SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 18
Descargar para leer sin conexión
Sistema de Cobertura de Imagens Georeferenciadas
Michel Alves dos Santos

1

Março de 2011

1 Bacharelando

em Ciência da Computação, Universidade Federal do Estado de Alagoas. Emails: michel.mas@gmail.com, michelalavessantos@hotmail.com. Disciplina: Sistemas Distribuídos. Docente Responsável: Willy Carvalho Tiengo.
Conteúdo
1 Introdução

3

2 Objetivos

6

3 Resultados Esperados

7

4 Riscos e Dificuldades

8

5 Metodologia

9

6 Requisitos do Sistema

10

7 Message Oriented Middleware
7.1 O que é um Middleware? . . . . . . . . . . . . . .
7.2 Message Oriented Middleware (MOM) . . . . . .
7.3 Vantagens dos Message Oriented Middlewares . .
7.4 Desvantagens dos Message Oriented Middlewares

12
12
13
13
14

.
.
.
.

.
.
.
.

.
.
.
.

.
.
.
.

.
.
.
.

.
.
.
.

.
.
.
.

.
.
.
.

.
.
.
.

.
.
.
.

.
.
.
.

.
.
.
.

.
.
.
.

.
.
.
.

Bibliografia

15

Lista de Figuras

16

Lista de Tabelas

17

Listagens de Código Fonte

18

2
Capítulo 1
Introdução
A área de Sistemas de Informações Geográficas[BM06] envolve a modelagem, visualização e outros processamentos de dados referentes ao globo terrestre. Exemplos de dados
envolvidos nesse processo são as imagens aéreas da terra e outras informações geográficas
adquiridas por dispositivos GPS.
As aplicações, de um modo geral, requerem um pré-processamento dos dados adquiridos
inicialmente, alterando seus parâmetros e atributos. Estas alterações são necessárias para
viabilizar a utilização dos dados em tais aplicações. Vejamos dois exemplos deste fato
quando os dados em questão são imagens áreas que cobrem uma determinada região do
globo terrestre:
1. Diferentes imagens podem cobrir a mesma parte de uma região do globo, ou seja,
as imagens apresentam uma sobreposição ou interseção de regiões(fig.1.1 A). Para
muitas aplicações esta redundância na cobertura pode representar maior custo de
armazenamento e de processamento computacional. Uma maneira de reduzir este
problema é aplicando um pré-processamento no conjunto das imagens que se intersectam, de modo a gerar uma nova cobertura de imagens disjuntas entre si, ou seja,
um conjunto cuja interseção entre cada duas imagens seja vazia(fig.1.1 B).
2. Outra ocorrência bastante comum é o fato de as imagens adquiridas possuírem diferentes tamanhos, resoluções, posicionamentos e orientações. A padronização destes atributos em todas as imagens que cobrem a região pode ser bastante útil nas
aplicações que processam dados em multi-resolução, uma vez que técnicas em multiresolução permitem uma navegação eficiente e otimizada sobre a região representada
na imagem. Assim sendo, a cobertura formada por imagens com diferentes parâmetros(fig.1.1 A e B) pode ser pré-processada de modo a gerar uma nova cobertura
regular, ou seja, composta por novas imagens cujos parâmetros, como o tamanho das
imagens, sejam todos iguais(fig.1.1 C).
Uma informação importante em relação a uma imagem de uma região do globo são seus
parâmetros geográficos: posição sobre o globo e orientação do sistema de coordenadas local

3
Figura 1.1: Em (A) imagens com sobreposição, em (B) imagens disjuntas, com interseção
vazia e em (C) imagens com mesmos tamanhos.
da imagem. Quando estes dois parâmetros são conhecidos dizemos que a imagem é georeferenciada (fig.1.2A). Uma imagem pode estar geo-referenciada em relação a um sistema
de coordenadas esféricas global, chamado de Sistema de Coordenadas Geográfico[Wika], ou
em relação a um sistema de coordenadas retangulares local, como o Sistema UTM [Wikb].
Uma Cobertura de Imagens é um conjunto de imagens geo-referenciadas que cobrem

Figura 1.2: Em (A) imagem geo-referenciada: o ponto O representa as coordenadas da
origem da imagem sobre o globo. Os eixos X e Y são o sistema de referência ou orientação
da imagem. Em (B) Cobertura de Imagens.
uma determinada região do globo (fig.1.2B). Se há duas ou mais imagens de uma cobertura de imagens cuja interseção é diferente de vazia, temos uma Cobertura Sobreposta
(fig.1.1A). Se a interseção entre cada duas imagens de uma cobertura é vazia, temos uma
Cobertura Disjunta (fig.1.1B).
Uma cobertura é dita Cobertura Regular Uniforme se suas imagens possuem as
4
mesmas dimensões e estão distribuídas na mesma estrutura de uma grade regular uniforme
(fig.1.1C). Caso contrário dizemos que se trata de uma Cobertura Irregular (fig.1.1A e B).

5
Capítulo 2
Objetivos
O principal objetivo deste projeto é o desenvolvimento de um sistema para conversão
de coberturas de imagens. Dada uma cobertura de imagens sobrepostas, o sistema deverá
calcular uma nova cobertura disjunta regular uniforme (fig.2.1).
Cobertura Sobreposta → Cobertura Disjunta → Cobertura Regular Uniforme

Figura 2.1: Processo de geração de uma cobertura disjunta regular uniforme.
A conversão da cobertura sobreposta para uma disjunta requer o desenvolvimento de uma
interface gráfica adequada, que permita ao usuário especificar uma ordem de prioridades
das imagens em regiões onde há sobreposição.

