1) O documento homenageia Leopoldo Machado, importante líder espírita brasileiro no século XX, destacando sua vida e obra.
2) Leopoldo Machado defendia um espiritismo cristão e baseado no estudo das obras de codificação, criticando abordagens excessivamente mediúnicas.
3) O documento apresenta um "Decálogo do Espiritismo de Vivos" proposto por Leopoldo Machado, com diretrizes para a difusão do espiritismo por meio de estudos, assistência, arte e confratern
4. “Muita alegria, que esta coisa
de tristeza e casmurrice não é
de quem segue Aquele que
pregava: Alegrai-vos, que é
chegado o Reino dos Céus!”
Leopoldo Machado
5. “O Espiritismo é o mesmo
Cristianismo na forma primitiva que
é, também, a sua forma
definitiva.Por isso que os espiritistas
de verdade seguem o Cristo, como o
seguiram os cristãos primitivos, sem
aparatos, encenações, ritualismos e
pompas de religiões materializadas”.
Leopoldo Machado
6. "O que deve preocupar o Movimento Espírita é a
falta de base doutrinária de muitos confrades que,
enleados pela grandiosidade do acervo e do
encantamento de tantos e belos romances, contos,
mensagens e novelas (que, no mercado livreiro de
hoje é chamado de "realismo fantástico"),
agradam-se e concentram-se apenas nessa
natureza de livros, deixando de estudar,
concomitantemente ou previamente, as obras da
Codificação".
Leopoldo Machado
7. BBiiooggrraaffiiaa
Nasceu a 30 de setembro de 1891, no Arraial de Cepa
Forte, hoje Jandaíra, ao norte do Estado da Bahia, quase
nos limites de Sergipe.
Era o mais novo de seis filhos do casal Eulálio de Souza
Barbosa e Ana Isabel Machado Barbosa
Iniciou-se na Doutrina Espírita pelas mãos abençoadas do
inolvidável JJoosséé PPeettiittiinnggaa, no ano de 1915, tornando-se
arauto da fé e do trabalho.
9. BBiiooggrraaffiiaa
Casa-se em 31 de dezembro de 1927 com MMaarríílliiaa ddee AAllmmeeiiddaa
BBaarrbboossaa, funda em Nova Iguaçu o Albergue Noturno Allan
Kardec; o Lar de Jesus, para meninas órfãs e o estabelecimento
de ensino Colégio Leopoldo.
Jornalista, professor, escritor, compositor, poeta, biógrafo,
pregador, dramaturgo, teatrólogo e polemista. Leopoldo
Machado defendeu a Doutrina Espírita por todos os meios e
formas, merecendo o respeito dos adversários da Doutrina e a
admiração dos confrades sem fugir à pureza doutrinária
Realizou também a Primeira Festa Nacional do Livro Espírita,
em homenagem ao "18 de abril".
10. ** MMaarríílliiaa ddee AAllmmeeiiddaa BBaarrbboossaa
“Não é rica, nem bela; é boa e basta.
Para quem, como eu, andou na Vida,
Tendo de cada amor uma ferida,
Uma desilusão que a alma nos gasta.
Ela foi como a Terra Prometida,
Que sorriu a Moisés feraz e vasta
Depois de uma existência atra e nefasta,
Quando já me sangrava a alma descrida ...
Não me inspirou paixão, nem me pôs
louco,
Nem lhe tive esse amor que nos consome,
Que, por demais ardente, dura pouco ...
Foi, porém, sendo a última, a primeira
Que mereceu, na Vida, usar meu nome,
Como fiel e boa companheira ... “
14. BBiiooggrraaffiiaa
Foi o idealizador da palavra Lar na utilização de casas de
amparo à infância e à velhice em lugar do termo orfanato, ou
ainda asilo;
Incentivou a criação das Mocidades Espíritas e das escolas
Espíritas de Evangelização para Infância, impulsionando,
também, as semanas Espíritas, as Tardes Fraternas, os
Simpósios, as Mesas Redondas e os Congressos.
