SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 12
Literatura ...
     ÉPOCA – IDADE MÉDIA

•Primeiro Período
Medieval:TROVADORISMO
 - SÉCULOS XII, XIII E XIV

•Segundo Período Medieval: HUMANISMO
 – SÉCULOS XV E XVI
Origens da Literatura P ortuguesa
      - Contexto H istórico
 Origem de Portugal
                                                    ad as
 Reconquista da península                    ruz
Ibérica                                    AsC
 Surge a linguagem de Portugal
e Galiza (galego-portuguesa)



                                  Feudalismo
  Sociedade da Época
                                  Teocentrismo
Origens da Literatura P ortuguesa
      - Contexto H istórico
 Início da expansão ultra marítima e do desenvolvimento Náutico
 Conquistas coloniais
○ Conquista de Ceuta ○ Descoberta da Ilha da Madeira ○ A costa oeste da
África ○ Vasco da Gama chega à Índia
 Fundação da universidade de Coimbra
 Dinastia de Avis               • As guerras - controle de terras
                                 • A fome
 Decadência do
                                 • As epidemias
 sistema Feudal
                                 • O surgimento – Burguesia
                                 (Renascimento comercial)
O trovadorismo foi a primeira manifestação literária da língua
portuguesa. Surgiu no século XII, em plena Idade Média, período em
que Portugal estava no processo de formação nacional.


              Provença(Sul da França)
              Poeta = trouvère
 Origem       em Português: trovador - trouver (achar)



                     “Cantiga da Ribeirinha” ou “Cantiga da Guarvaia”

                     De: Paio Soares de Taveirós -1189 / 1198 (?).
Na época – poemas eram feitos para serem
A poesia                                                cantados
                    acompanhados de:
                          cítara, viola, flauta, lira ou a harpa

Divisão              Refrão         Maestria


    Lírico amorosa                          Satírica

           Cantigas de amor                  Cantigas de Escárnio

           Cantigas de amigo                 Cantigas de Maldizer
Cantigas de amor                   Cantigas de amigo
                 O trovador assume o                O trovador assume o
Sujeito
                 eu - lírico masculino              eu - lírico Feminino
Objeto           Feminino: a dama, a “senhora” Masculino: O amigo ( namorado)

Caracterização   Cativo, coitado, sofredor          Formosa, bela, graciosa,
do Sujeito       aflito, enlouquecido               camponesa
Caracterização   Idealização da mulher pela
                                                    Mentiroso, traidor, formoso
do Objeto        Qualidade física, moral e social
Expressão dos    Amar uma Mulher                    Sofre por sentir saudades de
sentimentos      inacessível (vassalagem            Seu ‘amigo’, chora pelo abando
                 amorosa)                           No em razão da partida à guerra
Cenário          O ambiente da corte                ambiente pastoril (campo, mar)

Origem           Provençal                          Galaico-portuguesa
Cantigas de Escárnio                        Cantigas de Maldizer
As cantigas satíricas apresentam interesse sobretudo histórico.
Enquanto as cantigas de escárnio utilizam a ironia, o equívoco para realizar
indiretamente essas zombarias, as cantigas de maldizer são sátiras diretas.

Crítica indireta                        Crítica direta

A pessoa satirizada                     Geralmente o nome da pessoa é
Não é identificada                      Revelado e a intenção é difamar.

Linguagem                               Linguagem
trabalhada                              trabalhada

Cheia de sutileza, Ironia,              Comum a agressão verbal à
trocadilhos e ambiguidades              pessoa satirizada (palavrões)
Tipos de compositores




              Os principais     • Trovador
              são               compositor, cantor e instrumentador
                                pertencente, na maioria das vezes,
                                à nobreza. Pela qualidade cultural,
                                compunha uma categoria superior.