6
Capítulo 3
Resultados Esperados
Os principais resultados esperados ao final da execução do projeto são:
• Um sistema computacional para conversão de uma cobertura irregular sobreposta
para uma cobertura de imagens regular disjunta.

7
Capítulo 4
Riscos e Dificuldades
As principais dificuldades esperadas estão relacionadas à pouca experiência da equipe
em projetos dessa natureza e devido à formação acadêmica dos alunos participantes, que são
ainda em nível de graduação. Para contornar estas dificuldades o coordenador do projeto
irá ministrar seminários à equipe a partir da bibliografia adequada, além de acompanhar
e auxiliar o projeto modular e a implementação do sistema de conversão de coberturas de
imagens.

8
Capítulo 5
Metodologia
O desenvolvimento do projeto será realizado a partir das seguintes estratégias:
• Leitura de textos científicos relacionados às áreas envolvidas.
• Apresentação de aulas e seminários
• Implementação Computacional

9
Capítulo 6
Requisitos do Sistema
Neste capítulo iremos descrever os requisitos mínimos que o sistema deverá atender:
• O sistema deverá ser capaz de ler um banco de imagens georeferenciadas no formato
UTM.
• O sistema deverá ser capaz de converter um banco de imagens georeferenciadas no
formato UTM para o formato de coordenadas globais lalo(latitude-longitude).
• O sistema deverá ser capaz de exibir a lista de imagens resgatadas de um banco lido,
essas imagens devem ser dispostas segundo a ordem de posicionamento das mesmas
no sistema de coordenadas globais(lalo).
• O sistema deverá ser capaz de criar um banco de miniaturas a partir de um banco
de imagens no formato lalo.
• O sistema deverá ser capaz de ler as informações contidas nos arquivos de georeferenciamento (.tfw) que acompanham cada imagem e disponibilizar tais informações
ao operador.
• O sistema deverá ser capaz de converter coordenadas de posicionamento global para
coordenadas de tela.
• O sistema deverá ser capaz de dispor/exibir as imagens, em um canvas gráfico, de
acordo com sua posição em relação ao sistema de coordenadas global.
• O sistema deverá ser capaz de selecionar/destacar imagens.
• O sistema deverá ser capaz de identificar e destacar intersecções entre imagens, aplicando esse procedimento de maneira par-a-par.
• O sistema deverá ser capaz de informar ao operador propriedades métricas das imagens selecionadas(distância, área, etc.)

10
• O sistema deverá ser capaz de aplicar ao canvas de exibição das imagens uma série
de operações de redimensionamento(zoom in, zoom out, fit canvas, etc.).
• O sistema deverá ser capaz de imprimir todo o conteúdo do canvas de exibição das
imagens.
• O sistema deverá ser capaz de informar ao operador o número de intersecções encontradas e através disso criar miniaturas independentes para cada interseccção.
• O sistema deverá ser capaz de exibir apenas as intersecções entre as imagens.
• O sistema deverá ser capaz de aplicar uma série de filtros as imagens (média, mediana,
unsharp mask, etc.)
• O sistema deverá ser capaz de resgatar e exibir os índices de intersecção das imagens,
par-a-par.
• O Sistema deverá ser capaz de, ao final de todo o processo de avaliação do banco de
imagens e de transformações executadas pelo usuário, criar uma cobertura regular
disjunta.

11
Capítulo 7
Message Oriented Middleware
7.1

O que é um Middleware?

Um Middleware é um software ou camada de software que reside entre o sistema operacional e uma determinada aplicação a fim de facilitar o desenvolvimento das mesmas.
Também pode ser conceituado como um conjunto de serviços que fornece comunicação e
distribuição de forma transparente à aplicação. Um middleware deve prover portabilidade

Figura 7.1: Middleware permite que processos em diferentes espaços de endereçamento
consigam se comunicar.
de componentes de aplicações distribuídas através de uma interface (API) única e interoperabilidade de aplicações levando em consideração a adoção de um protocolo comum. As
principais vantagens que um middleware deve fornecer são:
• Facilidade de Uso: Middleware deve ser mais fácil de usar do que escrever uma
interface de comunicação de baixo nível usando sockets.
• Transparência de Localização: Deve ser possível mover uma aplicação para um
endereço de rede diferente sem a necessidade de recompilar qualquer software.
• Transparência de Linguagem: Um processo usando o middleware deve ser capaz
de se comunicar com um processo que foi escrito em uma linguagem diferente.

12
7.2

Message Oriented Middleware (MOM)

