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Causas da crise monárquica
Questão Militar (Importante) 
 A questão militar compreende diversos conflitos entre os militares e o 
governo monárquico entre os anos de 1884 e 1889. De uma forma geral, a 
grande reclamação dos militares é que lhes faltava espaço de atuação 
política no governo. Principalmente após a Guerra do Paraguai (1864-1870), 
os militares se deram conta de que tinham grande força e faziam muito pelo 
país. Porém não eram reconhecidos pela monarquia com promoções e 
cargos políticos, pois como já vimos, essas regalias eram somente para os 
privilegiados.
Questão Religiosa (Importante) 
 Desde o período colonial, a Igreja Católica era uma instituição submetida ao Estado. Isso significava, 
entre outras coisas, que nenhuma ordem do Papa poderia vigorar no Brasil sem que fosse aprovada 
pelo Imperador (Padroado). Ocorre que, em 1872, D. Vidal e D. Macedo, bispos de Olinda e Belém 
respectivamente, resolvem seguir as ordens do Papa Pio IX, punindo religiosos ligados à maçonaria. D. 
Pedro II (1840-1889), influenciado pelos maçons, decidiu intervir na questão, solicitando aos bispos que 
suspendessem as punições. Estes se recusaram a obedecer ao imperador, sendo condenados a 
quatro anos de prisão. Em 1875, graças à intervenção do Duque de Caxias, os bispos receberam o 
perdão imperial e foram colocados em liberdade. Contudo, o império foi perdendo a simpatia da 
Igreja.
Questão abolicionista (Importante) 
 A extinção do tráfico negreiro com a Lei Eusébio de Queirós em 1850 teve 
um duplo efeito: de um lado aumentou o surto de progresso com seus 
investimentos em outras áreas que não o tráfico e, de outro, criou a 
necessidade de outra forma de trabalho. 
 Depois houve a instituição da Lei do Ventre Livre em 1871, na qual todos os 
filhos de mulheres escravas nascidos a partir da data da lei eram 
considerados livres. Tal lei causou um reboliço no Parlamento e entre os 
senhores fazendeiros, que temiam perder a sua força trabalhadora estável e 
lucrativa. 
 A campanha chegou ao fim em 1888, com a Lei Áurea, sem que os senhores 
de escravos fossem indenizados por isso. Muitos fazendeiros sofreram 
grandes perdas e alguns até se arruinaram devido à Abolição. Esse grupo 
descontente passa então a fazer parte da oposição à Monarquia.
Questão ideológica 
 No dia 3 de dezembro de 1870 surge no Rio de Janeiro o jornal A República, 
trazendo o manifesto doPartido Republicano, com o intuito de esclarecer a 
sociedade quanto aos defeitos do regime monárquico e as virtudes da 
República. 
 Para os republicanos a Monarquia era um regime de “privilégios em todas as 
suas relações com a sociedade” (privilégio de religião, de raça, de 
sabedoria, de posição). Por isso, a Monarquia levava o país a uma 
“decadência moral”, a uma “desorganização administrativa e a 
perturbações econômicas”. Mas os principais problemas apontados pelos 
republicanos era o excessivo poder do Imperador, um “poder onipotente, 
perpétuo, superior à lei e à opinião” e a falta de representação.

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História do Brasil - Causas da crise do 2° reinado

  • 1. Causas da crise monárquica
  • 2. Questão Militar (Importante)  A questão militar compreende diversos conflitos entre os militares e o governo monárquico entre os anos de 1884 e 1889. De uma forma geral, a grande reclamação dos militares é que lhes faltava espaço de atuação política no governo. Principalmente após a Guerra do Paraguai (1864-1870), os militares se deram conta de que tinham grande força e faziam muito pelo país. Porém não eram reconhecidos pela monarquia com promoções e cargos políticos, pois como já vimos, essas regalias eram somente para os privilegiados.
  • 3. Questão Religiosa (Importante)  Desde o período colonial, a Igreja Católica era uma instituição submetida ao Estado. Isso significava, entre outras coisas, que nenhuma ordem do Papa poderia vigorar no Brasil sem que fosse aprovada pelo Imperador (Padroado). Ocorre que, em 1872, D. Vidal e D. Macedo, bispos de Olinda e Belém respectivamente, resolvem seguir as ordens do Papa Pio IX, punindo religiosos ligados à maçonaria. D. Pedro II (1840-1889), influenciado pelos maçons, decidiu intervir na questão, solicitando aos bispos que suspendessem as punições. Estes se recusaram a obedecer ao imperador, sendo condenados a quatro anos de prisão. Em 1875, graças à intervenção do Duque de Caxias, os bispos receberam o perdão imperial e foram colocados em liberdade. Contudo, o império foi perdendo a simpatia da Igreja.
  • 4. Questão abolicionista (Importante)  A extinção do tráfico negreiro com a Lei Eusébio de Queirós em 1850 teve um duplo efeito: de um lado aumentou o surto de progresso com seus investimentos em outras áreas que não o tráfico e, de outro, criou a necessidade de outra forma de trabalho.  Depois houve a instituição da Lei do Ventre Livre em 1871, na qual todos os filhos de mulheres escravas nascidos a partir da data da lei eram considerados livres. Tal lei causou um reboliço no Parlamento e entre os senhores fazendeiros, que temiam perder a sua força trabalhadora estável e lucrativa.  A campanha chegou ao fim em 1888, com a Lei Áurea, sem que os senhores de escravos fossem indenizados por isso. Muitos fazendeiros sofreram grandes perdas e alguns até se arruinaram devido à Abolição. Esse grupo descontente passa então a fazer parte da oposição à Monarquia.
  • 5. Questão ideológica  No dia 3 de dezembro de 1870 surge no Rio de Janeiro o jornal A República, trazendo o manifesto doPartido Republicano, com o intuito de esclarecer a sociedade quanto aos defeitos do regime monárquico e as virtudes da República.  Para os republicanos a Monarquia era um regime de “privilégios em todas as suas relações com a sociedade” (privilégio de religião, de raça, de sabedoria, de posição). Por isso, a Monarquia levava o país a uma “decadência moral”, a uma “desorganização administrativa e a perturbações econômicas”. Mas os principais problemas apontados pelos republicanos era o excessivo poder do Imperador, um “poder onipotente, perpétuo, superior à lei e à opinião” e a falta de representação.