                                • Segrel
                                fidalgo inferior ou em decadência.
• Menestrel                     Era compositor e cantor, geralmente
origem popular, limitava-se a   andarilho e profissional, ou seja,
apresentar composições alheiras vivia desse trabalho.
nos castelos ou feudos
                                • Jogral
• Soldadeira                    de origem popular e parca cultura
moça que acompanhava os         era bailarino e servia a senhores
artistas dançando, cantando e   feudais para distrair a corte ou o
tocando castanholas.            exército.
Os
cancioneiros
• Cancioneiro da ajuda
reúne 310 composições, das quais 304 são cantigas de amor, foi
organizado por D. Dinis e é o mais antigo de todos. Encontra-se
na Biblioteca da Ajuda, em Portugal

• Cancioneiro da Vaticana
reúne 1205 poesias, de autoria de 163 trovadores. Conserva-se ainda
hoje na Biblioteca do Vaticano, em Roma.

• Cancioneiro da biblioteca nacional
também conhecido por Cancioneiro de Colocci-Brancuti, em homenagem
a um de seus antigos possuidores. É o mais completo de todos, contendo
1647 cantigas de todos os gêneros. Encontra-se na Biblioteca Nacional
de Lisboa.

• Cancioneiro á virgem Maria
um cancioneiro de poesias religiosas composto por 426 produções
acompanhadas das respectivas músicas.
sete
•    cantigas de amor de Dom Dinis , rei dePortugal, com poesias
    em
•    língua galaico-portuguesa e notação musical.
•   • Pergaminho Vindel
•   O Pergaminho Vindel é um texto copiado no final do século XIII
    ou
•   começo do XIV e possui características similares ao
    Cancioneiro
•   da Ajuda.
•   Contém as sete cantigas de amigo de Martim Codax, com
    notação
•   musical incluída em seis.


• Ambos os pergaminhos foram achados no século XX.
• O Vindel ocorreu quando Pedro Vindel no princípio do século
  XX
• o encontrou em sua biblioteca . O sharrer foi descoberto em
  1990
Os representantes da escola

D. Afonso X      D. Dinis       D. Duarte
Prosa Trovadoresca

Hariografias    biografia de santos


Nobiliários     relatos genealógicos de famílias nobres


                relatam, de forma romanceada, os
Cronicões
                episódios históricos/sociais do século XIV

Novelas de     •poemas que celebram acontecimentos históricos,
cavalaria      •trazidos principalmente da França e Inglaterra.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Romantismo - aula
Romantismo - aulaRomantismo - aula
Romantismo - aula
 
O que é Literatura?
O que é Literatura?O que é Literatura?
O que é Literatura?
 
Cap06 quinhentismo
Cap06 quinhentismoCap06 quinhentismo
Cap06 quinhentismo
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
Romantismo no Brasil
Romantismo no BrasilRomantismo no Brasil
Romantismo no Brasil
 
Trovadorismo (2)
Trovadorismo (2)Trovadorismo (2)
Trovadorismo (2)
 
Cronologia E CaracteríSticas Dos Movimentos LiteráRios
Cronologia E CaracteríSticas Dos Movimentos LiteráRiosCronologia E CaracteríSticas Dos Movimentos LiteráRios
Cronologia E CaracteríSticas Dos Movimentos LiteráRios
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
Arcadismo no Brasil
Arcadismo no BrasilArcadismo no Brasil
Arcadismo no Brasil
 
Quinhentismo - Literatura de Informação
Quinhentismo - Literatura de InformaçãoQuinhentismo - Literatura de Informação
Quinhentismo - Literatura de Informação
 
Português Enem
Português EnemPortuguês Enem
Português Enem
 
Ppt realismo (1)
Ppt realismo (1)Ppt realismo (1)
Ppt realismo (1)
 
Simbolismo
SimbolismoSimbolismo
Simbolismo
 
Romantismo prosa
Romantismo prosaRomantismo prosa
Romantismo prosa
 
Generos literarios-2
Generos literarios-2Generos literarios-2
Generos literarios-2
 
