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GUIA PARA UMA CALÇADA
  LEGAL E ACESSÍVEL
O QUE É A AÇÃO MINHA CALÇADA?
 É mais uma das ações da Prefeitura,     Para isso a Prefeitura de Porto Alegre
 dentro do movimento “Porto Alegre:      tem investido na manutenção das
 Eu Curto, Eu Cuido”, que tem como       calçadas que são de sua responsabilidade
    principal objetivo conscientizar a   e em material de divulgação para mostrar
população da importância de manter       as pessoas que elas também são
as calçadas da nossa capital em bom      responsáveis pelas condições das
              estado de conservação.     calçadas de suas casas e prédios.
DEFINIÇÃO DE CALÇADA:
 Calçada é parte da via, normalmente          Passeio é parte da calçada ou pista de
 segregada e em nível diferente, não          rolamento, neste último caso separado
 destinada à circulação de veículos,          por pintura ou elemento físico, livre de
 reservada ao trânsito de pessoas e,          interferências destinada à circulação
 quando possível, à implantação de            exclusiva de pessoas e,
 elementos de urbanização.                    excepcionalmente, de ciclistas.


   Todos podem utilizar livremente os logradouros públicos, desde que respeitem a sua
integridade e conservação, a tranqüilidade e a higiene, nos termos da legislação vigente.
POR QUE AS CALÇADAS ESTÃO ASSIM?

      Pisos inadequados, falta de manutenção, mão de obra
  desqualificada, uso das calçadas para estacionamento e carga e
    descarga, inexistência de peças para substituição, falta de
      fiscalização, são alguns dos motivos mais observados.
DAS RESPONSABILIDADES
       A responsabilidade pela    Os proprietários de terrenos, edificados ou
adequação ou adaptação e pela     não, localizados em logradouros que
     manutenção preventiva e      possuam meio-fio, são obrigados a executar
  permanente dos passeios em      a pavimentação do passeio fronteiro a seus
     praças, parques, largos e    imóveis dentro dos padrões estabelecidos
   próprios municipais será da    pelo Município e mantê-los em bom estado
    prefeitura de Porto Alegre.   de conservação e limpeza.

           PASSEIOS PÚBLICOS: RESPONSABILIDADE DE CADA UM.
CONDIÇÕES PARA TER
UMA CALÇADA LEGAL

                     CONDIÇÕES
                     DO PISO
                     Os pisos devem ter
                     superfície regular,
                     firme, estável, que
                     não provoque
                     trepidação em
                     dispositivos com
                     rodas (cadeiras de
                     rodas ou carrinhos de
                     bebê), resistentes e
                     principalmente
                     antiderrapantes sob
                     qualquer condição.
                     Devem estar bem
                     assentados para não
                     permitir sua ruptura.
CONDIÇÕES PARA TER
UMA CALÇADA LEGAL

                     OBSTÁCULOS

                     Observando as
                     legislações do
                     município, deve-se
                     ter especial atenção
                     para que o passeio,
                     espaço reservado
                     para circulação
                     exclusiva de pessoas,
                     não contenha
                     degraus, canaletas,
                     rampas com
                     inclinações
                     excessivas, grelhas e
                     caixas coletoras de
                     água pluvial, entre
                     outros elementos.
CONDIÇÕES PARA TER
UMA CALÇADA LEGAL

                     NIVELAMENTO DO PISO
                     Admite-se inclinação
                     transversal da superfície
                     até 2% para pisos
                     internos e 3% para pisos
                     externos e inclinação
                     longitudinal máxima de
                     5%. Inclinações
                     superiores a 5% são
                     consideradas rampas,
                     devendo ser implantados
                     seguindo normas técnicas
                     específicas. No encontro
                     dos pisos da calçada junto
                     ao limítrofe da divisa de
                     responsabilidade de cada
                     proprietário de imóvel,
                     não pode ocorrer desnível.
CONDIÇÕES PARA TER
UMA CALÇADA LEGAL

                     MOBILIÁRIO URBANO
                     E VEGETAÇÃO

                     O município ja definiu suas
                     abrangências e regrou suas
                     implantações dentro da área das
                     calçadas. O mobiliário urbano
                     deverá estar localizado junto ao
                     alinhamento da via, separado da
                     mesma pelo meio fio. A
                     vegetação e revestimentos
                     permeáveis podem estar
                     presentes tanto na faixa para
                     elementos de urbanização quanto
                     na faixa de acesso e serviços. A
                     utilização da grama somente nas
                     Unidades de Estruturação Urbana
                     predominantemente residenciais.
CONDIÇÕES PARA TER
UMA CALÇADA LEGAL

                     TRAVESSIAS

                     Implantadas
                     geralmente sobre as
                     vias, de forma segura,
                     devem sempre estar
                     acompanhadas por
                     rebaixo de calçadas
                     para PCDs, faixa para
                     travessia de pedestres,
                     semáforos para
                     veículos e pedestres e
                     quando possível
                     tecnicamente, por
                     semáforos sonoros. A
                     travessia poderá ser
                     executada a critério do
                     município, em nivel
                     com a calçada.
CONDIÇÕES PARA TER
UMA CALÇADA LEGAL

