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IFPB – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba Disciplina - Introdução à Iluminação Curso - Design de Interiores Responsável - Mariana CantisaniPadua ILUMINAÇÃO Aula 01 ,[object Object]
Medição da quantidade e qualidade da luz
Medição de luz incidente e refletida.Curso de Design de Interiores – IFPB / Ano: 2010 / 01
ILUMINAÇÃO Introdução ,[object Object]
 Iluminação adequada e inadequada.Iluminação Natural           |      Iluminação Artificial ,[object Object]
 Manutenção dos recursos naturais.
Utilização de habilidades de projeto que envolvam enfoques bioclimáticos. Aquecimento solar, sombreamento e ventilação natural.
 A mais obviamente simples e a mais complexa das estratégias.
 Instantânea, segura, previsível e absoluta.
 Níveis de iluminação constante.
 Sistema que mais consome energia no ambiente construídoCurso de Design de Interiores - IFPB
ILUMINAÇÃO Introdução ,[object Object],Iluminação Natural           +     Iluminação Artificial Curso de Design de Interiores - IFPB
ILUMINAÇÃO Introdução  Tabela 1 NBR 5413 (Iluminância de interiores) Define valores de iluminâncias médias mínimas em serviço para iluminação artificial em interiores Curso de Design de Interiores - IFPB
ILUMINAÇÃO Introdução ,[object Object],- Maior preocupação:  Ambientes com o melhor conforto luminoso, a melhor qualidade e o menor custo possível. Quanto menor for o esforço de adaptação do indivíduo, maior será sua sensação de conforto. Curso de Design de Interiores - IFPB
ILUMINAÇÃO Natureza da Luz ,[object Object]
 A Luz é “ energia radiante que é capaz de excitar a retina e produzir a sensação visual” (IESNA)Fonte de luz – radiação eletromagnética – diferentes comprimentos de onda  sensibilidade do olho – espectro visível (380 a 780 nm) namometro medição de comprimentos de onda de luz visível. Curso de Design de Interiores - IFPB
ILUMINAÇÃO Visão Os olhos capturam a luz que incide sobre a retina, que é uma superfície parabólica de tecido vivo formado por células sensoriais nervosas. Cones - permitem a visão para grandes luminosidades e, sua densidade é maior no centro da retina, região conhecida de fóvea. Eles originam a chamada visão central, responsável pela visão de cores ou fotópica.  Bastonetes - são adaptados para baixos níveis de luminosidade, atuam na visão de claros e escuros ou escotópica, apresentando uma maior densidade na região periférica da retina. Curso de Design de Interiores - IFPB
ILUMINAÇÃO Sensibilidade Visual - Depende de dois fatores:  1- do comprimento de onda;  2- da luminosidade.   - A curva de sensibilidade indica como varia a sensibilidade do olho humano aos diferentes comprimentos de onda.   ,[object Object],- visão fotópica (diurna): cones  altos níveis de luminância(> 3 cd / m2) - visão escotópica(noturna): bastonetes baixos níveis de luminância(0,001 cd / m2) Curva internacional de luminosidade espectral relativa ou curva de sensibilidade do olho a radiações monocromáticas Curso de Design de Interiores - IFPB
ILUMINAÇÃO Iluminação natural ,[object Object],A luz solar pode ser vista pelo observador de forma direta ou refletida. Assim pode-se fazer uma primeira diferenciação: Luz do Sol - Excessiva – direta  (fonte de luz pontual)  Luz do Céu – Fonte de luz diurna considerada (abóbada celeste tem uma grande área visível e menor luminância). Curso de Design de Interiores - IFPB
ILUMINAÇÃO Iluminação natural ,[object Object]
Abóbada Celeste varia de acordo com as condições atmosféricas.Luz do Céu - Produz uma iluminação suave, não direcional, relativamente sem sombras. ,[object Object]
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Introdução à iluminação natural e artificial em ambientes internos

  • 1.
