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HISTÓRIA RESUMOS


Desenvolvimento económico da Europa- séc. XVII E XVIII. Mas no séc. XIV
foi uma época de dificuldades peste, fome e guerra.

 A fome instalou-se nos campos e nas cidades (falta de alimentos),
causada por crescimento rápido e a produção agrícola não aumentar ao
mesmo ritmo (não continuar o processo de inovações técnicas). Isto
agravou-se com as mudanças climáticas.

Clima sec. XIV  mais frio e húmido       prejudicando a produção de
cereais    MAUS ANOS AGRÍCOLAS.

Fome     doenças epidémicas, Peste Negra (entre 1347 e 1350) e
espalhou-se por toda a Europa, até Portugal, atingiu na Europa cerca de
um terço da população.

Fome + Peste= Guerra (destruição), os exércitos pilhavam e devastavam
tudo o que podiam. Entre os sécs. XIV E XV o confronto mais prolongado
na Europa foi a Guerra dos cem anos entre Inglaterra e França (desde de
1337 e 1453).

Na guerra entre Portugal e Castela, o rei D.Fernando (Portugal)
considerava-se com direito ao trono castelhano, invadiu com o seu
exercito Castela (entre 1369 e 1382)     guerras Fernandinas.

Portugal não lucrou com estas guerras:

Invasões dos castelhanos;

Destruição nos campos;

Populações saqueadas.

A fome + pestecrise demográfica

A guerra    crise económica    muitas terras foram abandonadas, a
produção diminui. Nos campos houve uma subida de salários, porque os
camponeses eram muito menos       exigiam aos proprietários melhores
condições de vida e um melhor salário.

Então os reis estabeleceram a lei de tabelamento dos salários. Já tinha
acontecido em Inglaterra, França e Castela. D.Afonso IV em 1349 e
D.Fernando em 1375 através da Lei das Sesmariastentam fixar os salários
e obrigar a trabalhar nos campos todos os que tinham essa ocupação
antes da Peste.

As leis de fixação dos salários + aumento de impostos + outras formas de
exploração dos camponesesdescontentamento.

A miséria e o desesperorevolta.Na Europa explodiram movimentos
camponeses contra os senhores feudais. Os camponeses mesmo
desorganizados incendiavam castelos e matavam quem se pusesse no
caminho deles, mas os senhores atacavam com os seus exércitos e quase
sempre as revoltas eram afogadas em sangue. Estas revoltas estenderam-
se por várias cidades europeias (movimentos de “povo miúdo”
especialmente artesãos) contra a Nobreza e grande burguesia
(comerciantes que governavam as cidades).



O reinado de D.Fernando foi um tempo de dificuldades e de agitação
popular. O rei morreu em 1383, deixando como herdeira sua filha,
D.Beatriz com onze anos, casada com o rei de castela. Enquanto o filho de
D.Beatriz não atingisse a maioridade, a mulher de D.Fernando, D.Leonor
Teles ficava com regente do trono (pessoa que governa um país durante a
menoridade do legítimo monarca).

A maior parte do povo e um pouco da nobreza não aceitaram bem esta
situação.D.Leonor Teles representava os interesses de Castela e da grande
Nobreza senhorial.

Alguns nobres, apoiados por burgueses de Lisboa, prepararam uma
conspiração, decidindo matar o conde João Fernandes Andeiro (amante
da rainha e um galego da nobreza) considerado o principal responsável
pela sua política. Foi D.João Mestre de Avis que assumiu a liderança. A
“arraia- miúda” (artesãos e outros trabalhadores) apoiaram esta ideia.
Esta conspiração tornou-se uma revolução- alterando um pouco a
situação social e política existente. Os trabalhadores elegeram Mestre de
Avis como regedor e defensor do reino. E foi aceite pelos burgueses mais
ricos nesse cargo.

