows 8 2parte
Tutorial windows 8 2parte
 
Tutorial windows 8 1parte
Tutorial windows 8 1parteTutorial windows 8 1parte
Tutorial windows 8 1parte
 
Cronologia da web
Cronologia da webCronologia da web
Cronologia da web
 
A evoluçao da web
A evoluçao da webA evoluçao da web
A evoluçao da web
 
E-tutor-modelo-de-gilly-salmon
E-tutor-modelo-de-gilly-salmonE-tutor-modelo-de-gilly-salmon
E-tutor-modelo-de-gilly-salmon
 
Curso noçoes sobre uso internet intranet
Curso noçoes sobre uso internet intranetCurso noçoes sobre uso internet intranet
Curso noçoes sobre uso internet intranet
 
E-learning para e-formadores
E-learning para e-formadoresE-learning para e-formadores
E-learning para e-formadores
 

Último

Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfangelicass1
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 anoAdelmaTorres2
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfErasmo Portavoz
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOBiatrizGomes1
 
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfHABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfdio7ff
 
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfNoções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfdottoor
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...LuizHenriquedeAlmeid6
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundonialb
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESpatriciasofiacunha18
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdfDemetrio Ccesa Rayme
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 

Último (20)

treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppttreinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
 
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfHABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
 
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfNoções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 

