Este documento discute a metodologia de inovação dos Living Labs, incluindo: (1) a definição de Living Labs e seus tipos e metodologias; (2) a Rede Europeia de Living Labs; e (3) casos de sucesso e projetos pilotos de Living Labs, com foco na eficiência energética.
1. Painel 3 –A Metodologia de Inovação Living Labs
Álvaro de Oliveira
Coimbra, 1 de Julho de 2010 1
2. Agenda
• Definição de Living Labs
• Metodologias e Tipos de Living Labs
• Rede Europeia de Living Labs
• Política Europeia de Inovação
• Casos de sucesso de Living Labs
• A Eficiência Energética. Projectos piloto.
• Sistema de comunicação, disseminação e colaboração , redes sociais e Web 2.0
• O Brasil parceiro estratégico da União Europeia
• Living Labs brasileiros
• Conclusões
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3. O que é um Living Lab (1/2)?
Ambiente da vida real, local habitual onde o utilizador (residente, trabalhador,
estudante, visitante, consumidor ou cidadão) vive, trabalha, estuda, joga e se
diverte. Neste ambiente real co-cria, experimenta novas ideias, produtos e
serviços e realiza experimentação e testes. O ambiente da vida real substitui o
ambiente clássico de laboratório onde os cientistas e técnicos investigam e
desenvolvem produtos e serviços para satisfazer necessidades de mercado que
muitas vezes não conseguem satisfazer ou não existem.
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4. O que é um Living Lab (2/2)?
Parcerias Públicas/Privadas focadas nos
cidadãos/utilizadores/consumidores:
• Funcionam como Eco-Sistemas envolvendo todos os agentes da
Inovação desde o início da criação da ideia de uma nova tecnologia,
produto ou serviço.
• Adoptam metodologias de inovação aberta, plataformas de
comunicação internet e ferramentas Web 2.0.
• Centradas nos cidadãos/utilizadores/consumidores e estimuladas por
estes através das redes sociais e comunidades de interesses online.
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5. Eco-sistema do Living Lab
Universidades
Governo Local, e
Estadual Institutos de
e pesquisa
Federal
Living
Lab
Financiamento Empresas
Agentes de CT&I Facilitação Comunidades de utilizadores
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6. As Comunidades de utilizadores
nos Living Labs
Comunidade
Comunidadesde utilizadores
Comunidade de utilizadores
Virtual
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7. O espaço de actuação dos Living Labs
Envolvimento dos Utilizadores precoces Mercado inicial
utilizadores Entusiastas (visionários) (Pragmáticos) Consumidores
Ecossistemas de Inovação aberta estimulada pelos utilizadores e envolvendo
todos os agentes relevantes da cadeia de valor
Espaço de actuação
dos LLs
Desenvolvimento
Investigação Investigação Pilotos de de produtos e Mercado
Básica aplicada demonstração serviços
Parcerias público-privadas
Financiamento Capital Bancos de
público e privado da Capital semente de risco investimento
investigação
Lacuna pré-comercial
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8. Factores de Mudança favoráveis
aos Living Labs
• A Internet está no centro da mudança. Largura da banda, acesso, custo.
• Plataformas e conectividade abertas são facilitadores fundamentais
• A inovação aberta acelera e mantém a competividade
• A sustentabilidade ecológica promove a mudança comportamental do
consumidor
• Living Labs promovem mercados pioneiros para novos produtos e serviços.
• A crise global proporciona a formulação de mudanças radicais.
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9. Vantagens das Metodologias Living Labs
• Melhor acesso às ideias externas à organização
• Melhor e mais intenso uso das ideias internas
• Aceleração do processo de Inovação . Partilha de boas práticas
• Aumento da eficácia de ligação entre centros de pesquisa, empresas e
comunidades
• Aumento de produtividade das actividades de CT&I
• Desenvolvimento de metodologias e Ferramentas de Co-criação
• Exploração e criação de novos conhecimentos, tecnologias, produtos , serviços
e novos modelos de negócio
• Colaboração em redes Internacionais.
