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Homenagem a Leopoldo Machado
Homenagem a Leopoldo Machado
“Muita alegria, que esta coisa 
de tristeza e casmurrice não é 
de quem segue Aquele que 
pregava: Alegrai-vos, que é 
chegado o Reino dos Céus!” 
Leopoldo Machado
“O Espiritismo é o mesmo 
Cristianismo na forma primitiva que 
é, também, a sua forma 
definitiva.Por isso que os espiritistas 
de verdade seguem o Cristo, como o 
seguiram os cristãos primitivos, sem 
aparatos, encenações, ritualismos e 
pompas de religiões materializadas”. 
Leopoldo Machado
"O que deve preocupar o Movimento Espírita é a 
falta de base doutrinária de muitos confrades que, 
enleados pela grandiosidade do acervo e do 
encantamento de tantos e belos romances, contos, 
mensagens e novelas (que, no mercado livreiro de 
hoje é chamado de "realismo fantástico"), 
agradam-se e concentram-se apenas nessa 
natureza de livros, deixando de estudar, 
concomitantemente ou previamente, as obras da 
Codificação". 
Leopoldo Machado
BBiiooggrraaffiiaa 
Nasceu a 30 de setembro de 1891, no Arraial de Cepa 
Forte, hoje Jandaíra, ao norte do Estado da Bahia, quase 
nos limites de Sergipe. 
Era o mais novo de seis filhos do casal Eulálio de Souza 
Barbosa e Ana Isabel Machado Barbosa 
Iniciou-se na Doutrina Espírita pelas mãos abençoadas do 
inolvidável JJoosséé PPeettiittiinnggaa, no ano de 1915, tornando-se 
arauto da fé e do trabalho.
**JJoosséé PPeettiittiinnggaa
BBiiooggrraaffiiaa 
Casa-se em 31 de dezembro de 1927 com MMaarríílliiaa ddee AAllmmeeiiddaa 
BBaarrbboossaa, funda em Nova Iguaçu o Albergue Noturno Allan 
Kardec; o Lar de Jesus, para meninas órfãs e o estabelecimento 
de ensino Colégio Leopoldo. 
Jornalista, professor, escritor, compositor, poeta, biógrafo, 
pregador, dramaturgo, teatrólogo e polemista. Leopoldo 
Machado defendeu a Doutrina Espírita por todos os meios e 
formas, merecendo o respeito dos adversários da Doutrina e a 
admiração dos confrades sem fugir à pureza doutrinária 
Realizou também a Primeira Festa Nacional do Livro Espírita, 
em homenagem ao "18 de abril".
** MMaarríílliiaa ddee AAllmmeeiiddaa BBaarrbboossaa 
“Não é rica, nem bela; é boa e basta. 
Para quem, como eu, andou na Vida, 
Tendo de cada amor uma ferida, 
Uma desilusão que a alma nos gasta. 
Ela foi como a Terra Prometida, 
Que sorriu a Moisés feraz e vasta 
Depois de uma existência atra e nefasta, 
Quando já me sangrava a alma descrida ... 
Não me inspirou paixão, nem me pôs 
louco, 
Nem lhe tive esse amor que nos consome, 
Que, por demais ardente, dura pouco ... 
Foi, porém, sendo a última, a primeira 
Que mereceu, na Vida, usar meu nome, 
Como fiel e boa companheira ... “
**LLaarr ddee JJeessuuss
**CCoollééggiioo LLeeooppoollddoo
**CCoollééggiioo LLeeooppoollddoo ((AAttuuaall))
BBiiooggrraaffiiaa 
Foi o idealizador da palavra Lar na utilização de casas de 
amparo à infância e à velhice em lugar do termo orfanato, ou 
ainda asilo; 
Incentivou a criação das Mocidades Espíritas e das escolas 
Espíritas de Evangelização para Infância, impulsionando, 
também, as semanas Espíritas, as Tardes Fraternas, os 
Simpósios, as Mesas Redondas e os Congressos. 
Publicou cerca de 30 livros como Pigmeus Contra Gigantes, 
Caravana da Fraternidade, Ide e Pregai e muitos outros. 
Escreveu por 24 anos na Revista Reformador, colaborador do 
periódico Clarim e Revista Internacional do Espiritismo.
BBiiooggrraaffiiaa 
Assinava obras literárias com vários pseudônimos, dentre 
os principais destacamos: Pio D’Alvarez ou Pio d’Alva. 
Leontina Maria, Lima de Madureira e Jeuville Oliver. 
Integrante da CCaarraavvaannaa ddaa FFrraatteerrnniiddaaddee que percorreu 
11 estados do Norte/Nordeste 
Desencarna em 22 de agosto de 1956.