                     SEGURANÇA


                     Uma calçada
                     segura deve
                     garantir boa
                     circulação, ser
                     desprovida de
                     obstáculos, com
                     ativa manutenção
                     substituindo-se
                     pisos danificados,
                     livre de depósito
                     de materiais de
                     obra e
                     mercadorias,
                     containeres para
                     caliças, entre
                     outros.
CONDIÇÕES PARA TER
UMA CALÇADA LEGAL

                     ACESSIBILIDADE


                     Deve estar contida
                     em todas as
                     calçadas, que
                     devem conter uma
                     faixa acessível
                     bem definida e
                     sinalizada, com
                     pisos táteis de
                     alerta e direcional,
                     onde a utilização
                     for autorizada, e
                     transmitir
                     segurança
                     principalmente ao
                     deficiente visual.
COMO ORGANIZAR SUA CALÇADA
UTILIZANDO AS FAIXAS
             Área eventualmente remanescente da calçada localizada
  FAIXA DE   entre a faixa acessível e o alinhamento predial (autorizado
   ACESSO    pelo órgão competente). Elementos integrantes: mesas de
 E SERVIÇO   bares e restaurantes, áreas permeáveis, vegetação, área de
             estacionamento, acesso a edificações.
COMO ORGANIZAR SUA CALÇADA
UTILIZANDO AS FAIXAS
            Área destinada à livre circulação de pessoas,
  FAIXA     desprovida de obstáculos permanentes ou temporários.
ACESSÍVEL   Elementos integrantes: piso tátil direcional, piso
            antiderrapante e cromodiferenciado dos adjacentes
COMO ORGANIZAR SUA CALÇADA
UTILIZANDO AS FAIXAS
  FAIXA PARA   Área localizada junto ao meio fio.
ELEMENTOS DE   Elementos integrantes: lixeiras, telefones públicos, bancas
 URBANIZAÇÃO   de revista, paradas de ônibus, vegetação.
DIMENSIONAMENTO E
DISPOSIÇÃO DAS FAIXAS
                  Consulte o sistema de atendimento ao cidadão ‘‘Fala
                  Porto Alegre’’ pelo número 156 e receba orientações de
                  como promover a solicitação para adequar a sua calçada.




                    Tabela de referência da relação
         largura da calçada (LC) x largura da faixa acessível (LFA)
2,20m < LC < 4,00m (LC menor ou igual)      1,20 a 1,50m
              LC < 4,00m                        1,50m
DIMENSIONAMENTO E
DISPOSIÇÃO DAS FAIXAS
                  Consulte o sistema de atendimento ao cidadão ‘‘Fala
                  Porto Alegre’’ pelo número 156 e receba orientações de
                  como promover a solicitação para adequar a sua calçada.




                    Tabela de referência da relação
         largura da calçada (LC) x largura da faixa acessível (LFA)
 2,20m < LC < 4,00m (LC menor ou igual) 1,20 a 1,50m
              LC > 4,00m                        1,50m
DIMENSIONAMENTO E
DISPOSIÇÃO DAS FAIXAS
             Consulte o sistema de atendimento ao cidadão ‘‘Fala
             Porto Alegre’’ pelo número 156 e receba orientações de
             como promover a solicitação para adequar a sua calçada.




                Tabela de referência da relação
     largura da calçada (LC) x largura da faixa acessível (LFA)
                  _
      1,80m < LC < 2,20m               0,80m a 1,20m
          LC < 1,80m                        0,80m
DIMENSIONAMENTO E
DISPOSIÇÃO DAS FAIXAS
             Consulte o sistema de atendimento ao cidadão ‘‘Fala
             Porto Alegre’’ pelo número 156 e receba orientações de
             como promover a solicitação para adequar a sua calçada.




                Tabela de referência da relação
     largura da calçada (LC) x largura da faixa acessível (LFA)
          LC < 1,80m                       LFA=LC
CALÇADAS COM APLICAÇÃO DAS FAIXAS




FAIXA PARA                       FAIXA DE ACESSO
ELEMENTOS DE                     E SERVIÇO
URBANIZAÇÃO    FAIXA ACESSÍVEL   ÁREA
1m a 2m50      80cm a 1m50       REMANESCENTE
CALÇADAS COM APLICAÇÃO DAS FAIXAS




 FAIXA PARA
 ELEMENTOS DE
 URBANIZAÇÃO    FAIXA ACESSÍVEL
 1m a 2m50      80cm a 1m50
CALÇADAS COM APLICAÇÃO DAS FAIXAS




FAIXA PARA
ELEMENTOS DE
URBANIZAÇÃO    FAIXA ACESSÍVEL
1m a 2m50      80cm a 1m50
CALÇADAS COM APLICAÇÃO DAS FAIXAS




FAIXA DE
ACESSO E SERVIÇO    FAIXA ACESSÍVEL
ÁREA REMANESCENTE   80cm a 1m50
TIPOS DE PISO A UTILIZAR




BLOCOS DE CONCRETO

Este tipo de piso proporciona fácil utilização, facilidade de assentamento, possui um
bom índice de permeabilidade, proporciona facilidade na remoção e posterior
reassentamento das peças (exemplo: necessidade de realizar serviços de manutenção
em tubulações etc.), além de cores variadas, que possibilitam demarcações de usos
distintos e um design atraente. O conhecimento da procedência das peças adquiridas e
se o fabricante segue as normas técnicas brasileiras é a garantia de um produto de
alta qualidade. As condições do solo onde será assentado é fundamental. Verifique
sempre se não haverá necessidade de se executar uma sub-base, pois tão essencial
quanto a resistência das peças é a resistência da base para assentamento do produto.
TIPOS DE PISO A UTILIZAR