• Facilitar o posicionamento internacional e acesso privilegiado a esses
mercados
• Facilitar o desenvolvimento do capital humano
• Aumento da cultura de sustentabilidade
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10. Breve História das Living Labs
• A NOKIA adapta uma estratégia agressiva de líder no mercado global das
comunicações móveis. Terminais e Serviços tornam-se objectos de desejo e a
moda gera mudança. Torna-se necessário ir para além do entendimento do
mercado. (Década de 90)
• A Nokia operacionaliza o conceito de Living Lab criado no MIT por Bill Michell
(Fim da década de 90)
• A Nokia refina o conceito de LL. A Agência de Inovação TEKES estimula e
apoia o aperfeiçoamento e a diversificação sectorial, regional. (Até meio
desta década)
• Vários LLs começam a surgir pela Europa. A cultura LL transforma-se num
movimento. A Finlândia inclui os LLs no seu sistema de Inovação. A 1ª onda da
Rede Europeia de LLs é promovida pela Presidência Finlandesa (2006)
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11. Rede Europeia de Living Labs (ENoLL)
1ª Onda: 19
2ª Onda: 32
3ª Onda: 78
4ª Onda: 83
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12. A Presidência da União Europeia
e a ENoLL
1ª Onda do ENoLL, 2ª Onda do ENoLL, 3ª Onda do ENoLL, 4ª Onda do ENoLL, 5ª Onda do ENoLL,
Outono2006 Outono 2007 Outono 2008 Outono 2009 Outono 2010
Presidência francesa, Presidência Espanhola, Presidência Húngara,
Outono 2008 Outono 2010 Outono 2011
Presidência Filandesa, Portuguese Presidency, Presidência Esloneva, Presidência Suéca, Presidência Belga,
Outono 2006 Outono 2007 Primavera 2008 Primavera 2009
Coimbra, 1 de Julho de 2010 2010
Primavera
13. Sistema Europeu de RDI
Intrumentos de
Política de Inovação
Aquisição
Pré-Comercial de Inovação
Comunidades
de Utilizadores, Instituto Europeu Mercado
de Tecnologia
Cidadãos e Global
Consumidores
ENoLL
Utilizadores Entusiastas
Utilizadores / Cidadãos / Consumidores
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14. Política Europeia de Inovação Aberta
envolvendo os utilizadores/cidadãos
• A Metodologia Living Labs aplicada atravessa todos os dominios das TICs:
Internet do Futuro, Bem Estar e Saúde, Eficiência Energética, Governo
Electrónico, etc.
• Envolve o utilizador no ciclo da IDI, logo no início da Inovação Tecnológica
• Liga as tecnologias às aplicações
• Integra todos os agentes relevantes do ecossistema de Inovação
• Encoraja a aplicação de metodologias LL
- Para melhor descobrir comportamentos novos e emergentes e novos padrões de utilização
- Para avaliar desde o início as implicações sócio-economicas das novas soluções tecnológicas
• Facilita o envolvimento directo de comunidades de utilizadores
Coimbra,Novembro 2009
05 de 1 de Julho de 2010 14
15. Organização da Rede Europeia de Living Labs
Mikael Börjeson Pieter Ballon
Treasurer
Deputy: Kirsi Lindfors
ENoLL Council Secretariat
Deputy: Susanna Avessta
(Membership Operations) 18 Members (Membership Administration)
Roberto Santoro Jarmo Eskelinen
Álvaro de Oliveira
Vice-President Vice-President
President
Deputy: Ana Garcia Deputy: Dave Carter
Work Groups. EU Presidencies. National
SMEs, Entrepreneurship and Communication,
Networks
Manufacturing. Events Cities Network
ENoLL Strategy and Operation Work Thematic Domain Living Labs Work
Group Group ENoLL Policy Work Group
Coordination: Mikael Borjeson
Coordination: Álvaro Oliveira Coordination: Seija Kulkki
Deputy
Deputy: Jesse Marsh Deputy: Bernhard Katzy
• Health
• Health Care (e-Prevention)
• Wellbeing
• Energy. Environment Foreign Affairs ENoLL Work Group
Future Internet, Living Labs and • Media. Creativity
Social Innovation • Regions Rural and Territories Living Amsterdam - Africa- Daan Velthauz
Convergence Work Group Labs Helsinki - Asia- Jarmo Eskelinen
• SMEs, Entrepreneurship and Lisbon - North and South America-
Coordination: Jo Pierson Manufacturing Álvaro Oliveira
Deputy: Pieter Ballon • Social Inclusion) Coimbra, 1 -de Julhoand 2010
Ljubljana Central de Eastern
•Mobility Europe, Euro-Med - Joze Gricar 15
16. Tipologia dos Living Labs do ENoLL
• Living Labs Locais
• Living Labs Regionais
• Living Labs Sectoriais
• Redes Nacionais
• Living Labs Transfronteiriços
• Redes de Living Labs Temáticas
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17. Domínios das Redes Temáticas de
Living Labs do ENoLL
• Energia
• Bem estar e saúde
• Governo electrónico. Participação digital.