A revolta popular de Lisboa incentivou as outras cidades do país,
essencialmente contra os proprietários rurais no Sul do país- Estremoz,
Évora, Beja e noutras localidades. Como a guerra de Castela começou
desviou-se e a atenção destas revoltas populares para a protecção do país
e da independência, logo as revoltas não foram proibidas.

Este problema da eleição ao trono dividiu o país. A grande nobreza
apoiava D.Beatriz, e a burguesia e o povo apoiavam Mestre de Avis.

Em 1384, o rei de Castela invadiu Portugal por especial favor a D.Leonor
Teles para garantir o direito ao trono de D.Beatriz. Cercou a cidade com o
seu poderoso exército, mas o povo resistiu, durante esta invasão um
jovem, Nuno Álvares Pereira organizou um pequeno exército composto
por camponeses e saiu vitorioso foi em Abril de 1384, Batalha dos
Atoleiros. Mas a peste invadiu Lisboa e obrigou rei de Castela e o seu
exército a retirar-se em Setembro de 1384.

Em Março de 1385 reuniram-se as cortes em Coimbra. Tentavam escolher
quem tinha direito ao trono. D.João Mestre de Avis foi bastante defendido
nas cortes pelo doutor João das Regras, apesar da oposição da nobreza
D.João foi aclamado rei de Portugal com o nome de D.João I.

Em Maio de 1385 o rei de Castela volta a invadir-nos mas desta vez em
Aljubarrota com um grande exército onde se incluíam alguns nobre
Portugueses que se tinham refugiado lá. Este encontro deu-se dia 14 de
Agosto de 1385, e sendo o exército castelhano muito superior ao nosso,
saímos vitoriosos (Batalha de Aljubarrota), o que determinou a
Independência de Portugal. A guerra só terminou oficialmente em 1411,
agora estava uma nova dinastia no poder, a dinastia de Avis. Havia agora
uma nova nobreza.
A partir do séc. XV a Europa entrou numa Recuperação económica, a
população aumentou, a produção aumentou e o comércio desenvolveu-
se. As áreas principais de comércio da Europa: o norte da europa
(Flandres- Holanda) e portos do mediterrâneo os de Génova e Veneza,
Itália. Foi através dos seus conhecimentos com o mundo muçulmano que
lhes proporcionou algumas especiarias, perfumes e tecidos de luxo da
Índia e China, a partir das rotas de Levante rotas que ligavam o Oriente
ao mar Mediterrâneo, através do golfo pérsico e mar Vermelho.

Na Europa ocidental os principais Estados: França e Inglaterra. O Sacro
Império Romano-Germânico (formado no séc. X que continha a Alemanha,
Áustria e norte de Itália) estava dividido em pequenos estados, tal como o
resto de Itália. Na Península Ibérica: reino de Portugal, 4 estados
independentes: Castela, Navarra, Aragão e Granada que era dos
muçulmanos, que se vieram a juntar pelos Reis Cristãos (rainha D.Isabel de
Castela e D.Fernando de Aragão) originando Espanha.

O conhecimento sobre o mundo era muito baixo: não se sabia da
existência do continente Americano; pensavam que em sítios era sempre
noite; diziam quena zona do Equador não se podia viver devido ao calor.
Só ouviam os relatos de 2 viajantes Marco e Polo que tinham chegado à
Índia e China e estavam repletos de fantasias. Pensavam que existiam
noutros lugares mts perigos e prodígios daí o mito do “Mar Tenebroso” e
dos monstros que habitavam a Terra. Os mapas medievais não estavam
nada corretos, não punham a América e desenhavam mal África
(prolongavam para sul) e a Ásia e os oceanos não se encontravam e que o
Índico era um lago.

A Europa assumiu a iniciativa da expansão. Objetivos:

Procura das regiões de produção de ouro, o crescimento do comércio
pedia cada vez mais quantidade de moeda ( o ouro abundava em África e
os comerciantes muçulmanos obtinham ouro com muita facilidade);

Buscas das especiarias, tecidos e outros produtos luxuosos do Oriente,
que só apareciam na Europa a partir dos intermédios Muçulmanos.