PLACA DE CONCRETO PRÉ-MOLDADA

Da mesma forma que os blocos de concreto, este tipo de piso é fácil de ser
assentado e manuseado Caso ocorra quebra ou desgaste de alguma peça tem a
vantagem da rápida substituição. Além desses fatores, outra vantagem é que as
peças tem dimensões diversas o que proporciona uma execução mais rápida e é
também muito resistente ao desgaste. Deve-se observar contudo a base de
sustentação e seu assentamento que pode seguir o exemplo acima.
TIPOS DE PISO A UTILIZAR




CONCRETO MOLDADO ‘‘IN LOCO’’

Por ser de fácil manuseio, devido sua plasticidade e homogeneidade é
geralmente o sistema mais utilizado. Pode ser executado no local da obra ou
adquirido no mercado, do tipo usinado. Admite-se uma resistência mínima
de 250 Kg/m². O solo para seu posterior lançamento deve estar muito bem
compactado. Permite acabamentos tipo texturizado ou estampado. Dependendo
do acabamento final de sua superfície, a mão de obra exige maior especialização.
Sua execução deve ser sempre acompanhada por profissional habilitado e
registrado, o qual estabelecerá a resistência, o material a ser utilizado, bem
como o traço e o sistema executivo necessários. Esse tipo de piso requer juntas
de dilatação e deve ser executado em módulos regulamentados pelo municipio.
TIPOS DE PISO A UTILIZAR




CONCRETO ARMADO

Possui as mesmas características do concreto moldado „„in loco‟, acrescido da
utilização de malha de ferro, que pode ser adquirida em forma de rolo ou barra
nas bitolas comerciais padrão indicadas por profissional habilitado.
O acabamento da superfície resultante não pode ser do tipo liso, e sim
antiderrapante e uniforme. É fundamental que a coloração final da superfície se
mantenha continua. Deve ser utilizado especialmente nos trechos de calçadas
onde é permitido a circulação de veículos para entrada e saída de garagens.
TIPOS DE PISO A UTILIZAR

PISOS ALTERNATIVOS




  PEDRA           BASALTO           LADRILHO           BASALTO         LAJE DE GRÊS
PORTUGUESA       IRREGULAR         HIDRÁULICO          REGULAR           REGULAR




  A opção em utilizar pisos alternativos implicará na responsabilidade civil do
  proprietário do imóvel, bem como na reposição do revestimento em qualquer
  caso de remoção ou reparo executado, tanto pelo proprietário como pelo poder
  público ou com a concessão do mesmo.
TIPOS DE PISO A UTILIZAR

PISOS ESPECIAIS

                        São pisos caracterizados pela diferenciação de cor, textura,
                        material e forma, determinado a constituir aviso (tátil de
                        alerta) ou guia (tátil direcional) perceptível por pessoas com
                        deficiência visual, devendo ser utilizados, nos rebaixos de
                        calçada para pessoas com deficiência, no entorno dos
                        rebaixos de meio fio para veículos, na faixa acessível das
 calçadas, e de acordo com o item de dimensionamento e disposição das faixas.

PISO TÁTIL DE ALERTA

          Do tipo cimentício, na cor amarela, medindo 0,25 m x 0,25m e 0,025 m de
          espessura mínima , este piso deve ser utilizado para alertar o deficiente
          visual, principalmente, para situações que envolvem risco de segurança.

PISO TÁTIL DIRECIONAL
          Do tipo cimentício, na cor amarela, medindo 0,25 m x 0,25m e 0,025m de
          espessura mínima, este piso deve ser utilizado como guia de caminhamento
          orientador do deficiente visual, quando obrigatório na faixa acessível definida
          nesta cartilha, e excepcionalmente em rotas preferenciais de circulação,
          determinadas pelo município.
ACESSIBILIDADE NAS CALÇADAS




O rebaixo de calçada sob a forma de rampa, destinado a facilitar o trânsito
de pessoas com deficiência física, é obrigatório junto às esquinas.
A faixa acessível com ou sem o uso do piso tátil direcional, deve estar
interligada aos rebaixos de calçada e as travessias em nível sobre a via.
ACESSIBILIDADE NAS CALÇADAS
ONDE DEVEM SER IMPLANTADOS OS REBAIXOS DE CALÇADA
Nos novos empreendimentos, implantado nas esquinas, alinhados entre si quando
localizados em lados opostos da via. Nos meios de quadra e nos canteiros divisores de
pista. Nas esquinas existentes, quando por impossibilidade técnica assim definida pelo
município, pode ser implantado entre a área da faixa sinalizada para travessia de
pedestres e a faixa de retenção da via.
ACESSIBILIDADE NAS CALÇADAS
MODELOS DE REBAIXOS E SUAS APLICAÇÕES




                             Rebaixo de calçada padrão
                             deve ser executado com
                             inclinação máxima de 8,33% e
                             abas em ambas laterais com
                             inclinações máximas de 10%.
ACESSIBILIDADE NAS CALÇADAS
MODELOS DE REBAIXOS E SUAS APLICAÇÕES




                             Rebaixo total de calçada
                             deve ser executada em calçadas que
                             não possuem largura suficiente para
                             acomodar o rebaixo padrão e uma
                             faixa livre mínima de 80 cm.
ACESSIBILIDADE NAS CALÇADAS
MODELOS DE REBAIXOS E SUAS APLICAÇÕES




                             Rebaixo de calçada sem abas
                             Deve ser executada quando a
                             superfície imediatamente ao lado do
                             rebaixamento contiver obstáculos como
                             mobiliário urbano ou vegetação.
ACESSIBILIDADE NAS CALÇADAS
MODELOS DE REBAIXOS E SUAS APLICAÇÕES




                             Rebaixo total da calçada
                             na esquina
                             Deve ser executado quando
                             a faixa de pedestres estiver
                             alinhada com a calçada da
                             via transversal..
ACESSIBILIDADE NAS CALÇADAS
MODELOS DE REBAIXOS E SUAS APLICAÇÕES




                            Rebaixo de meio fio para veículos
                            Devem ser executados na faixa para
                            elementos de urbanização, não
                            devendo ultrapassar a 60cm medidos
                            no sentido da largura da calçada, deve
                            possuir abas em ambas laterais e piso
                            tátil de alerta em todo seu perímetro.
MODELOS DE ORGANIZAÇÃO ESPACIAL




                              Calçada com três faixas e
                       pavimentação diferenciada, com
                  placas e blocos de concreto. Faixa de
                   acesso e serviço com uso comercial.
MODELOS DE ORGANIZAÇÃO ESPACIAL




                       Esquina com aplicação de
                        travessia em nível com a
                       calçada e em nível com a
                             faixa de rolamento.
MODELOS DE ORGANIZAÇÃO ESPACIAL




                       Calçada com duas faixas e
                      pavimentação diferenciada,
                          em placas de concreto.
MODELOS DE ORGANIZAÇÃO ESPACIAL




                    Utilização do piso tátil direcional
                           na faixa acessível e alerta
                           no entorno do bicicletário.
MODELOS DE ORGANIZAÇÃO ESPACIAL




                     Calçada com rebaixamento do
                    meio fio para acesso de veículos
                                 ao estacionamento.
MODELOS DE ORGANIZAÇÃO ESPACIAL




      Travessia em meio de quadra com recorte do canteiro divisor de pista.
MODELOS DE ORGANIZAÇÃO ESPACIAL




               Rebaixo de calçada de acesso a área reservada
                     para veículos de pessoas com deficiência
MODELOS DE ORGANIZAÇÃO ESPACIAL




                         Calçada com desvio
                          na faixa acessível.
O QUE DEVE SER EVITADO
                                                        A utilização de
                                                        padronagem na
                                                        superfície do piso que
                                                        possa causar sensação
                                                        de insegurança (por
                                                        exemplo,
estampas que pelo contraste de formas e cores possam causar a impressão de
tridimensionalidade).

Desníveis superiores a 1,5 cm, pois são considerados degraus e devem ser tratados
em forma de rampa.

Inclinação superior a 5% na faixa acessível, que é exclusiva para pedestres.

                       Grelhas e juntas de dilatação com vãos resultantes, no
                       sentido transversal ao movimento, superiores a 1,5 cm.



                                  Quando da execução de obras de edificação,
                                  deverão os passeios ser mantidos em plenas
                                  condições de uso.
LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS

Lei Complementar nº 678/11 – Plano Diretor de Acessibilidade

Lei Complementar nº 12/ 75 - Código de Posturas do Município de Porto Alegre

Lei Complementar nº 284/ 92 - Código de Edificações de Porto Alegre

Decreto Municipal de 15/09/2011 - disciplina a pavimentação dos passeios públicos

Decreto 13.452/ 01 - uso do passeio público para colocação de mesas e cadeiras

Lei nº 10.199/ 07 - Estatuto do Pedestre

Lei nº 8.317/ 99 - eliminação de barreiras em edificações e logradouros públicos



NORMAS TÉCNICAS

ABNT NBR 9050 - acessibilidade a edificações, mobiliário. espaços e
equipamentos urbanos.
PARTICIPAM DA AÇÃO MINHA CALÇADA:

