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A IMPORTÂNCIA DA IMAGEM
NAS CULTURAS NA HISTÓRIA
Como nós pensamos?
Qual é a matéria prima de nossos pensamentos?
Uma das características que difere nós dos animais é a capacidade
de criar ABSTRAÇÕES.
ABSTRAÇÃO é a capacidade de perceber algo do mundo dando-
lhe algum SENTIDO. Quanto maior for a capacidade e sensibilidade
de abstrair conceitos de um indivíduo maior se torna seu potencial
de perceber e interpretar o mundo visível e invisível.
O melhor método de melhorar a capacidade de abstração
certamente está atrelado à busca do entendimento da realidade.
Toda COMUNICAÇÃO necessita de boa capacidade abstrativa
para e interação entre seus locutores. Para isso a abstração se utiliza
dos SÍMBOLOS.
SÍMBOLOS são sinais (signos, figuras, imagens...) que aprendemos
que dão às coisas do mundo algum valor. Símbolo é uma
representação, queira por imagem visível ou invisível, sinais, sons,
tipos,… usando os sentidos humanos.
Toda comunicação humana, de qualquer tipo, é simbológica. O
símbolo, com isso é uma IMAGEM REPRESENTATIVA.
Digamos que pegamos o símbolo gráfico
Juntamos ele com outros dois símbolos gráficos   e
Teremos:
Lua é um conceito que foi nos ensinado e dado um valor para nós a
avaliássemos.
Outra maneira de fazer alguém entender do que estou querendo
dizer, nesse caso, poderia ser:
Ou simplesmente falando seu NOME
dentro de meu campo cultural, ou
ainda fazendo o gesto manual em
LIBRAS.
Lembre-se que o símbolo é sempre uma ideia menor do que a
realidade que ele quer representar.
Por isso, toda representação linguística que quer falar sobre o
AMOR, por exemplo, jamais representará a realidade completa
sobre esse conceito.
Por isso também que afirmar que - temos uma VERDADE ÚLTIMA, ou
que CONHECEMOS um determinado tema - pode ser ilegítimo. Pois,
todo nosso conhecimento é limitado através das limitações dos
símbolos.
O que tem haver o símbolo com a imagem?
O símbolo é uma imagem.
Imagem não somente o que vemos, mas, nosso pensamento, por
exemplo, também gera imagens quando pensamos.
Essas imagens do nosso pensamento são transmitidas para nós
através da cultura, tradição, escola, família, Constituição, religião,
etc.
PORTANTO,… é através da imagem (símbolos) que percebemos e
damos sentido de valor às coisas desse mundo.
E é aí que mora o perigo!
Se falamos em imagem, então a relação beleza e feiura acaba
fazendo parte do repertório.
Quem define o que é beleza ou não é a Estética.
A Estética é cultural. Ou seja, varia de cultura para cultura.
Além disso, varia com a história.
As definições do que é bonito ou não hoje são do nosso tempo, e,
quase nunca interpretações nossas mesmos, mas sim influência de
uma interpretação maior que na atualidade é mediado pela mídia
televisiva e internet através dos nossos olhos.
Com isso, nós, seres humanos, somos tendenciosos a confundir ética
com estética. Nós julgamos as coisas pela aparência e não pela
essência.
Já que entendemos o mundo pelo pensamento (esse que usa
nossos sentidos – visão, audição, tato, paladar, olfato) logo somos
limitados pelo que as coisas parecem ser, e não pelo que elas são.
Já que entendemos o mundo pelo pensamento (esse que usa
nossos sentidos – visão, audição, tato, paladar, olfato) logo somos
limitados pelo que as coisas parecem ser, e não pelo que elas são.
A maioria das pessoas entendem as coisas por questões estéticas. O
bem, o bom, a luz, a divindade são interpretado como O BELO.
Como por exemplo: A beleza da santidade de Deus.
Já o mal, as trevas, etc… é representado ao contrário...
                        Isso nos define e causa grande confusão na
                        sociedade, pois, algumas minorias, sabendo
                        que somos influenciados por questões
                        estéticas, buscam nos manipular com belos
                        discursos e aparência impecável, queira
                        pelo visual como em representações sociais,
                        etc.
Esse apego a aparência força o mundo a viver pela hipocrisia.
Pois a verdade, ou melhor, a relação social baseada na sinceridade
e honestidade acaba por não conseguir espaço necessário para
afluir.
Para haver sinceridade nas relações sociais seria necessário, de
princípio, um entendimento humano geral sobre a limitação
humana quanto a interpretação da realidade. Ou seja, que não
conseguimos fechar nenhum tipo de tema discursivo. Isso
amenizaria essa ideia soberba que o ser humano é ilimitado e não
precisa de ninguém e de nada.
Outra coisa seria haver nos seres humanos um grau de altruísmo que
lhe fizesse ter preocupação com as necessidades dos outros.
Isso exigiria dos seres humanos coisas denominadas:

      CORAGEM
      RESPEITO
      FÉ
      AMOR
Essas coisas que faz com que a vida tenha algum sentido são
exatamente do que o mundo necessita para haver VERDADE.
Buscar viver pela VERDADE é sinais de autonomia, inteligência,
caráter, personalidade, e, sem dúvida, de amor próprio.
Pois, em uma sociedade onde há a verdade a felicidade é
consequencia.
Sabemos que a sociedade está
doente. Ela está infectada por
diversos e variados problemas.