Publicou cerca de 30 livros como Pigmeus Contra Gigantes,
Caravana da Fraternidade, Ide e Pregai e muitos outros.
Escreveu por 24 anos na Revista Reformador, colaborador do
periódico Clarim e Revista Internacional do Espiritismo.
15.
16. BBiiooggrraaffiiaa
Assinava obras literárias com vários pseudônimos, dentre
os principais destacamos: Pio D’Alvarez ou Pio d’Alva.
Leontina Maria, Lima de Madureira e Jeuville Oliver.
Integrante da CCaarraavvaannaa ddaa FFrraatteerrnniiddaaddee que percorreu
11 estados do Norte/Nordeste
Desencarna em 22 de agosto de 1956.
17.
18. OO lleeggaaddoo ddee LLeeooppoollddoo MMaacchhaaddoo
1. Ofereceu ao meio espírita observações e sugestões
valiosíssimas – estudo, crítica construtiva e planos de ação;
2. Tratou da Reforma Social e a Mulher, mostrando o papel da
mulher espírita no mundo moderno;
3. Cuidou de preparar a Mocidade Espírita, para substituir, no
serviço, os mais velhos;
19. OO lleeggaaddoo ddee LLeeooppoollddoo MMaacchhaaddoo
4. Cuidou da criança espírita, com suas aulas de moral cristã;
5. Muito trabalhou pelo Teatro Espírita e a Música no meio espírita;
6. Empreendeu um grande esforço por um mundo melhor e, para
isso, realizou campanhas memoráveis, confraternização,
semanas espíritas, o 1º. Congresso ddee MMoocciiddaaddeess EEssppíírriittaass ddoo
BBrraassiill ((1177 aa 2233 ddee jjuullhhoo ddee 11994488))
7. Foi um dos criadores do conto espírita em língua portuguesa,
gênero literário que achou bom para difundir o Espiritismo no
meio profano;
20. 1º. Congresso de MMoocciiddaaddeess EEssppíírriittaass ddoo
BBrraassiill
21. OO lleeggaaddoo ddee LLeeooppoollddoo MMaacchhaaddoo
8. Falou no Pan-americanismo Cristão em 1949;
9. Fez ver que o Espiritismo não se mistura com outros ismos:
Comunismo, Integralismo, etc.
23. OO DDeeccáállooggoo ddoo EEssppiirriittiissmmoo ddee VViivvooss
1) Doutrinação de encarnados, pelo estudo da Doutrina Espírita e do Evangelho do Cristo, afim de
que, desencarnados, não precisem aparecer às sessões mediúnicas para serem doutrinados. Às vezes,
depois de obsessões...
O estudo gera a sabedoria e o conhecimento. Ambos engendram o amor fraterno, sem subserviências e
servilismos.
"Amai-vos, eis vosso primeiro dever. Instruí-vos, eis o segundo", aconselha, grosando* lições do
Evangelho, uma voz autorizada do Além.
2) Socialização do Espiritismo por força de movimentos confraternativos.
Obra de pura sociabilidade cristã, em nome do Espiritismo, é tudo o que arrasta muito espírita do seu
comodismo, do exclusivismo de seu centro ou de seu meio espírita, para fraternizar com seus irmãos
através de movimentos constantes de aproximação, de visitas de confraternização, de semanas espíritas
organizadas, de congressos, etc., etc.
"Que vos ameis uns aos outros, pois só assim provareis que sois meus discípulos", disse o Cristo.
E os Espíritos de luz andam dizendo que os espíritas são os cristãos modernos.
Ora, todo movimento de aproximação implica incentivos para os espíritas se conhecerem melhor, para
melhormente se amarem...
*grosando - multiplicando
24. OO DDeeccáállooggoo ddoo EEssppiirriittiissmmoo ddee VViivvooss
3) Jornadas e excursões de propaganda, num "Ide e Pragai", à medida das
possibilidades de cada um.