                      Órgãos Municipais:
    • Secretaria Municipal de Obras e Viação • Secretaria do Planejamento
     Municipal • Empresa Pública de Transportes e Circulação • Secretaria
    Municipal da Fazenda • Procuradoria Geral do Município • Departamento
 Municipal de Água e Esgotos • Departamento de Esgotos Pluviais • Secretaria
     Especial de Acessibilidade e Inclusão Social • Secretaria Municipal da
 Produção, Indústria e Comércio • Secretaria Municipal de Governança Local /
 CAR Centro / Fala Porto Alegre – 156 • Secretaria Municipal de Meio Ambiente
   • Gabinete de Articulação Institucional • Gabinete de Comunicação Social


                      Parceiros Externos:
  • Ministério Público Estadual: Projeto Andanças • Associação do MPE • CDL
 • Sindilojas • Sindpoa • Crea • Fóruns Regionais do Orçamento Participativo
 • Banrisul • Setcergs • Associação dos Bancos do RS • Associação dos Carros
   Fortes • CEEE • INTELIG • OI • VIVO • EMBRATEL • SULGAS • PROCEMPA
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Guia para calçadas legais e acessíveis

  • 1. GUIA PARA UMA CALÇADA LEGAL E ACESSÍVEL
  • 2. O QUE É A AÇÃO MINHA CALÇADA? É mais uma das ações da Prefeitura, Para isso a Prefeitura de Porto Alegre dentro do movimento “Porto Alegre: tem investido na manutenção das Eu Curto, Eu Cuido”, que tem como calçadas que são de sua responsabilidade principal objetivo conscientizar a e em material de divulgação para mostrar população da importância de manter as pessoas que elas também são as calçadas da nossa capital em bom responsáveis pelas condições das estado de conservação. calçadas de suas casas e prédios.
  • 3. DEFINIÇÃO DE CALÇADA: Calçada é parte da via, normalmente Passeio é parte da calçada ou pista de segregada e em nível diferente, não rolamento, neste último caso separado destinada à circulação de veículos, por pintura ou elemento físico, livre de reservada ao trânsito de pessoas e, interferências destinada à circulação quando possível, à implantação de exclusiva de pessoas e, elementos de urbanização. excepcionalmente, de ciclistas. Todos podem utilizar livremente os logradouros públicos, desde que respeitem a sua integridade e conservação, a tranqüilidade e a higiene, nos termos da legislação vigente.
  • 4. POR QUE AS CALÇADAS ESTÃO ASSIM? Pisos inadequados, falta de manutenção, mão de obra desqualificada, uso das calçadas para estacionamento e carga e descarga, inexistência de peças para substituição, falta de fiscalização, são alguns dos motivos mais observados.
  • 5. DAS RESPONSABILIDADES A responsabilidade pela Os proprietários de terrenos, edificados ou adequação ou adaptação e pela não, localizados em logradouros que manutenção preventiva e possuam meio-fio, são obrigados a executar permanente dos passeios em a pavimentação do passeio fronteiro a seus praças, parques, largos e imóveis dentro dos padrões estabelecidos próprios municipais será da pelo Município e mantê-los em bom estado prefeitura de Porto Alegre. de conservação e limpeza. PASSEIOS PÚBLICOS: RESPONSABILIDADE DE CADA UM.
  • 6. CONDIÇÕES PARA TER UMA CALÇADA LEGAL CONDIÇÕES DO PISO Os pisos devem ter superfície regular, firme, estável, que não provoque trepidação em dispositivos com rodas (cadeiras de rodas ou carrinhos de bebê), resistentes e principalmente antiderrapantes sob qualquer condição. Devem estar bem assentados para não permitir sua ruptura.
  • 7. CONDIÇÕES PARA TER UMA CALÇADA LEGAL OBSTÁCULOS Observando as legislações do município, deve-se ter especial atenção para que o passeio, espaço reservado para circulação exclusiva de pessoas, não contenha degraus, canaletas, rampas com inclinações excessivas, grelhas e caixas coletoras de água pluvial, entre outros elementos.
  • 8. CONDIÇÕES PARA TER UMA CALÇADA LEGAL NIVELAMENTO DO PISO Admite-se inclinação transversal da superfície até 2% para pisos internos e 3% para pisos externos e inclinação longitudinal máxima de 5%. Inclinações superiores a 5% são consideradas rampas, devendo ser implantados seguindo normas técnicas específicas. No encontro dos pisos da calçada junto ao limítrofe da divisa de responsabilidade de cada proprietário de imóvel, não pode ocorrer desnível.
  • 9. CONDIÇÕES PARA TER UMA CALÇADA LEGAL MOBILIÁRIO URBANO E VEGETAÇÃO O município ja definiu suas abrangências e regrou suas implantações dentro da área das calçadas. O mobiliário urbano deverá estar localizado junto ao alinhamento da via, separado da mesma pelo meio fio. A vegetação e revestimentos permeáveis podem estar presentes tanto na faixa para elementos de urbanização quanto na faixa de acesso e serviços. A utilização da grama somente nas Unidades de Estruturação Urbana predominantemente residenciais.