Ppt curso access 2010

  • 1. Direção-Geral de Alimentação e Veterinária Divisão de Recursos Humanos, Formação e Expediente Celina Rodrigues Ano 2013
  • 2. Conteúdos Programáticos 1. Noções básicas de Access - O que é o MS Access 2010 - A aplicação Access 2010 Fundamental: Enunciar conceitos utilizados em base de dados; Criar um projeto de base de dados executando as diversas fases; Utilizar o novo ambiente do Access 2010; Utilizar o objeto tabela; Criar relações entre tabelas; Criar e executar consultas; Criar formulários; Criar relatórios. 2. Noções Básicas de bases de dados relacionais 2.1 Conceção de uma base de dados
  • 3. Conteúdos Programáticos 3. Criação de uma aplicação sobre uma bases de dados relacionais 3.1 O ambiente geral de trabalho 3.2 Os objetos do ACCESS 3.3 Abrir e fechar uma aplicação sobre uma base de dados 4. Construção de tabelas 4.1 Vista de estrutura 4.2 Definir campos e tipos de dados 4.3 Propriedades dos campos 4.4 Índices e chaves 5. Definir as relações entre as tabelas 5.1 Relações de 1 para 1 5.2 Relações de 1 para muitos
  • 4. Cont. Conteúdos Programáticos 6. Criação de consultas de seleção 6.1 Escolha das tabelas e os campos 6.2 Definição de critérios 6.3 Funções e expressões de cálculo 7. Construção de Formulários 7.1 Criação de formulários 7.2 Otimização dos formulários 8. Criação de Relatórios 8.1 Criação de relatórios 8.2 Formatação dos relatórios 8.3 Impressão dos relatórios
  • 5. 1. Noções básicas de Access O que é o MS Access 2010? O Microsoft Access 2010 é a versão do programa de base de dados do MS Office 2010. Novidades: Nova interface e novas funções.  Com Microsoft Access 2010 podemos criar vários tipos de banco de dados para manter organizadas grandes quantidades de informações. O programa contém vários modelos de base de dados mais comuns, o que facilita o processo de criação.  Assim como as outras ferramentas do Office 2010, no Microsoft Access 2010 também é possível criar arquivos compartilhados que podem ser usados simultaneamente por várias pessoas. O programa está melhor integrado com outras ferramentas. Importar ou exportar facilmente dados de arquivos do Excel é um bom exemplo.
  • 6. 1. Noções básicas de Access Também é possível aplicar temas aos bancos de dados para uma apresentação mais  atraente. O novo Microsoft Access 2010 também tem várias ferramentas que facilitam o uso. O Microsoft Access 2010 mantém os melhores recursos do Access, mas com o visual  mais bonito do Office 2010. É mais prático e flexível que nas versões anteriores.
  • 7. 1. Noções básicas de Access - Os menus do MS Access 2010 Os vários menus disponíveis: 1 - Menu Ficheiro 2 - Menu Base 3 - Menu Criar 4 - Menu Dados Externos 5 - Menu Ferramentas de Base de Dados 6 - Menu Campos 7 - Menu Tabela
  • 8. 1. Noções básicas de Access - Os menus do MS Access 2010 1 2 3 4 5 6 7 1 - Menu Ficheiro 2 - Menu Base 3 - Menu Criar 4 - Menu Dados Externos 5 - Menu Ferramentas de Base de Dados 6 - Menu Campos 7 - Menu Tabela
  • 9. 2. Noções Básicas de bases de dados relacionais 2.1 - Conceção de uma base de dados A Conceção de uma base de dados implica uma planificação antecipada. Deveremos ter em atenção: -Para quem? -Para quê? -Com que finalidade? -Quais os “Campos” da(s) tabela(s); quais os ID´s, quais os Registos da Base de dados, a construção dos formulários, etc.
  • 10. 2. Noções Básicas de bases de dados relacionais Introdução aos Sistemas de Gestão de Bases de Dados (SGBD)  Desde sempre o homem guardou de forma ordenada em armários, gavetas, pastas, papel, etc., os dados importantes relativos às suas diversas atividades com um qualquer tipo de organização.  Também no nossos quotidiano, recorremos frequentemente a bases de dados não informáticas, no entanto de uma forma consciente.  Uma simples agenda telefónica, uma coleção de cromos ou uma lista de livros, filmes ou CD´s sendo coleções de dados organizados, constituem-se como bases de dados.  O conceito de Base de Dados em suporte informático consolidou-se no início da década de 60.  Numa primeira fase surgiram os Sistemas de Ficheiros e só posteriormente foram desenvolvidos os Sistemas de Base de Dados.
  • 11. 2. Noções Básicas de bases de dados relacionais Introdução aos Sistemas de Gestão de Bases de Dados (SGBD)  Com ambos, a informação é armazenada em ficheiros o que proporciona maior rapidez de acesso à mesma, maior segurança, introdução de dados muito mais versátil e economia no espaço de armazenamento.  Por exemplo, um CD ou DVD substitui vários armários de informação em papel.  OS SGBD dividem-se em 2 grandes grupos: - SGBD de grande porte (ex: Oracle, Informix, Microsoft SQL Server) - SGBD de uso pessoal (ex: FoxPro, MYSQL, Dbase, Microsoft Access)  De uma forma genérica pode dizer-se que uma base de dados é uma coleção organizada de dados relacionados entre si e relativos ao mesmo assunto. Essa organização permite que o conteúdo possa facilmente ser consultado, organizado e atualizado.