Realismo
RealismoRealismo
Realismo
 
O pré modernismo
O pré modernismoO pré modernismo
O pré modernismo
 
Quinhentismo
Quinhentismo Quinhentismo
Quinhentismo
 
Terceira geração modernista
Terceira geração modernista Terceira geração modernista
Terceira geração modernista
 
Romantismo no brasil
Romantismo no brasilRomantismo no brasil
Romantismo no brasil
 

Destaque

Exrcícios de t rovadorismo e humanismo II
Exrcícios de t rovadorismo e humanismo IIExrcícios de t rovadorismo e humanismo II
Exrcícios de t rovadorismo e humanismo IIRaquel Dos Santos
 
Revisando o pré modernismo
Revisando o pré modernismoRevisando o pré modernismo
Revisando o pré modernismoma.no.el.ne.ves
 
Semana de arte moderna 1922
Semana de arte moderna 1922Semana de arte moderna 1922
Semana de arte moderna 1922seixasmarianas
 
Apresentação da disciplina língua portuguesa (ensino médio)
Apresentação da disciplina língua portuguesa (ensino médio)Apresentação da disciplina língua portuguesa (ensino médio)
Apresentação da disciplina língua portuguesa (ensino médio)Jose Arnaldo Silva
 
Trovadorismo - plano de aula - texto, audio e vídeo
Trovadorismo - plano de aula - texto, audio e vídeoTrovadorismo - plano de aula - texto, audio e vídeo
Trovadorismo - plano de aula - texto, audio e vídeoAna Jéssy Reis
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
TrovadorismoSeduc/AM
 
Semana de arte moderna
Semana de arte moderna Semana de arte moderna
Semana de arte moderna licss
 
Literacy Reimagined
Literacy Reimagined Literacy Reimagined
Literacy Reimagined Angela Maiers
 

Destaque (13)

O trovadoresco nº 72 junho 2011
O trovadoresco nº 72 junho 2011O trovadoresco nº 72 junho 2011
O trovadoresco nº 72 junho 2011
 
Exrcícios de t rovadorismo e humanismo II
Exrcícios de t rovadorismo e humanismo IIExrcícios de t rovadorismo e humanismo II
Exrcícios de t rovadorismo e humanismo II
 
Revisando o pré modernismo
Revisando o pré modernismoRevisando o pré modernismo
Revisando o pré modernismo
 
Os sertões
Os sertõesOs sertões
Os sertões
 
Semana de arte moderna 1922
Semana de arte moderna 1922Semana de arte moderna 1922
Semana de arte moderna 1922
 
Os sertões
Os sertõesOs sertões
Os sertões
 
Os sertões
Os sertõesOs sertões
Os sertões
 
Apresentação da disciplina língua portuguesa (ensino médio)
Apresentação da disciplina língua portuguesa (ensino médio)Apresentação da disciplina língua portuguesa (ensino médio)
Apresentação da disciplina língua portuguesa (ensino médio)
 
Trovadorismo - plano de aula - texto, audio e vídeo
Trovadorismo - plano de aula - texto, audio e vídeoTrovadorismo - plano de aula - texto, audio e vídeo
Trovadorismo - plano de aula - texto, audio e vídeo
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
Semana de arte moderna
Semana de arte moderna Semana de arte moderna
Semana de arte moderna
 
Literacy Reimagined
Literacy Reimagined Literacy Reimagined
Literacy Reimagined
 

Semelhante a Trovadorismo

Semelhante a Trovadorismo (20)

Trovadorismo (Aula I)
Trovadorismo (Aula I)Trovadorismo (Aula I)
Trovadorismo (Aula I)
 
Aula 3_Trovadorismo.pptx
Aula 3_Trovadorismo.pptxAula 3_Trovadorismo.pptx
Aula 3_Trovadorismo.pptx
 
