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Orientador:
Caderno de Apresentação
Alfabetização Matemática
PARA REFLETIR:
• QUAIS SÃO SUAS MEMÓRIAS E
EMOÇÕES RELATIVAS AO ENSINO
DE MATEMÁTICA QUE VIVENCIOU?
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Em quê?
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Identidade profissional
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• o engajamento;
Engajamento
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declara querer servir nas forças
armadas durante tempo determinado. /
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das reservas. / Participação, posição
em face das questões políticas e
sociais.
http://www.dicionariodoaurelio.com
• a colaboração.
ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO
CONTINUADA
UNIVERSIDADES
FORMADORES
PROFESSORES
ALFABETIZADORES
CRIANÇAS
ORIENTADORES DE
ESTUDO
SECRETARIAS DA
EDUCAÇÃO ESCOLAS
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EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
• O Pnaic não privilegia nenhuma concepção,
tendo em vista a diversidade cultural que
permeia as diferentes concepções no país.
• A concepção evidenciada nas Diretrizes
Curriculares Municipais de Araucária é a
Histórico-Crítica. Pautados nessa concepção é
que vamos desenvolver as ações do Pnaic;
• É importante compreendermos que o
princípio mais amplo que nos governa (neste
momento de Formações do Pnaic) denomina-
se Educação Matemática.
PRESSUPOSTOS
- O papel do Lúdico e do Brincar;
PRESSUPOSTO
• O papel do corpo na construção dos
conceitos matemáticos.
• Valorização de estratégias pessoais dos
alunos( incluindo a oralidade).
PRESSUPOSTOS
• Autonomia da Escola e dos Professores.
• A necessidade de
aproximação ao universo
da criança respeitando
seus modos de pensar e
sua lógica no processo de
construção do
conhecimento.
Cadernos de Alfabetização Matemática
Material
Os cadernos de ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA já estão
disponíveis no site do PNAIC/MEC.
http://pacto.mec.gov.br/2012-09-19-19-09-11
Os cadernos deverão ser trabalhados de
acordo com a seguinte carga horária
Caderno 1: Organização do Trabalho Pedagógico
l Planejamento da aula, da semana,
do mês, do ano
l O ambiente da sala de aula
O ambiente de sala de aula
Caixa Matemática
Cadernos 2, 3 e 4: contagem, o Sistema de Numeração Decimal e
sua operacionalização na resolução de problemas
Contagem e Senso Numérico
I Estratégias de contagem: o uso do
corpo, o uso dos dedos;
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numérico.
Caderno 5: Geometria
l Pensar geometricamente: classificação
l Lateralidade
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Caderno 6: Grandezas e Medidas
l Unidades de medida padrão
e não convencionais
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medir: tempo, valor
monetário, comprimento, ...
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Caderno 7: Educação Estatística
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Pesquisando, construindo gráficos
fazendo inferências e produzindo textos
Probabilidade
Caderno 8: Saberes matemáticos e
outros campos do saber
l Conexões entre campos da
própria Matemática
l Conexões entre a Matemática
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Cadernos de Referência
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O diálogo com as outras áreas do saber e com
as práticas sociais
Com as práticas sociais
do mundo da criança:
como os jogos e
brincadeiras.
do mundo adulto e de
perspectivas diferenciadas:
como aquelas das diversas
comunidades que formam
o campo brasileiro.
Exemplos
• A Geografia: Educação Cartográfica (um dos
Direitos de Aprendizagem), evidencia-se quando
do trabalho com a construção de esquemas e
mapas
• A História, tida algumas vezes como fio
condutor de sequências didáticas, como por
exemplo, no trabalho com as unidades de
medida, quando se opta por uma construção
que resulta na necessidade da criação de
“padrões de medida”.
VISTAS – NOÇÕES TOPOLÓGICAS
www.todospeladucacao.org.br
DIREITOS DE APRENDIZAGEM
DIREITOS DE APRENDIZAGEM
I
• Utilizar caminhos próprios na construção do
conhecimento matemático, como ciência e cultura
construídos pelo homem, através dos tempos, em
resposta a necessidades concretas e a desafios
próprios dessa construção.