  • 2. Medição da quantidade e qualidade da luz
  • 3. Medição de luz incidente e refletida.Curso de Design de Interiores – IFPB / Ano: 2010 / 01
  • 4.
  • 5.
  • 6. Manutenção dos recursos naturais.
  • 7. Utilização de habilidades de projeto que envolvam enfoques bioclimáticos. Aquecimento solar, sombreamento e ventilação natural.
  • 8. A mais obviamente simples e a mais complexa das estratégias.
  • 9. Instantânea, segura, previsível e absoluta.
  • 10. Níveis de iluminação constante.
  • 11. Sistema que mais consome energia no ambiente construídoCurso de Design de Interiores - IFPB
  • 12.
  • 13. ILUMINAÇÃO Introdução Tabela 1 NBR 5413 (Iluminância de interiores) Define valores de iluminâncias médias mínimas em serviço para iluminação artificial em interiores Curso de Design de Interiores - IFPB
  • 14.
  • 15.
  • 16. A Luz é “ energia radiante que é capaz de excitar a retina e produzir a sensação visual” (IESNA)Fonte de luz – radiação eletromagnética – diferentes comprimentos de onda sensibilidade do olho – espectro visível (380 a 780 nm) namometro medição de comprimentos de onda de luz visível. Curso de Design de Interiores - IFPB
  • 17. ILUMINAÇÃO Visão Os olhos capturam a luz que incide sobre a retina, que é uma superfície parabólica de tecido vivo formado por células sensoriais nervosas. Cones - permitem a visão para grandes luminosidades e, sua densidade é maior no centro da retina, região conhecida de fóvea. Eles originam a chamada visão central, responsável pela visão de cores ou fotópica. Bastonetes - são adaptados para baixos níveis de luminosidade, atuam na visão de claros e escuros ou escotópica, apresentando uma maior densidade na região periférica da retina. Curso de Design de Interiores - IFPB
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 24. céu encoberto.Curso de Design de Interiores - IFPB
  • 25.
  • 26. Fontes de luz portáteis
  • 27. Início anos 30 - produção de lâmpadas de descarga de baixa pressãoCurso de Design de Interiores - IFPB
  • 28. ILUMINAÇÃO Grandezas Fotométricas Fluxo Luminoso É a quantidade total de luz emitida a cada segundo por uma fonte luminosa. A unidade de medida do fluxo luminoso é o lúmen (lm), representado pelo símbolo Ø. Intensidade Luminosa É definida como a concentração de luz em uma direção específica, radiada por segundo. Ela é representada pelo símbolo I e a unidade de medida é a candela (cd). Curso de Design de Interiores - IFPB
  • 29. ILUMINAÇÃO Grandezas Fotométricas Iluminância (E) Luz incidente. É o fluxo luminoso que incide sobre uma superfície, situada a uma certa distância da fonte, por unidade de área. No SI a unidade de medida para iluminância é lumen/m² ou lux (lx). Curso de Design de Interiores - IFPB
  • 30. ILUMINAÇÃO Grandezas Fotométricas Iluminância (E) Na prática, é a quantidade de luz dentro de um ambiente, e pode ser medida com o auxílio de um luxímetro. Como o fluxo luminoso não é distribuído uniformemente, a iluminância não será a mesma em todos os pontos da área em questão. Considera-se por isso a iluminância média (Em). Existem normas especificando o valor mínimo de (Em), para ambientes diferenciados pela atividade exercida relacionados ao conforto visual. Alguns dos exemplos mais importantes estão relacionados NBR5413– Iluminância de Interiores. Curso de Design de Interiores - IFPB
  • 31. ILUMINAÇÃO Grandezas Fotométricas Luminância (L) Luz refletida. Medida em candelas por metro quadrado (cd/m²), é a intensidade luminosa produzida ou refletida por uma superfície aparente. - A sensação de claridade é chamada de Luminância. Curso de Design de Interiores - IFPB
  • 32. ILUMINAÇÃO Grandezas Fotométricas Luminância (L) Luminância é a sensação de claridade ou, em outras palavras, é a Intensidade Luminosa que emana de uma superfície, pela sua superfície aparente. Curso de Design de Interiores - IFPB
  • 33.