Message Oriented Middleware (MOM) ou Middleware Orientado a Mensagem constitui
um método de comunicação entre componentes de software utilizado em sistemas distribuídos. Um cliente pode enviar e receber mensagens de forma assíncrona de qualquer outro
cliente, conectado a um agente especial que fornece facilidades para criar, enviar, receber
e ler mensagens.
Esses sistemas oferecem capacidade de armazenamento temporário para mensagens,
não exigindo que o emissor e o receptor estejam ativos durante a transmissão da mesma[?].
Diferentemente de sockets, suportam trocas de mensagens que podem levar vários minutos
em vez de alguns segundos ou milissegundos.
O MOM permite o fraco acoplamento. Emissor e receptor não precisam estar sincronizados, nem precisam ser previamente conhecidos. É uma alternativa aos métodos
distribuídos sincronizados que utilizam bloqueio durante a comunicação.
Os middlewares possuem filas de mensagens que implementam um link de comunicação
indireto, sem conexão e assíncrono entre dois ou mais processos. Um gerente de filas
rodando em um servidor separado gerencia as filas e garante que não importa o que ocorra
na rede, apenas uma cópia da mensagem eventualmente chega ao seu destino.
Deve-se notar que embora a comunicação de processo para processo seja assíncrona, a
comunicação entre um processo e o gerente de fila é em geral implementada usando um
link de comunicação direto e síncrono, isso significa que se a rede cair ou se o gerente cair,
um processo não pode incluir mensagens em uma fila ou obter mensagens da mesma.
Há várias diferenças chaves entre MOMs e outros tipos de middleware. Em um MOMs,
filas são independentes de um processo. Então, muitos processos podem incluir mensagens
em, ou obter mensagens de uma mesma fila. Um processo pode também acessar múltiplas
filas. Se a rede ou um destino cair, as mensagens podem esperar na fila até a falha ser
resolvida. As filas também podem ser armazenadas em disco de forma que se o gerente
de filas cair a fila não será perdida. O gerente de filas pode cooperar com um gerente de
transações: se uma transação é iniciada e uma mensagem é colocada em uma fila durante
a transação a qual é mais tarde abortada, então não somente o contexto de execução tem
que sofrer “roll back”, mas a mensagem também deverá ser removida da fila e não enviada.

7.3

Vantagens dos Message Oriented Middlewares

As principais vantagens dos Message Oriented Middlewares incluem:
• Fornece entrega confiável e sem duplicação de mensagens;
• Processos se comunicam de forma assíncrona e sem conexão direta entre os mesmos;
• Permite que aplicações executem de forma independente;
• O grau de tolerância a falhas é muito alto;

13
– Filas de mensagens armazenam mensagens temporariamente em armazenamento
persistente.

7.4

Desvantagens dos Message Oriented Middlewares

Algumas desvantagens incluem:
• Não há linguagem de definição de interface e não há processos de marshalling e
unmarshalling do conteúdo das mensagens.
– Fica a cargo do desenvolvedor de aplicações garantir que o emissor e o receptor
conhecem o formato da mensagem.
• Como clientes não bloqueiam após uma mensagem ser colocada em uma fila, clientes
podem fazer solicitações mais rapidamente do que servidores podem responder, o que
pode sobrecarregar o sistema. Vale a pena lembrar que, com middleware síncrono,
o cliente é bloqueado até o servidor responder de modo que não é possível ocorrer
sobrecarga.

14
Bibliografia
[BM06] P. A. Burrough and R. A. McDonnell. Principles of Geographical Information
Systems. Oxford, 2006.
[TS]

Tanenbaum and Van Steen. Distributed Systems: Principles and Paradigms.

[Wika] Portuguese Wikipedia. Sistema de Coordenadas Geográfico. http://pt.
wikipedia.org/wiki/Coordenadas_geograficas. [Online; accessed 04-Maio2010].
[Wikb] Portuguese Wikipedia. Sistema UTM. http://pt.wikipedia.org/wiki/UTM.
[Online; accessed 04-Maio-2010].

15
Lista de Figuras
1.1
1.2

Em (A) imagens com sobreposição, em (B) imagens disjuntas, com interseção vazia e em (C) imagens com mesmos tamanhos. . . . . . . . . . . . . .
Em (A) imagem geo-referenciada: o ponto O representa as coordenadas da
origem da imagem sobre o globo. Os eixos X e Y são o sistema de referência
ou orientação da imagem. Em (B) Cobertura de Imagens. . . . . . . . . . .

4

4

2.1

Processo de geração de uma cobertura disjunta regular uniforme. . . . . . .

6

7.1

Middleware permite que processos em diferentes espaços de endereçamento
consigam se comunicar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

12

16
Lista de Tabelas

17
Listagens de Código Fonte

18

Más contenido relacionado

Similar a Sistema Cobertura Imagens Geo

A Conversion System of Image Coverage - Building a Message Oriented Middlewar...
A Conversion System of Image Coverage - Building a Message Oriented Middlewar...A Conversion System of Image Coverage - Building a Message Oriented Middlewar...
A Conversion System of Image Coverage - Building a Message Oriented Middlewar...Michel Alves
 
Modular Monoliths - Como é possível organizar sua aplicação para habilitar um...
Modular Monoliths - Como é possível organizar sua aplicação para habilitar um...Modular Monoliths - Como é possível organizar sua aplicação para habilitar um...
Modular Monoliths - Como é possível organizar sua aplicação para habilitar um...Luiz Costa
 
TDC2018SP | Trilha Microservices - Modular Monoliths - Como e possivel organi...
TDC2018SP | Trilha Microservices - Modular Monoliths - Como e possivel organi...TDC2018SP | Trilha Microservices - Modular Monoliths - Como e possivel organi...
TDC2018SP | Trilha Microservices - Modular Monoliths - Como e possivel organi...tdc-globalcode
 
Apostila supervisorio indusoft ind371
Apostila supervisorio indusoft ind371Apostila supervisorio indusoft ind371
Apostila supervisorio indusoft ind371Sandra Rocha
 
Layout complexos
Layout complexosLayout complexos
Layout complexosallefbarros
 
Apostila projeto geo 2005
Apostila projeto geo 2005Apostila projeto geo 2005
Apostila projeto geo 2005Hudson Góis
 
