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Não é um
Bicho-de-sete-cabeças
Conhecimento
Científico
Os professores devem ter
conhecimento científico, para
que possam orientar as crianças
com segurança e sem
preconceitos. Em vez de
reprimir, devem compreender a
expressão da sexualidade, no
sentido amplo, desde a infância.
Fase oral
(0 -1 ano)
Zona erógena: boca
Instâncias: id
(prazer) e ego (razão)
Conflito:
desmamo
Fase anal
(1 – 3 anos)
Zona erógena:
mucosa intestinal
Instâncias: id e ego
Conflito:
ambivalência da
dor e ambivalência
do prazer
Fase fálica
(3 - 5 anos)
Zona erógena são os
genitais
Instâncias: id, ego e su
perego (moralidade)
Conflito:
Conflito de
Édipo-Electra
FASES DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL - FREUD
Postura adequada segundo os PCNs:
O professor ocupa
lugar de maior poder,
constituindo-se em
referência muito
importante para o
aluno.
Namoro na Infância
O Primeiro Beijo de Duas Crianças:
Concepções Sobre Sexualidade, Comuns Na
Infância
JOGO SIMBÓLICO NO DESENVOLVIMENTO
DA SEXUALIDADE INFANTIL
Seres Sexuados
A educação sexual infantil deve
considerar as crianças como seres
sexuados, que manifestam sua
sexualidade e criam suas próprias
teorias sobre o sexo. Deve também
reconhecer que meninos e meninas
podem brincar e transitar
livremente entre os brinquedos e
brincadeiras de ambos os sexos sem
que isso possa definir sua identidade
sexual e que brincadeiras são um
caminho para descobrir o prazer.
Do ponto de vista da criança não é necessário que ela tenha
presenciado cenas de sexo para que se envolvam em
explorações ou jogos sexuais. Contudo, a mídia atual vem
promovendo um amadurecimento (errôneo) precoce e
distorcido sobre sexualidade em nossas crianças e
adolescentes. As cenas, as discussões e a forma como a mídia
vem explorando o tema, obriga nossas crianças a uma reflexão
prematura em alto grau de complexidade para essa faixa
etária.
Brincadeiras sexuais são normais, não devem se transformar em
experiências precoces. O “Brincar infantil” não diretamente,
sexual, envolve sexualidade;
HORA DE COLOCAR A MÃO NA MASSA!!
CASO 1 – Uma
menina não para
de se masturbar.
• Uma criança de 5 anos se masturbava movimentando os
quadris num banquinho. Não é coceira, pois, ela só repete
esses movimentos quando se senta nesse cantinho.
Caso 02 – Você
Vê Garotos Se
Acariciando No
Banheiro.
• Dois garotos de 5 anos de idade estavam no banheiro da
escola trocando carícias. Um havia pedido para colocar o
pipi no bumbum do outro.
Caso 03 – Um
garoto novato
tem duas mães.
• Entra um aluno novo na turma e ao apresentar-se ele diz
que tem duas mães. Diante do espanto de todos e da
intervenção de um outro colega que alegou não haver
como se ter duas mães, apenas pai e mãe, o aluno afirma
que tinha pai e mãe que o maltratavam e agora tem duas
mães que o adotaram e cuidam muito bem dele.
Masturbação Infantil
• Entender e explicar que
aquilo pode ser bom de
fazer, mas, que na escola
tem coisas melhores para
serem feitas.
• Evidenciar que as partes
íntimas são parte privada
do corpo e não devem
ser tocadas
publicamente, por isso,
que vamos ao banheiro
para fazer xixi e cocô.
Experiências Sexuais
entre crianças.
• Explicar que as partes do
corpo não devem ser
tocadas por outras
crianças.
• Restringir o uso do
banheiro a uma única
criança por vez;
• Comunicar aos pais, pois
pode haver interferência
do convívio com adultos
(dorme com os pais, vê
os pais em determinada
situação etc.)
Famílias Modernas
• Entender a história da
família;
• Introduzir o tema :
Novas famílias a partir
de literatura infantil,
fantoches, desenhos
animados e etc.;
• Realizar um trabalho
junto à comunidade
escolar, em especial, com
os pais da turma.
 A sexualidade infantil é diferente da sexualidade adulta,
não contém os mesmos componentes e interesses.
 Através da dramatização, a criança compreende, elabora,
vivencia a realidade que vive ( compreender papéis como:
mãe, pai, filho, homem, mulher, etc);
 Os educadores têm a responsabilidade de fazer com que a
educação sexual seja transferida do papel, dos referenciais,
dos parâmetros e das leis para se inserir definitivamente nas
instituições educacionais com os princípios éticos, políticos e
estéticos.