Para isso tinham que passar pra além das fronteiras europeias.
A expansão tinha sido iniciada no séc. XII E XIII mas a crise demográfica e
económica meteram-se no caminho.

Motivações: Clero- expansão da fé cristã; Nobreza- novos domínios e
cargos. Interesses comerciais; Burguesia- interesse comercial.

No séc. XV Portugal possuía as condições necessárias para conduzir esta
expansão uma vez que Portugal localiza-se no extremo da Europa
Ocidental, perto da costa africana e dos arquipélagos atlânticos e pra além
disso tem uma longa costa e portos naturais adequados.

Consequentemente ao comércio de grande distância e à pescatinham
marinheiros muito experientes que eram aptos para construir as
tripulações,e tínhamos paz nesta época.Desfrutavam de um reforço do
poder régio e uma renovação dos quadros dirigentes, da dinastia de Avis
graças a Revolução de 83-85.

Herança judaica e muçulmana: astrolábio; quadrante; balestilha; cartas
portulano.

Navios- a caravela com velas triangulares (latinas) que permitem
bolinar(navegar contra ventos contrários).

Esta expansão deu-se com a conquista de Ceuta em 1415, cidade
muçulmana em Marrocos, situada à entrada do estreito de Gibraltar,
entre o mar mediterrâneo e o Atlântico, num ponto estratégico. Onde se
assaltavam muitos navios estrangeiros até a costa Algarvia sendo
autorizado pelo país (corso). Uma cidade muito comercial e um dos sítios
de chegada das rotas de Caravana (comerciantes que atravessavam um
deserto trazendo as mercadorias em camelos normalmente) traziam o
ouro e cereais. O deserto do Sara zona rica em cereais e o ouro.

Os portugueses criam acabar com o poder militar dos muçulmanos e
expandir a fé cristã. Foi fácil conquistar Ceuta, então passou a ser uma
cidade cristã isolada no mundo dos muçulmanos mas os campos tinham
sido atacados e abandonados e as rotas de comércio desviadas.

Como os resultados económicos não foram os esperados, decidiram fazer
viagens marítimas onde tentavam atingir as zonas de ouro.
Foi o Infante D.Henrique, filho de Mestre de Avis que assumiu a liderança
nos descobrimentos. Desde 1416 a 1460 viagens à costa africana.

Umas viagens foram feitas por pedido do Infante D.Pedro e do rei, mas
também de alguns nobres e burgueses. As primeiras viagens a África
foram efectuadas com a costa à vista e sem sair das zonas que conheciam.
Em 1434, Gil Eanes a serviço do infante D.Henrique passou pela 1ª vez o
Cabo Bojador. Foi nestas viagens que chegaram aos arquipélagos da
Madeira (1419) e Açores (1427). Algumas das ilhas já estavam
representadas no mapa do séc. XV, então foi uma redescoberta.
Concentraram-se principalmente no séc. XV ao povoamento dos
mesmos(colonização) - desbravar as novas terras, povoá-las e promover o
seu desenvolvimento.

Algumas das ilhas foram doadas pelo rei ao Infante D.Henrique, mas este
doou-as a capitães donatários- elementos da pequena nobreza a quem
eram doadas grandes terrenos (ilhas ou partes das mesmas).Além de
todos os poderes que já tinham, mais os seguintes direitos: administrar a
justiça, cobrar impostos e distribuir terras aos povos que quisessem
explorá-las.

Capitães da Madeira: João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira.
Capitães da Terceira, Açores: Gonçalo Velho

Portugueses e flamengos fixaram-se nestes arquipélagos      desenvolveu a
economia.

Condições para a agricultura na Madeira:

Abate de parte da densa floresta;

Construção de sistemas de condução de águas.

Tinham produção de cereais, acrescentou-se a cultura de vinha e cana-de-
açúcar, tornando-se esta o principal produto exportado. Foram utilizados
trabalhadores da europa e escravos vindos de África.