  • 12. 2. Noções Básicas de bases de dados relacionais Introdução aos Sistemas de Gestão de Bases de Dados (SGBD) Exemplos de utilização de SGBD: -Numa farmácia, o funcionário digita o código do medicamento para verificar a quantidade existente em Stock na Base de Dados de Medicamentos. -Numa escola, o funcionário, ao digitar o número do processo de um aluno, pode visualizar todo o histórico de notas do mesmo.
  • 13. 2. Noções Básicas de bases de dados relacionais 2.1 - Conceção de uma base de dados Caraterísticas específicas do Microsoft Access:  A aplicação permite manipular bases de dados de diversos tipos;  Permite a interatividade com outros produtos do Microsoft Office;  Pode trabalhar em rede (ambiente multi-utilizador);  Os ficheiros criados pelo Access possuem a extensão MDB ou ACCDB (Microsoft DataBase – ex.: BDLivros.mdb).
  • 14. 2. Noções Básicas de bases de dados relacionais 2.1 - Conceção de uma base de dados Outros pontos a considerar:  Qualquer coleção de dados deve estar catalogada;  Qualquer catálogo deve permitir pesquisas;  Um catálogo não é mais que uma coleção de registos;  Podemos ver uma base de dados como sendo um catálogo informatizado e com métodos otimizados de pesquisa e armazenamento.
  • 15. Noção de Base de Dados  Qualquer conjunto de registos pode ser visto como uma base de dados;  Um conjunto de registos com a mesma estrutura é denominado por “tabela”. Exemplo de uma Tabela Turma Número Nome Rua Localidade Campos A 1 António Martins Sousa Pires Barcelos A 2 Maria Irene Joana d'Arc Barcelos B 1 João Francisco Pires Viegas Pousa C 2 Manuel Saraiva Almirante Coutinho Barcelos
  • 16. Noção de Base de Dados  No Microsoft Access podemos criar essencialmente Tabelas, Consultas, Formulários, Relatórios, Páginas:  Tabelas são os armazéns dos dados. Trata-se de listas de registos. O desenho de tabelas consiste na definição dos campos necessários para armazenar corretamente a informação da base de dados.  Consultas são utilizadas para filtrar a informação existente nas tabelas. Nas consultas também é possível realizar cálculos e utilizar funções (soma, media, etc.).  Formulários são janelas que se apresentam aos utilizadores de uma base de dados para que tenham um acesso amigável aos dados e operações. Permitem visualizar a informação de outra forma e, também, adicionar, remover ou alterar informações da Base de Dados.
  • 17. Noção de Base de Dados  Relatórios são formatos de apresentação dos dados para gerar cópias impressas da informação registrada na base de dados.  Mas também podem ser utilizados para construir por exemplo gráficos, etiquetas ou envelopes em série.  Páginas: utiliza-se para aceder a páginas Web que, a partir de um browser, permitem a visualização, edição e manipulação dos dados armazenados numa base de dados.  Macros: ferramentas para automatizar a realização das tarefas que pretendemos a realizar.  Módulos: conjunto de declarações, instruções e procedimentos do Visual Basic guardados em conjunto e que nos permitem efetuar alguns procedimentos específicos (validações, cálculos, etc.).
  • 18. Noção de Base de Dados – Noções Gerais  Noção de dado  É o resultado da recolha de informações, um acontecimento ou fato sobre um determinado assunto, sem nenhum tratamento adicional.  Um dado, quando isolado, não tem significado.  Num SGBD podemos utilizar vários tipos de dados, nomeadamente: Numéricos, Data/Hora, Alfanuméricos e Lógicos. Ex. 16, Miguel Jerónimo, 5, F, 10
  • 19. Noção de Base de Dados – Noções Gerais  Noção de campo  Os dados inserem-se nos campos.  Elemento constituinte de uma tabela.  É utilizado para especificar os diversos tipos de dados, ou categorias, em que dividimos a informação que pretendemos utilizar. Ex.: Número, Nome, Ano, Turma, Idade  Noção de registo  Conjunto de campos relacionados.  Cada linha de uma tabela corresponde a um registo.
  • 20. Noção de Base de Dados – Noções Gerais  Noção de tabela  Parte integrante de uma base de dados, é utilizada para guardar informação relativa a um assunto específico, como, por exemplo, alunos, livros, autores, países, códigos postais, etc.  A informação guardada numa tabela deve ser coerente com os critérios utilizados para a sua criação – conter apenas os dados que digam respeito ao assunto, a que se dá o nome de entidade. Ex.: A Tabela Alunos deve conter unicamente dados relativos aos alunos. A entidade é Alunos.
  • 21. Noção de Base de Dados – Noções Gerais  Noção de tabela
  • 22. Noção de Base de Dados (2)  A uma linha da tabela chama-se “registo”;  A cada elemento do registo chama-se “campo” ou “atributo”;  Chama-se “chave” a um campo (ou conjunto de campos) que nunca se repete em toda a tabela; Da tabela seguinte, que chave poderíamos escolher? Turma Número Nome Rua Localidade A 1 António Martins Sousa Pires Barcelos A 2 Maria Irene Joana d'Arc Barcelos B 1 João Francisco Pires Viegas Pousa C 2 Manuel Saraiva Almirante Coutinho Barcelos
  • 23. Divisão de Tabelas  Vamos construir uma base de dados referente aos dados de Formação com 2 tabelas: TB_CURSOS Nome do Curso – campo “CURSO” - Texto Nº de funcionário – campo “N_FUNCIONARIO” - Número Nome próprio – campo “NOME” - Texto Data de início do curso – campo “DATA_INICIO” - Data Data de fim do curso – campo “DATA_FIM” - Data Duração do curso/Horas – campo “DURAÇAO” - Data Entidade formadora – campo “ENTIDADE” - Texto Morada da entidade formadora – “MORADA” - Texto Código postal – “COD_POSTAL” - Número Localidade – “LOCALIDADE” - Texto
