SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 14
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO – AULA 17 Hoje abordaremos uma teoria que teve como origem a Teoria dos Sistemas, mas aprofundou-se na complexidade da mente humana e na permanente situação de mudança do mundo administrativo. O assunto de hoje é a  ABORDAGEM CONTINGENCIAL .
1.  ORIGENS DA TEORIA CONTINGENCIAL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],*  Se tal situação se apresenta assim, então a resposta é... Ou seja, não existe um modelo único e mágico para solucionar problemas administrativos.
Construída a partir de idéias da teoria dos sistemas, a perspectiva contingencial afirma que uma variedade de fatores, tanto internos quanto externos à empresa podem afetar o desempenho da organização. Desse modo, não existe uma “única melhor maneira” de administrar e organizar, porque as circunstâncias variam. Características situacionais são chamadas de  contingências .  Entender as contingências auxilia o administrador a saber quais os conjuntos de circunstâncias que ditam as ações administrativas, que incluem: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
2. CONCEITOS A teoria das Contingências estabelece que situações diferentes exigem práticas diferentes,  empregando o uso das teorias tradicionais, comportamentais e de sistemas separadamente ou combinadas. “ A visão de contingência procura entender as relações dentro e dentre os subsistemas, bem como entre a organização e seu ambiente, e procura definir padrões de relações ou configurações de variáveis”.  (Fremont Kast & Rosenzweig)
A palavra  CONTINGÊNCIA  significa algo  incerto ou eventual , que pode suceder ou não, dependendo das  circunstâncias .  Quer dizer que determinado assunto pode ser considerado  verdadeiro  ou  falso  somente através do seu conhecimento pela  experiência  e pela evidência, e não pela razão.  Não há nada absoluto nos princípios básicos de Administração! (POR ESSA VOCÊ NÃO ESPERAVA! OU ESPERAVA?) Dois fatores que afetam as estruturas das organizações e que são ênfases da  TEORIA CONTINGENCIALISTA : Variações no  AMBIENTE  ou na  TECNOLOGIA  conduzem a variações na estrutura organizacional
3.  O CAMINHO PARA  A CONTINGÊNCIA – ( I ) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Continuação
3.1 O CAMINHO PARA A CONTINGÊNCIA ( II ) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],Sistema Mecânico Sistema Orgânico Complexo inter-relacionamento entre as variáveis organizacionais internas e destas com o AMBIENTE Relacionamento em linha
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
5. LINHA EVOLUTIVA DAS TEORIAS ADMINISTRATIVAS Ênfase Intra-Orgnanizacional Ênfase no Ambiente Clássica Rel. Humanas Burocracia Comportamental Estruturalista Sistemas P.O. Contingência Nem todas as contingências críticas foram identificadas. A teoria pode não ser aplicável a todas as questões administrativas. Limitações Identificou as principais contingências. Contestou os princípios universais da administração. Contribuições As contingências situacionais influenciam estratégias, estruturas e processos que resultam em alto desempenho. Existe mais de uma forma de se atingir um objetivo. Os administradores devem adaptar suas organizações à situação. Conceitos-chave
6. O HOMEM COMPLEXO A concepção contingencial focaliza o homem complexo que caracteriza-se por ter um sistema complexo de valores, percepções, características pessoais e necessidades. O homem é um ser transacional. O homem tem comportamento dirigido p/ objetivos. Os sistemas individuais não são estáticos. H. ADMINISTRATIVO HOMEM SOCIAL HOMEM ECONÔMICO HOMEM COMPLEXO
7. LIMITAÇÕES E CRÍTICAS Relacionamento casual: Outros elementos (desenho organizacional e sistemas de informação) influenciam o desempenho além da estrutura Desempenho organizacional: Multifacetado Variáveis independentes: Discutível (organização pode influenciar seu ambiente) Contingências múltiplas: diferentes padrões de fatores contingenciais têm implicações distintas para o desenho organizacional Mudança planejada: Modelos falham na ênfase das conseqüências não-previstas da mudança planejada Fatores de poder: Não determinadas por condições situacionais impessoais Velocidade da mudança organizacional: Dificuldade de mudar com freqüência a intervalos muito curtos
CHIAVENATO,  I . Introdução à teoria geral da Administração.  7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.  MAXIMIANO , A. C. A.  Teoria geral da Administração :  da revolução urbana à revolução digital . São Paulo: Atlas, 2002 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Teoria Classica Power Point Ii
Teoria Classica Power Point IiTeoria Classica Power Point Ii
Teoria Classica Power Point Iilupajero
 
Aulas - Organizações, Sistemas e Métodos - Prof. Sergio Seloti.Jr - 2010
Aulas - Organizações, Sistemas e Métodos - Prof. Sergio Seloti.Jr - 2010Aulas - Organizações, Sistemas e Métodos - Prof. Sergio Seloti.Jr - 2010
Aulas - Organizações, Sistemas e Métodos - Prof. Sergio Seloti.Jr - 2010Sergio Luis Seloti Jr
 
Funções da Administração
Funções da AdministraçãoFunções da Administração
Funções da AdministraçãoDivino Fredson
 
Introdução a gestão
Introdução a gestãoIntrodução a gestão
Introdução a gestãoUNIMETRO
 
04. Teoria Clássica
04. Teoria Clássica04. Teoria Clássica
04. Teoria ClássicaDebora Miceli
 
Comportamento Organizacional
Comportamento OrganizacionalComportamento Organizacional
Comportamento OrganizacionalRui Loureiro
 
Desenho Organizacional
Desenho OrganizacionalDesenho Organizacional
Desenho OrganizacionalThatiana Karen
 
Sistema de informação gerencial
Sistema de informação gerencialSistema de informação gerencial
Sistema de informação gerencialDenilson Sousa
 
Aula 1 - Introdução ao Comportamento Organizacional
Aula 1 - Introdução ao Comportamento OrganizacionalAula 1 - Introdução ao Comportamento Organizacional
Aula 1 - Introdução ao Comportamento OrganizacionalFelipe Saraiva Nunes de Pinho
 
05. Teoria das Relações Humanas
05. Teoria das Relações Humanas05. Teoria das Relações Humanas
05. Teoria das Relações HumanasDebora Miceli
 
Aula 3 - Dimensão 1 - Estrutura Organizacional
Aula 3 - Dimensão 1 - Estrutura OrganizacionalAula 3 - Dimensão 1 - Estrutura Organizacional
Aula 3 - Dimensão 1 - Estrutura OrganizacionalProf. Leonardo Rocha
 
Funções Administrativas
Funções AdministrativasFunções Administrativas
Funções Administrativasrodspeed
 
CONCEITOS BÁSICOS DE GESTÃO
CONCEITOS BÁSICOS DE GESTÃOCONCEITOS BÁSICOS DE GESTÃO
CONCEITOS BÁSICOS DE GESTÃOFrancisco Pereira
 
Teoria comportamentaldaadministração
Teoria comportamentaldaadministraçãoTeoria comportamentaldaadministração
Teoria comportamentaldaadministraçãocarlossono
 
Aula gestão estratégica de informação
Aula gestão estratégica de informaçãoAula gestão estratégica de informação
Aula gestão estratégica de informaçãoSérgio Oliveira
 

La actualidad más candente (20)

Teoria Classica Power Point Ii
Teoria Classica Power Point IiTeoria Classica Power Point Ii
Teoria Classica Power Point Ii
 
Aulas - Organizações, Sistemas e Métodos - Prof. Sergio Seloti.Jr - 2010
Aulas - Organizações, Sistemas e Métodos - Prof. Sergio Seloti.Jr - 2010Aulas - Organizações, Sistemas e Métodos - Prof. Sergio Seloti.Jr - 2010
Aulas - Organizações, Sistemas e Métodos - Prof. Sergio Seloti.Jr - 2010
 