Nos Açores- clima + húmido e – quente= cultivo de cereais, plantas
tintureiras e criação de gado (alguns exportados para cidades importantes
e cidades portuguesas de Marrocos.
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História resumos

  • 1. HISTÓRIA RESUMOS Desenvolvimento económico da Europa- séc. XVII E XVIII. Mas no séc. XIV foi uma época de dificuldades peste, fome e guerra. A fome instalou-se nos campos e nas cidades (falta de alimentos), causada por crescimento rápido e a produção agrícola não aumentar ao mesmo ritmo (não continuar o processo de inovações técnicas). Isto agravou-se com as mudanças climáticas. Clima sec. XIV mais frio e húmido prejudicando a produção de cereais MAUS ANOS AGRÍCOLAS. Fome doenças epidémicas, Peste Negra (entre 1347 e 1350) e espalhou-se por toda a Europa, até Portugal, atingiu na Europa cerca de um terço da população. Fome + Peste= Guerra (destruição), os exércitos pilhavam e devastavam tudo o que podiam. Entre os sécs. XIV E XV o confronto mais prolongado na Europa foi a Guerra dos cem anos entre Inglaterra e França (desde de 1337 e 1453). Na guerra entre Portugal e Castela, o rei D.Fernando (Portugal) considerava-se com direito ao trono castelhano, invadiu com o seu exercito Castela (entre 1369 e 1382) guerras Fernandinas. Portugal não lucrou com estas guerras: Invasões dos castelhanos; Destruição nos campos; Populações saqueadas. A fome + pestecrise demográfica A guerra crise económica muitas terras foram abandonadas, a produção diminui. Nos campos houve uma subida de salários, porque os
  • 2. camponeses eram muito menos exigiam aos proprietários melhores condições de vida e um melhor salário. Então os reis estabeleceram a lei de tabelamento dos salários. Já tinha acontecido em Inglaterra, França e Castela. D.Afonso IV em 1349 e D.Fernando em 1375 através da Lei das Sesmariastentam fixar os salários e obrigar a trabalhar nos campos todos os que tinham essa ocupação antes da Peste. As leis de fixação dos salários + aumento de impostos + outras formas de exploração dos camponesesdescontentamento. A miséria e o desesperorevolta.Na Europa explodiram movimentos camponeses contra os senhores feudais. Os camponeses mesmo desorganizados incendiavam castelos e matavam quem se pusesse no caminho deles, mas os senhores atacavam com os seus exércitos e quase sempre as revoltas eram afogadas em sangue. Estas revoltas estenderam- se por várias cidades europeias (movimentos de “povo miúdo” especialmente artesãos) contra a Nobreza e grande burguesia (comerciantes que governavam as cidades). O reinado de D.Fernando foi um tempo de dificuldades e de agitação popular. O rei morreu em 1383, deixando como herdeira sua filha, D.Beatriz com onze anos, casada com o rei de castela. Enquanto o filho de D.Beatriz não atingisse a maioridade, a mulher de D.Fernando, D.Leonor Teles ficava com regente do trono (pessoa que governa um país durante a menoridade do legítimo monarca). A maior parte do povo e um pouco da nobreza não aceitaram bem esta situação.D.Leonor Teles representava os interesses de Castela e da grande Nobreza senhorial. Alguns nobres, apoiados por burgueses de Lisboa, prepararam uma conspiração, decidindo matar o conde João Fernandes Andeiro (amante da rainha e um galego da nobreza) considerado o principal responsável pela sua política. Foi D.João Mestre de Avis que assumiu a liderança. A “arraia- miúda” (artesãos e outros trabalhadores) apoiaram esta ideia.