Literatura Trovadorismo Humanismo by Trabalho da hora
Literatura Trovadorismo Humanismo by Trabalho da horaLiteratura Trovadorismo Humanismo by Trabalho da hora
Literatura Trovadorismo Humanismo by Trabalho da hora
 
poesia_trovadoresca.pptx
poesia_trovadoresca.pptxpoesia_trovadoresca.pptx
poesia_trovadoresca.pptx
 
BOM_Sintese_poesia_trovadoresca.pptx
BOM_Sintese_poesia_trovadoresca.pptxBOM_Sintese_poesia_trovadoresca.pptx
BOM_Sintese_poesia_trovadoresca.pptx
 
Poesia Trovadoresca - Resumo
Poesia Trovadoresca - ResumoPoesia Trovadoresca - Resumo
Poesia Trovadoresca - Resumo
 
A Poesia Trovadoresca - contextualização .pptx
A Poesia Trovadoresca - contextualização .pptxA Poesia Trovadoresca - contextualização .pptx
A Poesia Trovadoresca - contextualização .pptx
 
Trovadorismo trabalho 1
Trovadorismo trabalho 1Trovadorismo trabalho 1
Trovadorismo trabalho 1
 
Aula 01 introdução e trovadorismo
Aula 01   introdução e trovadorismoAula 01   introdução e trovadorismo
Aula 01 introdução e trovadorismo
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
literatura_trovadorismo.ppt
literatura_trovadorismo.pptliteratura_trovadorismo.ppt
literatura_trovadorismo.ppt
 
literatura_trovadorismo.ppt
literatura_trovadorismo.pptliteratura_trovadorismo.ppt
literatura_trovadorismo.ppt
 
TROVADORISMO EM PORTUGAL MOVIMENTO LITERÁRIO DO SÉCULO XII
TROVADORISMO EM PORTUGAL MOVIMENTO LITERÁRIO DO SÉCULO XIITROVADORISMO EM PORTUGAL MOVIMENTO LITERÁRIO DO SÉCULO XII
TROVADORISMO EM PORTUGAL MOVIMENTO LITERÁRIO DO SÉCULO XII
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
Movimento Literário Trovadorismo 1º ano A 2013
Movimento Literário Trovadorismo 1º ano A 2013Movimento Literário Trovadorismo 1º ano A 2013
Movimento Literário Trovadorismo 1º ano A 2013
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
Trovadorismo em slide
Trovadorismo  em  slideTrovadorismo  em  slide
Trovadorismo em slide
 
Trovadorismo em slide
Trovadorismo  em  slideTrovadorismo  em  slide
Trovadorismo em slide
 

Mais de Raquel Dos Santos

formao-de-professores-mediadores-para-ead-apostila02 (1).pdf
formao-de-professores-mediadores-para-ead-apostila02 (1).pdfformao-de-professores-mediadores-para-ead-apostila02 (1).pdf
formao-de-professores-mediadores-para-ead-apostila02 (1).pdfRaquel Dos Santos
 
formao-de-professores-mediadores-para-ead-apostila01.pdf
formao-de-professores-mediadores-para-ead-apostila01.pdfformao-de-professores-mediadores-para-ead-apostila01.pdf
formao-de-professores-mediadores-para-ead-apostila01.pdfRaquel Dos Santos
 
PARTE 2 - LO E MERIDIANOS TENDINEOS MUSCULARES.pdf
PARTE 2 - LO E MERIDIANOS TENDINEOS MUSCULARES.pdfPARTE 2 - LO E MERIDIANOS TENDINEOS MUSCULARES.pdf
PARTE 2 - LO E MERIDIANOS TENDINEOS MUSCULARES.pdfRaquel Dos Santos
 
Onde estão as moedas - Joan Garriga Bacardi.pdf
Onde estão as moedas - Joan Garriga Bacardi.pdfOnde estão as moedas - Joan Garriga Bacardi.pdf
Onde estão as moedas - Joan Garriga Bacardi.pdfRaquel Dos Santos
 