• Ambiente sustentável
• Inclusão digital
• Smart cities e Smart regions . Mobilidade .
• Media interactiva
• Desenvolvimento rural e territorial
• Indústria e logística
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18. Redes Nacionais e Regionais de Living Labs
• Rede Finlandesa
• Rede Sueca
• Rede Nórdica
• Rede da Catalunha
• Rede Eslovena
•Rede Francesa
• Rede Portuguesa
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19. Living Labs Portugueses
1ª Onda 3ª Onda
• Madeira LL • Lighting LL Águeda
• Cova da Beira Open 2 Innovation
2ª Onda
• Creative Media LL
• FIAPAL LL
• Rener LL 4ª Onda
• LL Minho – Bem Estar e Saúde • Águeda LL
• S. João da Madeira LL • ISaLL
• Eco Living Lab • Sustainable Construction
• Sport LL Lisboa
• SmartRural LL
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20. Living Lab FIAPAL
(Organização)
U
Organizações Internacionais de PDI S
F
U
I MIT IPA Carnegie Mellon
A
N
R
A
I
N Organizações Nacionais de PDI O
C
Centros S
I Universidades CEIIA
Tecnológicos
A
M
M
Empresas, Associações, Formação e Capacitabilidade E
E
R
N Parque Indústrial de
ATEC Outras Associações C
T Palmela
A
O
D
Pesquisa, Engenharia, Inovação, Formação O
ALL-Net 1 LL FIAPAL ALL-Net N
OEM 1 OEM N
S1 Sn-2 Sn-1 Sn
Rede Automotiva de Living Lab (ALL Net)
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21. Living Lab FIAPAL
(Evolução)
RENAULT AUTOEUROPA, AUTOEUROPA
OEM SKD Operation OEMS
Assembler GM, PSA PSA, Outros
Fornecedores 10 50 180 200
Clube de Redes de Valor
Inexistente FIAPAL LL
Colaboração Fornecedores Acrescentado
500 Milhões 1.5 Biliões 5 Biliões 6 Biliões
Volume de Negócios Euros Euros Euros Euros
Ano 1992 1995 2005 2010
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22. Modelo Industrial de Living Labs
(Exemplo : Sanjotec LL)
Matérias Marcas
Investigação Primas Industria (Internacionais)
(Locais)
Mercado
Primeiros Final
Clientes Design
adoptantes. (Médio
utilizadores (Colecções
Tendências proprias)
Manufatura Maioria adiantada Alto)
Distribuidores
Equipamento Retalhistas
Investigação e
Produtivo (Redes)
Desenvolvi/ (Local exportação)
• Co-criação, co-engenharia, co-produção e co-distribuição
• Envolvimento de todos os intervenientes
• Participação dos utilizadores
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23. Lighting LL
( Águeda)
Contexto
• Políticas mundiais para a Energia e Alterações Climáticas
• Políticas da Comissão Europeia para a Energia e Alterações Climáticas
• Políticas Nacionais para a Energia e Alterações Climáticas
Experiência de Águeda
• Infraestrutura de banda larga WIMAX cobrindo a cidade.Virtualização da gestão municipal. Águeda Smart City
• Certificação Energética de edifícios.Membro do ISaLLTecnologias de.Smart lighting.