  • 3. Esta conspiração tornou-se uma revolução- alterando um pouco a situação social e política existente. Os trabalhadores elegeram Mestre de Avis como regedor e defensor do reino. E foi aceite pelos burgueses mais ricos nesse cargo. A revolta popular de Lisboa incentivou as outras cidades do país, essencialmente contra os proprietários rurais no Sul do país- Estremoz, Évora, Beja e noutras localidades. Como a guerra de Castela começou desviou-se e a atenção destas revoltas populares para a protecção do país e da independência, logo as revoltas não foram proibidas. Este problema da eleição ao trono dividiu o país. A grande nobreza apoiava D.Beatriz, e a burguesia e o povo apoiavam Mestre de Avis. Em 1384, o rei de Castela invadiu Portugal por especial favor a D.Leonor Teles para garantir o direito ao trono de D.Beatriz. Cercou a cidade com o seu poderoso exército, mas o povo resistiu, durante esta invasão um jovem, Nuno Álvares Pereira organizou um pequeno exército composto por camponeses e saiu vitorioso foi em Abril de 1384, Batalha dos Atoleiros. Mas a peste invadiu Lisboa e obrigou rei de Castela e o seu exército a retirar-se em Setembro de 1384. Em Março de 1385 reuniram-se as cortes em Coimbra. Tentavam escolher quem tinha direito ao trono. D.João Mestre de Avis foi bastante defendido nas cortes pelo doutor João das Regras, apesar da oposição da nobreza D.João foi aclamado rei de Portugal com o nome de D.João I. Em Maio de 1385 o rei de Castela volta a invadir-nos mas desta vez em Aljubarrota com um grande exército onde se incluíam alguns nobre Portugueses que se tinham refugiado lá. Este encontro deu-se dia 14 de Agosto de 1385, e sendo o exército castelhano muito superior ao nosso, saímos vitoriosos (Batalha de Aljubarrota), o que determinou a Independência de Portugal. A guerra só terminou oficialmente em 1411, agora estava uma nova dinastia no poder, a dinastia de Avis. Havia agora uma nova nobreza.
  • 4. A partir do séc. XV a Europa entrou numa Recuperação económica, a população aumentou, a produção aumentou e o comércio desenvolveu- se. As áreas principais de comércio da Europa: o norte da europa (Flandres- Holanda) e portos do mediterrâneo os de Génova e Veneza, Itália. Foi através dos seus conhecimentos com o mundo muçulmano que lhes proporcionou algumas especiarias, perfumes e tecidos de luxo da Índia e China, a partir das rotas de Levante rotas que ligavam o Oriente ao mar Mediterrâneo, através do golfo pérsico e mar Vermelho. Na Europa ocidental os principais Estados: França e Inglaterra. O Sacro Império Romano-Germânico (formado no séc. X que continha a Alemanha, Áustria e norte de Itália) estava dividido em pequenos estados, tal como o resto de Itália. Na Península Ibérica: reino de Portugal, 4 estados independentes: Castela, Navarra, Aragão e Granada que era dos muçulmanos, que se vieram a juntar pelos Reis Cristãos (rainha D.Isabel de Castela e D.Fernando de Aragão) originando Espanha. O conhecimento sobre o mundo era muito baixo: não se sabia da existência do continente Americano; pensavam que em sítios era sempre noite; diziam quena zona do Equador não se podia viver devido ao calor. Só ouviam os relatos de 2 viajantes Marco e Polo que tinham chegado à Índia e China e estavam repletos de fantasias. Pensavam que existiam noutros lugares mts perigos e prodígios daí o mito do “Mar Tenebroso” e dos monstros que habitavam a Terra. Os mapas medievais não estavam nada corretos, não punham a América e desenhavam mal África (prolongavam para sul) e a Ásia e os oceanos não se encontravam e que o Índico era um lago. A Europa assumiu a iniciativa da expansão. Objetivos: Procura das regiões de produção de ouro, o crescimento do comércio pedia cada vez mais quantidade de moeda ( o ouro abundava em África e os comerciantes muçulmanos obtinham ouro com muita facilidade); Buscas das especiarias, tecidos e outros produtos luxuosos do Oriente, que só apareciam na Europa a partir dos intermédios Muçulmanos. Para isso tinham que passar pra além das fronteiras europeias.