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Sexualidade na educação infantil

  • 2.
  • 3. Conhecimento Científico Os professores devem ter conhecimento científico, para que possam orientar as crianças com segurança e sem preconceitos. Em vez de reprimir, devem compreender a expressão da sexualidade, no sentido amplo, desde a infância.
  • 4. Fase oral (0 -1 ano) Zona erógena: boca Instâncias: id (prazer) e ego (razão) Conflito: desmamo Fase anal (1 – 3 anos) Zona erógena: mucosa intestinal Instâncias: id e ego Conflito: ambivalência da dor e ambivalência do prazer Fase fálica (3 - 5 anos) Zona erógena são os genitais Instâncias: id, ego e su perego (moralidade) Conflito: Conflito de Édipo-Electra FASES DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL - FREUD
  • 6. O professor ocupa lugar de maior poder, constituindo-se em referência muito importante para o aluno.
  • 8. O Primeiro Beijo de Duas Crianças:
  • 9. Concepções Sobre Sexualidade, Comuns Na Infância
  • 10. JOGO SIMBÓLICO NO DESENVOLVIMENTO DA SEXUALIDADE INFANTIL
  • 11.
  • 12. Seres Sexuados A educação sexual infantil deve considerar as crianças como seres sexuados, que manifestam sua sexualidade e criam suas próprias teorias sobre o sexo. Deve também reconhecer que meninos e meninas podem brincar e transitar livremente entre os brinquedos e brincadeiras de ambos os sexos sem que isso possa definir sua identidade sexual e que brincadeiras são um caminho para descobrir o prazer.
  • 13. Do ponto de vista da criança não é necessário que ela tenha presenciado cenas de sexo para que se envolvam em explorações ou jogos sexuais. Contudo, a mídia atual vem promovendo um amadurecimento (errôneo) precoce e distorcido sobre sexualidade em nossas crianças e adolescentes. As cenas, as discussões e a forma como a mídia vem explorando o tema, obriga nossas crianças a uma reflexão prematura em alto grau de complexidade para essa faixa etária. Brincadeiras sexuais são normais, não devem se transformar em experiências precoces. O “Brincar infantil” não diretamente, sexual, envolve sexualidade;
  • 14.
  • 15. HORA DE COLOCAR A MÃO NA MASSA!!
  • 16. CASO 1 – Uma menina não para de se masturbar. • Uma criança de 5 anos se masturbava movimentando os quadris num banquinho. Não é coceira, pois, ela só repete esses movimentos quando se senta nesse cantinho. Caso 02 – Você Vê Garotos Se Acariciando No Banheiro. • Dois garotos de 5 anos de idade estavam no banheiro da escola trocando carícias. Um havia pedido para colocar o pipi no bumbum do outro. Caso 03 – Um garoto novato tem duas mães. • Entra um aluno novo na turma e ao apresentar-se ele diz que tem duas mães. Diante do espanto de todos e da intervenção de um outro colega que alegou não haver como se ter duas mães, apenas pai e mãe, o aluno afirma que tinha pai e mãe que o maltratavam e agora tem duas mães que o adotaram e cuidam muito bem dele.
  • 17. Masturbação Infantil • Entender e explicar que aquilo pode ser bom de fazer, mas, que na escola tem coisas melhores para serem feitas. • Evidenciar que as partes íntimas são parte privada do corpo e não devem ser tocadas publicamente, por isso, que vamos ao banheiro para fazer xixi e cocô. Experiências Sexuais entre crianças. • Explicar que as partes do corpo não devem ser tocadas por outras crianças. • Restringir o uso do banheiro a uma única criança por vez; • Comunicar aos pais, pois pode haver interferência do convívio com adultos (dorme com os pais, vê os pais em determinada situação etc.) Famílias Modernas • Entender a história da família; • Introduzir o tema : Novas famílias a partir de literatura infantil, fantoches, desenhos animados e etc.; • Realizar um trabalho junto à comunidade escolar, em especial, com os pais da turma.
  • 18.  A sexualidade infantil é diferente da sexualidade adulta, não contém os mesmos componentes e interesses.  Através da dramatização, a criança compreende, elabora, vivencia a realidade que vive ( compreender papéis como: mãe, pai, filho, homem, mulher, etc);  Os educadores têm a responsabilidade de fazer com que a educação sexual seja transferida do papel, dos referenciais, dos parâmetros e das leis para se inserir definitivamente nas instituições educacionais com os princípios éticos, políticos e estéticos. IMPORTANTE: