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Definição
• É o conjunto harmonioso
de veículos, pessoas e
animais, com obrigações,
direitos e deveres
assegurados, conforme a
particularidade de cada
um, respeitando-se as
diferenças, permitindo
livre acesso a todos sem
discriminação,
observando-se as normas
de regulamentação.
Abordagens
Deficiência?
• Redução, limitação, inexistência da percepção das
características do ambiente ou de mobilidade das
edificações, espaço ou mobiliário;
• Em caráter temporário ou permanente.
Espaço Acessível
• Pode ser utilizado na sua totalidade por todas as
pessoas, incluindo-se as com mobilidade reduzida...
Norma – NBR 9050
Deficientes
Visuais
Sinalização Visual
Cadeirantes
Sinalização Tátil
• Piso
• Braile
Deficientes
Visuais
Cadeirantes
Permanente ou Direcional
• Direcional• Permanente
Deficientes
Visuais
Cadeirantes
Onde Sinalizar?
• Entradas, estacionamentos, embarque e desembarque,
sanitários, saídas (emergência, refúgios, etc.), áreas
reservadas, equipamentos de utilização exclusiva.
Deficientes
Visuais
Cadeirantes
Linha Guia
• Elemento que serve de auxilio ao deslocamento de
deficientes visuais, auxiliados pela bengala de
rastreamento.
Deficientes
Visuais
Cadeirantes
Piso Tátil - Alerta
• Instalado
perpendicularmente
a calçada;
• Cor e texturas
contrastantes;
• Em rebaixamentos;
• Em desníveis;
• Portas;
• Vãos;
• Plataformas;
• Escadas;
• Rampas.
Deficientes
Visuais
Cadeirantes
Piso Tátil - Direcional
• Instalado no sentido de deslocamento, cores
contrastantes, utilizado para balizar em espaços
amplos...
Deficientes
Visuais
Cadeirantes
Rampas
• Inclinação de piso, longitudinal ao sentido do
caminhamento
• Declive igual ou superior a 5%
Deficientes
Visuais
Cadeirantes
Destinação de Vagas
• Possuir sinalização vertical e horizontal (NBR 9050);
• Devem ser previstas a destinação de vagas em vias
públicas (2%);
• Próximas a hospitais, escolas, parques, etc.;
• Distante da circulação de veículos;
• Respeitar o código de trânsito.
Deficientes
Visuais
Cadeirantes
Erros
Erros
Conclusão
É necessário desenvolver e participar da cultura de igualdades.
Despertar no aluno (CFC) e na comunidade o verdadeiro espírito de
inclusão, respeitando as diferenças não por força da lei, mas pela
consciência de viver em um mundo de “iguais”.
Curso de Instrutores de CFC´s - 2015
Orientador: Prof. Me. Cleomar Reginatto
Alunos:
• Ale Karine Tomasi
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• Fausto Fernandes de Lima
• Gilberto Santana
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ACESSIBILIDADE PARA DEFICIENTES

  • 1.
  • 2. Definição • É o conjunto harmonioso de veículos, pessoas e animais, com obrigações, direitos e deveres assegurados, conforme a particularidade de cada um, respeitando-se as diferenças, permitindo livre acesso a todos sem discriminação, observando-se as normas de regulamentação.
  • 4. Deficiência? • Redução, limitação, inexistência da percepção das características do ambiente ou de mobilidade das edificações, espaço ou mobiliário; • Em caráter temporário ou permanente.
  • 5. Espaço Acessível • Pode ser utilizado na sua totalidade por todas as pessoas, incluindo-se as com mobilidade reduzida...
  • 8. Sinalização Tátil • Piso • Braile Deficientes Visuais Cadeirantes
  • 9. Permanente ou Direcional • Direcional• Permanente Deficientes Visuais Cadeirantes
  • 10. Onde Sinalizar? • Entradas, estacionamentos, embarque e desembarque, sanitários, saídas (emergência, refúgios, etc.), áreas reservadas, equipamentos de utilização exclusiva. Deficientes Visuais Cadeirantes
  • 11. Linha Guia • Elemento que serve de auxilio ao deslocamento de deficientes visuais, auxiliados pela bengala de rastreamento. Deficientes Visuais Cadeirantes
  • 12. Piso Tátil - Alerta • Instalado perpendicularmente a calçada; • Cor e texturas contrastantes; • Em rebaixamentos; • Em desníveis; • Portas; • Vãos; • Plataformas; • Escadas; • Rampas. Deficientes Visuais Cadeirantes
  • 13. Piso Tátil - Direcional • Instalado no sentido de deslocamento, cores contrastantes, utilizado para balizar em espaços amplos... Deficientes Visuais Cadeirantes
  • 14. Rampas • Inclinação de piso, longitudinal ao sentido do caminhamento • Declive igual ou superior a 5% Deficientes Visuais Cadeirantes
  • 15. Destinação de Vagas • Possuir sinalização vertical e horizontal (NBR 9050); • Devem ser previstas a destinação de vagas em vias públicas (2%); • Próximas a hospitais, escolas, parques, etc.; • Distante da circulação de veículos; • Respeitar o código de trânsito. Deficientes Visuais Cadeirantes
  • 16. Erros
  • 17. Erros
  • 18. Conclusão É necessário desenvolver e participar da cultura de igualdades. Despertar no aluno (CFC) e na comunidade o verdadeiro espírito de inclusão, respeitando as diferenças não por força da lei, mas pela consciência de viver em um mundo de “iguais”.
  • 19. Curso de Instrutores de CFC´s - 2015 Orientador: Prof. Me. Cleomar Reginatto Alunos: • Ale Karine Tomasi • Edson Rodrigues • Fausto Fernandes de Lima • Gilberto Santana • Rafael Duquech Convívio Social no Trânsito