• Iluminação pública com LEDs. Município facilitador e cliente da inovação.Pre-commercial procurement of Innovation
• Participação em projectos piloto.Excelente oportunidade de afirmação empresarial.Fragilidades carecendo apoio .
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24. Click to editEnergética Urbana style
Eficiência Master title
Click to edit Master text styles
• As Cidades consomem 75% da energia produzida mundialmente e originam 80%
das emissões de gases de efeito de estufa. Cerca de 40% da energia consumida
Second level
na Europa está relacionada com edifícios (residenciais, públicos, comerciais e
industriais)
Third level
• Até 2012 haverá um aumento de 25% do consumo de energia. Aumento
substancial da emissão de gases de efeitoFourth level
de estufa. Alterações climáticas. Riscos
associados à segurança energética.
Fifth level
• Políticas de Energia e Climáticas fazem parte do núcleo central do Programa
Político da UE. O Conselho Europeu define metas vinculativas e precisas. Plano
Estratégico Europeu de Tecnologia da Energia.Estratégia 20-20-20.
• As TICs estão claramente identificadas como facilitadoras da Eficiência
Energética. As alterações comportamentais dos consumidores de energia estão
identificadas como o principal objectivo de mudança. I&D e Projectos Piloto
deverão investigar, desenvolver, testar e disseminar as melhores soluções para
resolver o desafio energético.
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25. Política de Liberalização de Energia
Um movimento dos cidadãos consumidores para criar o futuro no presente
Oferta Smart Grid Procura
Centrais Tradicionais Medição Inteligente
Aberto a todos os tipos e dimensão de
Geração Local
Geração Solar Transmissão e distribuição eficiente, Casas Inteligentes
fiável e self-healing
Interacção entre Veículos Eléctricos
Procura e Oferta Indústria
Geração Eólica
Soluções mais eficientes
preparadas para futuras necessidades
Geração Distribuida
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26. Rede de Living Labs SAVE ENERGY
1) 5 cidades piloto: Lisboa,
Manchester, Leiden,
Helsiquia, Lulea.
2) Poupança de energia nos
pilotos até 25%
Lulea 3) Transformação do
Culture House
comportamento do
utilizador
4) Utilização de TICs para a
Eficiência Energética
Helsinki 5) Plataforma inteligente
Manchester Public Schools sensorizada e smart
Town Hall metering. Modelos de
Eficiência Energética
6) Informação em tempo real
7) Serious Games focados na
Eficiência Energética em
espaços públicos
Leiden 8) Intensa e pró-activa
Lisbon City Services divulgação de resultados
Municipality 9) Recomendações para as
Offices políticas Europeias da
Eficiência Energética
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28. Modelo Integrado SAVE ENERGY
Inovação Co-criada pelo utilizador
(Transformação Comportamental)
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29. Metodologias Living Lab - SAVE ENERGY
• Desenvolvimento e implementação de projectos piloto (Totalmente co-desenvolvidos em
colaboração com os utilizadores).
• Entender, discutir, seleccionar e implementar em cada piloto: tecnologias, metodologias e
serviços. (Colaboração estimulada pelos utilizadores... colaboração... colaboração ).
• Integração e interoperabilidade da plataforma técnica (Forte colaboração entre
fornecedores e coordenadores dos pilotos. Troca de experiências).
• Visão e ambição global para além do âmbito do projecto: crescimento e expansão
sustentável dos pilotos: disseminação multiplicadora pro-activa e potenciador de estratégia
de novos negócios .