Levar palavras de conforto e de fé, com a nossa presença, a irmãos distantes, vale
por apreciável transfusão de energias e de vitalidade aos visitados.
4) Restauração da alegria cristã. Alegria de crer e de viver.
"Paz e alegria", era a norma de tratamento entre os cristãos primitivos. Só por
isso, a Doutrina Cristã e o Espiritismo não devem permitir ambientes de câmaras
mortuárias.
Para eminente filósofo, entre os crimes que a Igreja de Roma cometeu, um dos
maiores foi o de ter extirpado a alegria da Doutrina do Cristo.
25. OO DDeeccáállooggoo ddoo EEssppiirriittiissmmoo ddee VViivvooss
5) Amparar, por todos os meios, a criança.
O amparo cristão conferido à criança, em nome do Espiritismo, além de preparar futuras
gerações espíritas, é serviço prestado à Doutrina, à sociedade, à pátria, à humanidade,
quer no presente, quer no futuro.
6) Atrair a juventude, transmitindo-lhe consciência religiosa, espirítica.
Cuidar, a sério, da formação de "Juventudes Espíritas organizadas", é cuidar de nossos
substitutos, talvez com maior preparação cristã.
Não há de ser programas pesados e soturnos, a estudos e conferências maçudas, a
trabalhos mediúnicos, somente, que se poderá interessar a infância e a juventude na
Doutrina.
A arte, a literatura, a alegria cristã, as festas sem caráter profano são para tanto
indispensáveis.
26. OO DDeeccáállooggoo ddoo EEssppiirriittiissmmoo ddee VViivvooss
7) Propaganda pela arte.
As letras, as belas artes, o teatro e a alegria cristã a serviço da propaganda do Espiritismo,
são de resultados magníficos. Mormente para interessar as crianças, os jovens, as
mulheres, interessando, ainda, a espíritas e não espíritas, a gregos e a troianos.
8) Obras de assistência a necessitados, de toda sorte.
Distribuir recursos e conforto material ou moral a necessitados é, certamente, trabalho
mais proveitoso do que a distribuição de palavras e orações, somente.
Se é, de resto, o bem que salva, como acentua o Cristo na parábola do Bom Samaritano; se
a lei é "fora da caridade não há salvação", é claro que são as obras e não o rótulo religioso,
as pregações e não as práticas ritualísticas, que aproveitam para a salvação.
27. OO DDeeccáállooggoo ddoo EEssppiirriittiissmmoo ddee VViivvooss
9) Libertar o Espiritismo do mediunismo exclusivista, sem expressão doutrinária e cristã, que
procura condicionar a ele, exclusivamente, as finalidades da Doutrina.
A mediunidade bem dirigida é a maior força do Espiritismo.
Mal orientada, a maior fonte de descréditos.
Nem o Espiritismo é mediunidade somente.
E sempre que houver de nossa parte, abdicação do bom senso e do raciocínio, da razão e do livre-arbítrio,
do senso crítico e do discernimento na aceitação de tudo que nos vem com o nome de
comunicação de espíritos; sempre que nos esquecermos de que "é preferível recusar 99 comunicações
verdadeiras a aceitar uma falsa", como aconselha o codificador; que olvidarmos "não devemos crer
em todos os espíritos, mas somente naqueles que vêm de Deus", na advertência de João, o
Evangelista, claro que estamos abastardando a mediunidade e o próprio Espiritismo.
10) Preparar os vivos para que não esperem dos mortos aquilo que podem realizar, nem os
consultem sobre aquilo que cada um pode resolver com a inteligência que Deus lhe deu.
Não será diminuir-nos e ofender a Divindade, o andarmos a consultar os mortos sobre tudo e a
propósito de tudo?
Nós assim o cremos. Se Deus nos deu razão, inteligência, raciocínio e bom senso, foi para que os
empregássemos "no exame livre de tudo, para aceitarmos o que for bom", a conselho de Paulo.