  • 5. A expansão tinha sido iniciada no séc. XII E XIII mas a crise demográfica e económica meteram-se no caminho. Motivações: Clero- expansão da fé cristã; Nobreza- novos domínios e cargos. Interesses comerciais; Burguesia- interesse comercial. No séc. XV Portugal possuía as condições necessárias para conduzir esta expansão uma vez que Portugal localiza-se no extremo da Europa Ocidental, perto da costa africana e dos arquipélagos atlânticos e pra além disso tem uma longa costa e portos naturais adequados. Consequentemente ao comércio de grande distância e à pescatinham marinheiros muito experientes que eram aptos para construir as tripulações,e tínhamos paz nesta época.Desfrutavam de um reforço do poder régio e uma renovação dos quadros dirigentes, da dinastia de Avis graças a Revolução de 83-85. Herança judaica e muçulmana: astrolábio; quadrante; balestilha; cartas portulano. Navios- a caravela com velas triangulares (latinas) que permitem bolinar(navegar contra ventos contrários). Esta expansão deu-se com a conquista de Ceuta em 1415, cidade muçulmana em Marrocos, situada à entrada do estreito de Gibraltar, entre o mar mediterrâneo e o Atlântico, num ponto estratégico. Onde se assaltavam muitos navios estrangeiros até a costa Algarvia sendo autorizado pelo país (corso). Uma cidade muito comercial e um dos sítios de chegada das rotas de Caravana (comerciantes que atravessavam um deserto trazendo as mercadorias em camelos normalmente) traziam o ouro e cereais. O deserto do Sara zona rica em cereais e o ouro. Os portugueses criam acabar com o poder militar dos muçulmanos e expandir a fé cristã. Foi fácil conquistar Ceuta, então passou a ser uma cidade cristã isolada no mundo dos muçulmanos mas os campos tinham sido atacados e abandonados e as rotas de comércio desviadas. Como os resultados económicos não foram os esperados, decidiram fazer viagens marítimas onde tentavam atingir as zonas de ouro.
  • 6. Foi o Infante D.Henrique, filho de Mestre de Avis que assumiu a liderança nos descobrimentos. Desde 1416 a 1460 viagens à costa africana. Umas viagens foram feitas por pedido do Infante D.Pedro e do rei, mas também de alguns nobres e burgueses. As primeiras viagens a África foram efectuadas com a costa à vista e sem sair das zonas que conheciam. Em 1434, Gil Eanes a serviço do infante D.Henrique passou pela 1ª vez o Cabo Bojador. Foi nestas viagens que chegaram aos arquipélagos da Madeira (1419) e Açores (1427). Algumas das ilhas já estavam representadas no mapa do séc. XV, então foi uma redescoberta. Concentraram-se principalmente no séc. XV ao povoamento dos mesmos(colonização) - desbravar as novas terras, povoá-las e promover o seu desenvolvimento. Algumas das ilhas foram doadas pelo rei ao Infante D.Henrique, mas este doou-as a capitães donatários- elementos da pequena nobreza a quem eram doadas grandes terrenos (ilhas ou partes das mesmas).Além de todos os poderes que já tinham, mais os seguintes direitos: administrar a justiça, cobrar impostos e distribuir terras aos povos que quisessem explorá-las. Capitães da Madeira: João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira. Capitães da Terceira, Açores: Gonçalo Velho Portugueses e flamengos fixaram-se nestes arquipélagos desenvolveu a economia. Condições para a agricultura na Madeira: Abate de parte da densa floresta; Construção de sistemas de condução de águas. Tinham produção de cereais, acrescentou-se a cultura de vinha e cana-de- açúcar, tornando-se esta o principal produto exportado. Foram utilizados trabalhadores da europa e escravos vindos de África. Nos Açores- clima + húmido e – quente= cultivo de cereais, plantas tintureiras e criação de gado (alguns exportados para cidades importantes e cidades portuguesas de Marrocos.