  • 10. CONDIÇÕES PARA TER UMA CALÇADA LEGAL TRAVESSIAS Implantadas geralmente sobre as vias, de forma segura, devem sempre estar acompanhadas por rebaixo de calçadas para PCDs, faixa para travessia de pedestres, semáforos para veículos e pedestres e quando possível tecnicamente, por semáforos sonoros. A travessia poderá ser executada a critério do município, em nivel com a calçada.
  • 11. CONDIÇÕES PARA TER UMA CALÇADA LEGAL SEGURANÇA Uma calçada segura deve garantir boa circulação, ser desprovida de obstáculos, com ativa manutenção substituindo-se pisos danificados, livre de depósito de materiais de obra e mercadorias, containeres para caliças, entre outros.
  • 12. CONDIÇÕES PARA TER UMA CALÇADA LEGAL ACESSIBILIDADE Deve estar contida em todas as calçadas, que devem conter uma faixa acessível bem definida e sinalizada, com pisos táteis de alerta e direcional, onde a utilização for autorizada, e transmitir segurança principalmente ao deficiente visual.
  • 13. COMO ORGANIZAR SUA CALÇADA UTILIZANDO AS FAIXAS Área eventualmente remanescente da calçada localizada FAIXA DE entre a faixa acessível e o alinhamento predial (autorizado ACESSO pelo órgão competente). Elementos integrantes: mesas de E SERVIÇO bares e restaurantes, áreas permeáveis, vegetação, área de estacionamento, acesso a edificações.
  • 14. COMO ORGANIZAR SUA CALÇADA UTILIZANDO AS FAIXAS Área destinada à livre circulação de pessoas, FAIXA desprovida de obstáculos permanentes ou temporários. ACESSÍVEL Elementos integrantes: piso tátil direcional, piso antiderrapante e cromodiferenciado dos adjacentes
  • 15. COMO ORGANIZAR SUA CALÇADA UTILIZANDO AS FAIXAS FAIXA PARA Área localizada junto ao meio fio. ELEMENTOS DE Elementos integrantes: lixeiras, telefones públicos, bancas URBANIZAÇÃO de revista, paradas de ônibus, vegetação.
  • 16. DIMENSIONAMENTO E DISPOSIÇÃO DAS FAIXAS Consulte o sistema de atendimento ao cidadão ‘‘Fala Porto Alegre’’ pelo número 156 e receba orientações de como promover a solicitação para adequar a sua calçada. Tabela de referência da relação largura da calçada (LC) x largura da faixa acessível (LFA) 2,20m < LC < 4,00m (LC menor ou igual) 1,20 a 1,50m LC < 4,00m 1,50m
  • 17. DIMENSIONAMENTO E DISPOSIÇÃO DAS FAIXAS Consulte o sistema de atendimento ao cidadão ‘‘Fala Porto Alegre’’ pelo número 156 e receba orientações de como promover a solicitação para adequar a sua calçada. Tabela de referência da relação largura da calçada (LC) x largura da faixa acessível (LFA) 2,20m < LC < 4,00m (LC menor ou igual) 1,20 a 1,50m LC > 4,00m 1,50m
  • 18. DIMENSIONAMENTO E DISPOSIÇÃO DAS FAIXAS Consulte o sistema de atendimento ao cidadão ‘‘Fala Porto Alegre’’ pelo número 156 e receba orientações de como promover a solicitação para adequar a sua calçada. Tabela de referência da relação largura da calçada (LC) x largura da faixa acessível (LFA) _ 1,80m < LC < 2,20m 0,80m a 1,20m LC < 1,80m 0,80m
  • 19. DIMENSIONAMENTO E DISPOSIÇÃO DAS FAIXAS Consulte o sistema de atendimento ao cidadão ‘‘Fala Porto Alegre’’ pelo número 156 e receba orientações de como promover a solicitação para adequar a sua calçada. Tabela de referência da relação largura da calçada (LC) x largura da faixa acessível (LFA) LC < 1,80m LFA=LC
  • 20. CALÇADAS COM APLICAÇÃO DAS FAIXAS FAIXA PARA FAIXA DE ACESSO ELEMENTOS DE E SERVIÇO URBANIZAÇÃO FAIXA ACESSÍVEL ÁREA 1m a 2m50 80cm a 1m50 REMANESCENTE
  • 21. CALÇADAS COM APLICAÇÃO DAS FAIXAS FAIXA PARA ELEMENTOS DE URBANIZAÇÃO FAIXA ACESSÍVEL 1m a 2m50 80cm a 1m50
  • 22. CALÇADAS COM APLICAÇÃO DAS FAIXAS FAIXA PARA ELEMENTOS DE URBANIZAÇÃO FAIXA ACESSÍVEL 1m a 2m50 80cm a 1m50
  • 23. CALÇADAS COM APLICAÇÃO DAS FAIXAS FAIXA DE ACESSO E SERVIÇO FAIXA ACESSÍVEL ÁREA REMANESCENTE 80cm a 1m50
  • 24. TIPOS DE PISO A UTILIZAR BLOCOS DE CONCRETO Este tipo de piso proporciona fácil utilização, facilidade de assentamento, possui um bom índice de permeabilidade, proporciona facilidade na remoção e posterior reassentamento das peças (exemplo: necessidade de realizar serviços de manutenção em tubulações etc.), além de cores variadas, que possibilitam demarcações de usos distintos e um design atraente. O conhecimento da procedência das peças adquiridas e se o fabricante segue as normas técnicas brasileiras é a garantia de um produto de alta qualidade. As condições do solo onde será assentado é fundamental. Verifique sempre se não haverá necessidade de se executar uma sub-base, pois tão essencial quanto a resistência das peças é a resistência da base para assentamento do produto.