Funções da Administração
Funções da AdministraçãoFunções da Administração
Funções da Administração
 
Introdução a gestão
Introdução a gestãoIntrodução a gestão
Introdução a gestão
 
Comportamento Organizacional 1
Comportamento Organizacional 1Comportamento Organizacional 1
Comportamento Organizacional 1
 
04. Teoria Clássica
04. Teoria Clássica04. Teoria Clássica
04. Teoria Clássica
 
Comportamento Organizacional
Comportamento OrganizacionalComportamento Organizacional
Comportamento Organizacional
 
Teoria da Contingência
Teoria da ContingênciaTeoria da Contingência
Teoria da Contingência
 
Desenho Organizacional
Desenho OrganizacionalDesenho Organizacional
Desenho Organizacional
 
Sistema de informação gerencial
Sistema de informação gerencialSistema de informação gerencial
Sistema de informação gerencial
 
Aula 1 - Introdução ao Comportamento Organizacional
Aula 1 - Introdução ao Comportamento OrganizacionalAula 1 - Introdução ao Comportamento Organizacional
Aula 1 - Introdução ao Comportamento Organizacional
 
05. Teoria das Relações Humanas
05. Teoria das Relações Humanas05. Teoria das Relações Humanas
05. Teoria das Relações Humanas
 
Aula 3 - Dimensão 1 - Estrutura Organizacional
Aula 3 - Dimensão 1 - Estrutura OrganizacionalAula 3 - Dimensão 1 - Estrutura Organizacional
Aula 3 - Dimensão 1 - Estrutura Organizacional
 
Funções Administrativas
Funções AdministrativasFunções Administrativas
Funções Administrativas
 
CONCEITOS BÁSICOS DE GESTÃO
CONCEITOS BÁSICOS DE GESTÃOCONCEITOS BÁSICOS DE GESTÃO
CONCEITOS BÁSICOS DE GESTÃO
 
Teoria comportamentaldaadministração
Teoria comportamentaldaadministraçãoTeoria comportamentaldaadministração
Teoria comportamentaldaadministração
 
Teoria Neoclássica
Teoria NeoclássicaTeoria Neoclássica
Teoria Neoclássica
 
Aula gestão estratégica de informação
Aula gestão estratégica de informaçãoAula gestão estratégica de informação
Aula gestão estratégica de informação
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
Estrutura organizacional
Estrutura organizacionalEstrutura organizacional
Estrutura organizacional
 

Destacado

Abordagem Contingencial e Administração por Objetivos
Abordagem Contingencial e Administração por ObjetivosAbordagem Contingencial e Administração por Objetivos
Abordagem Contingencial e Administração por ObjetivosAntonio Marcos Montai Messias
 
Capítulo 2 parte 3 - Escola Contingencial
Capítulo 2   parte 3 - Escola ContingencialCapítulo 2   parte 3 - Escola Contingencial
Capítulo 2 parte 3 - Escola ContingencialPUC Minas
 
201386 114353 administração+(conteudos+1%2c2+e+3)
201386 114353 administração+(conteudos+1%2c2+e+3)201386 114353 administração+(conteudos+1%2c2+e+3)
201386 114353 administração+(conteudos+1%2c2+e+3)Felipe Lima
 
Modelo Japonês de Administração
Modelo Japonês de AdministraçãoModelo Japonês de Administração
Modelo Japonês de AdministraçãoSabrina Machado
 
Administração japonesa
Administração japonesaAdministração japonesa
Administração japonesaP30
 
Administração japonesa
Administração japonesaAdministração japonesa
Administração japonesaalanaagnes
 
Administração japonesa
Administração japonesa Administração japonesa
Administração japonesa Andressa Rita
 