  • 34. Os bens naturais são finitos. (oposto da Lei da termondinâmica de Lavoisier)
  • 35. As lâmpadas se diferenciam entre si não só pelos diferentes Fluxos Luminosos que elas irradiam, mas também pelas diferentes potências que consomem.
  • 36. Para poder compará-las, é necessário que se saiba quantos lumens são gerados por watt absorvido. Curso de Design de Interiores - IFPB
  • 37. ILUMINAÇÃO Grandezas Fotométricas Eficiência Energética Esta figura exemplifica as eficiências de alguns tipos de lâmpadas Curso de Design de Interiores - IFPB
  • 38. ILUMINAÇÃO Medição da luz refletida A aparência de um objeto é resultado da luz que incide sobre ele. Dizemos que um objeto é azul quando este reflete apenas a cor azul e absorve as demais cores. A luz incide sobre as superfícies e as características da superfície e da luz interagem para gerar os fenômenos luminosos. Ao incidir em uma superfície, a luz pode ser refletida, absorvida ou transmitida. Curso de Design de Interiores - IFPB
  • 39. ILUMINAÇÃO Medição da luz refletida A reflexão da luz segue duas leis fundamentais: - O raio de luz incidente (ri), o raio refletido (rr) e a reta normal (n) da superfície no ponto de incidência são coplanares, como mostra a figura abaixo; - O ângulo de incidência (θ) e o ângulo de reflexão (θ’) são iguais. Esses ângulos são medidos a partir da normal no ponto de incidência. Curso de Design de Interiores - IFPB
  • 40. ILUMINAÇÃO Medição da luz refletida - Embora o processo de reflexão da luz seja regido pelas leis fundamentais, a textura da superfície gera toda uma variedade de tipos de reflexão. A Figura mostra como uma superfície aparentemente plana pode gerar reflexões irregulares devido a mínimas imperfeições. Curso de Design de Interiores - IFPB
  • 41. ILUMINAÇÃO Conceitos Básicos de Luminotécninca - Temperatura de Cor >>>> - Índice de Reprodução de Cores - O IRC mede quanto a luz artificial se aproxima da natural. - Fator de Fluxo Luminoso - BF = fluxo luminoso obtido / fluxo luminoso nominal (reator) - Luminárias - abriga a lâmpada e direciona a luz - Eficiência de Luminária - Fluxo Luminoso da Luminária + Lâmpadas - Eficiência de Recinto – Características físicas do recinto. Curso de Design de Interiores - IFPB
  • 42. ILUMINAÇÃO Bibliografia consultada ARAÚJO, I. L. A. Influência da luz natural refletida pelo entorno na iluminação de edifícios no trópico úmido. Dissertação. Maceió: Universidade Federal de Alagoas, 2006. BAKER, N.; FANCHIOTTI, A.; STEEMERS, A. Daylighting in architecture: a europeanreference book.CommissionofEuropeanCommunities. Bruxelas andLexemburg – James & James Ltda. 1998. Fotometria. http://www.ufrgs.br/labcon/Aula20_GrandezasFotometricas.pdf Guia de Iluminação Philips. http://www.prof2000.pt/users/lpa/Guia_Iluminacao_2005_Philips.pdf Manual Luminotécnico Prático - OSRAM. http://rapidshare.com/files/283085251/apostila-manual-iluminacao-osram.rar ABNT. Pesquisa de Normas. http://www.abnt.org.br/ NBR5413. Iluminância de Interiores. Abr 1992. NBR5382. Verificação de iluminância de interiores. 01/04/1985 Curso de Design de Interiores - IFPB