II
• Reconhecer regularidades em diversas situações,
de diversas naturezas, compará-las e estabelecer
relações entre elas e as regularidades já
conhecidas.
III
• Perceber a importância da utilização de uma
linguagem simbólica universal na representação e
modelagem de situações matemáticas como forma de
comunicação.
IV
• Desenvolver o espírito investigativo, crítico e criativo,
no contexto de situações-problema, produzindo
registros próprios e buscando diferentes estratégias de
solução.
V
• Fazer uso do cálculo mental, exato, aproximado e de
estimativas. Utilizar as Tecnologias da Informação e
Comunicação potencializando sua aplicação em
diferentes situações.
INVESTIGAR
É
Experimentar
coletivamente
Ler
Escrever
Discutir
matematica-
mente
Levantar
hipóteses
Buscar
indícios
Observar
regularidades
INVESTIGAR
É
Registrar
resultados
provisórios
Compartilhar
diferentes
estratégias
Variar
procedimentos
Construir
argumentos
matemáticos
Ouvir
argumentos
dos colegas
Buscar
generalizar
Conceituar
ALUNO
CODIFICAR E
DECODIFICAR
SÍMBOLOS
MATEMÁTICOS
REALIZAR
VARIADAS
LEITURAS
DE MUNDO
LEVANTAR
CONJECTURAS
E VALIDÁ-LAS
ARGUMENTAR
E JUSTIFICAR
PROCEDIMEN-
TOS
O Aprendizado da Matemática
• Aprende-se matemática também nas
relações sociais...
Alfabetização Matemática
• A Alfabetização Matemática é entendida
como um instrumento para a leitura do
mundo e sua interação;
• Uma perspectiva que supere simples
decodificação dos números e a resolução das
quatro operações.
FUNÇÃO SOCIAL DA MATEMÀTICA
http://itaguai.olx.com.br/lote-de-sapatos-seminovos-de-marca-nacional-e-importado-do-numero-15-ao-17-iid-570423007
http://comofacoaquilo.blogspot.com.br/2011/12/o-que-significa-cep-cpf-rg.html
http://flaviapereira95.blogspot.com.br/2010/11/fita-metrica.html
É IMPORTANTE TER CLAREZA
• QUEM ESTAMOS
EDUCANDO?
• PARA QUE ESTAMOS
EDUCANDO?
São crianças...
Que pensam como crianças...
Que estarão na escola por muito
tempo...
Que frequentemente não conseguem
ficar sentadas “ouvindo” por muito
tempo...
Que gostam de brincar!
Como fazer com que meus alunos queiram
aprender?
Para a Alfabetização Matemática na
Perspectiva do Letramento é
imprescindível
• O constante diálogo com outras áreas do
conhecimento;
• A relação com as práticas sociais.
Objetivos da Alfabetização Matemática
na Perspectiva do Letramento
• garantir ao educando condições para que possa
compreender os textos que circulam na sociedade,
bem como a função que esses textos desempenham
e os efeitos que querem causar;
• subsidiar o educando para que seja capaz de se
expressar também pela linguagem matemática,
produzir seus próprios textos e interagir no meio
social de forma autônoma.
A contribuição da Matemática para o
Letramento
A organização, a descrição , a apreciação e a
análise do mundo são marcados pelos
processos e pelos recursos de:
• quantificação, de ordenação, de medição e
de organização dos espaços e das formas que
os grupos sociais desenvolvem.
Por que então na escola insistimos em proibir as
crianças de usarem os dedos para calcular?
Não só os registros devem ser respeitados e
valorizados, mas também o uso do corpo.
A história da matemática nos mostra a
importância dos dedos para contar,
das mãos e dos pés para medir.
Matemática e o uso do Corpo
Brincando com as mãos
Dahl, Michael. Editora Hedra.