2º tópico teoria da contingência - abordagem contingencial
2º tópico   teoria da contingência - abordagem contingencial2º tópico   teoria da contingência - abordagem contingencial
2º tópico teoria da contingência - abordagem contingencialTaty Bahia
 
6 abordagem sistemica e contingencial
6   abordagem sistemica e contingencial6   abordagem sistemica e contingencial
6 abordagem sistemica e contingencialIsabella Couto Reis
 

Destacado (12)

Abordagem Contingencial e Administração por Objetivos
Abordagem Contingencial e Administração por ObjetivosAbordagem Contingencial e Administração por Objetivos
Abordagem Contingencial e Administração por Objetivos
 
Capítulo 2 parte 3 - Escola Contingencial
Capítulo 2   parte 3 - Escola ContingencialCapítulo 2   parte 3 - Escola Contingencial
Capítulo 2 parte 3 - Escola Contingencial
 
201386 114353 administração+(conteudos+1%2c2+e+3)
201386 114353 administração+(conteudos+1%2c2+e+3)201386 114353 administração+(conteudos+1%2c2+e+3)
201386 114353 administração+(conteudos+1%2c2+e+3)
 
Modelo Japonês de Administração
Modelo Japonês de AdministraçãoModelo Japonês de Administração
Modelo Japonês de Administração
 
Administração japonesa
Administração japonesaAdministração japonesa
Administração japonesa
 
Administração japonesa
Administração japonesaAdministração japonesa
Administração japonesa
 
Administração japonesa
Administração japonesa Administração japonesa
Administração japonesa
 
2º tópico teoria da contingência - abordagem contingencial
2º tópico   teoria da contingência - abordagem contingencial2º tópico   teoria da contingência - abordagem contingencial
2º tópico teoria da contingência - abordagem contingencial
 
6 abordagem sistemica e contingencial
6   abordagem sistemica e contingencial6   abordagem sistemica e contingencial
6 abordagem sistemica e contingencial
 
Modelo japonês de administração
Modelo japonês de administraçãoModelo japonês de administração
Modelo japonês de administração
 
AdministraçãO De Enfermagem Parte 1
AdministraçãO De Enfermagem Parte 1AdministraçãO De Enfermagem Parte 1
AdministraçãO De Enfermagem Parte 1
 
DESCRICAO E DESENHO DE CARGO
DESCRICAO E DESENHO DE CARGODESCRICAO E DESENHO DE CARGO
DESCRICAO E DESENHO DE CARGO
 

Similar a Aula17

A D M I N I S T R AÇÃ O
A D M I N I S T R AÇÃ OA D M I N I S T R AÇÃ O
A D M I N I S T R AÇÃ Otaniamaciel
 
teoriadacontingncia-140218115535-phpapp02.pdf
teoriadacontingncia-140218115535-phpapp02.pdfteoriadacontingncia-140218115535-phpapp02.pdf
teoriadacontingncia-140218115535-phpapp02.pdfJujuLima8
 
Teorias de Administração - 1ª aula.pptx
Teorias de Administração - 1ª aula.pptxTeorias de Administração - 1ª aula.pptx
Teorias de Administração - 1ª aula.pptxDanielleVieira55
 
Aula 5 marketing teoria da contingencia.
Aula 5 marketing teoria da contingencia.Aula 5 marketing teoria da contingencia.
Aula 5 marketing teoria da contingencia.ssuserd4f153
 
Organizações mecanicistas x organizações flexíveis
Organizações mecanicistas x organizações flexíveisOrganizações mecanicistas x organizações flexíveis
Organizações mecanicistas x organizações flexíveisJoici Borges
 
Teoria da contigencia
Teoria da contigenciaTeoria da contigencia
Teoria da contigenciaTiago Machado
 
Apostila organização de empresa
Apostila organização de empresaApostila organização de empresa
Apostila organização de empresaFabio Aguiar
 
gerenciamentodepessoasaula1-180301055901.pdf
gerenciamentodepessoasaula1-180301055901.pdfgerenciamentodepessoasaula1-180301055901.pdf
gerenciamentodepessoasaula1-180301055901.pdfFrancielleConstantin
 