Exrcícios de t rovadorismo e humanismo
Exrcícios de t rovadorismo e humanismoExrcícios de t rovadorismo e humanismo
Exrcícios de t rovadorismo e humanismoRaquel Dos Santos
 

Mais de Raquel Dos Santos (10)

formao-de-professores-mediadores-para-ead-apostila02 (1).pdf
formao-de-professores-mediadores-para-ead-apostila02 (1).pdfformao-de-professores-mediadores-para-ead-apostila02 (1).pdf
formao-de-professores-mediadores-para-ead-apostila02 (1).pdf
 
formao-de-professores-mediadores-para-ead-apostila01.pdf
formao-de-professores-mediadores-para-ead-apostila01.pdfformao-de-professores-mediadores-para-ead-apostila01.pdf
formao-de-professores-mediadores-para-ead-apostila01.pdf
 
acupuntura1_05.pdf
acupuntura1_05.pdfacupuntura1_05.pdf
acupuntura1_05.pdf
 
PARTE 2 - LO E MERIDIANOS TENDINEOS MUSCULARES.pdf
PARTE 2 - LO E MERIDIANOS TENDINEOS MUSCULARES.pdfPARTE 2 - LO E MERIDIANOS TENDINEOS MUSCULARES.pdf
PARTE 2 - LO E MERIDIANOS TENDINEOS MUSCULARES.pdf
 
Onde estão as moedas - Joan Garriga Bacardi.pdf
Onde estão as moedas - Joan Garriga Bacardi.pdfOnde estão as moedas - Joan Garriga Bacardi.pdf
Onde estão as moedas - Joan Garriga Bacardi.pdf
 
Espanhol 2 E 3
Espanhol 2 E 3Espanhol 2 E 3
Espanhol 2 E 3
 
Latim gram
Latim gramLatim gram
Latim gram
 
Velhodahorta
VelhodahortaVelhodahorta
Velhodahorta
 
Farsadeinespereira peça
Farsadeinespereira peçaFarsadeinespereira peça
Farsadeinespereira peça
 
Exrcícios de t rovadorismo e humanismo
Exrcícios de t rovadorismo e humanismoExrcícios de t rovadorismo e humanismo
Exrcícios de t rovadorismo e humanismo
 

Último

o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 

Último (20)