OO lleeggaaddoo ddee LLeeooppoollddoo MMaacchhaaddoo 
1. Ofereceu ao meio espírita observações e sugestões 
valiosíssimas – estudo, crítica construtiva e planos de ação; 
2. Tratou da Reforma Social e a Mulher, mostrando o papel da 
mulher espírita no mundo moderno; 
3. Cuidou de preparar a Mocidade Espírita, para substituir, no 
serviço, os mais velhos;
OO lleeggaaddoo ddee LLeeooppoollddoo MMaacchhaaddoo 
4. Cuidou da criança espírita, com suas aulas de moral cristã; 
5. Muito trabalhou pelo Teatro Espírita e a Música no meio espírita; 
6. Empreendeu um grande esforço por um mundo melhor e, para 
isso, realizou campanhas memoráveis, confraternização, 
semanas espíritas, o 1º. Congresso ddee MMoocciiddaaddeess EEssppíírriittaass ddoo 
BBrraassiill ((1177 aa 2233 ddee jjuullhhoo ddee 11994488)) 
7. Foi um dos criadores do conto espírita em língua portuguesa, 
gênero literário que achou bom para difundir o Espiritismo no 
meio profano;
1º. Congresso de MMoocciiddaaddeess EEssppíírriittaass ddoo 
BBrraassiill
OO lleeggaaddoo ddee LLeeooppoollddoo MMaacchhaaddoo 
8. Falou no Pan-americanismo Cristão em 1949; 
9. Fez ver que o Espiritismo não se mistura com outros ismos: 
Comunismo, Integralismo, etc.
OO DDeeccáállooggoo ddoo EEssppiirriittiissmmoo ddee VViivvooss
OO DDeeccáállooggoo ddoo EEssppiirriittiissmmoo ddee VViivvooss 
1) Doutrinação de encarnados, pelo estudo da Doutrina Espírita e do Evangelho do Cristo, afim de 
que, desencarnados, não precisem aparecer às sessões mediúnicas para serem doutrinados. Às vezes, 
depois de obsessões... 
O estudo gera a sabedoria e o conhecimento. Ambos engendram o amor fraterno, sem subserviências e 
servilismos. 
"Amai-vos, eis vosso primeiro dever. Instruí-vos, eis o segundo", aconselha, grosando* lições do 
Evangelho, uma voz autorizada do Além. 
2) Socialização do Espiritismo por força de movimentos confraternativos. 
Obra de pura sociabilidade cristã, em nome do Espiritismo, é tudo o que arrasta muito espírita do seu 
comodismo, do exclusivismo de seu centro ou de seu meio espírita, para fraternizar com seus irmãos 
através de movimentos constantes de aproximação, de visitas de confraternização, de semanas espíritas 
organizadas, de congressos, etc., etc. 
"Que vos ameis uns aos outros, pois só assim provareis que sois meus discípulos", disse o Cristo. 
E os Espíritos de luz andam dizendo que os espíritas são os cristãos modernos. 
Ora, todo movimento de aproximação implica incentivos para os espíritas se conhecerem melhor, para 
melhormente se amarem... 
*grosando - multiplicando
OO DDeeccáállooggoo ddoo EEssppiirriittiissmmoo ddee VViivvooss 
3) Jornadas e excursões de propaganda, num "Ide e Pragai", à medida das 
possibilidades de cada um. 
Levar palavras de conforto e de fé, com a nossa presença, a irmãos distantes, vale 
por apreciável transfusão de energias e de vitalidade aos visitados. 
4) Restauração da alegria cristã. Alegria de crer e de viver. 
"Paz e alegria", era a norma de tratamento entre os cristãos primitivos. Só por 
isso, a Doutrina Cristã e o Espiritismo não devem permitir ambientes de câmaras 
mortuárias. 
Para eminente filósofo, entre os crimes que a Igreja de Roma cometeu, um dos 
maiores foi o de ter extirpado a alegria da Doutrina do Cristo.
OO DDeeccáállooggoo ddoo EEssppiirriittiissmmoo ddee VViivvooss 
5) Amparar, por todos os meios, a criança. 
O amparo cristão conferido à criança, em nome do Espiritismo, além de preparar futuras 
gerações espíritas, é serviço prestado à Doutrina, à sociedade, à pátria, à humanidade, 
quer no presente, quer no futuro. 
6) Atrair a juventude, transmitindo-lhe consciência religiosa, espirítica. 
Cuidar, a sério, da formação de "Juventudes Espíritas organizadas", é cuidar de nossos 
substitutos, talvez com maior preparação cristã. 
Não há de ser programas pesados e soturnos, a estudos e conferências maçudas, a 
trabalhos mediúnicos, somente, que se poderá interessar a infância e a juventude na 
Doutrina. 
A arte, a literatura, a alegria cristã, as festas sem caráter profano são para tanto 
indispensáveis.
OO DDeeccáállooggoo ddoo EEssppiirriittiissmmoo ddee VViivvooss 
7) Propaganda pela arte. 
As letras, as belas artes, o teatro e a alegria cristã a serviço da propaganda do Espiritismo, 
são de resultados magníficos. Mormente para interessar as crianças, os jovens, as 
mulheres, interessando, ainda, a espíritas e não espíritas, a gregos e a troianos. 