PARA PROMOVERMOS A ALFABETIZAÇÃO
MATEMÀTICA NO SENTIDO AMPLO DEVEMOS:
• Incluir o trabalho com o conceito ( Quais
conceitos precisam ficar claros no
planejamento);
• O registro e as operações com números
naturais SEMPRE em situações de uso.
Uso da oralidade
• Dar oportunidade para que as crianças narrem e
problematizem situações vivenciadas fora da escola,
na sala de aula, podem prover as atividades escolares
de um rico material pedagógico para a alfabetização
matemática .
VALORIZANDO A ORALIDADE EM SALA DE
AULA
• Valorizar a discussão e exposição oral sobre
procedimentos de resolução de problema ;
• É importante tomar alguns problemas variados e
discutir calmamente sobre as estratégias que cada
um utilizou na resolução ;
• Essas ações valorizam o modo de pensar de cada
um e a socialização dos conhecimentos.
Podemos também nos valer do
mundo de fantasia da criança
Isto é o monstro das três cabeças. Cada vez que tem dores numa
das suas cabeças, tem de tomar 4 comprimidos. Hoje sentiu dores
nas três cabeças. Mas o frasco já estava no fim e faltaram
comprimidos para uma cabeça. Quantos comprimidos havia no
frasco?
A DISPOSIÇÃO PARA ESCUTAR AS CRIANÇAS NOS
PERMITIRÁ:
• Conhecer suas curiosidades, seus interesses e
suas necessidades,
• Poder proporcionar a elas oportunidades de
envolvimento significativo com os números, os
problemas e as operações; com as relações
espaciais e a exploração das formas; com os
procedimentos e os aparelhos de medir e com os
registros de medidas e seus usos; com as tabelas,
os diagramas, os mapas, os roteiros, os gráficos,
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Ensino da matemática na perspectiva da alfabetização

  • 2. PARA REFLETIR: • QUAIS SÃO SUAS MEMÓRIAS E EMOÇÕES RELATIVAS AO ENSINO DE MATEMÁTICA QUE VIVENCIOU?
  • 3. • E NOS DIAS DE HOJE QUAIS PRÁTICAS AINDA PERSISTEM? • DEVERIA ( E DEVE) SER DIFERENTE? • POR QUÊ? • EM QUÊ?
  • 4. • Memórias do ensino da Matemática na escola... Como aprendemos Matemática?
  • 5. Capa e páginas de um livro didático adotado pelo Ministério da Educação – Portugal - em 1950.
  • 6. • Muitas décadas se passaram, mas muitas dessas práticas sobrevivem nas escolas. Cabe perguntar: deveria ser diferente? Por quê? Em quê?
  • 8. (p. 10) • A prática da reflexividade;
  • 9. • a constituição da identidade profissional;
  • 12. • o engajamento; Engajamento s.m. Ato ou efeito de engajar ou engajar-se. / Ato pelo qual um cidadão declara querer servir nas forças armadas durante tempo determinado. / Participação em batalha: o engajamento das reservas. / Participação, posição em face das questões políticas e sociais. http://www.dicionariodoaurelio.com
  • 14. ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO CONTINUADA UNIVERSIDADES FORMADORES PROFESSORES ALFABETIZADORES CRIANÇAS ORIENTADORES DE ESTUDO SECRETARIAS DA EDUCAÇÃO ESCOLAS
  • 15. PRESSUPOSTOS OU PRINCÍPIOS DO ENSINO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA • O Pnaic não privilegia nenhuma concepção, tendo em vista a diversidade cultural que permeia as diferentes concepções no país. • A concepção evidenciada nas Diretrizes Curriculares Municipais de Araucária é a Histórico-Crítica. Pautados nessa concepção é que vamos desenvolver as ações do Pnaic;
  • 16. • É importante compreendermos que o princípio mais amplo que nos governa (neste momento de Formações do Pnaic) denomina- se Educação Matemática.
  • 17. PRESSUPOSTOS - O papel do Lúdico e do Brincar;
  • 18. PRESSUPOSTO • O papel do corpo na construção dos conceitos matemáticos.