Sistema Escalável para Processamento de Vídeo
Sistema Escalável para Processamento de VídeoSistema Escalável para Processamento de Vídeo
Sistema Escalável para Processamento de Vídeofabioudesc
 
Saam & arquiteturas_iu_halan
Saam & arquiteturas_iu_halanSaam & arquiteturas_iu_halan
Saam & arquiteturas_iu_halanHalan Ridolphi
 
Ambiente de Simulação Gráfica 3D para Ensino da Arquitetura de Processadores
Ambiente de Simulação Gráfica 3D para Ensino da Arquitetura de ProcessadoresAmbiente de Simulação Gráfica 3D para Ensino da Arquitetura de Processadores
Ambiente de Simulação Gráfica 3D para Ensino da Arquitetura de ProcessadoresEduardo de Lucena Falcão
 
Artigo Sistemas Distribuidos
Artigo Sistemas DistribuidosArtigo Sistemas Distribuidos
Artigo Sistemas DistribuidosAdilmar Dantas
 
Engenharia Dirigida por Modelos no Desenvolvimento de Aplicações Ubíquas: Tec...
Engenharia Dirigida por Modelos no Desenvolvimento de Aplicações Ubíquas: Tec...Engenharia Dirigida por Modelos no Desenvolvimento de Aplicações Ubíquas: Tec...
Engenharia Dirigida por Modelos no Desenvolvimento de Aplicações Ubíquas: Tec...Marcos Alves Vieira
 
Relatório geral pi
Relatório geral piRelatório geral pi
Relatório geral piredesinforma
 
Proposta lucas simon-rodrigues-magalhaes
Proposta lucas simon-rodrigues-magalhaesProposta lucas simon-rodrigues-magalhaes
Proposta lucas simon-rodrigues-magalhaeslucassrod
 
Programação Orientada a Aspectos
Programação Orientada a AspectosProgramação Orientada a Aspectos
Programação Orientada a AspectosRegina Macedo
 

Similar a Sistema Cobertura Imagens Geo (20)

A Conversion System of Image Coverage - Building a Message Oriented Middlewar...
A Conversion System of Image Coverage - Building a Message Oriented Middlewar...A Conversion System of Image Coverage - Building a Message Oriented Middlewar...
A Conversion System of Image Coverage - Building a Message Oriented Middlewar...
 
Modular Monoliths - Como é possível organizar sua aplicação para habilitar um...
Modular Monoliths - Como é possível organizar sua aplicação para habilitar um...Modular Monoliths - Como é possível organizar sua aplicação para habilitar um...
Modular Monoliths - Como é possível organizar sua aplicação para habilitar um...
 
TDC2018SP | Trilha Microservices - Modular Monoliths - Como e possivel organi...
TDC2018SP | Trilha Microservices - Modular Monoliths - Como e possivel organi...TDC2018SP | Trilha Microservices - Modular Monoliths - Como e possivel organi...
TDC2018SP | Trilha Microservices - Modular Monoliths - Como e possivel organi...
 
Apostila supervisorio indusoft ind371
Apostila supervisorio indusoft ind371Apostila supervisorio indusoft ind371
Apostila supervisorio indusoft ind371
 
Modelagem de dados geográficos
Modelagem de dados geográficosModelagem de dados geográficos
Modelagem de dados geográficos
 
Layout complexos
Layout complexosLayout complexos
Layout complexos
 
Apostila projeto geo 2005
Apostila projeto geo 2005Apostila projeto geo 2005
Apostila projeto geo 2005
 
Sistema Escalável para Processamento de Vídeo
Sistema Escalável para Processamento de VídeoSistema Escalável para Processamento de Vídeo
Sistema Escalável para Processamento de Vídeo
 
Aula 05
Aula 05Aula 05
Aula 05
 
Saam & arquiteturas_iu_halan
Saam & arquiteturas_iu_halanSaam & arquiteturas_iu_halan
Saam & arquiteturas_iu_halan
 
poster
posterposter
poster
 
relatorio-pibiti-2012-william-soares
relatorio-pibiti-2012-william-soaresrelatorio-pibiti-2012-william-soares
relatorio-pibiti-2012-william-soares
 
Ambiente de Simulação Gráfica 3D para Ensino da Arquitetura de Processadores
Ambiente de Simulação Gráfica 3D para Ensino da Arquitetura de ProcessadoresAmbiente de Simulação Gráfica 3D para Ensino da Arquitetura de Processadores
Ambiente de Simulação Gráfica 3D para Ensino da Arquitetura de Processadores
 
Artigo Sistemas Distribuidos
Artigo Sistemas DistribuidosArtigo Sistemas Distribuidos
Artigo Sistemas Distribuidos
 
Engenharia Dirigida por Modelos no Desenvolvimento de Aplicações Ubíquas: Tec...
Engenharia Dirigida por Modelos no Desenvolvimento de Aplicações Ubíquas: Tec...Engenharia Dirigida por Modelos no Desenvolvimento de Aplicações Ubíquas: Tec...
Engenharia Dirigida por Modelos no Desenvolvimento de Aplicações Ubíquas: Tec...
 
Relatório geral pi
Relatório geral piRelatório geral pi
Relatório geral pi
 
Proposta lucas simon-rodrigues-magalhaes
Proposta lucas simon-rodrigues-magalhaesProposta lucas simon-rodrigues-magalhaes
Proposta lucas simon-rodrigues-magalhaes
 
Modelagem e elaboração de componentes
Modelagem e elaboração de componentesModelagem e elaboração de componentes
Modelagem e elaboração de componentes
 
Clusters, o que é?
Clusters, o que é?Clusters, o que é?
Clusters, o que é?
 