8) Obras de assistência a necessitados, de toda sorte. 
Distribuir recursos e conforto material ou moral a necessitados é, certamente, trabalho 
mais proveitoso do que a distribuição de palavras e orações, somente. 
Se é, de resto, o bem que salva, como acentua o Cristo na parábola do Bom Samaritano; se 
a lei é "fora da caridade não há salvação", é claro que são as obras e não o rótulo religioso, 
as pregações e não as práticas ritualísticas, que aproveitam para a salvação.
OO DDeeccáállooggoo ddoo EEssppiirriittiissmmoo ddee VViivvooss 
9) Libertar o Espiritismo do mediunismo exclusivista, sem expressão doutrinária e cristã, que 
procura condicionar a ele, exclusivamente, as finalidades da Doutrina. 
A mediunidade bem dirigida é a maior força do Espiritismo. 
Mal orientada, a maior fonte de descréditos. 
Nem o Espiritismo é mediunidade somente. 
E sempre que houver de nossa parte, abdicação do bom senso e do raciocínio, da razão e do livre-arbítrio, 
do senso crítico e do discernimento na aceitação de tudo que nos vem com o nome de 
comunicação de espíritos; sempre que nos esquecermos de que "é preferível recusar 99 comunicações 
verdadeiras a aceitar uma falsa", como aconselha o codificador; que olvidarmos "não devemos crer 
em todos os espíritos, mas somente naqueles que vêm de Deus", na advertência de João, o 
Evangelista, claro que estamos abastardando a mediunidade e o próprio Espiritismo. 
10) Preparar os vivos para que não esperem dos mortos aquilo que podem realizar, nem os 
consultem sobre aquilo que cada um pode resolver com a inteligência que Deus lhe deu. 
Não será diminuir-nos e ofender a Divindade, o andarmos a consultar os mortos sobre tudo e a 
propósito de tudo? 
Nós assim o cremos. Se Deus nos deu razão, inteligência, raciocínio e bom senso, foi para que os 
empregássemos "no exame livre de tudo, para aceitarmos o que for bom", a conselho de Paulo.
OO DDeeccáállooggoo ddoo EEssppiirriittiissmmoo ddee VViivvooss 
Não cremos que haja um espírita-cristão, consciente e esclarecido, que se oponha, com 
pureza de sentimentos e desejos de bem servir à Doutrina, ao que aí se contém. 
Cremos, entretanto, que haja um ou outro que, bem intencionado discorde, cristãmente, 
serenamente, de um ou outro ponto. Talvez, até, por não haver apanhado bem nosso 
pensamento. 
Ao dispor, desses irmãos para outros esclarecimentos. 
Fonte: MACHADO, Leopoldo. Cruzada do Espiritismo de Vivos. Matão: Empresa Editora "O Clarim", 1948. "Decálogo 
do Espiritismo de Vivos".
UUnniiffiiccaaççããoo 
O trabalho de unificação do Movimento 
Espírita que, no Brasil, foi iniciado pela 
Federação Espírita Brasileira, a partir de 
1884, e que encontrou em Bezerra de 
Menezes o seu orientador e estimulador, 
tem, na assinatura do Pacto Áureo, ocorrida 
em 5 de outubro de 1949, um dos seus 
momentos mais destacados por representar 
o propósito sincero de instituições e pessoas 
empenhadas em promover a união dos 
espíritas com vistas ao trabalho de difusão 
dos ensinos da Doutrina Espírita.
OO qquuee éé UUnniiffiiccaaççããoo 
“Sintonia absoluta de todas as interpretações doutrinárias num foco único de visão e realização” 
(Emmanuel). 
Tem por objetivo fortalecer, facilitar, ampliar e aprimorar a ação do Movimento Espírita 
em sua atividade-fim, que é a de promover o estudo, a difusão e a prática da Doutrina 
Espírita. 
OO qquuee rreeaalliizzaa:: Realiza um permanente contato com os Grupos, Centros ou Sociedades 
Espíritas, promovendo a sua união e integração e colocando à disposição dos mesmos, 
sugestões, experiências, trabalhos e programas de apoio de que necessitem para suas 
atividades. 
CCoommoo ssee eessttrruuttuurraa:: Estrutura-se pela da união dos Grupos, Centros ou Sociedades 
Espíritas que, preservando a sua autonomia e liberdade de ação, conjugam esforços e 
somam experiências, objetivando o permanente fortalecimento e aprimoramento das 
suas atividades e do Movimento Espírita em geral. (Fonte CEI - Conselho Espírita Internacional)
OO qquuee éé UUnniiffiiccaaççããoo 
O chamado Pacto Áureo foi um acordo celebrado entre a Federação Espírita Brasileira (FEB) e 
representantes de várias Federações e Uniões de âmbito estadual, visando unificar o movimento 
espírita a nível nacional. Foi assinado na sede FEB, na cidade do Rio de Janeiro, a 5 de outubro de 
1949. A expressão é atribuída a AArrttuurr LLiinnss ddee VVaassccoonncceellooss LLooppeess, um de seus signatários à época. 
