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CIRURGIA E ANESTESIACIRURGIA E ANESTESIA
Enfª. Daniela Campos de Andrade LourençãoEnfª. Daniela Campos de Andrade Lourenção
CIRURGIACIRURGIA
• CLASSIFICAÇÃO:
• Eletiva: Pode ser programada
• Urgência: Permite preparo pré-operatório,
porém deve ser realizada dentro de 24 – 30
horas.
• Emergência: Imediata sob risco de vida.
• Curativa: Objetiva devolver a saúde ao paciente.
• Paliativa: Finalidade de atenuar as seqüelas da
patologia primária.
• Optativa: A decisão parte do paciente.
ANESTESIAANESTESIA
• Pré-anestésico: Redução da ansiedade e
sedar o paciente.Podem ser classificados
como sedativos e hipnóticos, ansiolíticos,
amnésicos, tranqüilizantes, analgésicos e
anticolinérgicos. Frequentemente utilizado
o Midazolan é prescrito para aliviar a
tensão e promover a amnésia.
Geralmente prescrito para ser
administrado com uma hora de
antecedência ao ato cirúrgico.
ANESTESIAANESTESIA
MONITORIZAÇÃO ANESTÉSICAMONITORIZAÇÃO ANESTÉSICA
• Sinais Vitais: Pressão Arterial, pulso,
temperatura.
• ECG Contínuo.
• Oxímetria contínua.
MONITORIZAÇÃO ANESTÉSICAMONITORIZAÇÃO ANESTÉSICA
• Capnografia contínua conforme técnica
cirúrgica.
• Volume de ar respirado.
• Níveis de gases sanguíneo.
• pH do sangue.
• Concentrações anestésicas.
CLASSIFICAÇÃO ANESTÉSICACLASSIFICAÇÃO ANESTÉSICA
• GERAL: Estado de
inconsciência
reversível com
amnésia, analgesia,
depressão dos
reflexos, relaxamento
muscular e
homeostase dos
sistemas fisiológicos.
ANESTESIA GERALANESTESIA GERAL
• Utilizam-se anestésicos líquidos voláteis,
gases anestésicos e endovenosos.
• Líquidos: Halotano – Fluotano
Metoxiflurano – Pentrano
Enflurano – Etrane
Isoflurano – Forane
• Gases: Óxido Nitroso e Ciclopropano.
• Endovenosos: Tiopental sódico, curare
(relaxante muscular).
CLASSIFICAÇÃO ANESTÉSICACLASSIFICAÇÃO ANESTÉSICA
• REGIONAL: Perda
reversível da sensação
quando um anestésico é
injetado para bloquear ou
anestesiar um feixe
nervoso.
CLASSIFICAÇÃO ANESTÉSICACLASSIFICAÇÃO ANESTÉSICA
• MEDULAR: Introdução do anestésico
local dentro do espaço subaracnóide (L4
e L5). Produz bloqueio dos membros
inferiores, períneo e baixo abdome.
CLASSIFICAÇÃO ANESTÉSICACLASSIFICAÇÃO ANESTÉSICA
Punção raquidiana
CLASSIFICAÇÃO ANESTÉSICACLASSIFICAÇÃO ANESTÉSICA
• EPIDURAL: Injeção do
anestésico local no
canal medular no
espaço em torno da
duramáter. Bloqueia as
mesmas regiões da
medular ou raquidiana.
Porém as doses são
maiores porque a
anestesia epidural não
faz contato direto com a
medula.
CLASSIFICAÇÃO ANESTÉSICACLASSIFICAÇÃO ANESTÉSICA
• BLOQUEIO DE GRANDES NERVOS
PERIFÉRICOS:
• Plexo Braquial - Produz anestesia no
braço.
• Caudal: Produz anestesia do períneo.
• Paravertebral: Produz anestesia dos
nervos do tórax, parede abdominal e as
extremidades.
CLASSIFICAÇÃO ANESTÉSICACLASSIFICAÇÃO ANESTÉSICA
• INFILTRAÇÃO LOCAL: Injeção de solução
anestésica onde foi planejada a incisão. Pode
ser combinada com a epinefrina que causa
vasoconstrição e previne a rápida absorção do
anestésico.
• ASSISTÊNCIA MONITORADA DE ANESTESIA:
É a infiltração local realizada pelo cirurgião com
complementação de sedação, analgesia
sistêmica e monitoramento feito pelo
anestesiologista.
INTERCORRÊNCIAS NOINTERCORRÊNCIAS NO
TRANSANESTÉSICOTRANSANESTÉSICO
• Hipotensão induzida: Alguns procedimentos
requerem a redução da pressão para diminuir o
sangramento local. Por Ex.: cirurgias no
cérebro, ressecção radical de pescoço ou
quadril.
• Hipotermia: Pode ser resultado de baixa
temperatura na SO, infusão de líquidos frios,
inalação de gases frios, cavidades corporais
abertas, diminuição da atividade muscular,
idade avançada e agentes farmacológicos.
INTERCORRÊNCIAS NOINTERCORRÊNCIAS NO
TRANSANESTÉSICOTRANSANESTÉSICO
• Hipertermia maligna: é um estado de
desordem muscular quimicamente induzida por
agentes anestésicos.
• Fisiopatologia: Os mecanismos de contração
musculares estão estimulados pela cálcio
estocado nas células dos músculos causando
sintomas de contração muscular (rigidez) que
causa a hipertermia e dano ao sistema nervoso
central. Índice de mortalidade: Superior a 50%.