Programação Orientada a Aspectos
Programação Orientada a AspectosProgramação Orientada a Aspectos
Programação Orientada a Aspectos
 

Más de Michel Alves

Texture Synthesis: An Approach Based on GPU Use
Texture Synthesis: An Approach Based on GPU UseTexture Synthesis: An Approach Based on GPU Use
Texture Synthesis: An Approach Based on GPU UseMichel Alves
 
Intelligent Transfer of Thematic Harmonic Color Palettes
Intelligent Transfer of Thematic Harmonic Color PalettesIntelligent Transfer of Thematic Harmonic Color Palettes
Intelligent Transfer of Thematic Harmonic Color PalettesMichel Alves
 
A Framework for Harmonic Color Measures
A Framework for Harmonic Color MeasuresA Framework for Harmonic Color Measures
A Framework for Harmonic Color MeasuresMichel Alves
 
Effectiveness of Image Quality Assessment Indexes
Effectiveness of Image Quality Assessment IndexesEffectiveness of Image Quality Assessment Indexes
Effectiveness of Image Quality Assessment IndexesMichel Alves
 
Introduction to Kernel Functions
Introduction to Kernel FunctionsIntroduction to Kernel Functions
Introduction to Kernel FunctionsMichel Alves
 
About Perception and Hue Histograms in HSV Space
About Perception and Hue Histograms in HSV SpaceAbout Perception and Hue Histograms in HSV Space
About Perception and Hue Histograms in HSV SpaceMichel Alves
 
Color Harmonization - Results
Color Harmonization - ResultsColor Harmonization - Results
Color Harmonization - ResultsMichel Alves
 
Wave Simulation Using Perlin Noise
Wave Simulation Using Perlin NoiseWave Simulation Using Perlin Noise
Wave Simulation Using Perlin NoiseMichel Alves
 
Similarity Maps Using SSIM Index
Similarity Maps Using SSIM IndexSimilarity Maps Using SSIM Index
Similarity Maps Using SSIM IndexMichel Alves
 
Qualifying Exam - Image-Based Reconstruction With Color Harmonization
Qualifying Exam - Image-Based Reconstruction With Color HarmonizationQualifying Exam - Image-Based Reconstruction With Color Harmonization
Qualifying Exam - Image-Based Reconstruction With Color HarmonizationMichel Alves
 
TMS - Schedule of Presentations and Reports
TMS - Schedule of Presentations and ReportsTMS - Schedule of Presentations and Reports
TMS - Schedule of Presentations and ReportsMichel Alves
 
Month Presentations Schedule - March/2015 - LCG/UFRJ
Month Presentations Schedule - March/2015 - LCG/UFRJMonth Presentations Schedule - March/2015 - LCG/UFRJ
Month Presentations Schedule - March/2015 - LCG/UFRJMichel Alves
 
Color Palettes in R
Color Palettes in RColor Palettes in R
Color Palettes in RMichel Alves
 
Hue Wheel Prototype
Hue Wheel PrototypeHue Wheel Prototype
Hue Wheel PrototypeMichel Alves
 
Triangle Mesh Plot
Triangle Mesh PlotTriangle Mesh Plot
Triangle Mesh PlotMichel Alves
 
Capacity-Constrained Point Distributions :: Video Slides
Capacity-Constrained Point Distributions :: Video SlidesCapacity-Constrained Point Distributions :: Video Slides
Capacity-Constrained Point Distributions :: Video SlidesMichel Alves
 
Capacity-Constrained Point Distributions :: Density Function Catalog
Capacity-Constrained Point Distributions :: Density Function CatalogCapacity-Constrained Point Distributions :: Density Function Catalog
Capacity-Constrained Point Distributions :: Density Function CatalogMichel Alves
 

Más de Michel Alves (20)

Texture Synthesis: An Approach Based on GPU Use
Texture Synthesis: An Approach Based on GPU UseTexture Synthesis: An Approach Based on GPU Use
Texture Synthesis: An Approach Based on GPU Use
 
Intelligent Transfer of Thematic Harmonic Color Palettes
Intelligent Transfer of Thematic Harmonic Color PalettesIntelligent Transfer of Thematic Harmonic Color Palettes
Intelligent Transfer of Thematic Harmonic Color Palettes
 
A Framework for Harmonic Color Measures
A Framework for Harmonic Color MeasuresA Framework for Harmonic Color Measures
A Framework for Harmonic Color Measures
 
Effectiveness of Image Quality Assessment Indexes
Effectiveness of Image Quality Assessment IndexesEffectiveness of Image Quality Assessment Indexes
Effectiveness of Image Quality Assessment Indexes
 
Introduction to Kernel Functions
Introduction to Kernel FunctionsIntroduction to Kernel Functions
Introduction to Kernel Functions
 
About Perception and Hue Histograms in HSV Space
About Perception and Hue Histograms in HSV SpaceAbout Perception and Hue Histograms in HSV Space
About Perception and Hue Histograms in HSV Space
 
Color Harmonization - Results
Color Harmonization - ResultsColor Harmonization - Results
Color Harmonization - Results
 
Wave Simulation Using Perlin Noise
Wave Simulation Using Perlin NoiseWave Simulation Using Perlin Noise
Wave Simulation Using Perlin Noise
 