Como conseqüência, em 1 de janeiro do ano seguinte (1950), foi instituído o CCoonnsseellhhoo FFeeddeerraattiivvoo 
NNaacciioonnaall ddaa FFEEBB ((CCFFNN)), com a posse dos seus onze membros pelo presidente da FEB. Em 8 de 
março desse mesmo ano, o CFN lançou a Proclamação aos Espíritas. Desde então, o CFN exerce a 
função de dirimir dúvidas, orientando o movimento Espírita e recomendando normas e diretrizes para 
os Centros Espíritas. 
A assinatura do Pacto Áureo foi a base para um entendimento entre as instituições espíritas no país, 
possibilitando uma nova fase de difusão da Doutrina Espírita, viabilizando a convivência entre as 
mesmas sem prejuízo da liberdade de pensamento e da ação individuais.
Lins de Vasconcelos 
PPaaccttoo ÁÁuurreeoo
Fac-símile da Ata do Pacto Áureo 
PPaaccttoo ÁÁuurreeoo
PPaaccttoo ÁÁuurreeoo 
Signatários do Pacto Áureo: Artur Lins de 
Vasconcelos (PR), que regressou de Recife, sendo 
substituído por Luiz Burgos Filho (PE), Ary Casadio 
(SP), Carlos Jordão da Silva (SP), Francisco Spinelli 
(RS) e Leopoldo Machado (RJ).
AA CCaarraavvaannaa ddaa FFrraatteerrnniiddaaddee 
A Caravana da Fraternidade na capital do Rio Grande do Norte em 1949. Pela ordem da esquerda para a direita: Leopoldo Machado 
(calça branca e paletó escuro)- ; Luiz Burgos Filho (sem paletó); Abdias Antônio de Oliveira (paletó branco) – vice-presidente da 
FERN; Francisco Spinelli (paletó escuro); Major Felipe Soares (atrás, aparece só a cabeça) – presidente do Centro Espírita Victor 
Hugo – RN; Carlos Jordão da Silva (paletó branco e segurando chapéu); Severino Rodrigues Viana; Sebastião Félix de Araújo, ex-presidente 
da FERN, pioneiro da Unificação no Estado; Ary Casadio (com bigode); Major Alfredo Lemos da Silva; Sebastião Avelino de 
Macedo (trabalhador vinculado à orientação de juventudes); Hilpert Viana – trabalhador do Centro Espírita Victor Hugo – RN.
AA CCaarraavvaannaa ddaa FFrraatteerrnniiddaaddee 
Saída do Rio de Janeiro em 31 de janeiro de 1950 com 
destino a Salvador ; 
Depois, a todas as capitais dos 11 Estados do Nordeste e 
Norte do país; 
Leopoldo Machado e Luiz Burgos Filho seguiram até Manaus, 
enquanto os demais permaneceram em Belém; 
Paralela a esta caravana, seguia uma outra caravana invisível 
supervisionada pelo Dr Bezerra de Menezes 
A Caravana dissolveu-se após visita a Chico Xavier, em Pedro 
Leopoldo, em 13 de dezembro de 1950 que psicografou 
mensagens de Emmanuel e Amaral Ornellas.
Rio de Janeiro 
Salvador 
Aracaju 
Maceió 
Recife 
João Pessoa 
Natal 
Fortaleza 
Parnaíba 
Teresina 
São Luís 
Belém do Pará 
Manaus 
Pedro Leopoldo
AA CCaarraavvaannaa ddaa FFrraatteerrnniiddaaddee 
Objetivos : 
a) Maior aproximação dos espiritistas, visionando o ideal 
da unificação social da Doutrina; 
b) Propaganda cultural do Espiritismo no mundo profano; 
c) Maior estímulo às obras de assistência social inspiradas 
pela Doutrina; 
d) Levar ambientação doutrinária aos lares, de vez que os 
caravaneiros sempre preferiram hospedagem nos lares 
de irmãos.
AA CCaarraavvaannaa ddaa FFrraatteerrnniiddaaddee 
Metodologia utilizada: 
1. Conferências culturais para o grande público, que atraíram 
verdadeiras multidões a elas, tarefa quase que da responsabilidade 
do prof. Leopoldo Machado; 
2. Reuniões de mesa-redonda para reajustamento de pontos de vista de 
choque, das quais o ideal da unificação sempre saiu vitorioso, por 
isso que de todas elas foram lavradas as respectivas atas; 
3. Visitas de estímulo às instituições espíritas de assistência social; 
4. Programas sociais, organizados pelos irmãos visitados.
CCAANNÇÇÃÃOO DDAA AALLEEGGRRIIAA CCRRIISSTTÃÃ 
Somos companheiros, amigos, irmãos 
Que vivem alegres, pensando no bem 
A nossa alegria é de bons cristãos 
Não ofende a Jesus, nem fere a ninguém 
A nossa alegria (a nossa alegria) 
É bem do Evangelho (é bem do Evangelho) 
Vibra e contagia (vibra e contagia) 
Da criança ao velho (da criança ao velho) 
Mesmo entre perigos (mesmo entre 
perigos) 
Daremos as mãos (daremos as mãos) 
Como bons amigos (como bons amigos) 
Como bons cristãos. 