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30. Piloto de Helsínquia: Metodologia de Co-criação LL
Utilizadores: Ideias e S
Professores e alunos Avaliação
Propostas A
V
Especialistas E
Técnicos Plano
Avaliação
de Acção E
N
Dados Históricos:
E
Auditorias Energéticas Planeamento Implementação dos R
Pilotos e Jogo
de Projecto G
Y
Empresas
Patrocinadoras Plano de
Investimento Fonte: SAVE ENERGY Techinical Meeting
Helsinki; Arne Gylling & Asko kippo
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31. LL do Piloto de Helsínquia:
Eficiência Energética nas escolas
Applicação Papel dos Papel dos Papel de Problema Solução Técnica
professores Alunos outros
Luzes do Hall Controlo manual Verificação do Manutenção e 20 unidades de Solução inteligente (novos grupos
de Entrada de iluminação consumo de operação 150 W, as de lâmpadas, sístema baseado
energia da lâmpadas estão em sensores, nova tecnologia de
iluminação sempre ligadas lâmpadas), utilizadores
informados através de monitores
HVAC do Desenho do Verificação do Controlo do HVAC functiona Novo, sístema de controlo
Ginásio Ginásio com consumo de HVAC de mal, não leva em baseado em sensores que notifica
HVAC energia do acordo com os consideração os os utilizadores através de
HVAC utilizadores utilizadores monitores
Salas de aula Controlo manual Verificação do Manutenção e Iluminação e Redução da necessidade de
Aulas com PC de iluminação e consumo de operação alimentação iluminação e alimentação, novo
(várias) alimentação energia e desnecessária, má sístema baseado em sensores,
iluminação qualidade do ar utilizadores informados p/
monitores
Corredores Controlo manual Controlo manual Manutenção e Utilização Redução da utilização
de sistema de se necessário operação desnecessária de desnecessária de iluminação,
sensores iluminação utilizadores informados p/
monitores
Poupança de Desenvolviment Participação no Desenvolviment Uso pouco Avaliação e desenho dos
Energia na o operacional e desenho e o da economia económico da desenvolvimentos da logística e
Cozinha plano logístico avaliação de energia da cozinha serviço de alimentação do ponto
cozinha de vista da poupança de energia
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34. Links do SAVE ENERGY
http://community.ict4saveenergy.eu/
http://www.ict4saveenergy.eu/newsletters/save-energy-newsletter-first-issue
http://www.ict4saveenergy.eu/newsletters/save-energy-newsletter-first-
issue/social-communities-on-line
http://www.scribd.com/doc/27320997/Save-Energy-Pilots-2009-10
http://www.vimeo.com/4508164
http://www.vimeo.com/4532232
http://www.vimeo.com/4574585
http://www.vimeo.com/4625170
http://www.vimeo.com/4561602
http://www.vimeo.com/7962455
http://www.vimeo.com/9669800
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35. Acções de Comunicação Interactiva (1/2)
• Identificar no Living Lab da Eficiência Energética competências e projectos que visem o reforço da
rede temática
• Implementação de Conferências e Workshops numa escala Europeia .
• Desenvolvimento de projectos piloto. Projectos de Investigação (tecnologia e transformação
social dos individuos, cidades e territórios )
• Criar melhores casos de estudo para disseminação
• Apoio ao Grupo de Política Energética do ENoLL
• Criação de conteúdos para o Portal SAVE ENERGY
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36. Acções de Comunicação Interactiva (2/2)
• Sensibilização dos cidadãos para as prácticas dos operadores incumbentes
• Manter e reforçar a pressão para a mudança.
• Projectos de grande dimensão no domínio da Energia Sustentável envolvendo
outros países tais como o Brasil.
• Promover a transformação de cidades através
das Prácticas e Metodologias Living Lab.
• Papel activo na investigação do paradigma de
transformação emergente nas comunidades urbanas.
• Recomendações para as Políticas da eficiência energética
e Sustentabilidade do ambiente .
Coimbra, 1 de Julho de 2010 36
37. Programa CIP- Estimulando os mercados da
Eficiência Energética e das Tecnologias de Informação
Visão inicial SAVE ENERGY Novas Parcerias de Eficiência Energéticas Global
Negócio
Piloto
Francês
(10.000
Projecto Utilizadores)
APOLLON
TIC para Piloto
Eficiência português
Energética (50.000
Lisboa Utilizadores)
Helsinquia
Novos Modelos Novas
Leiden de Negócio Parcerias de
Projecto Digi Eco
SAVE Negócio Chinês
ENERGY (100.000
Utilizadores
Manchester cada)
Luleä Transformação
Comportamental
Brasil – Piloto
São Paulo
(5.000
Utilizadores
Projecto
PreCo
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38. Rede de Living Labs APOLLON
LL Luleå LL Helsinquia
KYAB
Parcerias de Negócio PV
Vitória LL
Transferência de
Tecnologia
ISA
PW
LL Lisboa LL Amsterdão
HAE
Coimbra, 1 de Julho de 2010 38
39. Cultura de inovação aberta no Brasil
Cultura Brasileira Living Labs
Criatividade Inovaçao e experimentação
Aderência à novidade Empreendorismo
Colaboração Co-criação de novos produtos e
serviços
Desenvolvimento de Redes
Atitude emocional Envolvimento
Solidariedade social Qualidade de vida
Governo eletrónico Inovação aberta
Código aberto
Coimbra, 1 de Julho de 2010 39
40. Actividades da ENoLL no Brasil
Federal Government meetings Living Labs Energy
Workshop on Living Labs, Living Labs Workshop, Efficiency, Escelsa, Vitória,
on Living Labs, Brasília, Belém, Pará, 30/Nov/2009
Manaus July 2008 ES, December 2009
November 9th 2009
Living Labs Workshop –
Workshop on Innovation Federal Government meetings UFES, Vitória, Espírito
and Living Labs, Manaus, on Living Labs, Brasília, Santo, December 2009
September 2009 September 2008 Living Labs Workshop,
Espírito Santo, September
Workshop on Innovation 28th 2009.
and Living Labs, Manaus,
Espirito Santo Living Lab
October 2008
Workshop, Vitoria, ES,
Living Labs for June 2009
International Cooperation. Espirito Santo Living Lab
FIAM, Manaus, 26/Nov/09 Workshop, Vitoria, ES, July
31, 2009
Workshop LLs, Vitoria, ES,
Brazil LLs
April 24th 2009
1.LL awareness, Brazilian LL
participants on European International Forum for
Events (EU Lyon 08, Helsinki Technology and
08, EU Portugal 07, EU Slovenia Innovation, Vitoria, ES,
08, Brussels 08, etc) November 2008
Tecnologia e Desenvolvimento
2. Brazil LL and ENoLL
nas Cidades Europeia, São
3. Emerging Living Labs Paulo, December 2009
4. Brazil Living Labs Network
Innovation and Living Labs EU-Brazil LLs Conference,
Niteroi Digital, Niteroi, RJ,
Workshop, S. Paulo, Campinas, SP, June 2010
December 2008
September 2008 (t.b.c.)