  • 24. Divisão de Tabelas TB_FORMANDOS Nome próprio – campo “NOME” – Texto Nome do Curso – campo “CURSO” – Texto Idade do Formando – campo “IDADE” - Número Habilitações Literárias – “HABILITAÇOES” - Texto Nº Telefone/telemóvel – “TEL/TM” - Número
  • 25. Divisão de Tabelas (2)  Soluções:  criar vários campos de texto, onde se introduzirá todos os nomes (tipo de dados Texto) – CURSO, NOME, ENTIDADE, MORADA, LOCALIDADE, HABILITAÇOES  Criar um campo com o Nº de funcionário (N_FUNCIONARIO), um campo com a Duração/Horas do curso (DURAÇAO), um campo com o código postal (COD_POSTAL), um campo com a Idade do Formando (IDADE), um campo com o nº de telefone/telemóvel (TEL/TM)  Criar um campo com a data de início do curso(DATA_INICIO), um campo com a data de fim do curso (DATA_FIM).  O campo chave (PRIMARY KEY) será o campo “NOME”.
  • 26. Relacionamentos – Noção de relação  Associação estabelecida entre campos comuns (colunas) de duas tabelas, permitindo que a consistência da informação seja garantida.  O relacionamento entre os campos comuns das tabelas permite garantir que a consistência da informação não seja colocada em causa e também associar os dados de duas ou mais tabelas para a visualização, edição ou impressão da informação.
  • 27. Relacionamentos – Noção de chave  A chave de uma tabela é constituída por um ou mais campos que possam ser utilizados como identificadores de cada registo.  Os campos-chave devem permitir identificar um registo de forma unívoca.  O campo ou o conjunto de campos selecionados para chave de uma tabela não pode conter informação repetida.
  • 28. Relacionamentos  Os relacionamentos entre tabelas podem ser de tipos diferentes:  1 – n  1 – 1  m – n  Estes valores correspondem ao número de elementos de uma tabela a que podem corresponder a elementos de outra tabela;
  • 29. Relacionamentos (1-n)  Uma turma tem “n” formandos  Neste caso, a tabela de relacionamento associa a cada formando apenas um curso;  Ou seja, um formando não pode pertencer a dois cursos;  Neste caso, o relacionamento é feito na tabela formandos em que se adiciona uma “chave estrangeira” relativa ao curso (“chave” da tabela de cursos).
  • 30. 3. Criação de uma aplicação sobre uma bases de dados relacionais 3.1 - O ambiente geral de trabalho – Nova base de dados – Modelos disponíveis
  • 31. 3. Criação de uma aplicação sobre uma bases de dados relacionais 3.1 - O ambiente geral de trabalho – Nova base de dados – Modelos disponíveis  Ao abrir o MS Access 2010, poderemos criar ou abrir uma nova base de dados e optar por um determinado modelo disponível: - Base de dados em branco - Base de dados Web em branco - Modelos recentes - Modelos de exemplo - Os meus modelos  Se a base de dados ainda não tenha sido criada, teremos que clicar no botão “Criar”.  Se a base de dados já existir, teremos que a selecionar na opção "Modelos recentes” ou “Os meus modelos”.  Poderemos também selecionar a opção de “Abrir” e escolher a base de dados que pretendemos abrir.
  • 32. 3. Criação de uma aplicação sobre uma bases de dados relacionais 3.2 - Os objetos do ACCESS Depois de aberta a base de dados, verificamos que nela existem vários Tipos de objetos do Access: - Navegar por categoria - Personalizado - Tabelas e Vistas Relacionadas - Data de Criação - Filtrar Por Grupo - Tabelas - Consultas - Formulários - Relatórios Numa nova base de dados é aberta uma janela da “Tabela1” onde poderemos inserir os registos.
  • 33. 3. Criação de uma aplicação sobre uma bases de dados relacionais 3.2 - Os objetos do ACCESS 1 2 3 4 5
  • 34. 3. Criação de uma aplicação sobre uma bases de dados relacionais 3.3 - Abrir e fechar uma aplicação sobre uma base de dados Para fechar uma aplicação sobre a base de dados teremos que selecionar o menu “Ficheiro” e escolher a opção “Fechar Base de Dados” e depois opção “Sair”. Se tiver efetuado alterações importantes que pretenda guardar, não deve esquecer de “Guardar Objeto Como” ou “Guardar Base de Dados Como”. Poderá também escolher a opção “Guardar e Publicar”.
  • 35. 4. Construção de tabelas 4.1 - Vista de estrutura Selecionando o menu “Criar”, poderemos aceder à Estrutura da Tabela, à Estrutura da Consulta, à Estrutura do Relatório ou à Estrutura de Formulário.
  • 36. 4. Construção de tabelas Cont. Vista de estrutura
  • 37. 4. Construção de tabelas Cont. Vista de estrutura Tipos de vista: - Vista de Folha de Dados - Vista de Tabela Dinâmica - Vista de Gráfico Dinâmico - Vista de Estrutura
  • 38. 4. Construção de tabelas Cont. Vista de estrutura Vista de Folha de dados
  • 39. 4. Construção de tabelas Cont. Vista de estrutura Vista de Tabela dinâmica
  • 40. 4. Construção de tabelas Cont. Vista de estrutura Vista de Gráfico Dinâmico
  • 41. 4. Construção de tabelas Cont. Vista de estrutura