Sempre ombro a ombro, sempre lado 
a lado 
Vamos trabalhar com muita alegria 
Pelo espiritismo mais cristianizado 
Pela implantação da paz e harmonia! 
A nossa alegria. 
..

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Homenagem a Leopoldo Machado e seu legado

  • 2.
  • 4. “Muita alegria, que esta coisa de tristeza e casmurrice não é de quem segue Aquele que pregava: Alegrai-vos, que é chegado o Reino dos Céus!” Leopoldo Machado
  • 5. “O Espiritismo é o mesmo Cristianismo na forma primitiva que é, também, a sua forma definitiva.Por isso que os espiritistas de verdade seguem o Cristo, como o seguiram os cristãos primitivos, sem aparatos, encenações, ritualismos e pompas de religiões materializadas”. Leopoldo Machado
  • 6. "O que deve preocupar o Movimento Espírita é a falta de base doutrinária de muitos confrades que, enleados pela grandiosidade do acervo e do encantamento de tantos e belos romances, contos, mensagens e novelas (que, no mercado livreiro de hoje é chamado de "realismo fantástico"), agradam-se e concentram-se apenas nessa natureza de livros, deixando de estudar, concomitantemente ou previamente, as obras da Codificação". Leopoldo Machado
  • 7. BBiiooggrraaffiiaa Nasceu a 30 de setembro de 1891, no Arraial de Cepa Forte, hoje Jandaíra, ao norte do Estado da Bahia, quase nos limites de Sergipe. Era o mais novo de seis filhos do casal Eulálio de Souza Barbosa e Ana Isabel Machado Barbosa Iniciou-se na Doutrina Espírita pelas mãos abençoadas do inolvidável JJoosséé PPeettiittiinnggaa, no ano de 1915, tornando-se arauto da fé e do trabalho.
  • 9. BBiiooggrraaffiiaa Casa-se em 31 de dezembro de 1927 com MMaarríílliiaa ddee AAllmmeeiiddaa BBaarrbboossaa, funda em Nova Iguaçu o Albergue Noturno Allan Kardec; o Lar de Jesus, para meninas órfãs e o estabelecimento de ensino Colégio Leopoldo. Jornalista, professor, escritor, compositor, poeta, biógrafo, pregador, dramaturgo, teatrólogo e polemista. Leopoldo Machado defendeu a Doutrina Espírita por todos os meios e formas, merecendo o respeito dos adversários da Doutrina e a admiração dos confrades sem fugir à pureza doutrinária Realizou também a Primeira Festa Nacional do Livro Espírita, em homenagem ao "18 de abril".
  • 10. ** MMaarríílliiaa ddee AAllmmeeiiddaa BBaarrbboossaa “Não é rica, nem bela; é boa e basta. Para quem, como eu, andou na Vida, Tendo de cada amor uma ferida, Uma desilusão que a alma nos gasta. Ela foi como a Terra Prometida, Que sorriu a Moisés feraz e vasta Depois de uma existência atra e nefasta, Quando já me sangrava a alma descrida ... Não me inspirou paixão, nem me pôs louco, Nem lhe tive esse amor que nos consome, Que, por demais ardente, dura pouco ... Foi, porém, sendo a última, a primeira Que mereceu, na Vida, usar meu nome, Como fiel e boa companheira ... “
  • 14. BBiiooggrraaffiiaa Foi o idealizador da palavra Lar na utilização de casas de amparo à infância e à velhice em lugar do termo orfanato, ou ainda asilo; Incentivou a criação das Mocidades Espíritas e das escolas Espíritas de Evangelização para Infância, impulsionando, também, as semanas Espíritas, as Tardes Fraternas, os Simpósios, as Mesas Redondas e os Congressos. Publicou cerca de 30 livros como Pigmeus Contra Gigantes, Caravana da Fraternidade, Ide e Pregai e muitos outros. Escreveu por 24 anos na Revista Reformador, colaborador do periódico Clarim e Revista Internacional do Espiritismo.
  • 15.
  • 16. BBiiooggrraaffiiaa Assinava obras literárias com vários pseudônimos, dentre os principais destacamos: Pio D’Alvarez ou Pio d’Alva. Leontina Maria, Lima de Madureira e Jeuville Oliver. Integrante da CCaarraavvaannaa ddaa FFrraatteerrnniiddaaddee que percorreu 11 estados do Norte/Nordeste Desencarna em 22 de agosto de 1956.
  • 17.