Similarity Maps Using SSIM Index
Similarity Maps Using SSIM IndexSimilarity Maps Using SSIM Index
Similarity Maps Using SSIM Index
 
Qualifying Exam - Image-Based Reconstruction With Color Harmonization
Qualifying Exam - Image-Based Reconstruction With Color HarmonizationQualifying Exam - Image-Based Reconstruction With Color Harmonization
Qualifying Exam - Image-Based Reconstruction With Color Harmonization
 
TMS - Schedule of Presentations and Reports
TMS - Schedule of Presentations and ReportsTMS - Schedule of Presentations and Reports
TMS - Schedule of Presentations and Reports
 
Month Presentations Schedule - March/2015 - LCG/UFRJ
Month Presentations Schedule - March/2015 - LCG/UFRJMonth Presentations Schedule - March/2015 - LCG/UFRJ
Month Presentations Schedule - March/2015 - LCG/UFRJ
 
Color Palettes in R
Color Palettes in RColor Palettes in R
Color Palettes in R
 
Sigmoid Curve Erf
Sigmoid Curve ErfSigmoid Curve Erf
Sigmoid Curve Erf
 
Hue Wheel Prototype
Hue Wheel PrototypeHue Wheel Prototype
Hue Wheel Prototype
 
Cosine Curve
Cosine CurveCosine Curve
Cosine Curve
 
Triangle Mesh Plot
Triangle Mesh PlotTriangle Mesh Plot
Triangle Mesh Plot
 
Triangle Plot
Triangle PlotTriangle Plot
Triangle Plot
 
Capacity-Constrained Point Distributions :: Video Slides
Capacity-Constrained Point Distributions :: Video SlidesCapacity-Constrained Point Distributions :: Video Slides
Capacity-Constrained Point Distributions :: Video Slides
 
Capacity-Constrained Point Distributions :: Density Function Catalog
Capacity-Constrained Point Distributions :: Density Function CatalogCapacity-Constrained Point Distributions :: Density Function Catalog
Capacity-Constrained Point Distributions :: Density Function Catalog
 

Último

Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 

Último (20)

Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 

Sistema Cobertura Imagens Geo

  • 1. Sistema de Cobertura de Imagens Georeferenciadas Michel Alves dos Santos 1 Março de 2011 1 Bacharelando em Ciência da Computação, Universidade Federal do Estado de Alagoas. Emails: michel.mas@gmail.com, michelalavessantos@hotmail.com. Disciplina: Sistemas Distribuídos. Docente Responsável: Willy Carvalho Tiengo.
  • 2. Conteúdo 1 Introdução 3 2 Objetivos 6 3 Resultados Esperados 7 4 Riscos e Dificuldades 8 5 Metodologia 9 6 Requisitos do Sistema 10 7 Message Oriented Middleware 7.1 O que é um Middleware? . . . . . . . . . . . . . . 7.2 Message Oriented Middleware (MOM) . . . . . . 7.3 Vantagens dos Message Oriented Middlewares . . 7.4 Desvantagens dos Message Oriented Middlewares 12 12 13 13 14 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Bibliografia 15 Lista de Figuras 16 Lista de Tabelas 17 Listagens de Código Fonte 18 2
  • 3. Capítulo 1 Introdução A área de Sistemas de Informações Geográficas[BM06] envolve a modelagem, visualização e outros processamentos de dados referentes ao globo terrestre. Exemplos de dados envolvidos nesse processo são as imagens aéreas da terra e outras informações geográficas adquiridas por dispositivos GPS. As aplicações, de um modo geral, requerem um pré-processamento dos dados adquiridos inicialmente, alterando seus parâmetros e atributos. Estas alterações são necessárias para viabilizar a utilização dos dados em tais aplicações. Vejamos dois exemplos deste fato quando os dados em questão são imagens áreas que cobrem uma determinada região do globo terrestre: 1. Diferentes imagens podem cobrir a mesma parte de uma região do globo, ou seja, as imagens apresentam uma sobreposição ou interseção de regiões(fig.1.1 A). Para muitas aplicações esta redundância na cobertura pode representar maior custo de armazenamento e de processamento computacional. Uma maneira de reduzir este problema é aplicando um pré-processamento no conjunto das imagens que se intersectam, de modo a gerar uma nova cobertura de imagens disjuntas entre si, ou seja, um conjunto cuja interseção entre cada duas imagens seja vazia(fig.1.1 B). 2. Outra ocorrência bastante comum é o fato de as imagens adquiridas possuírem diferentes tamanhos, resoluções, posicionamentos e orientações. A padronização destes atributos em todas as imagens que cobrem a região pode ser bastante útil nas aplicações que processam dados em multi-resolução, uma vez que técnicas em multiresolução permitem uma navegação eficiente e otimizada sobre a região representada na imagem. Assim sendo, a cobertura formada por imagens com diferentes parâmetros(fig.1.1 A e B) pode ser pré-processada de modo a gerar uma nova cobertura regular, ou seja, composta por novas imagens cujos parâmetros, como o tamanho das imagens, sejam todos iguais(fig.1.1 C). Uma informação importante em relação a uma imagem de uma região do globo são seus parâmetros geográficos: posição sobre o globo e orientação do sistema de coordenadas local 3
  • 4. Figura 1.1: Em (A) imagens com sobreposição, em (B) imagens disjuntas, com interseção vazia e em (C) imagens com mesmos tamanhos. da imagem. Quando estes dois parâmetros são conhecidos dizemos que a imagem é georeferenciada (fig.1.2A). Uma imagem pode estar geo-referenciada em relação a um sistema de coordenadas esféricas global, chamado de Sistema de Coordenadas Geográfico[Wika], ou em relação a um sistema de coordenadas retangulares local, como o Sistema UTM [Wikb]. Uma Cobertura de Imagens é um conjunto de imagens geo-referenciadas que cobrem Figura 1.2: Em (A) imagem geo-referenciada: o ponto O representa as coordenadas da origem da imagem sobre o globo. Os eixos X e Y são o sistema de referência ou orientação da imagem. Em (B) Cobertura de Imagens. uma determinada região do globo (fig.1.2B). Se há duas ou mais imagens de uma cobertura de imagens cuja interseção é diferente de vazia, temos uma Cobertura Sobreposta (fig.1.1A). Se a interseção entre cada duas imagens de uma cobertura é vazia, temos uma Cobertura Disjunta (fig.1.1B). Uma cobertura é dita Cobertura Regular Uniforme se suas imagens possuem as 4
  • 5. mesmas dimensões e estão distribuídas na mesma estrutura de uma grade regular uniforme (fig.1.1C). Caso contrário dizemos que se trata de uma Cobertura Irregular (fig.1.1A e B). 5
  • 6. Capítulo 2 Objetivos O principal objetivo deste projeto é o desenvolvimento de um sistema para conversão de coberturas de imagens. Dada uma cobertura de imagens sobrepostas, o sistema deverá calcular uma nova cobertura disjunta regular uniforme (fig.2.1). Cobertura Sobreposta → Cobertura Disjunta → Cobertura Regular Uniforme Figura 2.1: Processo de geração de uma cobertura disjunta regular uniforme. A conversão da cobertura sobreposta para uma disjunta requer o desenvolvimento de uma interface gráfica adequada, que permita ao usuário especificar uma ordem de prioridades das imagens em regiões onde há sobreposição. 6
  • 7. Capítulo 3 Resultados Esperados Os principais resultados esperados ao final da execução do projeto são: • Um sistema computacional para conversão de uma cobertura irregular sobreposta para uma cobertura de imagens regular disjunta. 7
  • 8. Capítulo 4 Riscos e Dificuldades As principais dificuldades esperadas estão relacionadas à pouca experiência da equipe em projetos dessa natureza e devido à formação acadêmica dos alunos participantes, que são ainda em nível de graduação. Para contornar estas dificuldades o coordenador do projeto irá ministrar seminários à equipe a partir da bibliografia adequada, além de acompanhar e auxiliar o projeto modular e a implementação do sistema de conversão de coberturas de imagens. 8
  • 9. Capítulo 5 Metodologia O desenvolvimento do projeto será realizado a partir das seguintes estratégias: • Leitura de textos científicos relacionados às áreas envolvidas. • Apresentação de aulas e seminários • Implementação Computacional 9
  • 10. Capítulo 6 Requisitos do Sistema Neste capítulo iremos descrever os requisitos mínimos que o sistema deverá atender: • O sistema deverá ser capaz de ler um banco de imagens georeferenciadas no formato UTM. • O sistema deverá ser capaz de converter um banco de imagens georeferenciadas no formato UTM para o formato de coordenadas globais lalo(latitude-longitude). • O sistema deverá ser capaz de exibir a lista de imagens resgatadas de um banco lido, essas imagens devem ser dispostas segundo a ordem de posicionamento das mesmas no sistema de coordenadas globais(lalo). • O sistema deverá ser capaz de criar um banco de miniaturas a partir de um banco de imagens no formato lalo. • O sistema deverá ser capaz de ler as informações contidas nos arquivos de georeferenciamento (.tfw) que acompanham cada imagem e disponibilizar tais informações ao operador. • O sistema deverá ser capaz de converter coordenadas de posicionamento global para coordenadas de tela. • O sistema deverá ser capaz de dispor/exibir as imagens, em um canvas gráfico, de acordo com sua posição em relação ao sistema de coordenadas global. • O sistema deverá ser capaz de selecionar/destacar imagens. • O sistema deverá ser capaz de identificar e destacar intersecções entre imagens, aplicando esse procedimento de maneira par-a-par. • O sistema deverá ser capaz de informar ao operador propriedades métricas das imagens selecionadas(distância, área, etc.) 10
