O documento discute a noção bíblica e espírita de anjos. Segundo o texto, anjos são seres criados por Deus com maior inteligência e sabedoria que os humanos para servir como mensageiros divinos. Eles protegem os homens como anjos da guarda e os auxiliam em momentos difíceis, guiando-os para o progresso espiritual. De acordo com a Doutrina Espírita, anjos são espíritos que evoluíram espiritualmente e se tornaram puros, auxiliando o desenvolvimento de outros espírit
2. A palavra anjo desperta
geralmente a idéia da perfeição
moral.
3. É, freqüentemente, aplicada a todos os seres,
bons e maus, que não pertencem à Humanidade.
Diz-se o bom e o mau anjo, o anjo da luz e o
anjo das trevas.
4. Na Bíblia encontra-se muito este termo. Às
vezes, com o sentido de criaturas humanas
exercendo a função de mensageiros,
embaixadores, profetas.
5. O uso mais freqüente se aplica a criaturas já
existentes antes da criação do mundo, mas
igualmente criadas por Deus.
7. Alguns críticos julgam ser
influência dos povos
vizinhos a Israel,
sobretudo a Pérsia, a idéia
de anjos substituindo os
deuses.
8. É assim que eles
aparecem, em descrições
bíblicas, falando aos
homens na forma e
linguagem humana. E são
mostrados com graus
hierárquicos entre si.
9. Observa-se que, no
Novo Testamento, as
referências aos anjos
são menos freqüentes do
que no Antigo
Testamento.
10. A existência de seres
humanos exercendo as
funções de mensageiros
da Divindade aos homens
é admitida como realidade
entre religiões não
bíblicas, também.
11. É assim que vemos
descrições de anjos
no maometismo, nas
mitologias gregas e
orientais e em
algumas formas do
budismo.
21. Seja nos cárceres, nos
hospitais, nos antros
do vício, na solidão,
eles se encontram ao
lado dos seus
protegidos.
22. É deles que a nossa
alma recebe os mais
doces impulsos e ouve
os mais sábios
conselhos.
Eles nos auxiliam nos
momentos de crise.
23. Para os que pensam
ser impossível os
Espíritos
verdadeiramente
elevados se
restringirem a uma
tarefa tão laboriosa, e
de todos os instantes,
é bom lembrar que
eles nos influenciam a
milhões de léguas de
distância.
24. Para eles, o espaço
não existe. Podem
estar vivendo em
outros mundos e
conservar a ligação
com os seus
protegidos.
31. Foi Gregório Magno
o primeiro a introduzir
a concepção da
angelologia na
teologia cristã no
Ocidente.
32. Surgiram assim, além
dos anjos e arcanjos,
duas outras classes: a
dos querubins e
serafins, jamais
mencionadas em toda
a Bíblia como seres
angelicais.