o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 

Trovadorismo

  • 1. Literatura ... ÉPOCA – IDADE MÉDIA •Primeiro Período Medieval:TROVADORISMO - SÉCULOS XII, XIII E XIV •Segundo Período Medieval: HUMANISMO – SÉCULOS XV E XVI
  • 2. Origens da Literatura P ortuguesa - Contexto H istórico  Origem de Portugal ad as  Reconquista da península ruz Ibérica AsC  Surge a linguagem de Portugal e Galiza (galego-portuguesa) Feudalismo Sociedade da Época Teocentrismo
  • 3. Origens da Literatura P ortuguesa - Contexto H istórico  Início da expansão ultra marítima e do desenvolvimento Náutico  Conquistas coloniais ○ Conquista de Ceuta ○ Descoberta da Ilha da Madeira ○ A costa oeste da África ○ Vasco da Gama chega à Índia  Fundação da universidade de Coimbra  Dinastia de Avis • As guerras - controle de terras • A fome Decadência do • As epidemias sistema Feudal • O surgimento – Burguesia (Renascimento comercial)
  • 4. O trovadorismo foi a primeira manifestação literária da língua portuguesa. Surgiu no século XII, em plena Idade Média, período em que Portugal estava no processo de formação nacional. Provença(Sul da França) Poeta = trouvère Origem em Português: trovador - trouver (achar) “Cantiga da Ribeirinha” ou “Cantiga da Guarvaia” De: Paio Soares de Taveirós -1189 / 1198 (?).
  • 5. Na época – poemas eram feitos para serem A poesia cantados acompanhados de: cítara, viola, flauta, lira ou a harpa Divisão Refrão Maestria Lírico amorosa Satírica Cantigas de amor Cantigas de Escárnio Cantigas de amigo Cantigas de Maldizer
  • 6. Cantigas de amor Cantigas de amigo O trovador assume o O trovador assume o Sujeito eu - lírico masculino eu - lírico Feminino Objeto Feminino: a dama, a “senhora” Masculino: O amigo ( namorado) Caracterização Cativo, coitado, sofredor Formosa, bela, graciosa, do Sujeito aflito, enlouquecido camponesa Caracterização Idealização da mulher pela Mentiroso, traidor, formoso do Objeto Qualidade física, moral e social Expressão dos Amar uma Mulher Sofre por sentir saudades de sentimentos inacessível (vassalagem Seu ‘amigo’, chora pelo abando amorosa) No em razão da partida à guerra Cenário O ambiente da corte ambiente pastoril (campo, mar) Origem Provençal Galaico-portuguesa
  • 7. Cantigas de Escárnio Cantigas de Maldizer As cantigas satíricas apresentam interesse sobretudo histórico. Enquanto as cantigas de escárnio utilizam a ironia, o equívoco para realizar indiretamente essas zombarias, as cantigas de maldizer são sátiras diretas. Crítica indireta Crítica direta A pessoa satirizada Geralmente o nome da pessoa é Não é identificada Revelado e a intenção é difamar. Linguagem Linguagem trabalhada trabalhada Cheia de sutileza, Ironia, Comum a agressão verbal à trocadilhos e ambiguidades pessoa satirizada (palavrões)
  • 8. Tipos de compositores Os principais • Trovador são compositor, cantor e instrumentador pertencente, na maioria das vezes, à nobreza. Pela qualidade cultural, compunha uma categoria superior. • Segrel fidalgo inferior ou em decadência. • Menestrel Era compositor e cantor, geralmente origem popular, limitava-se a andarilho e profissional, ou seja, apresentar composições alheiras vivia desse trabalho. nos castelos ou feudos • Jogral • Soldadeira de origem popular e parca cultura moça que acompanhava os era bailarino e servia a senhores artistas dançando, cantando e feudais para distrair a corte ou o tocando castanholas. exército.
  • 9. Os cancioneiros • Cancioneiro da ajuda reúne 310 composições, das quais 304 são cantigas de amor, foi organizado por D. Dinis e é o mais antigo de todos. Encontra-se na Biblioteca da Ajuda, em Portugal • Cancioneiro da Vaticana reúne 1205 poesias, de autoria de 163 trovadores. Conserva-se ainda hoje na Biblioteca do Vaticano, em Roma. • Cancioneiro da biblioteca nacional também conhecido por Cancioneiro de Colocci-Brancuti, em homenagem a um de seus antigos possuidores. É o mais completo de todos, contendo 1647 cantigas de todos os gêneros. Encontra-se na Biblioteca Nacional de Lisboa. • Cancioneiro á virgem Maria um cancioneiro de poesias religiosas composto por 426 produções acompanhadas das respectivas músicas.
  • 10. sete • cantigas de amor de Dom Dinis , rei dePortugal, com poesias em • língua galaico-portuguesa e notação musical. • • Pergaminho Vindel • O Pergaminho Vindel é um texto copiado no final do século XIII ou • começo do XIV e possui características similares ao Cancioneiro • da Ajuda. • Contém as sete cantigas de amigo de Martim Codax, com notação • musical incluída em seis. • Ambos os pergaminhos foram achados no século XX. • O Vindel ocorreu quando Pedro Vindel no princípio do século XX • o encontrou em sua biblioteca . O sharrer foi descoberto em 1990
  • 11. Os representantes da escola D. Afonso X D. Dinis D. Duarte
  • 12. Prosa Trovadoresca Hariografias biografia de santos Nobiliários relatos genealógicos de famílias nobres relatam, de forma romanceada, os Cronicões episódios históricos/sociais do século XIV Novelas de •poemas que celebram acontecimentos históricos, cavalaria •trazidos principalmente da França e Inglaterra.