  • 18. OO lleeggaaddoo ddee LLeeooppoollddoo MMaacchhaaddoo 1. Ofereceu ao meio espírita observações e sugestões valiosíssimas – estudo, crítica construtiva e planos de ação; 2. Tratou da Reforma Social e a Mulher, mostrando o papel da mulher espírita no mundo moderno; 3. Cuidou de preparar a Mocidade Espírita, para substituir, no serviço, os mais velhos;
  • 19. OO lleeggaaddoo ddee LLeeooppoollddoo MMaacchhaaddoo 4. Cuidou da criança espírita, com suas aulas de moral cristã; 5. Muito trabalhou pelo Teatro Espírita e a Música no meio espírita; 6. Empreendeu um grande esforço por um mundo melhor e, para isso, realizou campanhas memoráveis, confraternização, semanas espíritas, o 1º. Congresso ddee MMoocciiddaaddeess EEssppíírriittaass ddoo BBrraassiill ((1177 aa 2233 ddee jjuullhhoo ddee 11994488)) 7. Foi um dos criadores do conto espírita em língua portuguesa, gênero literário que achou bom para difundir o Espiritismo no meio profano;
  • 20. 1º. Congresso de MMoocciiddaaddeess EEssppíírriittaass ddoo BBrraassiill
  • 21. OO lleeggaaddoo ddee LLeeooppoollddoo MMaacchhaaddoo 8. Falou no Pan-americanismo Cristão em 1949; 9. Fez ver que o Espiritismo não se mistura com outros ismos: Comunismo, Integralismo, etc.
  • 22. OO DDeeccáállooggoo ddoo EEssppiirriittiissmmoo ddee VViivvooss
  • 23. OO DDeeccáállooggoo ddoo EEssppiirriittiissmmoo ddee VViivvooss 1) Doutrinação de encarnados, pelo estudo da Doutrina Espírita e do Evangelho do Cristo, afim de que, desencarnados, não precisem aparecer às sessões mediúnicas para serem doutrinados. Às vezes, depois de obsessões... O estudo gera a sabedoria e o conhecimento. Ambos engendram o amor fraterno, sem subserviências e servilismos. "Amai-vos, eis vosso primeiro dever. Instruí-vos, eis o segundo", aconselha, grosando* lições do Evangelho, uma voz autorizada do Além. 2) Socialização do Espiritismo por força de movimentos confraternativos. Obra de pura sociabilidade cristã, em nome do Espiritismo, é tudo o que arrasta muito espírita do seu comodismo, do exclusivismo de seu centro ou de seu meio espírita, para fraternizar com seus irmãos através de movimentos constantes de aproximação, de visitas de confraternização, de semanas espíritas organizadas, de congressos, etc., etc. "Que vos ameis uns aos outros, pois só assim provareis que sois meus discípulos", disse o Cristo. E os Espíritos de luz andam dizendo que os espíritas são os cristãos modernos. Ora, todo movimento de aproximação implica incentivos para os espíritas se conhecerem melhor, para melhormente se amarem... *grosando - multiplicando
  • 24. OO DDeeccáállooggoo ddoo EEssppiirriittiissmmoo ddee VViivvooss 3) Jornadas e excursões de propaganda, num "Ide e Pragai", à medida das possibilidades de cada um. Levar palavras de conforto e de fé, com a nossa presença, a irmãos distantes, vale por apreciável transfusão de energias e de vitalidade aos visitados. 4) Restauração da alegria cristã. Alegria de crer e de viver. "Paz e alegria", era a norma de tratamento entre os cristãos primitivos. Só por isso, a Doutrina Cristã e o Espiritismo não devem permitir ambientes de câmaras mortuárias. Para eminente filósofo, entre os crimes que a Igreja de Roma cometeu, um dos maiores foi o de ter extirpado a alegria da Doutrina do Cristo.
  • 25. OO DDeeccáállooggoo ddoo EEssppiirriittiissmmoo ddee VViivvooss 5) Amparar, por todos os meios, a criança. O amparo cristão conferido à criança, em nome do Espiritismo, além de preparar futuras gerações espíritas, é serviço prestado à Doutrina, à sociedade, à pátria, à humanidade, quer no presente, quer no futuro. 6) Atrair a juventude, transmitindo-lhe consciência religiosa, espirítica. Cuidar, a sério, da formação de "Juventudes Espíritas organizadas", é cuidar de nossos substitutos, talvez com maior preparação cristã. Não há de ser programas pesados e soturnos, a estudos e conferências maçudas, a trabalhos mediúnicos, somente, que se poderá interessar a infância e a juventude na Doutrina. A arte, a literatura, a alegria cristã, as festas sem caráter profano são para tanto indispensáveis.
  • 26. OO DDeeccáállooggoo ddoo EEssppiirriittiissmmoo ddee VViivvooss 7) Propaganda pela arte. As letras, as belas artes, o teatro e a alegria cristã a serviço da propaganda do Espiritismo, são de resultados magníficos. Mormente para interessar as crianças, os jovens, as mulheres, interessando, ainda, a espíritas e não espíritas, a gregos e a troianos. 8) Obras de assistência a necessitados, de toda sorte. Distribuir recursos e conforto material ou moral a necessitados é, certamente, trabalho mais proveitoso do que a distribuição de palavras e orações, somente. Se é, de resto, o bem que salva, como acentua o Cristo na parábola do Bom Samaritano; se a lei é "fora da caridade não há salvação", é claro que são as obras e não o rótulo religioso, as pregações e não as práticas ritualísticas, que aproveitam para a salvação.