  • 42. 4. Construção de tabelas 4.2 - Definir campos e tipos de dados Na vista de folha de dados são criados os campos e tipos de dados. Tipos de dados que podem ser criados: -Texto -Memo -Número -Data/hora -Moeda -Sim/Não -Objeto OLE -Numeração Automática -Hiperligação -Anexo Calculado -Assistente de Pesquisa Propriedades do campo
  • 43. 4. Construção de tabelas 4.2 - Definir campos e tipos de dados Na vista de folha de dados são criados os campos e tipos de dados. - TIPOS DE DADOS DO MS ACCESS TEXTO Este tipo de campo permite uma sequência de caracteres de tamanho limitado. O limite máximo é de 255 carateres e define-se nas propriedades do campo. Por predefinição o tamanho de um campo de texto é de 50 caracteres. MEMO Este campo permite uma sequência de caracteres de tamanho 65 535. Uma das vantagens é a de se poder utilizar este tipo campo de dados para ir armazenando informações pertinentes ou importantes. Tem como desvantagem no que diz respeito aos dados do tipo Texto não permitir Algumas operações, como por exemplo (ordenação, agrupamento…).
  • 44. 4. Construção de tabelas 4.2 - Definir campos e tipos de dados - TIPOS DE DADOS DO MS ACCESS NÚMERO Este campo permite um número inteiro ou real. Usado normalmente para cálculos matemáticos. Por predefinição este campo é do tipo Número inteiro longo. Existem diversos tamanhos e precisões: Byte, Inteiro, Inteiro longo, Simples, Duplo, ID de replicação e Decimal. São definidos nas Propriedades do campo, opção Formatar.
  • 45. 4. Construção de tabelas 4.2 - Definir campos e tipos de dados - TIPOS DE DADOS DO MS ACCESS DATA/HORA Este campo permite introduzir uma Data, Hora ou ambos. Existem diversos formatos de data e hora que podem ser definidos como Atributo. São definidos nas Propriedades do campo, opção Formatar.
  • 46. 4. Construção de tabelas 4.2 - Definir campos e tipos de dados - TIPOS DE DADOS DO MS ACCESS MOEDA Este campo permite um número com formato monetário. Trata-se de um valor numérico real com formato especializado para a manipulação de valores monetários. Utiliza o separador de milhares; mostra os números negativos entre parênteses; O valor predefinido da propriedade é de 2 casas decimais e (€). O formato desejado é definido nas Propriedades do campo, opção Formatar.
  • 47. 4. Construção de tabelas 4.2 - Definir campos e tipos de dados - TIPOS DE DADOS DO MS ACCESS NUMERAÇÃO AUTOMÁTICA Este tipo de campo é um contador automático sequencial (com incremento de uma unidade). Trata-se de um valor numérico que o sistema gera automaticamente para cada registo de maneira que nunca existirão dois registos na mesma tabela com o mesmo valor num campo deste tipo.
  • 48. 4. Construção de tabelas 4.2 - Definir campos e tipos de dados - TIPOS DE DADOS DO MS ACCESS SIM/NÃO Neste tipo de campo valida-se um valor lógico. O campo pode ter um de dois valores: Sim/Não; Verdadeiro/Falso; Ligado/Desligado. A expressão de validação é definida nas Propriedades do campo, opção Formatar.
  • 49. 4. Construção de tabelas 4.2 - Definir campos e tipos de dados - TIPOS DE DADOS DO MS ACCESS OBJETO OLE (Object Linked Embebed) Este campo permite um objeto de outra aplicação. Esta relação pode existir através de uma ligação a: Um ficheiro ou pode mesmo ser inserida na tabela. Um ficheiro de áudio, uma imagem, um vídeo, um gráfico, um documento de texto, uma folha de Excel, etc…
  • 50. 4. Construção de tabelas 4.2 - Definir campos e tipos de dados - TIPOS DE DADOS DO MS ACCESS HIPERLIGAÇÃO Este tipo de campo permite por exemplo, uma ligação a um documento da Internet. Isto é, um caminho para um destino, tal como um objeto, um documento, ou página Web. Um endereço para este tipo de campo, Hiperligação, pode ser um caminho de Rede, um endereço para um ficheiro localizado numa rede local, ou um URL (endereço para um site da Internet ou da Intranet).
  • 51. 4. Construção de tabelas 4.2 - Definir campos e tipos de dados - TIPOS DE DADOS DO MS ACCESS ASSISTENTE DE PESQUISA - Este tipo de campo permite ir buscar dados a outro campo de outra tabela ou construir uma listagem.
  • 52. 4. Construção de tabelas 4.2 - Definir campos e tipos de dados - PROPRIEDADES DOS CAMPOS NO ACCESS Exibe-se em seguida o aspeto do separador e respetivos itens das propriedades de cada campo. O aspeto deste separador modifica-se em função do tipo de campo escolhido (texto, número, memo, etc.)
  • 53. 4. Construção de tabelas 4.2 - Definir campos e tipos de dados - FORMATAR – formato numérico
  • 54. 4. Construção de tabelas 4.2 - Definir campos e tipos de dados - FORMATAR – formato de campos Texto e Memo
  • 55. 4. Construção de tabelas 4.2 - Definir campos e tipos de dados - FORMATAR – formato de Data/Hora
  • 56. 4. Construção de tabelas 4.2 - Definir campos e tipos de dados
  • 57. 4. Construção de tabelas 4.2 - Definir campos e tipos de dados
  • 58. 4. Construção de tabelas 4.2 - Definir campos e tipos de dados Legenda -A legenda corresponde ao título que o campo assume. Por predefinição assume como legenda o nome definido para o campo. Exemplo: O campo Num_Aluno pode ter como legenda Nº de Aluno.
  • 59. 4. Construção de tabelas 4.2 - Definir campos e tipos de dados Valor predefinido -Valor introduzido automaticamente ao inserir-se um novo registo. Exemplo: O campo Ano_corrente pode ter como valor predefinido 2006.