  • 19. • Valorização de estratégias pessoais dos alunos( incluindo a oralidade).
  • 20. PRESSUPOSTOS • Autonomia da Escola e dos Professores.
  • 21. • A necessidade de aproximação ao universo da criança respeitando seus modos de pensar e sua lógica no processo de construção do conhecimento.
  • 23. Material Os cadernos de ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA já estão disponíveis no site do PNAIC/MEC. http://pacto.mec.gov.br/2012-09-19-19-09-11
  • 24. Os cadernos deverão ser trabalhados de acordo com a seguinte carga horária
  • 25. Caderno 1: Organização do Trabalho Pedagógico l Planejamento da aula, da semana, do mês, do ano l O ambiente da sala de aula
  • 26. O ambiente de sala de aula
  • 28. Cadernos 2, 3 e 4: contagem, o Sistema de Numeração Decimal e sua operacionalização na resolução de problemas
  • 29. Contagem e Senso Numérico I Estratégias de contagem: o uso do corpo, o uso dos dedos; I Desenvolvimento do senso numérico.
  • 30. Caderno 5: Geometria l Pensar geometricamente: classificação l Lateralidade l Vistas – construção e leitura de esquemas e mapas
  • 32. Caderno 6: Grandezas e Medidas l Unidades de medida padrão e não convencionais l problematização do ato de medir: tempo, valor monetário, comprimento, ...
  • 34. Práticas socioculturais e problematização
  • 35. Caderno 7: Educação Estatística l Pesquisa estatística l Leitura e construção de gráficos l Combinatória l Probabilidade
  • 36. Pesquisando, construindo gráficos fazendo inferências e produzindo textos
  • 38. Caderno 8: Saberes matemáticos e outros campos do saber l Conexões entre campos da própria Matemática l Conexões entre a Matemática e outros campos do saber
  • 40. Caderno de Jogos e Encarte
  • 41. Exemplo de jogo do encarte
  • 42. O diálogo com as outras áreas do saber e com as práticas sociais Com as práticas sociais do mundo da criança: como os jogos e brincadeiras. do mundo adulto e de perspectivas diferenciadas: como aquelas das diversas comunidades que formam o campo brasileiro.
  • 43. Exemplos • A Geografia: Educação Cartográfica (um dos Direitos de Aprendizagem), evidencia-se quando do trabalho com a construção de esquemas e mapas • A História, tida algumas vezes como fio condutor de sequências didáticas, como por exemplo, no trabalho com as unidades de medida, quando se opta por uma construção que resulta na necessidade da criação de “padrões de medida”.
  • 44. VISTAS – NOÇÕES TOPOLÓGICAS
  • 46. DIREITOS DE APRENDIZAGEM I • Utilizar caminhos próprios na construção do conhecimento matemático, como ciência e cultura construídos pelo homem, através dos tempos, em resposta a necessidades concretas e a desafios próprios dessa construção. II • Reconhecer regularidades em diversas situações, de diversas naturezas, compará-las e estabelecer relações entre elas e as regularidades já conhecidas.
  • 47. III • Perceber a importância da utilização de uma linguagem simbólica universal na representação e modelagem de situações matemáticas como forma de comunicação. IV • Desenvolver o espírito investigativo, crítico e criativo, no contexto de situações-problema, produzindo registros próprios e buscando diferentes estratégias de solução. V • Fazer uso do cálculo mental, exato, aproximado e de estimativas. Utilizar as Tecnologias da Informação e Comunicação potencializando sua aplicação em diferentes situações.
  • 50. ALUNO CODIFICAR E DECODIFICAR SÍMBOLOS MATEMÁTICOS REALIZAR VARIADAS LEITURAS DE MUNDO LEVANTAR CONJECTURAS E VALIDÁ-LAS ARGUMENTAR E JUSTIFICAR PROCEDIMEN- TOS O Aprendizado da Matemática
  • 51. • Aprende-se matemática também nas relações sociais...