Teoria da Administração - contigencia.pdf
Teoria da Administração - contigencia.pdfTeoria da Administração - contigencia.pdf
Teoria da Administração - contigencia.pdfPedroLuis216164
 

Similar a Aula17 (20)

T a_2_a04_e_5
T  a_2_a04_e_5T  a_2_a04_e_5
T a_2_a04_e_5
 
A D M I N I S T R AÇÃ O
A D M I N I S T R AÇÃ OA D M I N I S T R AÇÃ O
A D M I N I S T R AÇÃ O
 
teoriadacontingncia-140218115535-phpapp02.pdf
teoriadacontingncia-140218115535-phpapp02.pdfteoriadacontingncia-140218115535-phpapp02.pdf
teoriadacontingncia-140218115535-phpapp02.pdf
 
Administrao
AdministraoAdministrao
Administrao
 
Teorias de Administração - 1ª aula.pptx
Teorias de Administração - 1ª aula.pptxTeorias de Administração - 1ª aula.pptx
Teorias de Administração - 1ª aula.pptx
 
AdministraçãO De Enfermagem Parte 1
AdministraçãO De Enfermagem Parte 1AdministraçãO De Enfermagem Parte 1
AdministraçãO De Enfermagem Parte 1
 
Aula 5 marketing teoria da contingencia.
Aula 5 marketing teoria da contingencia.Aula 5 marketing teoria da contingencia.
Aula 5 marketing teoria da contingencia.
 
slidee.pptx
slidee.pptxslidee.pptx
slidee.pptx
 
TGA
TGATGA
TGA
 
Organizações mecanicistas x organizações flexíveis
Organizações mecanicistas x organizações flexíveisOrganizações mecanicistas x organizações flexíveis
Organizações mecanicistas x organizações flexíveis
 
Trabalho cap. 18 (final)
Trabalho cap. 18 (final)Trabalho cap. 18 (final)
Trabalho cap. 18 (final)
 
Teoria da contigencia
Teoria da contigenciaTeoria da contigencia
Teoria da contigencia
 
Apostila organização de empresa
Apostila organização de empresaApostila organização de empresa
Apostila organização de empresa
 
Aula 1 (2)
Aula 1 (2)Aula 1 (2)
Aula 1 (2)
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
gerenciamentodepessoasaula1-180301055901.pdf
gerenciamentodepessoasaula1-180301055901.pdfgerenciamentodepessoasaula1-180301055901.pdf
gerenciamentodepessoasaula1-180301055901.pdf
 
A comunicação no processo gerencial
A comunicação no processo gerencialA comunicação no processo gerencial
A comunicação no processo gerencial
 
Teoria da Administração - contigencia.pdf
Teoria da Administração - contigencia.pdfTeoria da Administração - contigencia.pdf
Teoria da Administração - contigencia.pdf
 
Aula 2
Aula 2Aula 2
Aula 2
 

Más de Universidade Federal de Alfenas (18)

Mandassaia. ÚLTIMA.-1.pdf
Mandassaia. ÚLTIMA.-1.pdfMandassaia. ÚLTIMA.-1.pdf
Mandassaia. ÚLTIMA.-1.pdf
 
Aula19 20
Aula19 20Aula19 20
Aula19 20
 
Aula16
Aula16Aula16
Aula16
 
Aula15
Aula15Aula15
Aula15
 
Aula14
Aula14Aula14
Aula14
 
Aula13
Aula13Aula13
Aula13
 
Aula12
Aula12Aula12
Aula12
 
Aula11
Aula11Aula11
Aula11
 
Aula10
Aula10Aula10
Aula10
 
Aula8
Aula8Aula8
Aula8
 
Aula7
Aula7Aula7
Aula7
 
Aula6
Aula6Aula6
Aula6
 
Aula5
Aula5Aula5
Aula5
 
Aula4
Aula4Aula4
Aula4
 
Aula3
Aula3Aula3
Aula3
 
Aula2
Aula2Aula2
Aula2
 
Aula1
Aula1Aula1
Aula1
 
Aula18
Aula18Aula18
Aula18
 

Último

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaPaula Duarte
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 