  • 60. 4. Construção de tabelas 4.2 - Definir campos e tipos de dados
  • 61. 4. Construção de tabelas 4.2 - Definir campos e tipos de dados Texto de validação
  • 62. 4. Construção de tabelas 4.2 - Definir campos e tipos de dados Necessário Este Campo se estiver com a expressão Não é um campo de introdução facultativa. Caso contrário é um campo de introdução obrigatória. Permitir Comprimento Zero Se este campo estiver com a indicação de Sim pode ficar vazio. Indexado A indexação permite a pesquisa mais rápida dos registos dentro da base de dados. Compressão Unicode A compressão Unicode corresponde a um padrão internacional de codificação adotado no Microsoft Office. No caso da compressão estar ativa o conteúdo dos campos de tipo Memo e Texto podem ser comprimidos ocupando menos espaço mas garantindo a correta apresentação do respetivo conteúdo.
  • 63. 4. Construção de tabelas 4.2 - Definir campos e tipos de dados Modo IME Um IME (Input Method Editor) é um editor que permite introduzir texto asiático em programas, através da conversão dos batimentos de teclas em carateres asiáticos. O IME interpreta os batimentos de teclas como carateres e, a seguir, dá-lhe a oportunidade de inserir a interpretação correta no programa no qual está a trabalhar. Etiquetas inteligentes A Microsoft fornece um conjunto de etiquetas inteligentes prontas a utilizar com o Microsoft Office Access 2003. Nesta aplicação estão disponíveis ações relacionadas com Datas e Nomes e Respetiva associação ao Microsoft Outlook.
  • 64. 4. Construção de tabelas 4.3 - Propriedades dos campos Propriedades dos campos: - Tamanho do campo - Formatar - Casas decimais - Máscara de introdução - Legenda - Valor predefinido - Regra de validação - Texto de validação - Necessário - Indexado - Etiquetas inteligentes - Alinhamento do texto
  • 65. 4. Construção de tabelas 4.4 - Índices e chaves Criar e utilizar um índice para melhorar o desempenho Se pesquisamos frequentemente uma tabela ou ordenamos os respetivos registos por um determinado campo, podemos acelerar estas operações criando um índice para o campo. O Microsoft Office Access utiliza índices numa tabela tal como é utilizado um índice num livro: para localizar dados, o Access procura a localização dos dados no índice. Em certos casos, por exemplo, para uma chave primária, o Access cria automaticamente um índice. Noutros casos, o utilizador poderá querer criá-lo manualmente. Podemos utilizar um índice para ajudar o Access a localizar e ordenar mais rapidamente os registos. Um índice armazena a localização dos registos com base no campo ou campos que fazem parte do índice. Consoante o número de valores exclusivos dos campos indexados, um índice pode ser mais pequeno do que a tabela que descreve, o que permite ao Access uma leitura mais eficiente.
  • 66. 4. Construção de tabelas 4.4 - Índices e chaves Cont. Criar e utilizar um índice para melhorar o desempenho Os índices são como os índices de livros Considere o índice de um livro: é uma lista de palavras que aparecem no livro. Cada entrada da lista também mostra os números das páginas que contêm a palavra. Se quiser localizar uma determinada palavra num livro, um índice torna muito mais fácil a pesquisa do que se tivesse de folhear o livro todo. No Access, um índice é como uma lista de valores que aparecem numa tabela. Cada entrada da lista também mostra as localizações dos registos que contêm os valores dos campos. Se pretender localizar um determinado valor de um campo, um índice torna muito mais fácil a pesquisa do que se tivesse de ler toda a tabela.
  • 67. 4. Construção de tabelas 4.4 - Índices e chaves Cont. Criar e utilizar um índice para melhorar o desempenho Os índices tornam mais rápida a localização de valores de campos raros. Quanto maior for o número de valores de campo diferentes numa tabela, melhor será o desempenho da consulta selecionar e de pesquisa. Quanto mais frequentemente um valor de campo aparecer numa tabela, menos utilidade terá um índice. Pense nas palavras de um livro: a palavra "o" aparece, provavelmente, com tanta frequência que ler o respetivo item de lista levaria quase tanto tempo como ler todo o livro! Da mesma forma, um campo apenas com alguns valores não beneficia tanto da indexação, uma vez que cada valor aparece demasiadas vezes.
  • 68. 4. Construção de tabelas 4.4 - Índices e chaves Cont. Criar e utilizar um índice para melhorar o desempenho Depois do Access obter a localização dos registos a partir do índice, pode obter os dados desses registos passando diretamente para a localização correta. Desta forma, a utilização de um índice poderá ser muito mais rápida do que pesquisar todos os registos da tabela para encontrar os dados.