  • 25. TIPOS DE PISO A UTILIZAR PLACA DE CONCRETO PRÉ-MOLDADA Da mesma forma que os blocos de concreto, este tipo de piso é fácil de ser assentado e manuseado Caso ocorra quebra ou desgaste de alguma peça tem a vantagem da rápida substituição. Além desses fatores, outra vantagem é que as peças tem dimensões diversas o que proporciona uma execução mais rápida e é também muito resistente ao desgaste. Deve-se observar contudo a base de sustentação e seu assentamento que pode seguir o exemplo acima.
  • 26. TIPOS DE PISO A UTILIZAR CONCRETO MOLDADO ‘‘IN LOCO’’ Por ser de fácil manuseio, devido sua plasticidade e homogeneidade é geralmente o sistema mais utilizado. Pode ser executado no local da obra ou adquirido no mercado, do tipo usinado. Admite-se uma resistência mínima de 250 Kg/m². O solo para seu posterior lançamento deve estar muito bem compactado. Permite acabamentos tipo texturizado ou estampado. Dependendo do acabamento final de sua superfície, a mão de obra exige maior especialização. Sua execução deve ser sempre acompanhada por profissional habilitado e registrado, o qual estabelecerá a resistência, o material a ser utilizado, bem como o traço e o sistema executivo necessários. Esse tipo de piso requer juntas de dilatação e deve ser executado em módulos regulamentados pelo municipio.
  • 27. TIPOS DE PISO A UTILIZAR CONCRETO ARMADO Possui as mesmas características do concreto moldado „„in loco‟, acrescido da utilização de malha de ferro, que pode ser adquirida em forma de rolo ou barra nas bitolas comerciais padrão indicadas por profissional habilitado. O acabamento da superfície resultante não pode ser do tipo liso, e sim antiderrapante e uniforme. É fundamental que a coloração final da superfície se mantenha continua. Deve ser utilizado especialmente nos trechos de calçadas onde é permitido a circulação de veículos para entrada e saída de garagens.
  • 28. TIPOS DE PISO A UTILIZAR PISOS ALTERNATIVOS PEDRA BASALTO LADRILHO BASALTO LAJE DE GRÊS PORTUGUESA IRREGULAR HIDRÁULICO REGULAR REGULAR A opção em utilizar pisos alternativos implicará na responsabilidade civil do proprietário do imóvel, bem como na reposição do revestimento em qualquer caso de remoção ou reparo executado, tanto pelo proprietário como pelo poder público ou com a concessão do mesmo.
  • 29. TIPOS DE PISO A UTILIZAR PISOS ESPECIAIS São pisos caracterizados pela diferenciação de cor, textura, material e forma, determinado a constituir aviso (tátil de alerta) ou guia (tátil direcional) perceptível por pessoas com deficiência visual, devendo ser utilizados, nos rebaixos de calçada para pessoas com deficiência, no entorno dos rebaixos de meio fio para veículos, na faixa acessível das calçadas, e de acordo com o item de dimensionamento e disposição das faixas. PISO TÁTIL DE ALERTA Do tipo cimentício, na cor amarela, medindo 0,25 m x 0,25m e 0,025 m de espessura mínima , este piso deve ser utilizado para alertar o deficiente visual, principalmente, para situações que envolvem risco de segurança. PISO TÁTIL DIRECIONAL Do tipo cimentício, na cor amarela, medindo 0,25 m x 0,25m e 0,025m de espessura mínima, este piso deve ser utilizado como guia de caminhamento orientador do deficiente visual, quando obrigatório na faixa acessível definida nesta cartilha, e excepcionalmente em rotas preferenciais de circulação, determinadas pelo município.
  • 30. ACESSIBILIDADE NAS CALÇADAS O rebaixo de calçada sob a forma de rampa, destinado a facilitar o trânsito de pessoas com deficiência física, é obrigatório junto às esquinas. A faixa acessível com ou sem o uso do piso tátil direcional, deve estar interligada aos rebaixos de calçada e as travessias em nível sobre a via.
  • 31. ACESSIBILIDADE NAS CALÇADAS ONDE DEVEM SER IMPLANTADOS OS REBAIXOS DE CALÇADA Nos novos empreendimentos, implantado nas esquinas, alinhados entre si quando localizados em lados opostos da via. Nos meios de quadra e nos canteiros divisores de pista. Nas esquinas existentes, quando por impossibilidade técnica assim definida pelo município, pode ser implantado entre a área da faixa sinalizada para travessia de pedestres e a faixa de retenção da via.