Último (20)

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 

Aula17

  • 1. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO – AULA 17 Hoje abordaremos uma teoria que teve como origem a Teoria dos Sistemas, mas aprofundou-se na complexidade da mente humana e na permanente situação de mudança do mundo administrativo. O assunto de hoje é a ABORDAGEM CONTINGENCIAL .
  • 2.
  • 3.
  • 4. 2. CONCEITOS A teoria das Contingências estabelece que situações diferentes exigem práticas diferentes, empregando o uso das teorias tradicionais, comportamentais e de sistemas separadamente ou combinadas. “ A visão de contingência procura entender as relações dentro e dentre os subsistemas, bem como entre a organização e seu ambiente, e procura definir padrões de relações ou configurações de variáveis”. (Fremont Kast & Rosenzweig)
  • 5. A palavra CONTINGÊNCIA significa algo incerto ou eventual , que pode suceder ou não, dependendo das circunstâncias . Quer dizer que determinado assunto pode ser considerado verdadeiro ou falso somente através do seu conhecimento pela experiência e pela evidência, e não pela razão. Não há nada absoluto nos princípios básicos de Administração! (POR ESSA VOCÊ NÃO ESPERAVA! OU ESPERAVA?) Dois fatores que afetam as estruturas das organizações e que são ênfases da TEORIA CONTINGENCIALISTA : Variações no AMBIENTE ou na TECNOLOGIA conduzem a variações na estrutura organizacional
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. 5. LINHA EVOLUTIVA DAS TEORIAS ADMINISTRATIVAS Ênfase Intra-Orgnanizacional Ênfase no Ambiente Clássica Rel. Humanas Burocracia Comportamental Estruturalista Sistemas P.O. Contingência Nem todas as contingências críticas foram identificadas. A teoria pode não ser aplicável a todas as questões administrativas. Limitações Identificou as principais contingências. Contestou os princípios universais da administração. Contribuições As contingências situacionais influenciam estratégias, estruturas e processos que resultam em alto desempenho. Existe mais de uma forma de se atingir um objetivo. Os administradores devem adaptar suas organizações à situação. Conceitos-chave
  • 12. 6. O HOMEM COMPLEXO A concepção contingencial focaliza o homem complexo que caracteriza-se por ter um sistema complexo de valores, percepções, características pessoais e necessidades. O homem é um ser transacional. O homem tem comportamento dirigido p/ objetivos. Os sistemas individuais não são estáticos. H. ADMINISTRATIVO HOMEM SOCIAL HOMEM ECONÔMICO HOMEM COMPLEXO
  • 13. 7. LIMITAÇÕES E CRÍTICAS Relacionamento casual: Outros elementos (desenho organizacional e sistemas de informação) influenciam o desempenho além da estrutura Desempenho organizacional: Multifacetado Variáveis independentes: Discutível (organização pode influenciar seu ambiente) Contingências múltiplas: diferentes padrões de fatores contingenciais têm implicações distintas para o desenho organizacional Mudança planejada: Modelos falham na ênfase das conseqüências não-previstas da mudança planejada Fatores de poder: Não determinadas por condições situacionais impessoais Velocidade da mudança organizacional: Dificuldade de mudar com freqüência a intervalos muito curtos
  • 14. CHIAVENATO, I . Introdução à teoria geral da Administração. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. MAXIMIANO , A. C. A. Teoria geral da Administração : da revolução urbana à revolução digital . São Paulo: Atlas, 2002 BIBLIOGRAFIA BÁSICA