28. OO DDeeccáállooggoo ddoo EEssppiirriittiissmmoo ddee VViivvooss
Não cremos que haja um espírita-cristão, consciente e esclarecido, que se oponha, com
pureza de sentimentos e desejos de bem servir à Doutrina, ao que aí se contém.
Cremos, entretanto, que haja um ou outro que, bem intencionado discorde, cristãmente,
serenamente, de um ou outro ponto. Talvez, até, por não haver apanhado bem nosso
pensamento.
Ao dispor, desses irmãos para outros esclarecimentos.
Fonte: MACHADO, Leopoldo. Cruzada do Espiritismo de Vivos. Matão: Empresa Editora "O Clarim", 1948. "Decálogo
do Espiritismo de Vivos".
29. UUnniiffiiccaaççããoo
O trabalho de unificação do Movimento
Espírita que, no Brasil, foi iniciado pela
Federação Espírita Brasileira, a partir de
1884, e que encontrou em Bezerra de
Menezes o seu orientador e estimulador,
tem, na assinatura do Pacto Áureo, ocorrida
em 5 de outubro de 1949, um dos seus
momentos mais destacados por representar
o propósito sincero de instituições e pessoas
empenhadas em promover a união dos
espíritas com vistas ao trabalho de difusão
dos ensinos da Doutrina Espírita.
30. OO qquuee éé UUnniiffiiccaaççããoo
“Sintonia absoluta de todas as interpretações doutrinárias num foco único de visão e realização”
(Emmanuel).
Tem por objetivo fortalecer, facilitar, ampliar e aprimorar a ação do Movimento Espírita
em sua atividade-fim, que é a de promover o estudo, a difusão e a prática da Doutrina
Espírita.
OO qquuee rreeaalliizzaa:: Realiza um permanente contato com os Grupos, Centros ou Sociedades
Espíritas, promovendo a sua união e integração e colocando à disposição dos mesmos,
sugestões, experiências, trabalhos e programas de apoio de que necessitem para suas
atividades.
CCoommoo ssee eessttrruuttuurraa:: Estrutura-se pela da união dos Grupos, Centros ou Sociedades
Espíritas que, preservando a sua autonomia e liberdade de ação, conjugam esforços e
somam experiências, objetivando o permanente fortalecimento e aprimoramento das
suas atividades e do Movimento Espírita em geral. (Fonte CEI - Conselho Espírita Internacional)
31. OO qquuee éé UUnniiffiiccaaççããoo
O chamado Pacto Áureo foi um acordo celebrado entre a Federação Espírita Brasileira (FEB) e
representantes de várias Federações e Uniões de âmbito estadual, visando unificar o movimento
espírita a nível nacional. Foi assinado na sede FEB, na cidade do Rio de Janeiro, a 5 de outubro de
1949. A expressão é atribuída a AArrttuurr LLiinnss ddee VVaassccoonncceellooss LLooppeess, um de seus signatários à época.
Como conseqüência, em 1 de janeiro do ano seguinte (1950), foi instituído o CCoonnsseellhhoo FFeeddeerraattiivvoo
NNaacciioonnaall ddaa FFEEBB ((CCFFNN)), com a posse dos seus onze membros pelo presidente da FEB. Em 8 de
março desse mesmo ano, o CFN lançou a Proclamação aos Espíritas. Desde então, o CFN exerce a
função de dirimir dúvidas, orientando o movimento Espírita e recomendando normas e diretrizes para
os Centros Espíritas.
A assinatura do Pacto Áureo foi a base para um entendimento entre as instituições espíritas no país,
possibilitando uma nova fase de difusão da Doutrina Espírita, viabilizando a convivência entre as
mesmas sem prejuízo da liberdade de pensamento e da ação individuais.
34. PPaaccttoo ÁÁuurreeoo
Signatários do Pacto Áureo: Artur Lins de
Vasconcelos (PR), que regressou de Recife, sendo
substituído por Luiz Burgos Filho (PE), Ary Casadio
(SP), Carlos Jordão da Silva (SP), Francisco Spinelli
(RS) e Leopoldo Machado (RJ).