  • 27. OO DDeeccáállooggoo ddoo EEssppiirriittiissmmoo ddee VViivvooss 9) Libertar o Espiritismo do mediunismo exclusivista, sem expressão doutrinária e cristã, que procura condicionar a ele, exclusivamente, as finalidades da Doutrina. A mediunidade bem dirigida é a maior força do Espiritismo. Mal orientada, a maior fonte de descréditos. Nem o Espiritismo é mediunidade somente. E sempre que houver de nossa parte, abdicação do bom senso e do raciocínio, da razão e do livre-arbítrio, do senso crítico e do discernimento na aceitação de tudo que nos vem com o nome de comunicação de espíritos; sempre que nos esquecermos de que "é preferível recusar 99 comunicações verdadeiras a aceitar uma falsa", como aconselha o codificador; que olvidarmos "não devemos crer em todos os espíritos, mas somente naqueles que vêm de Deus", na advertência de João, o Evangelista, claro que estamos abastardando a mediunidade e o próprio Espiritismo. 10) Preparar os vivos para que não esperem dos mortos aquilo que podem realizar, nem os consultem sobre aquilo que cada um pode resolver com a inteligência que Deus lhe deu. Não será diminuir-nos e ofender a Divindade, o andarmos a consultar os mortos sobre tudo e a propósito de tudo? Nós assim o cremos. Se Deus nos deu razão, inteligência, raciocínio e bom senso, foi para que os empregássemos "no exame livre de tudo, para aceitarmos o que for bom", a conselho de Paulo.
  • 28. OO DDeeccáállooggoo ddoo EEssppiirriittiissmmoo ddee VViivvooss Não cremos que haja um espírita-cristão, consciente e esclarecido, que se oponha, com pureza de sentimentos e desejos de bem servir à Doutrina, ao que aí se contém. Cremos, entretanto, que haja um ou outro que, bem intencionado discorde, cristãmente, serenamente, de um ou outro ponto. Talvez, até, por não haver apanhado bem nosso pensamento. Ao dispor, desses irmãos para outros esclarecimentos. Fonte: MACHADO, Leopoldo. Cruzada do Espiritismo de Vivos. Matão: Empresa Editora "O Clarim", 1948. "Decálogo do Espiritismo de Vivos".
  • 29. UUnniiffiiccaaççããoo O trabalho de unificação do Movimento Espírita que, no Brasil, foi iniciado pela Federação Espírita Brasileira, a partir de 1884, e que encontrou em Bezerra de Menezes o seu orientador e estimulador, tem, na assinatura do Pacto Áureo, ocorrida em 5 de outubro de 1949, um dos seus momentos mais destacados por representar o propósito sincero de instituições e pessoas empenhadas em promover a união dos espíritas com vistas ao trabalho de difusão dos ensinos da Doutrina Espírita.
  • 30. OO qquuee éé UUnniiffiiccaaççããoo “Sintonia absoluta de todas as interpretações doutrinárias num foco único de visão e realização” (Emmanuel). Tem por objetivo fortalecer, facilitar, ampliar e aprimorar a ação do Movimento Espírita em sua atividade-fim, que é a de promover o estudo, a difusão e a prática da Doutrina Espírita. OO qquuee rreeaalliizzaa:: Realiza um permanente contato com os Grupos, Centros ou Sociedades Espíritas, promovendo a sua união e integração e colocando à disposição dos mesmos, sugestões, experiências, trabalhos e programas de apoio de que necessitem para suas atividades. CCoommoo ssee eessttrruuttuurraa:: Estrutura-se pela da união dos Grupos, Centros ou Sociedades Espíritas que, preservando a sua autonomia e liberdade de ação, conjugam esforços e somam experiências, objetivando o permanente fortalecimento e aprimoramento das suas atividades e do Movimento Espírita em geral. (Fonte CEI - Conselho Espírita Internacional)
  • 31. OO qquuee éé UUnniiffiiccaaççããoo O chamado Pacto Áureo foi um acordo celebrado entre a Federação Espírita Brasileira (FEB) e representantes de várias Federações e Uniões de âmbito estadual, visando unificar o movimento espírita a nível nacional. Foi assinado na sede FEB, na cidade do Rio de Janeiro, a 5 de outubro de 1949. A expressão é atribuída a AArrttuurr LLiinnss ddee VVaassccoonncceellooss LLooppeess, um de seus signatários à época. Como conseqüência, em 1 de janeiro do ano seguinte (1950), foi instituído o CCoonnsseellhhoo FFeeddeerraattiivvoo NNaacciioonnaall ddaa FFEEBB ((CCFFNN)), com a posse dos seus onze membros pelo presidente da FEB. Em 8 de março desse mesmo ano, o CFN lançou a Proclamação aos Espíritas. Desde então, o CFN exerce a função de dirimir dúvidas, orientando o movimento Espírita e recomendando normas e diretrizes para os Centros Espíritas. A assinatura do Pacto Áureo foi a base para um entendimento entre as instituições espíritas no país, possibilitando uma nova fase de difusão da Doutrina Espírita, viabilizando a convivência entre as mesmas sem prejuízo da liberdade de pensamento e da ação individuais.