  • 52. Alfabetização Matemática • A Alfabetização Matemática é entendida como um instrumento para a leitura do mundo e sua interação; • Uma perspectiva que supere simples decodificação dos números e a resolução das quatro operações.
  • 53. FUNÇÃO SOCIAL DA MATEMÀTICA http://itaguai.olx.com.br/lote-de-sapatos-seminovos-de-marca-nacional-e-importado-do-numero-15-ao-17-iid-570423007 http://comofacoaquilo.blogspot.com.br/2011/12/o-que-significa-cep-cpf-rg.html http://flaviapereira95.blogspot.com.br/2010/11/fita-metrica.html
  • 54.
  • 55. É IMPORTANTE TER CLAREZA • QUEM ESTAMOS EDUCANDO? • PARA QUE ESTAMOS EDUCANDO?
  • 56. São crianças... Que pensam como crianças... Que estarão na escola por muito tempo... Que frequentemente não conseguem ficar sentadas “ouvindo” por muito tempo... Que gostam de brincar!
  • 57. Como fazer com que meus alunos queiram aprender?
  • 58. Para a Alfabetização Matemática na Perspectiva do Letramento é imprescindível • O constante diálogo com outras áreas do conhecimento; • A relação com as práticas sociais.
  • 59. Objetivos da Alfabetização Matemática na Perspectiva do Letramento • garantir ao educando condições para que possa compreender os textos que circulam na sociedade, bem como a função que esses textos desempenham e os efeitos que querem causar; • subsidiar o educando para que seja capaz de se expressar também pela linguagem matemática, produzir seus próprios textos e interagir no meio social de forma autônoma.
  • 60.
  • 61. A contribuição da Matemática para o Letramento A organização, a descrição , a apreciação e a análise do mundo são marcados pelos processos e pelos recursos de: • quantificação, de ordenação, de medição e de organização dos espaços e das formas que os grupos sociais desenvolvem.
  • 62. Por que então na escola insistimos em proibir as crianças de usarem os dedos para calcular? Não só os registros devem ser respeitados e valorizados, mas também o uso do corpo. A história da matemática nos mostra a importância dos dedos para contar, das mãos e dos pés para medir. Matemática e o uso do Corpo
  • 63. Brincando com as mãos Dahl, Michael. Editora Hedra.
  • 64. PARA PROMOVERMOS A ALFABETIZAÇÃO MATEMÀTICA NO SENTIDO AMPLO DEVEMOS: • Incluir o trabalho com o conceito ( Quais conceitos precisam ficar claros no planejamento); • O registro e as operações com números naturais SEMPRE em situações de uso.
  • 65. Uso da oralidade • Dar oportunidade para que as crianças narrem e problematizem situações vivenciadas fora da escola, na sala de aula, podem prover as atividades escolares de um rico material pedagógico para a alfabetização matemática .
  • 66.
  • 67. VALORIZANDO A ORALIDADE EM SALA DE AULA • Valorizar a discussão e exposição oral sobre procedimentos de resolução de problema ; • É importante tomar alguns problemas variados e discutir calmamente sobre as estratégias que cada um utilizou na resolução ; • Essas ações valorizam o modo de pensar de cada um e a socialização dos conhecimentos.
  • 68. Podemos também nos valer do mundo de fantasia da criança Isto é o monstro das três cabeças. Cada vez que tem dores numa das suas cabeças, tem de tomar 4 comprimidos. Hoje sentiu dores nas três cabeças. Mas o frasco já estava no fim e faltaram comprimidos para uma cabeça. Quantos comprimidos havia no frasco?
  • 69.
  • 70. A DISPOSIÇÃO PARA ESCUTAR AS CRIANÇAS NOS PERMITIRÁ: • Conhecer suas curiosidades, seus interesses e suas necessidades, • Poder proporcionar a elas oportunidades de envolvimento significativo com os números, os problemas e as operações; com as relações espaciais e a exploração das formas; com os procedimentos e os aparelhos de medir e com os registros de medidas e seus usos; com as tabelas, os diagramas, os mapas, os roteiros, os gráficos, etc.