35. AA CCaarraavvaannaa ddaa FFrraatteerrnniiddaaddee
A Caravana da Fraternidade na capital do Rio Grande do Norte em 1949. Pela ordem da esquerda para a direita: Leopoldo Machado
(calça branca e paletó escuro)- ; Luiz Burgos Filho (sem paletó); Abdias Antônio de Oliveira (paletó branco) – vice-presidente da
FERN; Francisco Spinelli (paletó escuro); Major Felipe Soares (atrás, aparece só a cabeça) – presidente do Centro Espírita Victor
Hugo – RN; Carlos Jordão da Silva (paletó branco e segurando chapéu); Severino Rodrigues Viana; Sebastião Félix de Araújo, ex-presidente
da FERN, pioneiro da Unificação no Estado; Ary Casadio (com bigode); Major Alfredo Lemos da Silva; Sebastião Avelino de
Macedo (trabalhador vinculado à orientação de juventudes); Hilpert Viana – trabalhador do Centro Espírita Victor Hugo – RN.
36. AA CCaarraavvaannaa ddaa FFrraatteerrnniiddaaddee
Saída do Rio de Janeiro em 31 de janeiro de 1950 com
destino a Salvador ;
Depois, a todas as capitais dos 11 Estados do Nordeste e
Norte do país;
Leopoldo Machado e Luiz Burgos Filho seguiram até Manaus,
enquanto os demais permaneceram em Belém;
Paralela a esta caravana, seguia uma outra caravana invisível
supervisionada pelo Dr Bezerra de Menezes
A Caravana dissolveu-se após visita a Chico Xavier, em Pedro
Leopoldo, em 13 de dezembro de 1950 que psicografou
mensagens de Emmanuel e Amaral Ornellas.
37. Rio de Janeiro
Salvador
Aracaju
Maceió
Recife
João Pessoa
Natal
Fortaleza
Parnaíba
Teresina
São Luís
Belém do Pará
Manaus
Pedro Leopoldo
38. AA CCaarraavvaannaa ddaa FFrraatteerrnniiddaaddee
Objetivos :
a) Maior aproximação dos espiritistas, visionando o ideal
da unificação social da Doutrina;
b) Propaganda cultural do Espiritismo no mundo profano;
c) Maior estímulo às obras de assistência social inspiradas
pela Doutrina;
d) Levar ambientação doutrinária aos lares, de vez que os
caravaneiros sempre preferiram hospedagem nos lares
de irmãos.
39. AA CCaarraavvaannaa ddaa FFrraatteerrnniiddaaddee
Metodologia utilizada:
1. Conferências culturais para o grande público, que atraíram
verdadeiras multidões a elas, tarefa quase que da responsabilidade
do prof. Leopoldo Machado;
2. Reuniões de mesa-redonda para reajustamento de pontos de vista de
choque, das quais o ideal da unificação sempre saiu vitorioso, por
isso que de todas elas foram lavradas as respectivas atas;
3. Visitas de estímulo às instituições espíritas de assistência social;
4. Programas sociais, organizados pelos irmãos visitados.
40.
41. CCAANNÇÇÃÃOO DDAA AALLEEGGRRIIAA CCRRIISSTTÃÃ
Somos companheiros, amigos, irmãos
Que vivem alegres, pensando no bem
A nossa alegria é de bons cristãos
Não ofende a Jesus, nem fere a ninguém
A nossa alegria (a nossa alegria)
É bem do Evangelho (é bem do Evangelho)
Vibra e contagia (vibra e contagia)
Da criança ao velho (da criança ao velho)
Mesmo entre perigos (mesmo entre
perigos)
Daremos as mãos (daremos as mãos)
Como bons amigos (como bons amigos)
Como bons cristãos.
Sempre ombro a ombro, sempre lado
a lado
Vamos trabalhar com muita alegria
Pelo espiritismo mais cristianizado
Pela implantação da paz e harmonia!
A nossa alegria.
..