Coimbra, 1 de Julho de 2010 40
41. Living Labs Brasileiros (3ª e 4ª onda do ENoLL)
3ª Onda
Amazon Living Lab - Fundação Feitosa (Manaus, Amazonas)
Espirito Santo Cidadania Digital (Vitoria, Espirito Santo)
Living Lab INdT - Well Being and Wealth Care LL (Manaus, Amazonas)
Inova Unicamp Innovation Agency Living Lab(Campinas, São Paulo)
4ª Onda
Amazonas Living Lab (Manaus, Amazonas)
BBILL ( Belo Horizonte, Minas Gerais)
EDP/Brasil Living Lab (São Paulo, São Paulo)
Group Inter-Action Living Lab (Manaus, Amazonas)
Habitat Living Lab (Vitoria, Espirito Santo)
Rio Living Lab (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro)
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42. Living Lab do Bem Estar do Rio
Coimbra, 1 de Julho de 2010 42
43. Living Lab da Amazonia
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44. Living Labs Emergentes no Brasil
(Domínio dos Serviços)
• Bem Estar e Saúde
• Inovação Social
• Formação assístida pela Tecnologia
• Indústrias Criativas
• Inclusão Digital
• E-Commerce. E-Business
• Segurança Pessoal e Protecção de Propriedade
• Turismo Temático(e.g.: Eco-Turismo)
• Plataforma de Convergência de Serviços de Comunicações
• Serviços de Software e Relacionados
Coimbra, 1 de Julho de 2010 44
45. Living Labs Emergentes no Brasil
(Domínio da Tecnologia)
• Energia. Cadeia de abastecimento do Petróleo
• Energias Renováveis. Eficiência Energética. Smart Grid
• Internet do futuro. Internet das Coisas
• Tecnologia dos Materiais. Nano-tecnologias
• Bio-tecnologias. Genética
• Indústria Automóvel
• Indúdstria de Aviação Civil
• Tecnologias do Ambiente. Biodiversividade
• Agro-alimentar. Productos Naturais. Técnicas Tradicionais
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46. Colaboração UE - Brasil
no contexto dos Living Labs da Energia
Coimbra, 1 de Julho de 2010 46
47. Financiamento Europeu
dos Living Labs
• Programa ICT – Investigação de Tecnologias TIC,
Metodologias e Processos.
• Programa CIP – Aplicação de Tecnologias. Projectos Piloto.
• Programa PCP (Pre-Commercial Procurement of Innovation)
– Novo instrumento de Financiamento (2010).
•Smart Cities
•PPPs (Parcerias público-privadas:Eficiência energética,Fábrica
do Futuro,Mobilidade eléctrica,Internet do Futuro).
• Joint Calls Europa – Brasil (2011- 2012)
Coimbra, 1 de Julho de 2010 47
48. Roadmap para Eficiência Energética,
Smart building e Smart Cities (1/2)
Acção Data
• Target 01/10/2009 (Projecto)
• SAVE ENERGY 1/08/2009 (Projecto)
• APOLLON 1/11/2009 (Projecto)
• PreCo 1/11/2009 (Projecto)
• FIREBALL 26/10/2009 (Projecto)
• SMART CITIES
• Smart Building 5/2010 (Proposta)
• Pre-Commercial Procurement of Innovation
2010 (Programa)
• ELSA – Task Force (Programa)
Coimbra, 1 de Julho de 2010 48
49. Roadmap para Eficiência Energética,
Smart building e Smart Cities (2/2)
PCP 15 M€
SMART BUILDINGS 10 M€
SMART CITIES 8 M€
FIREBALL 1,5 M€
PreCO 0,4 M€
APOLLON 8 M€
(Energy Efficiency)
SAVE ENERGY 4,6 M€ Em Proposta
TARGET 8,2 M€ Em Execução
2009 2010 2011 2012 2013 2014
Coimbra, 1 de Julho de 2010 49
50. Conclusões
•Os Living Labs são um dos pilares da Política de Inovação Europeia . Esta política tem-
se consolidado sob a orientação das Presidências da União Europeia.
• Os Living Labs facilitam o uso de parcerias entre os diferentes intervenientes do
processo de inovação.
• A metodologia dos Living Labs permite o envolvimento do cidadãos /consumidores
na formulação dos sistemas e serviços
•Os Living Labs permitem a transformação comportamental dos
utilizadores/consumidores/cidadãos.
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51. OBRIGADO
Álvaro de Oliveira
alvaro.oliveira@alfamicro.pt
Telefone: +351 21 486 67 84
Celular: +351 91 666 66 66
SKYPE: alvaroduarteoliveira
Alameda da Guia, Nº 192-A
2750-368 CASCAIS
PORTUGAL
Coimbra, 1 de Julho de 2010 51