O problema é que nem todos
sabem que cada um tem parte
nisso,… e por falta desse
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  • 1. A IMPORTÂNCIA DA IMAGEM NAS CULTURAS NA HISTÓRIA
  • 2. Como nós pensamos? Qual é a matéria prima de nossos pensamentos? Uma das características que difere nós dos animais é a capacidade de criar ABSTRAÇÕES. ABSTRAÇÃO é a capacidade de perceber algo do mundo dando- lhe algum SENTIDO. Quanto maior for a capacidade e sensibilidade de abstrair conceitos de um indivíduo maior se torna seu potencial de perceber e interpretar o mundo visível e invisível. O melhor método de melhorar a capacidade de abstração certamente está atrelado à busca do entendimento da realidade.
  • 3. Toda COMUNICAÇÃO necessita de boa capacidade abstrativa para e interação entre seus locutores. Para isso a abstração se utiliza dos SÍMBOLOS. SÍMBOLOS são sinais (signos, figuras, imagens...) que aprendemos que dão às coisas do mundo algum valor. Símbolo é uma representação, queira por imagem visível ou invisível, sinais, sons, tipos,… usando os sentidos humanos. Toda comunicação humana, de qualquer tipo, é simbológica. O símbolo, com isso é uma IMAGEM REPRESENTATIVA.
  • 4. Digamos que pegamos o símbolo gráfico Juntamos ele com outros dois símbolos gráficos e Teremos: Lua é um conceito que foi nos ensinado e dado um valor para nós a avaliássemos. Outra maneira de fazer alguém entender do que estou querendo dizer, nesse caso, poderia ser: Ou simplesmente falando seu NOME dentro de meu campo cultural, ou ainda fazendo o gesto manual em LIBRAS.
  • 5. Lembre-se que o símbolo é sempre uma ideia menor do que a realidade que ele quer representar. Por isso, toda representação linguística que quer falar sobre o AMOR, por exemplo, jamais representará a realidade completa sobre esse conceito. Por isso também que afirmar que - temos uma VERDADE ÚLTIMA, ou que CONHECEMOS um determinado tema - pode ser ilegítimo. Pois, todo nosso conhecimento é limitado através das limitações dos símbolos.
  • 6. O que tem haver o símbolo com a imagem? O símbolo é uma imagem. Imagem não somente o que vemos, mas, nosso pensamento, por exemplo, também gera imagens quando pensamos. Essas imagens do nosso pensamento são transmitidas para nós através da cultura, tradição, escola, família, Constituição, religião, etc. PORTANTO,… é através da imagem (símbolos) que percebemos e damos sentido de valor às coisas desse mundo. E é aí que mora o perigo!
  • 7. Se falamos em imagem, então a relação beleza e feiura acaba fazendo parte do repertório. Quem define o que é beleza ou não é a Estética. A Estética é cultural. Ou seja, varia de cultura para cultura. Além disso, varia com a história. As definições do que é bonito ou não hoje são do nosso tempo, e, quase nunca interpretações nossas mesmos, mas sim influência de uma interpretação maior que na atualidade é mediado pela mídia televisiva e internet através dos nossos olhos.
  • 8. Com isso, nós, seres humanos, somos tendenciosos a confundir ética com estética. Nós julgamos as coisas pela aparência e não pela essência. Já que entendemos o mundo pelo pensamento (esse que usa nossos sentidos – visão, audição, tato, paladar, olfato) logo somos limitados pelo que as coisas parecem ser, e não pelo que elas são. Já que entendemos o mundo pelo pensamento (esse que usa nossos sentidos – visão, audição, tato, paladar, olfato) logo somos limitados pelo que as coisas parecem ser, e não pelo que elas são.
  • 9. A maioria das pessoas entendem as coisas por questões estéticas. O bem, o bom, a luz, a divindade são interpretado como O BELO. Como por exemplo: A beleza da santidade de Deus. Já o mal, as trevas, etc… é representado ao contrário... Isso nos define e causa grande confusão na sociedade, pois, algumas minorias, sabendo que somos influenciados por questões estéticas, buscam nos manipular com belos discursos e aparência impecável, queira pelo visual como em representações sociais, etc.
  • 10. Esse apego a aparência força o mundo a viver pela hipocrisia. Pois a verdade, ou melhor, a relação social baseada na sinceridade e honestidade acaba por não conseguir espaço necessário para afluir. Para haver sinceridade nas relações sociais seria necessário, de princípio, um entendimento humano geral sobre a limitação humana quanto a interpretação da realidade. Ou seja, que não conseguimos fechar nenhum tipo de tema discursivo. Isso amenizaria essa ideia soberba que o ser humano é ilimitado e não precisa de ninguém e de nada. Outra coisa seria haver nos seres humanos um grau de altruísmo que lhe fizesse ter preocupação com as necessidades dos outros.
  • 11. Isso exigiria dos seres humanos coisas denominadas: CORAGEM RESPEITO FÉ AMOR Essas coisas que faz com que a vida tenha algum sentido são exatamente do que o mundo necessita para haver VERDADE. Buscar viver pela VERDADE é sinais de autonomia, inteligência, caráter, personalidade, e, sem dúvida, de amor próprio. Pois, em uma sociedade onde há a verdade a felicidade é consequencia.
  • 12. Sabemos que a sociedade está doente. Ela está infectada por diversos e variados problemas. O problema é que nem todos sabem que cada um tem parte nisso,… e por falta desse entendimento continuamos a reclamar transferindo a nossa próxima geração nossos fracassos.