  • 69. 4. Construção de tabelas 4.4 - Índices e chaves Cont. Criar e utilizar um índice para melhorar o desempenho Os índices tornam a alteração dos dados mais demorada Quando anexa, elimina ou atualiza dados, todos os índices nas tabelas afetadas têm de ser atualizados para refletir as alterações. Isto pode dificultar o desempenho. Mais uma vez, pense num livro: se fizer alterações, o índice também terá de ser alterado ou ficará incorreto. A alteração do índice demora alguma tempo e é tempo que não perderia se não existisse o índice. O Access funciona da mesma maneira: os índices fazem com que a alteração dos dados demore mais tempo.
  • 70. 5. Definir as relações entre as tabelas 5.1 - Relações de 1 para 1 Criar, editar ou eliminar uma relação Uma relação é uma forma de reunir dados de duas tabelas diferentes. Uma relação é composta por dois campos, um de cada tabela. Quando utiliza as tabelas numa consulta, a relação permite que o Access determine os registos de cada tabela que estão associados. Por exemplo, pode ter um campo ID do Produto numa tabela Produtos e numa tabela Detalhes da Encomenda.
  • 71. 5. Definir as relações entre as tabelas 5.1 - Relações de 1 para 1 – cont. Cada registo na tabela Detalhes da Encomenda tem um ID de Produto correspondente a um registo na tabela Produtos com o mesmo ID de Produto. Uma relação também pode ajudar a evitar a perda de dados, impedindo a dessincronização dos dados eliminados.
  • 72. 5. Definir as relações entre as tabelas 5.1 - Relações de 1 para 1 5.2 - Relações de 1 para muitos Guia para relações de tabela Um dos objetivos de uma boa estrutura de base de dados consiste em remover redundância de dados (dados duplicados). Para alcançar esse objetivo, deverá dividir os dados em muitas tabelas baseadas em assunto, para que cada facto seja representado apenas uma vez. Deverá depois fornecer ao Access os meios para reunir novamente as informações divididas: para tal, deverá colocar campos comuns em tabelas relacionadas. Contudo, para efetuar corretamente este passo, terá primeiro de compreender as relações entre as tabelas e especificar depois essas relações na base de dados. 
  • 73. 6. Criação de consultas de seleção 6.1 - Escolha das tabelas e os campos
  • 74. 6. Criação de consultas de seleção 6.1 - Escolha das tabelas e os campos – Selecionar campos a consultar e Executar consulta – Sem a utilização do Assistente de Consulta Dar duplo clique no campo selecionado para que conste. Depois clicar no botão “Executar” para efetuar a consulta
  • 75. 6. Criação de consultas de seleção 6.1 - Escolha das tabelas e os campos – Selecionar campos a consultar e Executar consulta Após executar consulta, aparecerá uma janela com o resultado da consulta efetuada.
  • 76. 6. Criação de consultas de seleção - Selecionar campos a consultar e executar consulta com a utilização do Assistente de Consulta Poderemos chamar o Assistente de Consultas para efetuar vários Consultas, com os vários Assistentes de Consultas: - Assistente de Consultas Simples - Assistente de Consultas Cruzadas - Assistente de Consultas Localizar Duplicados - Assistente de Consultas Localizar Não Correspondentes. Só teremos que selecionar o que queremos utilizar.
  • 77. 6. Criação de consultas de seleção - Selecionar campos a consultar e executar consulta com a utilização do Assistente de Consulta Exemplo de consulta com assistente de consultas simples
  • 78. 6. Criação de consultas de seleção - Selecionar campos a consultar e executar consulta com a utilização do Assistente de Consulta Foi feita com o assistente uma consulta somente com dois campos: - Nome - Morada Poderemos gravar as consultas efetuadas, guardando-as.
  • 79. 6. Criação de consultas de seleção 6.2 - Definição de critérios Adicionar registos a uma tabela utilizando uma consulta de acréscimo  Uma consulta de acréscimo é utilizada quando é necessários adicionar novos registos a uma tabela existente utilizando dados de outras origens.  Se necessitarmos de alterar dados num conjunto existente de registos, tal como atualizar o valor de um campo, podemos utilizar uma consulta “atualização”. Se necessitarmos de criar uma nova tabela a partir de uma seleção de dados, ou de intercalar duas tabelas numa nova tabela, podemos utilizar uma consulta “criar tabela”. Nota:    Não podemos executar uma consulta de acréscimo num browser. Se pretendermos executar uma consulta de acréscimo numa base de dados Web, primeiro temos de abrir a base de dados Web utilizando o Access.
  • 80. 6. Criação de consultas de seleção 6.3 - Funções e expressões de cálculo Uma expressão é uma combinação de alguns ou de todos os seguintes elementos: funções, identificadores, operadores e constantes incorporados ou definidos pelo utilizador. Cada expressão devolve um único valor. Por exemplo, a seguinte expressão contém estes quatro elementos: =Soma([Preço de Compra])*0,08
  • 81. 6. Criação de consultas de seleção 6.3 - Funções e expressões de cálculo No Access, as expressões são utilizadas em muitos locais para efetuar cálculos, manipular caracteres ou testar dados. As tabelas, consultas, formulários, relatórios e macros têm todos propriedades que aceitam uma expressão. Por exemplo, é possível utilizar expressões nas propriedades Origem do Controlo e Valor Predefinido de um controlo. Também é possível utilizar expressões na propriedade Regra de Validação num campo de tabela. Além disso, ao escrever código VBA (Microsoft Visual Basic for Applications) para um procedimento de evento ou para um módulo, utilizam-se frequentemente expressões semelhantes às expressões que são utilizadas num objeto do Access, como, por exemplo, uma tabela ou consulta.