  • 32. Lins de Vasconcelos PPaaccttoo ÁÁuurreeoo
  • 33. Fac-símile da Ata do Pacto Áureo PPaaccttoo ÁÁuurreeoo
  • 34. PPaaccttoo ÁÁuurreeoo Signatários do Pacto Áureo: Artur Lins de Vasconcelos (PR), que regressou de Recife, sendo substituído por Luiz Burgos Filho (PE), Ary Casadio (SP), Carlos Jordão da Silva (SP), Francisco Spinelli (RS) e Leopoldo Machado (RJ).
  • 35. AA CCaarraavvaannaa ddaa FFrraatteerrnniiddaaddee A Caravana da Fraternidade na capital do Rio Grande do Norte em 1949. Pela ordem da esquerda para a direita: Leopoldo Machado (calça branca e paletó escuro)- ; Luiz Burgos Filho (sem paletó); Abdias Antônio de Oliveira (paletó branco) – vice-presidente da FERN; Francisco Spinelli (paletó escuro); Major Felipe Soares (atrás, aparece só a cabeça) – presidente do Centro Espírita Victor Hugo – RN; Carlos Jordão da Silva (paletó branco e segurando chapéu); Severino Rodrigues Viana; Sebastião Félix de Araújo, ex-presidente da FERN, pioneiro da Unificação no Estado; Ary Casadio (com bigode); Major Alfredo Lemos da Silva; Sebastião Avelino de Macedo (trabalhador vinculado à orientação de juventudes); Hilpert Viana – trabalhador do Centro Espírita Victor Hugo – RN.
  • 36. AA CCaarraavvaannaa ddaa FFrraatteerrnniiddaaddee Saída do Rio de Janeiro em 31 de janeiro de 1950 com destino a Salvador ; Depois, a todas as capitais dos 11 Estados do Nordeste e Norte do país; Leopoldo Machado e Luiz Burgos Filho seguiram até Manaus, enquanto os demais permaneceram em Belém; Paralela a esta caravana, seguia uma outra caravana invisível supervisionada pelo Dr Bezerra de Menezes A Caravana dissolveu-se após visita a Chico Xavier, em Pedro Leopoldo, em 13 de dezembro de 1950 que psicografou mensagens de Emmanuel e Amaral Ornellas.
  • 37. Rio de Janeiro Salvador Aracaju Maceió Recife João Pessoa Natal Fortaleza Parnaíba Teresina São Luís Belém do Pará Manaus Pedro Leopoldo
  • 38. AA CCaarraavvaannaa ddaa FFrraatteerrnniiddaaddee Objetivos : a) Maior aproximação dos espiritistas, visionando o ideal da unificação social da Doutrina; b) Propaganda cultural do Espiritismo no mundo profano; c) Maior estímulo às obras de assistência social inspiradas pela Doutrina; d) Levar ambientação doutrinária aos lares, de vez que os caravaneiros sempre preferiram hospedagem nos lares de irmãos.
  • 39. AA CCaarraavvaannaa ddaa FFrraatteerrnniiddaaddee Metodologia utilizada: 1. Conferências culturais para o grande público, que atraíram verdadeiras multidões a elas, tarefa quase que da responsabilidade do prof. Leopoldo Machado; 2. Reuniões de mesa-redonda para reajustamento de pontos de vista de choque, das quais o ideal da unificação sempre saiu vitorioso, por isso que de todas elas foram lavradas as respectivas atas; 3. Visitas de estímulo às instituições espíritas de assistência social; 4. Programas sociais, organizados pelos irmãos visitados.
  • 40.
  • 41. CCAANNÇÇÃÃOO DDAA AALLEEGGRRIIAA CCRRIISSTTÃÃ Somos companheiros, amigos, irmãos Que vivem alegres, pensando no bem A nossa alegria é de bons cristãos Não ofende a Jesus, nem fere a ninguém A nossa alegria (a nossa alegria) É bem do Evangelho (é bem do Evangelho) Vibra e contagia (vibra e contagia) Da criança ao velho (da criança ao velho) Mesmo entre perigos (mesmo entre perigos) Daremos as mãos (daremos as mãos) Como bons amigos (como bons amigos) Como bons cristãos. Sempre ombro a ombro, sempre lado a lado Vamos trabalhar com muita alegria Pelo espiritismo mais cristianizado Pela implantação da paz e harmonia! A nossa alegria. ..