  • 32. ACESSIBILIDADE NAS CALÇADAS MODELOS DE REBAIXOS E SUAS APLICAÇÕES Rebaixo de calçada padrão deve ser executado com inclinação máxima de 8,33% e abas em ambas laterais com inclinações máximas de 10%.
  • 33. ACESSIBILIDADE NAS CALÇADAS MODELOS DE REBAIXOS E SUAS APLICAÇÕES Rebaixo total de calçada deve ser executada em calçadas que não possuem largura suficiente para acomodar o rebaixo padrão e uma faixa livre mínima de 80 cm.
  • 34. ACESSIBILIDADE NAS CALÇADAS MODELOS DE REBAIXOS E SUAS APLICAÇÕES Rebaixo de calçada sem abas Deve ser executada quando a superfície imediatamente ao lado do rebaixamento contiver obstáculos como mobiliário urbano ou vegetação.
  • 35. ACESSIBILIDADE NAS CALÇADAS MODELOS DE REBAIXOS E SUAS APLICAÇÕES Rebaixo total da calçada na esquina Deve ser executado quando a faixa de pedestres estiver alinhada com a calçada da via transversal..
  • 36. ACESSIBILIDADE NAS CALÇADAS MODELOS DE REBAIXOS E SUAS APLICAÇÕES Rebaixo de meio fio para veículos Devem ser executados na faixa para elementos de urbanização, não devendo ultrapassar a 60cm medidos no sentido da largura da calçada, deve possuir abas em ambas laterais e piso tátil de alerta em todo seu perímetro.
  • 37. MODELOS DE ORGANIZAÇÃO ESPACIAL Calçada com três faixas e pavimentação diferenciada, com placas e blocos de concreto. Faixa de acesso e serviço com uso comercial.
  • 38. MODELOS DE ORGANIZAÇÃO ESPACIAL Esquina com aplicação de travessia em nível com a calçada e em nível com a faixa de rolamento.
  • 39. MODELOS DE ORGANIZAÇÃO ESPACIAL Calçada com duas faixas e pavimentação diferenciada, em placas de concreto.
  • 40. MODELOS DE ORGANIZAÇÃO ESPACIAL Utilização do piso tátil direcional na faixa acessível e alerta no entorno do bicicletário.
  • 41. MODELOS DE ORGANIZAÇÃO ESPACIAL Calçada com rebaixamento do meio fio para acesso de veículos ao estacionamento.
  • 42. MODELOS DE ORGANIZAÇÃO ESPACIAL Travessia em meio de quadra com recorte do canteiro divisor de pista.
  • 43. MODELOS DE ORGANIZAÇÃO ESPACIAL Rebaixo de calçada de acesso a área reservada para veículos de pessoas com deficiência
  • 44. MODELOS DE ORGANIZAÇÃO ESPACIAL Calçada com desvio na faixa acessível.
  • 45. O QUE DEVE SER EVITADO A utilização de padronagem na superfície do piso que possa causar sensação de insegurança (por exemplo, estampas que pelo contraste de formas e cores possam causar a impressão de tridimensionalidade). Desníveis superiores a 1,5 cm, pois são considerados degraus e devem ser tratados em forma de rampa. Inclinação superior a 5% na faixa acessível, que é exclusiva para pedestres. Grelhas e juntas de dilatação com vãos resultantes, no sentido transversal ao movimento, superiores a 1,5 cm. Quando da execução de obras de edificação, deverão os passeios ser mantidos em plenas condições de uso.
  • 46. LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS Lei Complementar nº 678/11 – Plano Diretor de Acessibilidade Lei Complementar nº 12/ 75 - Código de Posturas do Município de Porto Alegre Lei Complementar nº 284/ 92 - Código de Edificações de Porto Alegre Decreto Municipal de 15/09/2011 - disciplina a pavimentação dos passeios públicos Decreto 13.452/ 01 - uso do passeio público para colocação de mesas e cadeiras Lei nº 10.199/ 07 - Estatuto do Pedestre Lei nº 8.317/ 99 - eliminação de barreiras em edificações e logradouros públicos NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 9050 - acessibilidade a edificações, mobiliário. espaços e equipamentos urbanos.
  • 47. PARTICIPAM DA AÇÃO MINHA CALÇADA: Órgãos Municipais: • Secretaria Municipal de Obras e Viação • Secretaria do Planejamento Municipal • Empresa Pública de Transportes e Circulação • Secretaria Municipal da Fazenda • Procuradoria Geral do Município • Departamento Municipal de Água e Esgotos • Departamento de Esgotos Pluviais • Secretaria Especial de Acessibilidade e Inclusão Social • Secretaria Municipal da Produção, Indústria e Comércio • Secretaria Municipal de Governança Local / CAR Centro / Fala Porto Alegre – 156 • Secretaria Municipal de Meio Ambiente • Gabinete de Articulação Institucional • Gabinete de Comunicação Social Parceiros Externos: • Ministério Público Estadual: Projeto Andanças • Associação do MPE • CDL • Sindilojas • Sindpoa • Crea • Fóruns Regionais do Orçamento Participativo • Banrisul • Setcergs • Associação dos Bancos do RS • Associação dos Carros Fortes • CEEE • INTELIG • OI • VIVO • EMBRATEL • SULGAS • PROCEMPA