  • 82. 7. Construção de Formulários 7.1 - Criação de formulários através do assistente
  • 83. 7. Construção de Formulários 7.1 - Criação de formulários através do assistente Através do Assistente de formulários poderemos escolher os campos que desejamos Incluir no formulário (campos de uma ou mais do que uma tabela ou consulta.
  • 84. 7. Construção de Formulários 7.1 - Criação de formulários através do assistente Através do assistente de formulários, podemos escolher um determinado tipo de esquema: - Colunas - Tabela - Folha de dados - Justificado
  • 85. 7. Construção de Formulários 7.1 - Criação de formulários através do assistente Esquema de formulário em colunas. Poderemos visualizar o formulário que foi criado e guardá-lo com um determinado nome. Os registos do formulário poderá ser alterado sempre que fôr necessário.
  • 86. 7. Construção de Formulários - Criação de formulários sem o assistente Registo: ID 1
  • 87. 7. Construção de Formulários 7.2 - Optimização dos formulários  Um formulário é um objeto de base de dados que pode ser utilizado para criar uma interface de utilizador uma aplicação de base de dados.  Um formulário "vinculado" é o que está diretamente ligado a uma origem de dados, tal como uma tabela ou consulta, e pode ser utilizado para introduzir, editar ou apresentar dados dessa origem. Em alternativa, pode criar um formulário "desvinculado" sem qualquer ligação direta a uma origem de dados, mas que não deixa de ter botões de comando, rótulos ou outros controlos que são necessários para trabalhar com a aplicação.
  • 88. 7. Construção de Formulários 7.2 - Otimização dos formulários – cont. Disponibilizar a esses utilizadores um formulário que contém apenas esses campos, torna a utilização da base de dados muito mais fácil para eles. Também pode adicionar botões de comando e outras funcionalidades a um formulário para automatizar as ações mais utilizadas. Encare os formulários vinculados como janelas, através das quais os utilizadores visualizam e acedem à base de dados. Um formulário eficaz torna a utilização da base de dados mais rápida, porque os utilizadores não têm de procurar o que precisam. Um formulário visualmente atrativo torna a utilização da base de dados mais agradável e mais eficaz, além de poder evitar a introdução de dados incorretos.
  • 89. 7. Construção de Formulários 7.2 - Otimização dos formulários Otimizar o formulário na vista de estrutura Em bases de dados do ambiente de trabalho pode otimizar a estrutura do formulário trabalhando na vista de Estrutura. Poderemos adicionar novos controlos e campos ao formulário, adicionando-os à grelha de estrutura. A folha de propriedades fornece-lhe acesso a muitas propriedades que poderá definir para personalizar o seu formulário. Para mudar para a vista de estrutura, clique com o botão direito do rato no nome do formulário no Painel de Navegação e clique em Vista de Estrutura.
  • 90. 7. Construção de Formulários 7.2 - Otimização dos formulários Otimizar o formulário na vista de estrutura Nota: A vista de Estrutura não está disponível quando está a trabalhar numa base de dados Web. O Access mostra o formulário na vista de Estrutura. É possível utilizar a folha de propriedades para alterar as propriedades do formulário e respetivos controlos e secções. Para apresentar a folha de propriedades, prima a tecla F4.
  • 91. 7. Construção de Formulários 7.2 - Otimização dos formulários Cont. Otimizar o formulário na vista de estrutura Poderá depois arrastar campos diretamente do painel Lista de Campos para o formulário. Para adicionar um único campo, faça duplo clique sobre ele ou arraste-o a partir do painel Lista de Campos para a secção no formulário onde pretende que seja apresentado. Para adicionar vários campos de uma só vez, mantenha a tecla CTRL premida e clique nos campos que pretende adicionar. Em seguida, arraste os campos selecionados para o formulário.
  • 92. 8. Criação de Relatórios 8.1 - Criação de relatórios através do assistente Campos disponíveis inseridos e campos selecionados
  • 93. 8. Criação de Relatórios 8.1 - Criação de relatórios através do assistente Este relatório apresenta Os campos: “Nome” e “Morada” e respetivos Registos inseridos Relatório efetuado com assistente – vista de colunas
  • 94. 8. Criação de Relatórios 8.2 - Formatação dos relatórios Poderemos criar relatórios com diversos esquemas: - Em Colunas (na vertical ou na horizontal) - Em Tabela (na vertical ou na horizontal) - Justificado (na vertical ou na horizontal)
  • 95. 8. Criação de Relatórios 8.3 - Impressão dos relatórios A Impressão dos relatórios é efetuada clicando no botão “Imprimir”. Se só pretendermos apenas imprimir os dados, termos que selecionar o visto em “Apenas Imprimir Dados”. Poderemos igualmente configurar a página e definir as configurações para posteriormente imprimir o relatório.