  • 11. • O sistema deverá ser capaz de aplicar ao canvas de exibição das imagens uma série de operações de redimensionamento(zoom in, zoom out, fit canvas, etc.). • O sistema deverá ser capaz de imprimir todo o conteúdo do canvas de exibição das imagens. • O sistema deverá ser capaz de informar ao operador o número de intersecções encontradas e através disso criar miniaturas independentes para cada interseccção. • O sistema deverá ser capaz de exibir apenas as intersecções entre as imagens. • O sistema deverá ser capaz de aplicar uma série de filtros as imagens (média, mediana, unsharp mask, etc.) • O sistema deverá ser capaz de resgatar e exibir os índices de intersecção das imagens, par-a-par. • O Sistema deverá ser capaz de, ao final de todo o processo de avaliação do banco de imagens e de transformações executadas pelo usuário, criar uma cobertura regular disjunta. 11
  • 12. Capítulo 7 Message Oriented Middleware 7.1 O que é um Middleware? Um Middleware é um software ou camada de software que reside entre o sistema operacional e uma determinada aplicação a fim de facilitar o desenvolvimento das mesmas. Também pode ser conceituado como um conjunto de serviços que fornece comunicação e distribuição de forma transparente à aplicação. Um middleware deve prover portabilidade Figura 7.1: Middleware permite que processos em diferentes espaços de endereçamento consigam se comunicar. de componentes de aplicações distribuídas através de uma interface (API) única e interoperabilidade de aplicações levando em consideração a adoção de um protocolo comum. As principais vantagens que um middleware deve fornecer são: • Facilidade de Uso: Middleware deve ser mais fácil de usar do que escrever uma interface de comunicação de baixo nível usando sockets. • Transparência de Localização: Deve ser possível mover uma aplicação para um endereço de rede diferente sem a necessidade de recompilar qualquer software. • Transparência de Linguagem: Um processo usando o middleware deve ser capaz de se comunicar com um processo que foi escrito em uma linguagem diferente. 12
  • 13. 7.2 Message Oriented Middleware (MOM) Message Oriented Middleware (MOM) ou Middleware Orientado a Mensagem constitui um método de comunicação entre componentes de software utilizado em sistemas distribuídos. Um cliente pode enviar e receber mensagens de forma assíncrona de qualquer outro cliente, conectado a um agente especial que fornece facilidades para criar, enviar, receber e ler mensagens. Esses sistemas oferecem capacidade de armazenamento temporário para mensagens, não exigindo que o emissor e o receptor estejam ativos durante a transmissão da mesma[?]. Diferentemente de sockets, suportam trocas de mensagens que podem levar vários minutos em vez de alguns segundos ou milissegundos. O MOM permite o fraco acoplamento. Emissor e receptor não precisam estar sincronizados, nem precisam ser previamente conhecidos. É uma alternativa aos métodos distribuídos sincronizados que utilizam bloqueio durante a comunicação. Os middlewares possuem filas de mensagens que implementam um link de comunicação indireto, sem conexão e assíncrono entre dois ou mais processos. Um gerente de filas rodando em um servidor separado gerencia as filas e garante que não importa o que ocorra na rede, apenas uma cópia da mensagem eventualmente chega ao seu destino. Deve-se notar que embora a comunicação de processo para processo seja assíncrona, a comunicação entre um processo e o gerente de fila é em geral implementada usando um link de comunicação direto e síncrono, isso significa que se a rede cair ou se o gerente cair, um processo não pode incluir mensagens em uma fila ou obter mensagens da mesma. Há várias diferenças chaves entre MOMs e outros tipos de middleware. Em um MOMs, filas são independentes de um processo. Então, muitos processos podem incluir mensagens em, ou obter mensagens de uma mesma fila. Um processo pode também acessar múltiplas filas. Se a rede ou um destino cair, as mensagens podem esperar na fila até a falha ser resolvida. As filas também podem ser armazenadas em disco de forma que se o gerente de filas cair a fila não será perdida. O gerente de filas pode cooperar com um gerente de transações: se uma transação é iniciada e uma mensagem é colocada em uma fila durante a transação a qual é mais tarde abortada, então não somente o contexto de execução tem que sofrer “roll back”, mas a mensagem também deverá ser removida da fila e não enviada. 7.3 Vantagens dos Message Oriented Middlewares As principais vantagens dos Message Oriented Middlewares incluem: • Fornece entrega confiável e sem duplicação de mensagens; • Processos se comunicam de forma assíncrona e sem conexão direta entre os mesmos; • Permite que aplicações executem de forma independente; • O grau de tolerância a falhas é muito alto; 13
  • 14. – Filas de mensagens armazenam mensagens temporariamente em armazenamento persistente. 7.4 Desvantagens dos Message Oriented Middlewares Algumas desvantagens incluem: • Não há linguagem de definição de interface e não há processos de marshalling e unmarshalling do conteúdo das mensagens. – Fica a cargo do desenvolvedor de aplicações garantir que o emissor e o receptor conhecem o formato da mensagem. • Como clientes não bloqueiam após uma mensagem ser colocada em uma fila, clientes podem fazer solicitações mais rapidamente do que servidores podem responder, o que pode sobrecarregar o sistema. Vale a pena lembrar que, com middleware síncrono, o cliente é bloqueado até o servidor responder de modo que não é possível ocorrer sobrecarga. 14
  • 15. Bibliografia [BM06] P. A. Burrough and R. A. McDonnell. Principles of Geographical Information Systems. Oxford, 2006. [TS] Tanenbaum and Van Steen. Distributed Systems: Principles and Paradigms. [Wika] Portuguese Wikipedia. Sistema de Coordenadas Geográfico. http://pt. wikipedia.org/wiki/Coordenadas_geograficas. [Online; accessed 04-Maio2010]. [Wikb] Portuguese Wikipedia. Sistema UTM. http://pt.wikipedia.org/wiki/UTM. [Online; accessed 04-Maio-2010]. 15
  • 16. Lista de Figuras 1.1 1.2 Em (A) imagens com sobreposição, em (B) imagens disjuntas, com interseção vazia e em (C) imagens com mesmos tamanhos. . . . . . . . . . . . . . Em (A) imagem geo-referenciada: o ponto O representa as coordenadas da origem da imagem sobre o globo. Os eixos X e Y são o sistema de referência ou orientação da imagem. Em (B) Cobertura de Imagens. . . . . . . . . . . 4 4 2.1 Processo de geração de uma cobertura disjunta regular uniforme. . . . . . . 6 7.1 Middleware permite que processos em diferentes espaços de endereçamento consigam se comunicar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 16