• Manifestações clínicas: Taquicardia (150 bpm),
disritmia ventricular, hipotensão, diminuição do
débito cardíaco, oligúria e, por fim, parada
cardíaca.

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Anestesia

  • 1. CIRURGIA E ANESTESIACIRURGIA E ANESTESIA Enfª. Daniela Campos de Andrade LourençãoEnfª. Daniela Campos de Andrade Lourenção
  • 2. CIRURGIACIRURGIA • CLASSIFICAÇÃO: • Eletiva: Pode ser programada • Urgência: Permite preparo pré-operatório, porém deve ser realizada dentro de 24 – 30 horas. • Emergência: Imediata sob risco de vida. • Curativa: Objetiva devolver a saúde ao paciente. • Paliativa: Finalidade de atenuar as seqüelas da patologia primária. • Optativa: A decisão parte do paciente.
  • 3. ANESTESIAANESTESIA • Pré-anestésico: Redução da ansiedade e sedar o paciente.Podem ser classificados como sedativos e hipnóticos, ansiolíticos, amnésicos, tranqüilizantes, analgésicos e anticolinérgicos. Frequentemente utilizado o Midazolan é prescrito para aliviar a tensão e promover a amnésia. Geralmente prescrito para ser administrado com uma hora de antecedência ao ato cirúrgico.
  • 5. MONITORIZAÇÃO ANESTÉSICAMONITORIZAÇÃO ANESTÉSICA • Sinais Vitais: Pressão Arterial, pulso, temperatura. • ECG Contínuo. • Oxímetria contínua.
  • 6. MONITORIZAÇÃO ANESTÉSICAMONITORIZAÇÃO ANESTÉSICA • Capnografia contínua conforme técnica cirúrgica. • Volume de ar respirado. • Níveis de gases sanguíneo. • pH do sangue. • Concentrações anestésicas.
  • 7. CLASSIFICAÇÃO ANESTÉSICACLASSIFICAÇÃO ANESTÉSICA • GERAL: Estado de inconsciência reversível com amnésia, analgesia, depressão dos reflexos, relaxamento muscular e homeostase dos sistemas fisiológicos.
  • 8. ANESTESIA GERALANESTESIA GERAL • Utilizam-se anestésicos líquidos voláteis, gases anestésicos e endovenosos. • Líquidos: Halotano – Fluotano Metoxiflurano – Pentrano Enflurano – Etrane Isoflurano – Forane • Gases: Óxido Nitroso e Ciclopropano. • Endovenosos: Tiopental sódico, curare (relaxante muscular).
  • 9. CLASSIFICAÇÃO ANESTÉSICACLASSIFICAÇÃO ANESTÉSICA • REGIONAL: Perda reversível da sensação quando um anestésico é injetado para bloquear ou anestesiar um feixe nervoso.
  • 10. CLASSIFICAÇÃO ANESTÉSICACLASSIFICAÇÃO ANESTÉSICA • MEDULAR: Introdução do anestésico local dentro do espaço subaracnóide (L4 e L5). Produz bloqueio dos membros inferiores, períneo e baixo abdome.
  • 12. CLASSIFICAÇÃO ANESTÉSICACLASSIFICAÇÃO ANESTÉSICA • EPIDURAL: Injeção do anestésico local no canal medular no espaço em torno da duramáter. Bloqueia as mesmas regiões da medular ou raquidiana. Porém as doses são maiores porque a anestesia epidural não faz contato direto com a medula.
  • 13. CLASSIFICAÇÃO ANESTÉSICACLASSIFICAÇÃO ANESTÉSICA • BLOQUEIO DE GRANDES NERVOS PERIFÉRICOS: • Plexo Braquial - Produz anestesia no braço. • Caudal: Produz anestesia do períneo. • Paravertebral: Produz anestesia dos nervos do tórax, parede abdominal e as extremidades.
  • 14. CLASSIFICAÇÃO ANESTÉSICACLASSIFICAÇÃO ANESTÉSICA • INFILTRAÇÃO LOCAL: Injeção de solução anestésica onde foi planejada a incisão. Pode ser combinada com a epinefrina que causa vasoconstrição e previne a rápida absorção do anestésico. • ASSISTÊNCIA MONITORADA DE ANESTESIA: É a infiltração local realizada pelo cirurgião com complementação de sedação, analgesia sistêmica e monitoramento feito pelo anestesiologista.
  • 15. INTERCORRÊNCIAS NOINTERCORRÊNCIAS NO TRANSANESTÉSICOTRANSANESTÉSICO • Hipotensão induzida: Alguns procedimentos requerem a redução da pressão para diminuir o sangramento local. Por Ex.: cirurgias no cérebro, ressecção radical de pescoço ou quadril. • Hipotermia: Pode ser resultado de baixa temperatura na SO, infusão de líquidos frios, inalação de gases frios, cavidades corporais abertas, diminuição da atividade muscular, idade avançada e agentes farmacológicos.
  • 16. INTERCORRÊNCIAS NOINTERCORRÊNCIAS NO TRANSANESTÉSICOTRANSANESTÉSICO • Hipertermia maligna: é um estado de desordem muscular quimicamente induzida por agentes anestésicos. • Fisiopatologia: Os mecanismos de contração musculares estão estimulados pela cálcio estocado nas células dos músculos causando sintomas de contração muscular (rigidez) que causa a hipertermia e dano ao sistema nervoso central. Índice de mortalidade: Superior a 50%. • Manifestações clínicas: Taquicardia (150 bpm), disritmia ventricular, hipotensão, diminuição do débito cardíaco, oligúria e, por fim, parada cardíaca.